Você está na página 1de 28

Página 1 de 28

Vinícius Fabri
Página 2 de 28

Aula 1
História do Contra-Baixo
O contrabaixo é o mais grave dos instrumentos de cordas. O instrumento surgiu no
século XVII(17), como fruto da evolução de outros instrumentos mais antigos como o
violão e da necessidade em reproduzir as partes graves da música de uma forma mais
nítida e perceptível.
Nesta época, um músico (Bill Johnson) que tocava o contra baixo de
orquestra(ViolonCelo), em uma apresentação, seu arco(vara) quebrou e como não tinha
outra, começou a tocar usando os dedos Indicador e Anelar, assim deu o nome da
técnica Pizzacato.
Em 1951, Leo Fender criou um contra-baixo elétrico “inspirado na sua Guitarra
Elétrica Telecaster” e hoje chamado de “Contra-Baixo Elétrico” ou simplesmente
“Contra-Baixo”, teve assim sua nova identidade no meio musical.

Primeiro Contra Baixo usado em orquestras Atual

Obs: “Ele era um instrumento de acompanhamento, hoje pode ser até de solo.”

Vinícius Fabri
Página 3 de 28

A Música

A mú sica é composta de 3 itens bá sicos: Ritmo, Melodia e Harmonia.

Ritmo: Como é tocada a musica, intensidade ou Velocidade.


(Também considerado como “Estilo” Ex: Samba, Axé, Rock, etc.)

Melodia: A melodia sã o notas tocadas separadas ou a voz principal, que dá sentido a uma
mú sica com banda.
(Ex: C, D, E...)

Harmonia: É a junçã o das notas tocadas. Todas tocadas de uma só vez: Acorde.

Partes do Contra-Baixo

Para aprender qualquer instrumento, é essencial entender suas partes, sua


“anatomia”, para saber quais modos e maneiras podemos utilizá -lo.

Vou fazer uma breve explicaçã o pela nossa foto abaixo, para que você possa entender
melhor a funçã o de cada parte em um baixo:

Vinícius Fabri
Página 4 de 28

Conhecendo as Mãos e suas Funções

Iremos agora conhecer as mã os e suas funçõ es, neste caso falando do mú sico
destro. No caso de você ser canhoto, é só inverter tudo.

Mão Direita: Usada para tocar o instrumento (para destros), e se toca com os
dedos apoiando nas cordas ou no captador.

Mão Esquerda: Usada para tocar as notas ou acordes no braço do instrumento.

Observe a figura abaixo:

Cada baixista tem seu jeito de tocar, seu jeito de apoiar os dedos. Mas não tem
um jeito exatamente certo, apenas algumas dicas para melhor resultado.

Faça alongamentos antes de tocar. Exemplos logo abaixo:

Vinícius Fabri
Página 5 de 28

Aula 2

Notas e Cifras
Existem 7 notas musicais.
Elas são:

C = Dó; D = Ré; E =Mi; F = Fá; G = Sol; A = lá; B = Si.

Cifras são as letras do Alfabeto usadas para cada Nota.

No Baixo, violã o e na guitarra, essas notas sã o iguais, o nome das cordas também, em
sequência ló gica, que se repetem à medida que a corda for pressionada.
Para iniciar, temos por base as "cordas soltas" do instrumento.

Notas das Cordas Soltas:

1ªCorda: E =Mi

2ªCorda: A=Lá

3ªCorda: D=Ré

4ªCorda: G=Sol

Vinícius Fabri
Página 6 de 28

“Em caso de Baixos com 5 ou 6 cordas”:

5ªCorda: B=Si

6ªCorda: C=Dó
Depois disto seguem-se as notas pela seqüência de escalas dentro das casas do
instrumento.

Aula 3 – Escalas

Notas no braço:

Número das Casas do Braço

Corda Cordas
Soltas

1- Escala Cromática:

Sendo que:

Vinícius Fabri
Página 7 de 28

Existem intervalos entre as notas que se chamam Sustenidos e Bemóis.

Exercício 4: Escala Cromática

Vamos aprender nossa primeira escala chamada “Escala Cromática”:

Iremos começar na primeira casa da 1ª Corda(Mi), apertando casa por casa e


colocando dedo por dedo.

Ex:

Tablatura: Usado em Cifras na Internet


G|--------------------------------------1--2--3--4------------
D|--------------------------1--2--3--4------------------------
A|--------------1--2--3--4------------------------------------
E|--1--2--3--4------------------------------------------------

Escalas Maiores e Menores


Escalas sã o as notas tocadas uma apó s a outra podendo ser de 1 a 3 notas na mesma
corda.

Ex: Escala de Dó maior

1- Dó – Ré – Mi – Fá - Sol – Lá – Si

Para um modelo de escala mais fácil de guardar, usamos o chamado TOM.


Neste modelo usamos o mesmo formato do exercício de abertura de dedos
“Modelo 1,3,5”.

Vinícius Fabri
Página 8 de 28

Abaixo segue a sequência de cada escala maior.

Vinícius Fabri
Página 9 de 28

Vinícius Fabri
Página 10 de 28

Agora as escalas menores:

Vinícius Fabri
Página 11 de 28

Dentro do estudo de escalas podemos acrescentar as Tríades e Tétrades.

Tríades: são contadas de 3 em 3 notas.


Tétrades: são contadas de 4 em 4 notas.

Este é um modelo pronto:

Este já é dos Tétrades:

Vinícius Fabri
Página 12 de 28

Aqui já tem uma foto do Campo Harmônico Maior,


para melhor esclarecimento:

Isto lhe ajudará a visualizar melhor as notas.

Existem também os intervalos: É a menor distâ ncia entre as notas.

Vinícius Fabri
Página 13 de 28

E existem intervalos Simples e Compostos:


Simples: quando contamos até a 7ª nota.
Composto: quando contamos da 7ª até a 14ª nota.

Vinícius Fabri
Página 14 de 28

Escalas Gregorianas – Modos Gregos


Os modos gregos nada mais são do que 7 modelos diferentes para a escala maior natural.
Pegue a escala maior natural. Ela corresponde ao primeiro modo grego, o chamado modo Jônico (ou
Jônio). E assim vai seguindo sucessivamente, não que seja a escala de C mas podemos usa-las também em
qualquer outra nota como as pentatônicas.

Vinícius Fabri
Página 15 de 28

Escalas Pentatônicas
A escala pentatônica maior é um apanhado de notas da escala maior. Sabemos
que a escala maior possui 7 notas. A escala pentatô nica escolheu 5 dessas notas e
criou uma outra escala.

Vinícius Fabri
Página 16 de 28

Modelos:

Formação Maior:

Tom, Tom, 3ªmenor, Tom e 3ªmenor.

Pentatônica de Dó: Pentatônica de Ré:

dó - ré# - fá - sol - lá# - dó (s) (menor) ré - fá - sol - lá - dó - ré (menor)


dó – ré – mi – sol – lá – dó (maior) ré – mi – fá# - lá – si – ré ( maior)
dó - mi - fá - sol - lá# -dó (maior com 7) ré - fá# - sol - lá - dó - ré (maior com 7)
Pentatônica de Mi: Pentatônica de Fá:

mi - sol - lá - si - ré - mi (menor) fá - sol# - lá# - dó - ré# - fá (menor)


mi – fá# - sol# - si – dó# - mi (maior) fá – sol – lá – dó – ré – fá (maior)
mi - sol# - lá - si - ré - mi (maior com 7) fá - lá - lá# - dó - ré# - fá (maior com 7)
Pentatônica de Sol: Pentatônica de Lá:

sol - lá# - dó - ré - fá - sol (menor) lá - dó - ré - mi - sol - lá (menor)


sol – lá – si – ré – mi – sol (maior) lá – si – dó# - mi – fá# - lá (maior)
sol - si - dó - ré -fá - sol (maior) lá - dó# - ré - mi - sol - lá (maior)
Pentatônica de Si:

si - ré - mi - fá# - lá - si (menor)
si - ré# -mi - fá# - lá - si (maior)

Formação Menor:

Vinícius Fabri
Página 17 de 28

Tom - 3ªmenor – 4ªJ (quarta justa) – 5ªJ (quinta justa) – 7ªm (sétima menor)

Tomando como base a tonalidade de G, teremos:


G – Bb – C – D – F

E assim iremos aplicar em todas notas e seus respectivos intervalos.

Aula 4

Vinícius Fabri
Página 18 de 28

Campo Harmônico
Campo harmônico é um conjunto de acordes formados a partir de uma determinada
escala.
Tome como exemplo a escala de dó maior: C, D, E, F, G, A, B.

Existem 4 tipos de Campo Harmônico:

1 - Campo Harmônico Maior;


2 - Campo Harmônico Menor Natural;
3 - Campo Harmônico Menor Melódico;
4 - Campo Harmônico Menor Harmônico.

Para se montar o Campo Harmônico é muito simples: basta se formar as tríades a partir de
cada grau da escala utilizando apenas as notas que a tonalidade permitir. Para que fique
claro como se monta as tríades do Campo Harmônico de uma tonalidade, vamos utilizar,
como exemplo, a escala de Dó maior:

Dó - Ré - Mi - Fá - Sol - Lá - Si

Mi - Fá - Sol - Lá - Si - Dó - Ré

Sol - Lá - Si - Dó - Ré - Mi - Fá

Si - Dó - Ré - Mi - Fá - Sol - Lá

Sobrepondo as terças, nesta tonalidade, surgiram os seguintes acordes:

C - Dm - Em - F - G - Am - Bm(5b) = Tríade

C7M - Dm7 - Em7 - F7M - G7 - Am7 - Bm7(5b) = Tétrade

A primeira coisa a ser feita é entender o Campo Harmônico Natural, o campo da escala
musical, onde você não encontra sustenidos, seria a "mãe" dos campos. Cada grau será
também de uma escala, sendo o primeiro grau, da escala jônio, e os outros na sequência

Vinícius Fabri
Página 19 de 28

das escalas, segundo grau dórico, terceiro grau frígio e assim por diante.

Na seção das escalas, estão escritas na posição original delas ou seja, todas as notas das
escalas são naturais, nenhuma têm sustenido ou bemol, que nota começa a escala jônio?

Nota C. é claro, a escala musical começa com a nota C.

Agora temos que entender a relação que existe entre escalas e acordes.
Veja a escala jônio, tente em cima da escala, que começa em C, montar um acorde de
CMaior e depois um de Cmenor, veja em qual desses dois acordes você consegue encaixar
na escala, nós estamos vendo o campo harmônico natural sem sustenidos, então veja qual
desses dois acordes não têm sustenido! É O C!

Esse é o principio do campo harmônico, é você associar a escala ao acorde, veja no campo
harmônico a sequência de acordes do campo natural, já com os acordes associados.

EX: C/Dm/Em/F/G/Am/B
Maior/Menor/Menor/Maior/Maior/Menor/Maior

Pois bem, aqui temos o campo harmônico natural, ele servirá de base para criarmos os
outros. Agora feito o primeiro campo, temos uma definição sobre os graus.

Primeiro grau será sempre maior

Segundo grau será sempre menor

Terceiro grau será sempre menor

Quarto grau será sempre maior

Quinto grau será sempre maior

Sexto grau será sempre menor

e o Sétimo grau será sempre meio diminuto ou quinta aumentada.

Exercícios:
1-Samples e Backing-Tracks para solo.
Aula 5

Vinícius Fabri
Página 20 de 28

Acordes
È a junçã o de 2 ou mais notas tocadas.

EX: Acorde de C maior= podemos usar 2,3 ou 4 notas. Sendo o mais usado 1ª,5ª
e 8ª. Ficando assim: C-G-C.

Exemplos:

Vinícius Fabri
Página 21 de 28

Perceba também que; além de dar apoio rítmico, seu papel como baixista é de fornecer a
base para os acordes. Seus tons graves ajudam os ouvintes a perceberem as mudanças de
harmonia. Na maior parte, isto significa tocar as notas fundamentais dos acordes.

Esses 2 acordes são os mais usados e neles podemos ter uma ideia de como
aplicar e criar os outros.

Exercícios:
1-Samples e Backing-Tracks para solo
Vinícius Fabri
Página 22 de 28

Aula 6

Técnicas
Agora vamos ver algumas das técnicas mais usadas e suas aplicaçõ es:

Slap
Consiste em bater e puxar as cordas usando o polegar e os outros quatro dedos da
mã o direita (ou esquerda, para canhotos).
Modo de usar: Thumb (polegar) e Pop (puxada com o indicador ou médio).

Tipos:
-Slap tradicional com Tonica usando thumb
-Slap tradicional com acordes
-Slap com Harmô nicos
-Slap com 2 dedos e 3 dedos= Double Thumb

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Pizzicato
O pizzicato é a técnica mais usada. Usa-se(normalmente) os dedos indicador e
médio nas cordas, podendo-se utilizar também o anelar (muito usado em mú sicas
rá pidas, como o heavy metal) que chamamos de Pizzicato de 3 dedos.

Tipos:
-Pizzicato tradicional com 2 dedos

-Pizzicato com 3 dedos

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Dead Notes

Sã o notas presas ou abafadas que ajudam á dar mais suingue nos grooves, muito
usado junto com pizzicato pelo grande Jacob Pastorius. Você toca as notas sempre
numa sequencia usando as Notas Abafadas como ponte ou um pequeno acréscimo
para o groove.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Vinícius Fabri
Página 23 de 28

Double Thumb

Um tipo de Slap muito usado hoje, pois nos dá facilidade de executar mais notas
dentro do campo harmô nico, escalas ou até mesmo em um groove simples,
usando o Pop(Puxada ou puxar) com os outros dedos. Grandes nomes já usam e
dentre eles o famoso Victo Wooten iniciou com esta técnica que era usada em
violã o. Ele transferiu para o contrabaixo e hoje ficou mundialmente conhecida.

Tipos:
-Thumb simples com Pop 1 dedo= Puxando a corda de baixo ou a mesma corda
com o dedo anelar, pois o dedo polegar você vai bater na corda de cima ou na
mesma.
- Thumb com Pop 2 dedos= Da mesma forma de aplicaçã o em cima porem agora
você acrescenta mais um dedo para puxar a corda.
-Thumb com Pop 3 dedos= Agora você acrescenta mais um dedo para puxar a
corda.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Tapping ou Two hand


Utiliza-se as duas mãos para tocar, fazendo a base e a melodia. Muito usado por
Stuart Hamm em seus solos e hoje por vá rios baixistas renomados. Consiste em
você estar utilizando cada dedo para uma nota, formando um acorde.

Ex: Acorde de C maior= Podemos usar o dedo 1 na Tonica, Dedo 3 na 5ª, dedo 1
da outra mao na 3ª e dedo 3 na 8ª.

Tipos:
-Tapping com harmô nicos
-Tapping com acordes
-Two Hands simples com 1,3 e 5
-Two Handes com 1,3,5, e 8.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Harmônico Artificial
Sã o notas com um pequeno detalhe: Harmônicos.
Você usa a ponta do dedo indicador da mã o direita depois do final do braço
aproximadamente 1 ou 2 dedos de distancia e a nota que for fazer na mã o esquerda,
você apenas aperta ela. Pode ser usados em qualquer musica desde que tenha espaço
para execuçã o.

Vinícius Fabri
Página 24 de 28

Aula 7

Ritmos e Levadas

Ritmos são os tempos (3/4, 4/4, etc) das músicas ou como conhecido também os
estilos de cada musica. (gênero)

Levada é a forma como você executa as notas dentro de um determinado estilo.

Ritmos:
Rock

São definidos em 3 estilos dentro dele: Rock anos 60,70,80, Rock Pop e Rock Heavy
Metal. A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com esta sequencia de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica, 3ª,4ª,5ª e 8ª mas
intercalando elas, para não ficar como uma escala propriamente dita.

Pode ser usadas em tempos 4/4 até 16/4 ou variações como o Rock Progressivo em
bandas como Dream Theater, Rush, PinFloyd, etc.

Nomes de baixistas: Paul McCartney(Beatles),Gene


Simmons(Kiss),Flea(RedHot),Geddy Lee(Rush), Jhon Myang(Dream Theater),
entre outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Forró

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica, 3ª e 5ª fazendo
uma sequencia. Dentro desta linha, você ainda pode usar uma 5justa, 3 menor, outras
notas que possam te dar mais flexibilidade em executá-las.

Nomes de baixistas: Gilson Batata(Calçinha preta), Guilherme Anjos Freire(Wesley


Safadão), entre outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Vinícius Fabri
Página 25 de 28

Axé

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica, 5ª mas na corda
de cima. Mas o axé é uma mistura de estilos não necessariamente esta sequencia de
linha.

Nomes de baixistas: Gigi Cerqueira(Ivete Sangalo), Lele Lobão(Ciclete com banana),


entre outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Mpb

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica e 5ajustada, mas
na corda de cima.

Nomes de baixistas: Nico assumpção(João Bosco), Ney Conceição(João Bosco),


André Neiva(Jorge Vercilo), entre outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Samba

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica e 5ajustada mas na
corda de cima.

Nomes de baixistas: Ney Conceição(João Bosco), Bimba(Harmonia do Samba), entre


outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Pagode

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica e 5ajustada mas na
corda de cima.

Vinícius Fabri
Página 26 de 28

Nomes de baixistas: Bóris Farias(Sorriso Maroto), Cláudio Bonfim( Mumuzinho),


entre outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Blues

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica e 5ajustada mas na
corda de cima.

Nomes de baixistas: Jack Bruce(Eric Clapton), Roscoe Beck (Robben Ford), entre
outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Jazz

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica e 5ajustada mas na
corda de cima.

Nomes de baixistas: John Patitucci, Gary Willis, Alain Caron, Marcus Miller, entre
outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Dance

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica e 5ajustada mas na
corda de cima.

Nomes de baixistas: Bernard Edwards(Chic), entre outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Country

Vinícius Fabri
Página 27 de 28

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica e 5ajustada mas na
corda de cima.

Nomes de baixistas: Dave Shogren(The Doobie Brothers), entre outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Reggae

A linha é tocada dentro de diversos tempos porem com este seguimento de notas:
Dentro de um campo harmônico, você utiliza basicamente a Tonica e 5ajustada mas na
corda de cima.

Nomes de baixistas: Bob Jefferson(Soja), Aston Barrett(Family Man), entre outros.

Exercícios: Bases de Bateria e metrô nomo

Vinícius Fabri
Página 28 de 28

Agora iremos praticar bastante para chegar onde queremos.

Lembre-se:

Boas aulas.

Vinícius Fabri

Você também pode gostar