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5 Segredos para

Dominar o
Contrabaixo
Introdução

Olá, baixista!

É com imenso prazer que te apresento o e-book “5 Segredos para


Dominar o Contrabaixo”. Nesse trabalho, eu reuni as principais barreiras
que podem estar impedindo o seu crescimento no instrumento e as
soluções para resolver cada uma delas. Essa lista é fruto de anos de
experiência como professor de contrabaixo e como estudante. Sim! Estar
dos dois lados abriu bastante meus olhos ao que é realmente importante
e, principalmente, a identificar os pontos-chave para a evolução no
contrabaixo.

Tudo aqui foi observado e discutido com meus professores, com


meus alunos e, antes de tudo, resolvidos em mim mesmo. Eu nunca vou
ensinar algo que eu mesmo não tenha vivenciado.

Algumas coisas descritas nesse e-book são mais óbvias, mas outras
nem tanto. Por exemplo, todos nós sabemos que o desenvolvimento
técnico, como descrito no capítulo 1, é importante para o nosso
desenvolvimento, porém nem todos se atentam aos entraves que uma
técnica mal desenvolvida pode trazer. Por outro lado, não é tão óbvio
saber que se arriscar, como descrito no capítulo 6 (sim! São 5 segredos,
mas tem um a mais de bônus), traz imensos benefícios à sua
musicalidade e confiança pessoal. Isso foi discutido bastante durante o
bass camp do Victor Wooten que participei em 2017.
Então, agora é hora de arregaçar as mangas e eliminar quaisquer
barreiras que possam estar impedindo você de atingir 100% de sua
musicalidade.

Grande abraço!

Hamilton Pinheiro

Esta obra é protegida pelas leis de direitos autorais. Não é permitida a


reprodução total dos conteúdos deste livro. A reprodução de trechos é
permitida, desde que contenha o nome do autor e o link de referência
www.dicasdebaixo.com.br .
Sobre o autor

Para quem não me conhece, eu nasci em Natal (RN), em 1974. Por


volta dos 12 anos de idade apareceu um violão velho lá em casa e meu
irmão começou a aprender. Enquanto aprendia, me ensinava algumas
coisas e terminei aprendendo meus primeiros acordes. Apesar de gostar
do violão, meu negócio mesmo era a bateria. Eu era simplesmente
fascinado pela bateria.

Até um dia que fui ver um ensaio de uma banda e ouvi um cara
estudando um instrumento que eu nunca tinha visto antes. Achei o som
desse instrumento estranho e a primeira pergunta que veio à minha
cabeça foi “como alguém toca um instrumento como esse???” Esse
instrumento era o contrabaixo. O estranhamento veio junto com a
curiosidade e consegui rapidamente fazer a relação dos acordes que eu
tocava no violão com o que o cara fazia no baixo. Pouco tempo depois
eu assumia o baixo elétrico como meu instrumento principal e isso
definiu a minha vida como músico.

Aprendendo muito por observação, comprando revistas de música e


pegando dicas com amigos, só depois de alguns anos tocando como
profissional (comecei aos 16 anos) é que tive aulas formais de música.
Em 1996 me mudei para Brasília (DF) e entrei na Escola de Música de
Brasília. Além do curso da EMB, fiz vários outros cursos de contrabaixo,
arranjos e produção de CDs. Na década de 2000 trabalhei com muitos
artistas brasileiros, entrei no mercado de produção musical e gravei 3 dos
meus 4 CDs. Entre as pessoas com quem dividi o palco estão Leonel
Laterza, Ebinho Cardoso, Gabriel Grossi, Célia Rabelo, Wilson Bebel,
Paulinho Beissá, Hamilton de Holanda, Carlos Malta, Ivanildo Sax de Ouro,
Eduardo Neves, Dominguinhos, Pablo Fagundes, Hermeto Paschoal, Lidi
Satier, Vanessa Pinheiro, Rosa Passos, Lula Galvão, Sérgio Galvão, Phil
DeGreg, Michael Tracy, Anne Walsh, Alexei Tsiganov, Armandinho Macedo,
Haroldo Macedo, Bocato. Também gravei e produzi CDs e DVDs, chegando
a perto de 80 trabalhos no momento que estou escrevendo esse livro.

Como educador musical, trabalhei na Academia BSB Musical, sendo


responsável pelo desenvolvimento dos métodos de contrabaixo e
contrabaixo infantil; e na Escola de Música de Brasília. Também ministrei
aulas particulares e workshops de contrabaixo em vários estados.

Os meus álbuns gravados durante a década de 2000 foram “Altos e


Baixos” (2003), “Duo 13” (2007) – com o violonista Félix Júnior; e “Galinha
Caipira Completa” (2009) – com o grupo Galinha Caipira Completa.

Na década de 2010 gravei meu mais recente álbum, intitulado Quatro,


e iniciei meu plano de estudar fora do país. Concluí o curso de música na
Universidade de Brasília em 2014 e em 2016 entrei no mestrado de Jazz
Performance na Universidade de Louisville (Kentucky), nos Estados Unidos.
Durante o mestrado, além de aprender muito sobre jazz, ministrei a
disciplina Brazilian Ensemble, onde ensinei música brasileira aos alunos de
graduação de universidade, e ministrei a palestra Brazilian music from a
Brazilian musician: samba, bossa and beyond, na conferência da Jazz
Education Network em Dallas.

Atualmente, além de desenvolver meu trabalho dentro da música


instrumental, ministro o curso “Baixo Completo” em uma plataforma de
ensino a distância.
Segredo 1 – Falhas técnicas que
você deve corrigir

O desenvolvimento técnico errado é um dos grandes entraves para


o crescimento do baixista. Não só do baixista, mas de qualquer músico.
Aqui fala uma pessoa que provavelmente seria um baterista se não
tivesse desenvolvido uma técnica errada. Por causa dessa falha técnica
minha, nunca consegui tocar bateria direito. (Pausa para refletir se isso
foi uma boa coisa ou não, já que virei baixista e estou aqui escrevendo
esse e-book!!!)

O desenvolvimento técnico errado faz com que o baixista ou a


baixista não consiga executar coisas mais rápidas, faz perder a limpeza
no som e, o mais perigoso, pode causar problemas físicos com o
decorrer dos anos.

Na minha experiência como educador, identifiquei as falhas técnicas


mais recorrentes.

1- Colocação do polegar da mão esquerda

O polegar da mão esquerda deve sempre ficar alinhado ao dedo 2,


conforme a figura abaixo. Lembrando que a técnica básica de mão
esquerda nos obriga a tocar um dedo por cada casa, com o polegar
alinhado ao dedo 2 você terá o melhor equilíbrio em sua mão. Isso vale
para tocar um dedo por cada casa ou sua expansão, o chamado 4+2.
[Foto mão esquerda 1]

A única exceção é quando você toca linhas com a fundamental, quinta


e oitava de um acorde. Nesse caso, você alinha o polegar com o dedo 1 e
toca a quinta e a oitava com os dedos 3 e 4, respectivamente.

[Foto mão esquerda 2]

Ah! Se seu polegar é um “sujeito exibido” que fica aparecendo o tempo


todo, dê um jeito nele. O polegar da mão esquerda fica sempre no meio do
braço. Ele nunca aparece acima do braço do instrumento, ok?
2- Regra de um dedo para cada casa

Como já colocado anteriormente, para tocar escalas e arpejos nós


sempre usamos a regra de um dedo por cada casa. Melhor explicando,
onde quer que você esteja, cada dedo será responsável por tocar as notas
de uma casa na vertical. Isso fará com que você tenha maior destreza na
execução de escalas e arpejos, já que a grande maioria das formas cobrem
exatamente 4 casas.

3- Local correto de tocar a nota

Esse é um detalhes aparentemente simples, mas que faz muita


diferença na hora que você precisa executar uma passagem mais rápida. Se
você não coloca o dedo no local correto para tocar a nota, a primeira coisa
que acontecerá é o trastejamento. Para não trastejar você precisará fazer
mais força. Isso diminuirá sua agilidade.

O local correto para tocar a nota é posicionando o dedo exatamente


antes do traste. É o local em que você precisará de menos esforço para
tocar.

[Foto mão esquerda 3]


Atenção especial para as primeiras casas do contrabaixo. Por terem um
espaçamento maior, é ali que seu dedo não ficará no local certo.

4 - Alternando os dedos da mão direita

Convenhamos que nenhum de nós é o Geddy Lee do Rush, certo? Pois


ele é um dos únicos baixistas que vi que toca primariamente com 1 dedo na
mão direita e tem agilidade. Ele é um caso isolado. Ah… quando ele precisa
executar uma frase rápida, ele usa dois dedos.

A técnica do contrabaixo requer que toquemos com os dedos 1 e 2 da


mão direita alternadamente. Isso simplesmente duplica sua agilidade e te
faz tranquilamente alcançar cordas diferentes, recurso muito utilizado em
grandes linhas de baixo.

Dica rápida: Caso você queira, você pode usar


3 dedos da mão direita alternadamente.
Nesse caso, a maneira mais fácil será você usar a sequência
321 dos dedos, pois é a mais natural da nossa mão.
Segredo 2 – Domínio das escalas e
arpejos

Um dos grandes entraves para o desenvolvimento de frases no


contrabaixo é a falta de conhecimento das escalas em toda a extensão
do instrumento. Muitos baixistas aprendem a digitação da escala
(normalmente aquela que começa com o dedo 2) e não sabe como
expandir. Não sabe como ampliar a visualização. A consequência disso é
não conseguir sair do lugar - fisicamente, no braço do instrumento; e
musicalmente, por repetir sempre as mesmas coisas.

Existem muitos estudos e técnicas de visualização que eu uso para


ensinar o baixista ampliar o domínio de escalas. Um desses estudos é a
utilização das 3 digitações de escalas.

Toda escala e arpejo no contrabaixo pode ser executada com os


dedos 1, 2 e 4. Isso é uma regra geral. O simples fato de você dominar
as 3 digitações em uma única tônica, amplia o domínio do braço
imensamente.

Veja o exemplo em A maior.


Digitação A maior - dedo 2

Digitação A maior - dedo 1

Digitação A maior - dedo 4


Agora, se você coloca essas 3 digitações juntas, você cobre uma
extensão considerável no braço do instrumento.

Esse é apenas um exemplo em A maior com a tônica na 5a casas da


corda E. Isso pode ser expandido para outros locais, para escalas menores,
para escalas pentatônicas, para arpejos de tríades e de tétrades, etc.
Capítulo 3 – Como criar frases

Provavelmente a principal pergunta que os baixistas e as baixistas


fazem aos professores é “como criar frases?”. A frase é um dos 3
elementos constituintes de uma linha de baixo e provavelmente é o
elemento que traz maior adrenalina quando tocamos. Quem nunca se
arrepiou quando ouviu aquela frase matadora do baixista no meio da
música?!

O estudo para criação de frases é complexo e extenso, mas os pré-


requisitos são conhecimento de escalas e arpejos no braço do
instrumento aliado ao conhecimento de harmonia.

Toda frase de contrabaixo tem um alvo, ou seja, um local onde você


vai relaxar. Em geral, esse alvo é a fundamental do acorde no primeiro
tempo compasso seguinte.

Obs: Isso se faz necessário porque se não tocamos a


fundamental do acorde (ou alguma inversão) no primeiro tempo
do compasso, a sustentação harmônica da linha de baixo cai.

Tendo essa nota alvo em mente, podemos criar nossa frase usando
os recursos disponíveis. Segue algumas dicas para você criar frases.
1- Use as escalas pentatônicas dos acordes

Escalas pentatônicas são bem mais fáceis de usar porque elas sempre
soam bem. Por exemplo, se na música você tem os acordes G maior e A
maior, use a nota A como sua nota alvo e, durante o acorde G maior, use a
escala pentatônica maior de G. Você pode fazer o inverso também. G como
nota alvo e escala pentatônica maior de A no acorde A maior.

2- Use a escala da tonalidade

Para ter compreensão completa você precisa fazer todo o estudo de


tonalidade e campo harmônico. Mas, para simplificar, use a escala da
tonalidade para criar suas frases. Se sua música está em C maior, mesmo
que o acorde do momento seja F maior, use a escala de C maior para a sua
frase. Lembre-se que você sempre tem que ter sua nota alvo para terminar
a frase.

3- Comece sua frase por uma das notas do acorde que não seja
a fundamental

Essa é uma dica de ouro. Usando o exemplo acima, se você vai fazer
uma frase em F maior, comece por uma das notas de acorde (F, A, C ou E).
Isso dará maior coerência à sua frase.

Sabemos que o mais fácil é começar a sua frase pela nota F por ser a
fundamental do acorde. Mas, se você começar pela A, pela C ou pela E, o
som será bem mais interessante.
Veja o exemplo nesse vídeo: https://youtu.be/lTbWJgWmvhA
Segredo 4 – Tirando música de
ouvido

Tirar música de ouvido é com certeza o estudo mais aprofundado


que existe na face da terra. Ainda não tive a oportunidade de ir a Marte
para saber se existe algo diferente lá, mas aqui é isso.

Tirar música de ouvido faz com que você aprenda gêneros musicais
de maneira orgânica e natural. De tanto tirar músicas, você
simplesmente “sabe” que aquele gênero usa tais levadas e tais notas,
“sabe” as frases mais comuns, “sabe” as melhores técnicas,... É tão
natural que quando te perguntam alguma coisa sobre o gênero, você diz
simplesmente que “é assim”.

Além de aprender gêneros musicais de maneira orgânica, tirar


música desenvolve muito seu ouvido. Você fica treinado a identificar
notas com grande facilidade, chegando ao ponto de ouvir uma música
pela primeira vez e já conseguir identificar os acordes.

Como coloquei no início, é o estudo mais aprofundado que existe,


porém o desenvolvimento é lento.
Tirar música de ouvido não é difícil. É um processo gradativo.
Então, para você começar, procure músicas mais fáceis e
principalmente as que o baixo esteja bem audível na gravação. Evite ao
máximo tutoriais do YouTube, porque, nesse caso, alguém já teve o
trabalho de tirar para você. Você pode usar um tutorial ou um cover para
ver se você tirou correto. Mesmo assim, se encontrar algo diferente,
desconfie. A pessoa que fez o vídeo para o YouTube pode ter tirado errado.

Também evite usar softwares que diminuem a velocidade da música.


Apesar de facilitar bastante, tirar na velocidade normal da música vai
desenvolver seu ouvido ao extremo. Seria o equivalente a ter um ouvido
“bombado”.

Lembre-se de uma coisa: até a existência do computador, TODOS os


músicos tiravam música de ouvido na velocidade normal da gravação. Jaco
não diminuiu a velocidade para estudar as levadas que ele gostava.
Segredo 5 – Passos seguintes

Apesar do contrabaixo elétrico ser um instrumento novo (cerca de 70 anos


de idade), muita coisa já foi estudada, catalogada e desenvolvida. Hoje em dia,
no mundo profissional, não há muito espaço para o baixista que não domina a
música com propriedade. Nesse ponto, é preciso ter um preparo sério. Esse
preparo passa pela educação musical porque ela existe para encurtar
caminhos. Para estar preparado, procure ter acesso aos melhores e mais
completos materiais de contrabaixo.

Na minha opinião, um material é completo se ele te der conhecimento


com profundidade. Por exemplo, se você estudou um livro sobre blues e não
entende a harmonia do blues, ou não sabe como criar suas próprias linhas de
baixo, ou não sabe criar frases e nem como tocar em andamentos diferentes,
esse livro não é uma boa fonte de informação. Um bom material integra
conhecimentos.

Eu prezo bastante pela a integração dos conhecimentos com meus alunos.


Ligar o estudo da harmonia com uma música real, aprender um gênero musical
e destrinchar as suas escalas mais comuns, aprender a teoria que está sendo
necessária para aquela música específica, aliar o estudo técnico ao nível de
exigência do repertório estudado, ligar acordes com leitura musical, etc.
Integração é a chave para o desenvolvimento aprofundado.
Procure também um professor de ponta. Um professor de ponta é um
músico sensível e experiente, atuante no mercado, e que tem
conhecimentos de educação musical. Lembre-se que nem sempre um bom
músico é um bom professor. Você tem que verificar os dois lados.

Esse professor tem que ser o melhor que você tenha acesso, porque a
limitação de seu professor será também a sua limitação. Fazendo analogia
às artes marciais, se seu professor for faixa verde, você nunca chegará a
ser faixa preta com ele.

Se não tiver um professor que atenda às suas necessidades em sua


cidade, considere a possibilidade de ter aulas online. Existe muita coisa de
baixa qualidade, mas já existem programas sérios e bem desenvolvidos. O
importante é ter alguém muito bom para te ajudar a encurtar seu caminho
de desenvolvimento.
Bônus – Arrisque-se!

Arrisque-se! Simplesmente isso. Arrisque-se!

Muitas pessoas têm medo de arriscar, medo de falhar, medo da


vergonha. Esse é um grande entrave para o desenvolvimento de um
músico de ponta. Arriscar significa tentar algo e descobrir se funciona ou
não. O importante é que nos dois casos existe um aprendizado. Se você
arriscou algo e deu certo, você aprendeu algo. Se arriscou e deu errado,
você aprendeu o que não deve usar. Você nunca pode ter medo de
tentar algo em música.

A palavra arrisque em inglês é “take a chance”. Fazendo uma


tradução direta das palavras para o português fica “dê uma chance”.
Agora eu mudo o título desse capítulo para “dê uma chance a você
mesmo”.

Imagine que seu companheiro de banda estivesse tentando tocar


uma frase nova no ensaio, mas sem conseguir. O que você faria? Tenho
certeza que você, junto com a banda, ficaria repetindo o trecho até ele
ou ela acertar, certo? Você está dando uma chance a seu companheiro.

Faça a mesma coisa para você. Se pintou uma ideia enquanto está
tocando, dê uma chance a você mesmo e tente. Esse frescor mental
de arriscar e não ter medo é um dos maiores estímulos da criatividade
musical.

Sim!! Tentar coisas novas aumenta sua criatividade.


Não sou apenas eu quem fala isso. Em 2017, durante o bass camp
do Victor Wooten, discutimos muito sobre isso. Victor falou muito que
nós temos que “take a chance”. Antes de tudo, segundo ele, temos
que acreditar que conseguimos fazer, ou seja, temos que estar com
nossos estudos em dia para que a mão responda ao que o cérebro
quer. Daí é só dar uma chance a si mesmo e explorar o mundo da
criatividade.

Agora, eu te convido a dar uma chance a você mesmo. Entre no


grupo Arrisque-se no Baixo do Telegram, grave algo que você gosta de
tocar e poste no grupo. Eu farei um comentário exclusivo sobre sua
atuação, além de te dar dicas de como melhorar. Topa o desafio?

Entre agora na nossa comunidade virtual no Telegram

Grupo Exclusivo “Arrisque-se no Baixo”


Considerações Finais

Agradeço imensamente você ter acompanhado as minhas ideias


nesse e-book. Parecem coisas simples, mas meus mais de 30 anos como
profissional me mostraram que muitos baixistas deixaram de evoluir
como poderiam por não segui-las.

Obviamente aprender contrabaixo não se resume ao que está


escrito aqui. Apesar da pouca idade, o contrabaixo já tem uma longa
estrada de evolução e já deu contribuições inigualáveis para a música.
Cabe a nós continuar essa jornada. Aprendendo e evoluindo.

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