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EMBAIXADOR (JULIANA)

O Chefe de Missão Diplomática Permanente, o embaixador, é a principal autoridade do


Brasil no país em que ele reside. Chefe do corpo diplomático, sua principal função é
representar o país lá fora e melhorar a relação com a nação em questão. Entre suas funções,
estão a política (acompanhar a conjuntura política, social e econômica do país e estabelecer
laços), a comercial (promover interesses do Brasil com o país), a administrativa (manutenção
do patrimônio nacional lá fora), entre outros pontos como divulgação da cultura nacional.

Do Brasil na China: Paulo Estivallet de Mesquita

Da China no Brasil: Yang Wanming

Como exemplos da atuação, O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira,


reconheceu a importância da parceria comercial entre Brasil e China e pediu ajuda ao governo
chinês para a superação da pandemia de Covid-19. Lira se reuniu com o embaixador chinês,
Yang Wanming, por videoconferência no dia 9 de março e divulgou carta em que reafirma a
parceria entre os dois países. Ele defendeu ainda a vacinação em massa da população
brasileira e o acesso a todos os imunizantes com eficácia comprovada produzidos no mundo.

Outro exemplo é que o embaixador da China no Brasil, Yang Wanming, anunciou na


manhã do dia 27 de março, a chegada a Brasília de 100 respiradores doados por Alibaba e
TikTok, duas empresas chinesas.

Em suma, quem recebe o cargo de embaixador carrega uma grande responsabilidade


ao representar seu país no exterior e estabelecer as relações entre ambos.
COMÉRCIO CHINA-BRASIL: como aconteceu a aproximação desses países? (FLÁVIA)

https://www.politize.com.br/comercio-brasil-china-2020/
ECONOMIA (JANSSALUCHT)

A China tem sido, há mais de 10 anos, o maior parceiro comercial do Brasil que, de seu
lado, não representa mais do que 3% de todas as compras dos chineses ao redor do mundo.

Em abril de 2020, o Brasil quebrou recordes históricos mensais de exportações em


volume e valores nos seguintes produtos: óxido de alumínio/alumina (770 mil toneladas por
um total de US$ 228 milhões), minério de cobre (121 mil toneladas por US$ 231 milhões), ouro
(US$ 278 milhões), algodão bruto (91 mil toneladas por US$ 141 milhões), soja (16,3 milhões
de toneladas por US$ 5,5 bilhões), farelo de soja (1,7 milhão de toneladas), óleos combustíveis
(1,3 milhão de toneladas), carne bovina fresca, refrigerada ou congelada (116 mil toneladas
por um total negociado de US$ 509 milhões) e carne suína (63 mil toneladas por US$ 154
milhões). 

O Brasil responde rápido quando a China necessita de suplementos alimentares e de


commodities. E, apesar da covid-19, as pessoas precisam consumir. Isso explica as exportações
recordes.

Brasil e China são clientes suplementares. Os chineses precisam de matérias-primas e


alimentos e o Brasil precisa de produtos manufaturados e de investimentos em infraestrutura.
Por isso, apesar de tensões políticas, as coisas andam bem. No longo prazo, o que vai fazer a
diferença em termos de investimentos é a confiança.

No comparativo de 2020 com 2019, as vendas para China cresceram 7,3% e atingiram


US$ 70,08 bilhões. As importações caíram -2,7% e totalizaram US$ 34,64 bilhões.
Consequentemente, neste período, a balança comercial apresentou superávit de US$ 35,44
bilhões e a corrente de comércio expandiu-se em 3,8% somando US$ 104,72 bilhões com o
mais importante parceiro comercial do Brasil na atualidade.
PRINCIPAIS PRODUTOS EXPORTADOS (LUÍSA)

O que é exportação? 
É quando ocorre a venda de produto ou serviço de empresas nacionais para o exterior
(outro país) 
 
Por que exportar? 
Por diversos motivos: 
 A exportação aumenta a produtividade, a inovação e
a competitividade das empresas. 
 Há ganhos com aumento da qualidade dos produtos e serviços, o
que gera melhor aceitação internacional. 
 Ao vender seus produtos em outros
mercados, a empresa reduz os riscos dos negócios 
 Um país mais integrado ao mundo gera mais e melhores empregos. 
 

Colocar nos slides de apresentação somente o texto que está em amarelo e a tabela acima.

O texto abaixo vou ler na hora da apresentação.

Exportação é a saída temporária ou definitiva de produtos, bens e serviços nacionais para


outros países. Em linhas gerais, é quando as empresas instaladas dentro
do país vendem seus produtos, bens e serviços para o mercado exterior. 
O Brasil é campeão em exportar soja, petróleo, minério de ferro, celulose, milho, café
e carnes bovina e de frango. 
 
A exportação aumenta a produtividade, a inovação e competitividade das empresas. Isso oco
rre porque elas precisam se adequar às exigências domercado externo e acessar novas cultura
s abrindo espaço para trocas de experiências, potencializando o intercâmbio de tecnologias e
know-how. 
Há ganhos com aumento da qualidade dos produtos e serviços, o
ue gera melhor aceitação internacional. O comércio exterior possibilita o aumento da escala d
e produção, a aquisição de conhecimento e
o aproveitamento de ganhos com especialização em etapas das cadeias globais de valor. 
Ao vender seus produtos em outros
mercados, a empresa reduz os riscos dos negócios, uma vez que a expansão da empresa não 
fica inteiramente condicionada ao desempenho da economia brasileira. A diluição dos riscos a
bre a possibilidade de planejamento de longo prazo, garantindo maior segurança na tomada d
e decisões e assegurando receitas em moedas fortes como o dólar ou o euro. 
Além disso, um país mais integrado ao mundo gera mais e melhores empregos. Empresas int
ernacionalizadas inovam mais, pagam melhores salários e geram divisas para o país. 
 
PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS (LUMY)

Importar é trazer um produto de outro país envolve diversos fatores e uma série de
definições. 
O processo de importação pode ser realizado tanto por pessoas jurídicas quanto
físicas, é necessário que o importador conheça os trâmites legais do país de origem e de
destino.  Além disso, é necessário verificar os documentos que são exigidos para importar
determinadas categorias de produtos.
Essa documentação ajuda então a garantir o controle sanitário, ambiental e de
segurança de cada país. 
A China é o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2019, 28 % de nossas
Importações vieram da China. Já em 2020 (até o mês de novembro) 33% de nossas
importações foram originadas da China. 

As 5 principais são os:

1. Produtos manufaturados;
2. Plataformas de perfuração ou de exploração, dragas, etc;
3. Circuitos impressos e outras partes para aparelhos de telefonia;
4. Partes de aparelhos transmissores ou receptores;
5. Motores, geradores e transformadores elétricos e suas partes.

O Brasil importa muitos outros produtos vindos da China, alguns mais conhecidos
como roupas e eletrônicos, mas conforme dados da ComexVis, os produtos listados acima
foram os mais importados segundo dados de janeiro a dezembro de 2019. 
Por fim, a China é o nosso principal parceiro comercial há anos e em 2019 não foi
diferente. O país ocupa o 1º Lugar no Ranking das Exportações Brasileiras assim como também
ocupa a 1ª Colocação no Ranking das Importações Brasileiras.
IMPACTOS DA COVID-19 NAS IMPORTAÇÕES E EXPORTAÇÕES (LUMY)

Apesar dos resultados obtidos, os impactos do Coronavírus nas negociações


internacionais foram diversas. No Brasil sentiu-se a falta de contêineres vazios para realização
das exportações.  Com menos navios saindo da China, há um acúmulo de contêineres no
país asiático, o que gera uma escassez global dos equipamentos.
Além disso, quanto as nossas importações da China já podemos sentir no dia a dia do
Comex: embarques atrasados, falta de documentação, cancelamentos de embarques devido
a atrasos na produção chinesa. 
Alguns setores da nossa economia foram afetados mais rapidamente, como é o caso
da indústria brasileira de eletroeletrônicos. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria
Elétrica e Eletrônica, 70% das empresas do setor lidaram com problemas de abastecimento de
componentes e insumos importados da China.
Fábricas responsáveis pela produção de celulares da Motorola e da LG estão com suas
linhas de montagem paralisadas ou com atividade reduzida em decorrência da falta de peças.
Com a chegada do vírus no Brasil as empresas de prestação de serviços em comércio
exterior e despachantes aduaneiros aderem ao Home Office no Comex.
O Banco Central ampliou os prazos de contratos de câmbio, o exportador passou a ter
até 1.500 dias entre a contratação e a liquidação da operação de exportação, ou seja, permite
que o exportador tenha mais tempo para produzir e realizar o embarque da mercadoria ou
para prestar o serviço de exportação. Além de trazer maior flexibilidade para  renegociar e
estender a data em que receberá o pagamento do importador estrangeiro.

Com tudo, o Brasil registrou alta de exportações para China em meio à crise da covid-19!

• No momento em que a Organização Mundial do Comércio (OMC) projeta uma queda


mundial do volume do comércio entre -13% e -32% no ano, os resultados obtidos pelo
Brasil, até agora, são positivos.

• as exportações brasileiras para a Ásia subiram 15,5% no mesmo período em


comparação com o primeiro quadrimestre de 2019. Ou seja, apesar do projetado
efeito coronavírus sobre a demanda mundial, as exportações brasileiras para a China
cresceram 11,3%. 

• O mercado asiático passou a representar 47,2% do total das exportações brasileiras.


Desconsideradas as duas maiores economias da região (China e Japão), as vendas para
a Ásia no primeiro quadrimestre foram maiores do que as exportações brasileiras para
os EUA e México juntos. 
BRICS (DANIELE E BRUNA)

O BRICS é o agrupamento formado por cinco grandes países emergentes - Brasil,


Rússia, Índia, China e África do Sul - que, juntos, representam cerca de 42% da população,
23% do PIB, 30% do território e 18% do comércio mundial.
O acrônimo BRIC foi cunhado em 2001 pelo banco de investimentos Goldman Sachs,
para indicar as potências emergentes que formariam, com os Estados Unidos, as cinco maiores
economias do mundo no século XXI. Em 2006, os países do BRIC deram início ao diálogo que,
desde 2009, tem lugar nos encontros anuais de chefes de Estado e de Governo. Em 2011, com
o ingresso da África do Sul, o BRICS alcançou sua composição definitiva, incorporando um país
do continente africano.
  Desde o início de seu diálogo, os países do agrupamento buscaram estabelecer
governança internacional mais condigna com seus interesses nacionais, por meio, por
exemplo, da reforma de cotas do Fundo Monetário Internacional, que passou a incluir, pela
primeira vez, Brasil, Rússia, Índia e China entre os maiores cotistas.
  Ao longo de sua primeira década, o BRICS desenvolveu cooperação setorial em
diferentes áreas, como ciência e tecnologia, promoção comercial, energia, saúde, educação,
inovação e combate a crimes transnacionais. Atualmente, essa cooperação setorial, que
abrange mais de 30 áreas, traz importantes benefícios concretos para as populações dos países
do agrupamento. É o caso da Rede de Pesquisa em Tuberculose, que visa a introduzir
medicamentos e diagnósticos de qualidade a preços acessíveis.
Na última Cúpula sediada no Brasil, em 2014, foram criadas as instituições de
Fortaleza: o Novo Banco de Desenvolvimento (NDB) e o Arranjo Contingente de Reservas
(ACR). Até o momento, o NDB já aprovou mais de 8 bilhões de dólares em projetos de
financiamento de infraestrutura e de energia renovável nos países do BRICS. O ACR,
igualmente, encontra-se operacional e consiste em importante mecanismo de estabilidade
financeira dos países em caso de desequilíbrio em seus balanços de pagamentos.
  Além dos encontros presidenciais (cúpula e encontro informal à margem do G20), o
BRICS organiza, por meio de sua presidência rotativa, cerca de 100 reuniões anuais, entre as
quais cerca de 15 ministeriais e dezenas de encontros de altos funcionários, eventos técnicos,
bem como reuniões nas áreas de cultura, educação e esporte.
Ao longo de 2019, o Brasil exercerá a presidência de turno do BRICS. A ênfase da
presidência brasileira será na promoção de ciência, tecnologia e inovação; da economia digital;
do aumento dos contatos entre o setor produtivo e o NDB; e no reforço da cooperação no
combate a crimes transnacionais. Além disso, estão programados dezenas de eventos
acadêmicos, esportivos, culturais e artísticos ao longo de todo o ano.
VACINA E INSUMOS (CIBELE, EMANUEL, ADILSON)

- O governo brasileiro tem uma relação complicada com a China. Durante a pandemia,
filhos do presidente culparam o país pela disseminação da doença, tecem comentários críticos
e o embaixador chinês no Brasil já repudiou publicamente este comportamento.
O Brasil depende da China, e não apenas para a exportação de materiais para a
fabricação da vacina. Com os comentários e uma relação complicada entre Bolsonaro e Xi, o
país asiático pode decidir retaliar e demorar para entregar os insumos, ou encontrar outras
formas de fazer o país se responsabilizar pelos comentários.
“A China já afirmou publicamente que não se sente bem com isso”, relembra o
professor Coimbra. “A maneira anti-diplomática de atacar a China certamente tem um custo a
ser pago.”
Apesar do histórico conflituoso da gestão do presidente Jair Bolsonaro com a China,
maior parceiro comercial do Brasil, Fausto Godoy, não acredita que esses atritos pesem nas
atuais dificuldades enfrentadas pelo Brasil quanto à obtenção de doses e insumos para a
produção de vacinas contra a covid-19. Embora certamente não ajudem.
Para diplomata, dificuldade em importar insumos para vacina tem mais a ver com
prioridades da China, embora "falta de maturidade política" do governo Bolsonaro não ajude.
O mesmo vale para doses vindas da Índia.
A China está desgostosa, ofendida. Mas ela credita às pessoas que estão no poder o
descarrilamento do trem, e ela aposta nas relações de longo prazo", afirma o diplomata, que
se aposentou como embaixador em 2015.
Godoy destaca as China de vacinar suas populações de mais de 1 bilhão de pessoas e
de dar preferência a exportações para países vizinhos como fatores determinantes para a
importação tanto de doses quanto de insumos. Mas faz uma ressalva quanto a Pequim.
"Evidentemente, se a gente tivesse um relacionamento mais simpático, mais fluido,
certamente a posição da China seria mais proativa. Tem uma série de fatores que criam essa
situação, a começar por esses ataquezinhos (à China de autoridades brasileiras), o que é
absolutamente infantil"
O Brasil se vê às voltas em tratativas para obter insumos da China para produzir
vacinas no Instituto Butantan e na Fiocruz. Nesta quinta-feira (21/01), o presidente do
Butantan, Dimas Covas, afirmou que a matéria-prima já está quase esgotada no Brasil e pediu
que o presidente e o ministro das Relações Exteriores ajudem a "aplainar a relação com a
China".

- "Estamos precisando falar para o mundo que nos convertemos em um grande


covidário. Representamos um risco global de ser produtor de novas cepas. Precisamos de
vacinas, e muitas. Não pode ser a conta-gotas, como estamos recebendo", afirmou nesta
segunda-feira, a senadora Kátia Abreu (PP-TO), presidente da Comissão de Relações Exteriores
do Senado, à BBC News Brasil.
Kátia articula uma ofensiva no Congresso, independente do Itamaraty, para tentar
acessar mais doses de vacinas no exterior para a população brasileira. Seu foco está nos dois
maiores parceiros comerciais do Brasil: EUA e China.
Ela já promoveu reunião entre senadores e o embaixador chinês Yang Wanming, levou
ao ministro da saúde Eduardo Pazuello possibilidade de negociação com novos laboratórios
chineses e seu último movimento foi costurar com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco
(DEM-MG), uma carta apelo à vice-presidente americana Kamala Harris para que os
americanos vendam ao Brasil parte de seu suprimento de vacinas AstraZeneca-Oxford, que
ainda não tem autorização para uso emergencial pelo órgão regulador dos EUA, a FDA.
Ainda esperando para aprovar outras vacinas e na fila de espera para comprar
imunizantes de outros fabricantes, só resta ao Brasil esperar. A dependência externa para
conseguir proteger a população e a falta de desenvolvimento no setor de medicamentos do
país foi criticada por especialista: "O Brasil ficou para trás, foi falta de planejamento e de
estratégia”.
Até o momento, o levantamento junto a secretarias de Saúde aponta que 14.883.220
pessoas tomaram a primeira dose e 4.640.586 a segunda, num total de mais de 19,5 milhões
de doses aplicadas que representa 7,03% da população brasileira.

● Novas remessas de vacina.

● Diplomacia brasileira é vista como entrave as negociações.

● A vacinação pode parar?

● Contratos formados pelo Butantã e pela Fiocruz com laboratórios estrangeiros


também prevê a transferência de tecnologia.

● ButanVac - Vacina 100% nacional?


ATITUDES DO BOLSONARO (ROBERTO, FABI)

- Bolsonaro afaga China e agradece liberação de insumo para Coronavac


Presidente tenta reagir à queda de popularidade; país asiático anuncia aval para exportação de
matéria prima da vacina

A crise entre Bolsonaro e China, não é somente com referência as vacinas

O Presidente Brasileiro, seus filhos e aliados vem atacando a nação chinesa desde sua pre
candidatura a presidente

1.....Em março de 2018, o msm foi a uma visita a ilha de Tawan, considerado uma província
rebelde, que considerado pela embaixada chinesa, uma afronta

2.....A declaração q a China estava tentando comprar o Brasil....e não do Brasil

3..... Em uma comparação entre o momento atual e a tragédia nuclear de Chernobyl na década
de 1980, o post insinuava que a China seria responsável pela pandemia.

A culpa é da China...e a liberdade seria a solução

O então ministro da Educação, Abraham Weintraub, também fez insinuações nesse


sentido.....e logo o STF foi acionado pela PGR para apurar um suposto ato de racismo

4.....Em novembro, novamente o presidente afirmou que a China precisaria mais do Brasil do
que o contrário e Eduardo Bolsonaro defendeu uma "aliança global para um 5G seguro, sem
espionagem da China

5.....Ja chegou a cancelar uma compra das vacinas chinesas com o comentário de que da
china não compraria....induzindo o povo a achar que virariamos jacares -segundo sua piadinha
de mal gosto-.lmentavel Mesmo depois dessas
divergências....que já perdura 2 anos....os dois países tem se relacionado muito bem diga-se de
passagem....exatamente pelo fato da atual conjuntura entre china e EUA...devido ao até então
presidente Trump
PREVISÕES DA CONJUNTURA ECONÔMICA PARA 2021 (LUÍSA)

• A previsão da OCDE é de um crescimento da economia mundial da ordem de 4,2%,


mas com nível de incerteza ainda elevado.

• Recuperação do volume do comércio mundial (projeção de crescimento de 7,2%,


segundo OMC em outubro de 2020), contra uma média de aproximadamente 3% no
período pré-pandemia.

• Para a taxa de câmbio, o cenário é de relativa estabilidade: taxa média de R$ 5,16 (US$
1,00) em 2020 e uma projeção de R$ 5,1 para 2021.

• Recuperação da demanda interna com um crescimento estimado do PIB de 3,2% a


3,8% em 2021, conforme previsão do Banco Central do Brasil em dezembro/2020.

• Expectativa de crescimento da produção industrial de 5% em 2021.

• Expectativa de safra recorde de 265,9 milhões de toneladas de grãos em 2021.

• Para 2021, a expectativa é que o saldo positivo da balança comercial supere o de 2020,


de acordo com o secretário de Comércio Exterior do Ministério da Economia, Lucas
Ferraz. “A expectativa é um saldo comercial estimado ao fim de 2021 da ordem de US$
53 bilhões, 3,9% maior que o saldo observado em 2020.” A estimativa é que o ano
encerre com alta de 5,3% nas exportações, 5,8% nas importações e de 5,5% na
corrente de comércio.

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