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PESQUISA CIENTÍFICA1

REGRAS DA ABNT
A pesquisa científica é fruto de um trabalho realizado pelo pesquisador, devendo obedecer a padrões
previamente estabelecidos, sobretudo seguindo formas específicas de composição.

Tendo em vista uma das necessidades inerentes ao ser humano, ora representada pela busca constante de
informações rumo ao seu crescimento pessoal, temos que a pesquisa constitui um significativo recurso cuja
finalidade é obter informações acerca de um determinado assunto. Como atividade regular, ela se define por
um conjunto de atividades orientadas e planejadas na busca pelo conhecimento.

Contudo, a pesquisa científica difere-se de uma simples pesquisa rotineira, seja no âmbito escolar ou em
qualquer outra esfera da sociedade. A pesquisa científica, de acordo com Ruiz (1991):

“É a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da
metodologia consagradas pela ciência”.

Nesse sentido, podemos afirmar que tal modalidade se concebe como algo complexo, uma vez que
compreende um conjunto de atividades, tais como: investigar o assunto e compreendê-lo, buscar informações
em fontes distintas, comparar ideias de diferentes autores, selecionando-as sob uma postura crítica e,
finalmente, partir para a redação do próprio texto, a qual deve contar com o apoio de um referencial teórico
que sustente os posicionamentos assumidos pelo autor.

Como fruto de um processo rigorosamente planejado, a pesquisa se estrutura por meio de várias etapas.
Entre elas, destacamos:

* Escolha do tema – Antes de tudo, alguns fatores devem ser levados em consideração, como, por exemplo:
ele deve ser adequado às possibilidades do pesquisador, levando-se em consideração o material bibliográfico
suficiente, disponível, atual e sua complexidade, haja vista que se muito complexo, exigirá um tempo maior
para a realização do trabalho, fato que talvez não represente tanta viabilidade. Ainda há outros aspectos
relevantes, tais como a capacidade e a formação do pesquisador, bem como suas experiências e vivências
profissionais, conhecimentos anteriores e a relevância temática, ou seja, até que ponto o trabalho merece ser
cientificamente investigado.

1
Publicado por: Vânia Maria do Nascimento Duarte. In: http://monografias.brasilescola.uol.com.br/regras-
abnt/pesquisa-cientifica.htm (acessado aos 11 de Março de 2018)

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* Revisão da literatura – Ainda que ao escolher um tema, já exista algo conhecido sobre este, explorá-lo por
meio de uma releitura implica em alargar a profundidade dos conhecimentos então adquiridos.

* Justificativa – Esta, por sua vez, consiste em apresentar motivos suficientes para a realização do trabalho,
cujo intuito principal é que o leitor adquira visões semelhantes àquelas do pesquisador, partindo de alguns
princípios básicos: o tema é relevante o suficiente para merecer uma investigação científica? Até que ponto
ele terá importância social, científica ou acadêmica? Que contribuições ele trará para a sociedade em geral ou
para um grupo social específico ao encaminhar a solução para uma problemática até então instaurada?

* Formulação do problema – Faz-se necessário que o pesquisador tenha a clara ideia do problema que deseja
resolver, pois caso contrário sua pesquisa ficará sem direcionamento à efetivação dos resultados que se almeja
obter. Outro aspecto que também deve ser levado em consideração é que o problema não surge do nada, mas
sim como fruto de leitura e/ou observação do que se pretende pesquisar. Para tanto, leitura de obras
referentes ao tema, como também observações diretas ou indiretas do fenômeno (representado pelos fatos
ou sujeitos) representam fatores fundamentais para o bom desenvolvimento da pesquisa.

* Determinação dos objetivos – Definem com precisão o que se pretende alcançar com a pesquisa. É
exatamente por meio deles que se estabelece o tipo e a natureza do trabalho, os métodos a serem empregados
e as obras e documentos a serem estudados. Considera-se como característica o uso dos verbos no infinitivo,
tais como: verificar, analisar, observar, determinar, entre outros.

* Metodologia – Como o próprio nome retrata, ela representa os métodos necessários à obtenção de dados
que desenvolverão os raciocínios, os quais resultarão em cada parte do trabalho final. A metodologia deverá
ser pautada pelos seguintes critérios:

- Como deverá preceder a pesquisa?


- Quais caminhos a serem percorridos para se chegar aos objetivos propostos?
- Qual o tipo de pesquisa a ser realizada?
- Quais os instrumentos de pesquisa a serem realizados: entrevista? Questionário? Observação? Formulários?
- Qual a forma utilizada para a tabulação dos dados?
- Como serão analisados e interpretados os dados e as informações?
* Tabulação dos dados obtidos – Trata-se de como organizá-los, ou seja, quais recursos serão utilizados para
tal? Tabelas? Cálculos estatísticos? Índices, quadros e gráficos?

* Análise e discussão dos dados – Representa a forma pela qual os dados obtidos serão devidamente
analisados, os quais poderão refutar ou confirmar a hipótese levantada.

* Conclusão da análise dos resultados – Como uma das etapas finais do trabalho, esta parte sintetiza os
resultados obtidos e evidencia as conquistas alcançadas com o trabalho.

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* Redação e apresentação do trabalho – Trata-se do registro por escrito do trabalho desenvolvido,
obedecendo a padrões previamente estabelecidos e regidos pela ABNT (Associação Brasileira de Normas e
Técnicas).

Conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico2

Qual a diferença entre conhecimento empírico, científico, filosófico e teológico?

A diferença entre o conhecimento empírico, o científico, o filosófico e o teológico está em como o


adquirimos.

 O conhecimento empírico diz respeito ao conhecimento popular. É o que aprendemos a partir da nossa
interação e observação do mundo;

 O conhecimento científico compreende as informações e fatos que são comprovados por meio da ciência;

 O conhecimento filosófico nasce a partir das reflexões que o ser humano faz sobre questões subjetivas;

 O conhecimento teológico, ou religioso, é o baseado na fé religiosa, acreditando que ela detém a verdade
absoluta.

2
In: https://www.diferenca.com/conhecimento-empirico-cientifico-filosofico-e-teologico/ (acessado aos 11 de Março de 2018)
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Empírico Científico Filosófico Teológico

O que é Esse tipo de conhecimento Engloba informações e fatos É o conhecimento que Acredita que a fé religiosa
surge a partir da interação do que foram comprovados, surge das reflexões que o possui a verdade absoluta
ser humano com o ambiente com base em análises e homem faz sobre as e apresenta todas as
que o rodeia. testes científicos. questões imateriais e explicações para os
subjetivas. mistérios.

Valor Valorativo, apoiando-se nas Factual, lida com fatos e Valorativo, pois lida com Valorativo, apoiando-se
experiências pessoais. ocorrências. hipóteses que não podem nas doutrinas sagradas.
ser observadas.

Verificação É verificável. É verificável. Não é verificável. Não é verificável.

Exatidão Falível e inexato. Falível e aproximadamente Infalível e exato. Infalível e exato.


exato.

Sistema Assistemático, pois é Sistemático, pois é um saber É sistemático, pois busca Conhecimento sistemático
organizado com bases nas ordenado logicamente. uma coerência com a do mundo.
experiências de um sujeito, e realidade.
não em um estudo para
observar o fenômeno.

O que é conhecimento empírico?


É o chamado conhecimento popular, e é o conhecimento que adquirimos através da observação e da
interação do ser humano com o ambiente ao redor. É resultante do senso comum, e pode ser baseado em
experiências, sem a necessidade de uma comprovação científica.
Nele, não há uma preocupação em refletir criticamente sobre o objeto em observação, limitando-se apenas à
dedução.
Como é adquirido por meio de simples deduções e sem provas concretas, é um conhecimento falível e
inexato. Porém, ele pode ser verificado, pois se trata de coisas ligadas ao dia-a-dia.
Ex: Um agricultor que, mesmo sem nenhum estudo, sabe exatamente quando plantar e colher cada vegetal,
apenas por observar e aprender com os resultados de suas colheitas anteriores.
O que é conhecimento científico?
O conhecimento científico está relacionado com a lógica e o pensamento crítico e analítico. É o
conhecimento que temos sobre fatos analisados e comprovados cientificamente, de modo que sua veracidade
ou falsidade podem ser comprovadas.
É um conhecimento factual, baseado em experiências comprovadas, e por isso também é falível e
aproximadamente exato, pois novas ideias podem modificar teorias antes aceitas. Também é verificável, pois
surge através de resultados científicos.
Ex: A descoberta de outros planetas, por meio da observação com telescópios super desenvolvidos.
O que é conhecimento filosófico?
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O conhecimento filosófico é baseado na reflexão e construção de conceitos e ideias, a partir do uso do
raciocínio em busca do saber.
O conhecimento filosófico surgiu a partir da capacidade do ser humano de refletir, principalmente sobre
questões subjetivas, imateriais, conceitos e ideias.
Como se trata de teorias que não podem ser testadas, ela não é verificável e portanto é infalível e exata.
Ex: O pensamento de que as máquinas um dia irão se sobrepôr aos homens.
O que é conhecimento teológico?
O conhecimento teológico, ou religioso, é baseado na fé religiosa, acreditando que esta é a verdade absoluta e
possui todas as explicações para os mistérios que rondam a mente humana.
Não há a necessidade de verificação científica para que determinada "verdade" seja aceita sob a ótica do
conhecimento religioso. Desse modo, o conhecimento teológico é infalível e exato, pois se trata de uma
verdade sobrenatural.
Ex: O mundo e os homens foram criados por Deus.
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Epistemologia3 (do grego ἐπιστήμη [episteme]: conhecimento científico, ciência; λόγος [logos]:
discurso, estudo de) é o ramo da filosofia que trata da natureza, etapas e limites do conhecimento humano,
especialmente nas relações que se estabelecem entre o sujeito e o objeto do conhecimento. Nesse sentido,
pode ser também chamada teoria do conhecimento. Em sentido mais restrito, refere-se às condições sob as
quais se pode produzir o conhecimento científico e dos modos para alcançá-lo, avaliando a
consistência lógica de teorias. Nesse caso, identifica-se com a filosofia da ciência.

Existem limites epistemológicos, que se devem ao fato de a diversidade e a complexidade dos seres humanos
e dos ambientes onde estes se desenvolvem tornarem virtualmente impossíveis os procedimentos de controle
experimental.

Corte epistemológico4
É um conceito fundamental no interior da epistemologia de Gaston Bachelard. Designa e explica as ruturas
ou as mudanças súbitas que acontecem ao longo do processo de evolução do conhecimento científico na
busca de uma crescente objetividade, em que o racional, que é construído, se vai sobrepondo num esforço
constante ao consciencial, que é meramente subjetivo. A evolução do conhecimento científico é descontínua
e acontece por oposição aos sistemas anteriores, numa procura de ultrapassar os obstáculos epistemológicos
que neles se patenteiam.

O significado de «obstáculo epistemológico»5

3
https://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologia
4
https://www.infopedia.pt/$corte-epistemologico
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Normalmente, em acções de formação, o formador leva consigo um objecto, que coloca à vista de todos os formandos, nos quais
suscita grande curiosidade, porque não parece ter qualquer ligação com o conteúdo programático da acção de formação. O
formador dá-lhe o nome de «obstáculo epistemológico». Porquê este nome?
A epistemologia é a ciência que trata do conhecimento científico. Reflete sobre o modo como se constrói a
ciência, como progride… A noção de «obstáculo epistemológico» é defendida por Gaston Bachelard e
significa que é através dele que se analisam as condições psicológicas do progresso científico.

Assim, o sucesso da ciência reside, primeiramente, no reconhecimento dos obstáculos e, depois, na sua
superação. A realidade é o primeiro obstáculo. O pesquisador/cientista, ao olhar para o seu objeto de estudo,
incorre no perigo de se deixar levar pelo que é visível, pelo que se manifesta, dando-lhe indevidamente um
estatuto de verdade que ele pode não ter. E este obstáculo está relacionado com um outro, que são as nossas
convicções, as nossas crenças e concepções, todos os conhecimentos adquiridos tomados como certos, que
ensombram a procura da verdade e comprometem o processo de pesquisa, desde os seus fundamentos até
aos seus resultados, impedindo o progresso científico.

No contexto da formação, penso que o formador pretende desmontar os esquemas mentais, as ideias pré-
concebidas, as opiniões infundadas dos formandos, antes de lhes ensinar o que quer que seja, pois esses
conhecimentos infundados são obstáculos à aprendizagem que se pretende que ocorra.

Os 10 obstáculos epistemológicos de Bachelard – Resumo6


Breve resumo sobre os obstáculos epistemológicos de Gaston Bachelard, expostos no livro A formação do
espírito científico (1938)

O que são os obstáculos epistemológicos do Bachelard no livro A formação do espírito científico?


Como entender esse negócio?

5
https://ciberduvidas.iscte-iul.pt/consultorio/perguntas/o-significado-de-obstaculo-epistemologico/27922
(acessado aos 11 de Março de 2018)
6
http://psicoativo.com/2016/04/gaston-bachelard-e-os-obstaculos-epistemologicos-resumo.html (acessado aos
11de Março de 2018)
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Tentei aqui trazer um resumo dos obstáculos epistemológicos do livro A formação do espírito
científico do Gaston Bachelard (1938). Como vocês verão, é um resumo bem resumido mesmo. Depois de
reler eu percebi que ler só esse resumo pode parecer confuso. Isso é porque esse negócio é confuso. Mas
calma, com o tempo vai ficando mais fácil. Eu sugiro realmente que você leia o livro A formação do espírito
científico todo. Muitas vezes ele enrola bastante dando exemplos de experiências científicas meio malucas dos
caras dos séculos passados, mas tem seu propósito.
Leia o resumo dos obstáculos epistemológicos antes para ter uma noção do que ele tá falando, e depois

para reforçar o que leu. Com calma e persistência vai entrando mais fácil na cabeça
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O que é obstáculo epistemológico?


Gaston Bachelard cunhou em sua obra A formação do espírito científico (1938) a ideia do obstáculo
epistemológico, que deve ser visto como uma derivação limitante de um sistema de conceitos sobre o
desenvolvimento do pensamento, o que impede um modo de pensamento pré-científico de conceber
a abordagem científica. Em palavras mais simples, a ideia de obstáculo epistemológico, identifica e
expressa elementos psicológicos que dificultam a aprendizagem de novos conceitos para a ciência,
e está presente em pessoas sujeitas a enfrentar novas realidades, uma vez que não têm referências diretas por
experiências anteriores sobre o que estamos tentando descobrir.
Em outras palavras, poderíamos dizer que o obstáculo epistemológico é um conjunto de dificuldades
psicológicas que não permitem acesso correto ao conhecimento objetivo. Bachelard encontra
elementos que dificultam o conhecimento adequado e real, que não permitem a própria evolução do espírito,
para que ele possa passar de um estado pré-científico, influenciado pelos sentidos e feedback imediato, a um
método científico com base no status científico.
As pessoas que desejam atingir um grau de enriquecimento epistemológico, o chamado: espírito científico,
devem pôr de lado experiência e hábitos de pensamento que sempre foram utilizados, típicos de todo o
espírito pré-científico. Bachelard identifica esses obstáculos epistemológicos como barreiras para a
formação de um espírito científico.
Obstáculos epistemológicos não estão se referindo a elementos ou fatores externos que podem estar
envolvidos no processo de desenvolvimento do conhecimento científico de pessoas. Obstáculos
epistemológicos encontram-se na dificuldade de captar o acontecimento ou fenômeno devido às
condições psicológicas que impedem o desenvolvimento do espírito científico.

Gaston Bachelard em seu trabalho identifica 10 obstáculos epistemológicos


1) Superar a primeira experiência: Ela é a experiência que é composta das informações percebidas e
está no espírito, geralmente adquirida nos primeiros anos da vida intelectual das pessoas que, em seguida,
envolvidas no desenvolvimento da ciência, e não sujeitas à algumas críticas, leva a pessoa a ficar imersa neste

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mar de ignorância tomando estes conhecimentos primários como verdadeiros e rejeitando as novidades que
vão contra eles. O espírito científico deve ser reformado constantemente.
2) O obstáculo generalista envolve tomar as características ou particularidades de conhecimento da
substância como realidade e verdade, que não tem discussão. Você não pode explicar, ele é tomado como
uma causa fundamental e inegável. Ao aceitar o obstáculo realista, não há problema científico, o obstáculo
torna-se um gerador de verdade.
3) O obstáculo Verbal: Localizado em hábitos orais de pessoas usados em uma base diária, tornando
este obstáculo um dos mais difíceis e com maior poder explicativo.
4) Obstáculo unitário e pragmático: O conceito de unidade para simplificar o estudo de qualquer
realidade, para explicar tudo de forma satisfatória. As partes são explicadas e sua unificação explica toda a
realidade. O conceito de unidade em conjunto com o utilitário se torna perigoso porque dá imediatamente
explicação para o que é de algum modo útil.
5) Obstáculo substancialista: Esta coligação é feita da substância e as suas qualidades. Bachelard
distingue uma realidade oculta do substancialismo que é algo fechado, coberto pelo material, que deve abrir
para expor seu conteúdo. E há substancialismo da íntima qualidade, profundo, que é fechado não
superficialmente. Devemos cavar fundo para encontrá-lo.
6) Obstáculo Realista: A mente está deslumbrada com a presença do real. Ela ainda considerou que
não deve ser estudado ou ensinado. Toma impressões pessoais sobre o pesquisador. O argumento realista
tem mais peso contra o que não é.
7) Obstáculo animista: Os seres humanos prestam mais atenção e maior valorização do conceito do
que pode levar para a vida. O espírito do pesquisador prioriza a vida, este valor sempre acompanhou o
homem em qualquer fase do seu desenvolvimento intelectual.
8) Obstáculo e o mito da digestão: Qualquer evento ou fenômeno que tem a ver com o estômago
passa a ter maior valor explicativo.
9) Obstáculo da libido é interpretado a partir da perspectiva do poder e a vontade de dominar os
outros seres humanos por parte do pesquisador e que não pode ajudar, mas refletir sobre suas experiências
ou ensaios dá uma explicação coerente para um fenômeno ou um fato. Outra referência deste obstáculo é a
referência constante a pensamentos sexuais que estão presentes em todos os espíritos científicos na formação
integral para enfrentar novos fatos ou fenômenos.
10) O último obstáculo epistemológico: o conhecimento quantitativo é aquele que se considera livre
de erro, saltando do quantitativo ao objetivo, através de todo este conhecimento tem maior validade.
Obstáculos epistemológicos mencionados brevemente são fatores que dificultam a passagem do
espírito pré-científico para o espírito verdadeiramente científico, e superando obstáculos epistemológicos é
como o espírito pode evoluir para criar ciência, na qual emana e surgem novos conhecimentos e existentes
realidades que, por vezes, não percebemos que estão ali.

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