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Após abordaremos sobre o sujeito, como ele se constitui, de que forma ele é
parte da cidade, apropriando-se de locais públicos para sua prática discursiva em muros,
modificando desta maneira o espaço da cidade, para (re)produzir significados e
enunciados, traçaremos um elo entre esse sujeito, meio social e a vida urbana sendo
pertinente recorrer a sua historicidade. Neste contexto, recorremos a dissertação de A
cidade (in)divisível de Maria Padilha Fedatto, onde discorre:
Quando pensamos a cidade consideramos que não existe um espaço absoluto, ele é
relativo aos sujeitos significantes que o habitam, que vivem em sociedades marcadas por
relação de poder determinando tanto o habitante como seu modo de habitar e constituir o
espaço. Assim como o sujeito modifica o espaço da cidade produzindo possibilidades de
simbolizar-se, a cidade com sua materialidade, intervém nos processos de subjetivação
numa demanda específica por significação.
Referências bibliográficas