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PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO COMERCIAL
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Projeto Pedagógico
Curso de Gestão Comercial
CEO/ Presidência
MARCOS DO NASCIMENTO DE ALMEIDA
Reitoria
GUILHERME MARBACK NETO
COORDENAÇÃO DO CURSO
SILVIA DALCON BASTO BARRETO
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SUMÁRIO
1. APRESENTAÇÃO ........................................................................................................ 5
6. OBJETIVOS GERAIS.................................................................................................. 35
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1. APRESENTAÇÃO
Sua estruturação inclui componentes que orientam seus desenvolvimento e gestão, desde a
história, gradação e resguardo qualitativo institucional. O contexto e relevância social em
que se insere a concepção que orienta o curso, as orientações legais e normativas, seus
objetivos os fundamentos pedagógicos institucionais, a estrutura e dinâmica curricular em
seus diversos componentes, o direcionamento de suas estratégias de ensino para as
competências estabelecidas, suas diversas formas de inserção na comunidade, articulação
teoria-prática explicitam os diferenciais do curso de Gestão Comercial ofertado pela
Unijorge.
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Desde então estabeleceu como sua missão institucional: “Produzir, sistematizar e difundir
conhecimentos que contribuam com a formação de profissionais éticos, empreendedores,
dotados de senso crítico, sensibilidade cultural e inteligência criativa, conscientes do seu
papel social e do seu compromisso com a cidadania”.
Em 2001 construiu-se uma nova sede para a Instituição, que também mudou sua
denominação para UNIJORGE, com o intuito de homenagear o ilustre escritor baiano, Jorge
Amado, simbolizando ainda o princípio de respeito às características locais e
reconhecimento ao trabalho de qualidade.
Nos anos de 2004 e 2006, a Instituição conquistou o prêmio Top Social e, em 2005, o Top de
Marketing, promovido pela ADVB-BA. Da mesma forma em 2010.
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Em 2006, a UNIJORGE deu mais um importante passo ao firmar aliança estratégica com a
Whitney International University System, organização internacional dedicada à promoção do
amplo acesso à educação superior de qualidade.
A Whitney é uma rede universitária global com sede em Dallas, no Texas (EUA), com
parceiros em todo o mundo, que trabalha com o objetivo de oferecer aos seus estudantes
saberes necessários às carreiras do século XXI. A Whitney conta com instituições parceiras e
escritórios nos Estados Unidos, por toda a América Latina, norte da África e Oriente Médio.
Em seu processo de expansão a instituição criou uma unidade no bairro do Comércio e outra
no bairro de Plataforma.
Como afirma TEIXEIRA 2010, quando falamos no Comércio estamos nos referindo àquela
área que, desde tempos remotos, foi a praia, o porto da cidade, e que concentrava as
atividades mercantis; uma estreita faixa de terra que, ao longo do tempo, foi sendo aterrada
e alargada para comportar ruas mais largas e avenidas, tornando-se, então, um de seus
bairros mais emblemáticos1.
1
TEIXEIRA, Cid. História visual: do Comércio à Ribeira. Salvador: Correio da Bahia, [2000], p.7.
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Sob a ótica urbanística, as relações dessa área com o restante da cidade apresentaram um
quadro de modificações gradativas de ocupação e uso do solo, depreciação e deterioração
da paisagem. Esse quadro mobilizou os órgãos públicos (Governo do Estado, Prefeitura,
Companhia das Docas do Estado da Bahia- CODEBA, Associação Comercial- ASCOM) e
entidades privadas a se empenharem em um projeto diversificado de revitalização do
Comércio, visando não só aspectos econômicos, mas também, aspectos sociais, culturais e
ambientais desse sítio histórico3.
O projeto anunciado teve início no final da década de 1990 e foi aos poucos se
concretizando, através de incentivos fiscais para a instalação de empresas e recuperação de
antigos edifícios, mas só a partir de 2006, o projeto de revitalização ganha um novo fôlego,
com a assinatura do Master Plan4, cujo objetivo está em desenvolver estudos e projetos
estratégicos para acelerar e otimizar o processo de revitalização desse bairro.
2
ALBURQUERQUE, Clara; FONTAINHA, Fernanda. Um panorama sobre a revitalização do Comercio. 2005. In:
http;//www.revitalizacaodocomerciodesalvador. jex.com. br/retrospectiva/
um+panorama+sobre+a+revitalização+do+comercio. Acesso em 1º maio de 2012.
3
Cf. PROJETO MASTER PLAN: 2006. Disponível em http://www.revitalizarcomercio.com/f_
historico_masterplan.php. Acesso em 30 abr de 2012.
4
Idem, ibidem.
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mobiliário urbano, praças e espaços abertos, áreas de pedestre, com trabalhos permanentes
de manutenção e conservação, garantindo a preservação da sua história e do patrimônio
arquitetônico.
Alinhada ao projeto, a Unijorge, amplia suas atividades acadêmicas para atender a este
público mais diversificado e contemplando as demandas da sociedade contemporânea,
realizando investimentos significativos nos prédios ocupados pela instituição, no sentido de
valorizar a importância histórica, com preservação das fachadas e a importância social e
cultural da área. Atende à inserção de um grande número de alunos e professores, com
importante impacto econômico e social. A instalação da Unidade Comércio, com seus três
prédios em funcionamento, implica um contingente de pessoas que trabalham no centro da
cidade, residem nas imediações e em cidades da região metropolitana de Salvador – em
especial as ilhas de Itaparica e Vera Cruz –, para os quais o deslocamento torna-se mais
viável. Somam-se a isso os prestadores de serviços para atender a essa população, a
ampliação do comércio em geral, tendo em vista o aumento significativo da circulação de
pessoas.
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pessoas entre Plataforma e Ribeira, na época em que outros meios de transporte, como
ônibus e trem, eram precários ou não existiam. Embora não reconhecido pelo poder oficial,
o bairro de Plataforma foi, no passado, um espaço que marcou decisivamente a história da
cidade de Salvador. Apesar da inegável importância histórica, política e econômica do bairro,
Plataforma, assim como os outros bairros do subúrbio ferroviário, passa atualmente por um
visível processo de degradação. Os moradores, que em meados da década de 90 já
chegavam a 58 mil (SERPA, 2001), sofrem com a falta de infraestrutura adequada e com a
ausência do poder público, o que acaba – segundo Espinheira (2003) – relegando o bairro a
um mero espaço de escoamento da pobreza da cidade. Por conseguinte, Plataforma deixou
de ser uma referência para a cidade e tornou-se um símbolo da decadência física e social
que se vivencia cotidianamente nos bairros periféricos na capital baiana.
No que diz respeito ao perfil dos moradores, um outro aspecto que chamou a atenção dos
autores foi o clima de amizade e solidariedade entre eles, bem semelhante ao de
comunidades do interior.
A proximidade do bairro com o mar, assim como a falta de emprego, fez da pesca uma das
atividades primordiais da economia local. É uma atividade transmitida de geração a geração,
sendo comum ouvir os moradores dizerem que aprenderam a pescar com os pais e/ou avós.
Por outro lado, é comum também a presença das mulheres na colônia, seja lidando
diretamente com a pesca, seja na limpeza e/ou preparo dos peixes para a venda.
Por um longo período uma fábrica de tecidos movimentou a economia local e legou a alguns
a aposentadoria que hoje recebem. Por outro lado, não deixaram de apontar as marcas
deixadas em seus corpos e nos de conhecidos (cortes profundos, dedos mutilados) durante o
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trabalho fabril. De qualquer forma, a fábrica figura como uma boa lembrança entre os
moradores mais antigos, por ter-lhes proporcionado o primeiro emprego ou até mesmo o
único, para muitos deles. Por sua filosofia, a Unijorge também chegou lá, com uma unidade
com capacidade para 700 alunos- Atualmente temos os seguintes cursos aí funcionando: CST
em Recursos Humanos; CST em Logística; CST em Segurança no Trabalho e Bacharelado em
Serviço Social.
Como demonstrado, em sua atuação acadêmica e social a Unijorge oferece vários cursos de
graduação presencial, que se dividem em Bacharelados, Cursos de Graduação Tecnológica e
Licenciaturas. Através de seus cursos, a UNIJORGE firma o compromisso de formar
profissionais éticos e capazes de assumir os desafios de uma sociedade em constante
mudança, com políticas e programas de ensino, iniciação científica e extensão em
consonância com as necessidades locais e as tendências socioeconômicas da sociedade
brasileira.
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O último ano da Era Lula viu se modificar os paradigmas socioeconômicos que haviam sido
responsáveis por um PIB que crescia à razão de quatro por cento ao ano. O governante havia
chegado ao poder com a decepção da aplicação do neoliberalismo, fruto de um ajuste
estrutural excludente e de uma modernização conservadora e que se estendeu por quase
toda a América Latina. Desta forma, seu governo pode assumir em condições de
reestruturação do mercado internacionalizado, se beneficia do preço das commodities, unir
facções em torno da ocupação do mercado externo, e, num contexto de ajuste, apresentar
oportunidades de curto prazo para o país ampliando o mercado interno com a incorporação
de milhões às vantagens compensatórias.
Fonte: http://br.bing.com
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Os últimos anos, porém, viram alterações sensíveis nas condições mundiais de acumulação a
partir da economia norte – americana. É que o poderoso vizinho do norte havia
experimentado, nos anos 1990, um processo que levaria a mais que dobrar a expansão da
sua moeda, e com isso, o uso do “dinheiro barato” e o acesso a oportunidades de crédito,
fez desencadear um conjunto de investimentos especulativos e de largo prazo que
endividaram cidadãos sem comprovação de renda e de histórico bancário ruim a taxas pré-
fixadas.
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Com a nova governante não é mais possível as exportações continuarem crescendo ao ritmo
anterior assim como a venda de commodities, nem manter o ritmo de cumprimento dos
compromissos internacionais, e o pacto celebrado anteriormente com os trabalhadores será
mais difícil de manter face o impacto da crise na arrecadação do Estado. A continuidade da
política anterior dependerá de uma série de variáveis, cuja principal é a melhoria da situação
do mercado externo e a capacidade do governo de manter as expectativas da base aliada em
níveis controlados.
No que diz respeito á educação, mesmo antes da Era Lula, o país já via novos paradigmas
educacionais decorrente da reestruturação produtiva. Nesse novo contexto as políticas
neoliberais ganharam força as teorias tradicionais de educação valorizando a adaptação e
ajuste e centrando a atividade técnica no como fazer e executar, cumprindo, quase que
exclusivamente, funções educacionais de formação e reprodução da força social do trabalho.
Nas áreas de gestão, a ênfase é dada à eficiência da racionalidade administrativa. Neste
cenário os conhecimentos são passados como verdades inquestionáveis, onde pouco se
discute as visões e interesses que guiam a seleção de determinados conteúdos.
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É possível, e é necessário, pensar num novo projeto, como faz a UNIJORGE, investindo na
educação tecnológica através de outro viés, o de realiza-la no bojo de um processo de
formação integral dos indivíduos gestores, na incorporação do trinômio ensino, pesquisa e
extensão, no ensino de uma formação geral, construindo, a partir destas diretrizes que
adequam o tecnicismo ao humanismo, cidadãos interessados no mundo e na sociedade
onde atuam e modificam. Um processo educacional pensado nestes termos volta-se para a
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construção de outra relação entre mercado e mundo empresarial para além das limitações
apontadas.
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A região aumentou os seus negócios com a China, e, mesmo que tenha sido atingida pelos
influxos da crise econômica, apresentando retração na venda e produção de alguns
segmentos, apresenta um movimento sustentável para frente e nas transações que tende a
ganhar consistência a partir de dois fatores: a) a demanda relativa á Copa das Confederações
e a Copa do Mundo que tem sedes em estados da região como Pernambuco, Bahia e Rio
Grande do Norte; b) e o benefício com a ampliação do MERCOSUL que está possibilitando o
ingresso da Venezuela, Bolívia e outros países, mais próximos geograficamente e das novas
articulações territoriais que serão criadas para viabilizar o processo de integração. Desde
2010, por exemplo, atividades mais ligadas ao conhecimento, por exemplo, tem apresentado
crescimento, como o mercado de livros, jornais, revistas, papelaria, informática e
comunicação.
Os soteropolitanos, que haviam ingressado numa fase de ajuste estrutural aos novos tempos
neoliberais de reestruturação produtiva viram prosperar novos paradigmas e lógicas na
sociedade e trazem novas vocações para a cidade que se beneficia dos influxos do Nordeste.
Salvador continua em ritmo intenso de metropolização, atrai olhares internacionais, sendo
declarada Patrimônio Histórico da Humanidade pela UNESCO (1985). Inaugura soluções de
transporte de massa e de serviços e aprofunda a nova tendência de concentração das
atividades comerciais.
O Centro de Salvador, e suas áreas contíguas, são bastante afetados por esta nova política e
contexto embora que de forma diferenciada. O outrora pujante Comércio tem muitas de
suas empresas transferidas para a proximidade do Centro Administrativo e para a
contiguidade de residência das faixas da população de mais alta renda na região Itaigara /
Iguatemi, o que leva a UNIJORGE a investir em sua requalificação. A dinâmica integrativa do
mercado capitalista e sua feição urbana retalha assim a cidade levando a constituição de
novas subáreas e sub-regiões administrativas assim como a novas especializações e
funcionalidades.
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Salvador é uma cidade mais consolidada na nova divisão de trabalho nacional e vem
voltando a ter importância na economia e sociedade brasileira. O dinamismo progressivo
dos últimos anos tem se tornado capaz de recuperar suas funções vitais de interesse de um
espaço regional cada vez maior, dispondo de instrumentos bastantes para impor o seu
predomínio nesse espaço, tendo os serviços como força de atração, prefigurando o que
anteviu Milton Santos, que afirmou há mais de cinquenta anos, o papel absorvente que
jogariam os seus serviços de cunho econômico-financeiro, religioso, político, educação,
comercial, portuário, turístico, saúde, e industrial. Se pensarmos apenas demograficamente,
veremos que a cidade reduziu os seus quocientes de incorporação de população para uma
média anual de 2%.
Os dados do Censo do IBGE de 2010 observam que, junto com seu entorno, a cidade é sede
de uma região metropolitana que conta com 3,5 milhão de habitantes, conta com 65.511
estabelecimentos de comércio e serviços, 1458 estabelecimentos de saúde, 126.045
matrículas no ensino superior, além de 169 estabelecimentos públicos, 3406 da indústria de
transformação, 2717 da construção civil, 21553 do comércio e 24.222 de serviços. Salvador
tinha, em 2009, 10.412 servidores ativos na administração direta, 10.521 inativos e 5318
ativos na administração indireta. Concentra, também, 49,54% dos trabalhadores do estado,
um total de 990.613 pessoas, dispostos, respectivamente, em serviços e administração
pública (65,67%), comércio (15,45%), indústria (9,66%) e construção civil (9,03%). E, se
mostra certo amadurecimento da mão de obra liderada pela faixa dos 30 a 39 anos, chama a
atenção as faixas de 25 a 29 anos, com 174.192 pessoas, e a de 18 a 24 anos, com 127.340
pessoas, que se constituem num público potencial para os cursos da UNIJORGE.
que oferecem fundamental completo, e de 10% dos de ensino médio incompleto, embora
verifique o expressivo aumento de 60% naqueles que possuem ensino médio completo,
números que são aproximados aos que detém superior incompleto e superior completo.
Desde o início das atividades da UNIJORGE, sempre houve uma preocupação com a
qualidade e seriedade da implantação e execução do seu projeto pedagógico, vertente
principal do seu negócio, mas sempre pontuou que essa qualidade de ensino deve estar
atrelada ao desenvolvimento, articulação e envolvimento com as diretrizes políticas, sociais
e problemas da cidade, a qual ela esta inserida.
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Dessa maneira, fortalecido por essas questões históricas, culturais e sociais e por acreditar
que a educação deve preparar o indivíduo para o pleno exercício da cidadania com práticas
de situações reais, que ajudem a fortalecer ações futuras mais humanas e sustentáveis, a
UNIJORGE, iniciou suas atividades acadêmicas no Comércio em 1º de fevereiro de 2010, com
apenas um prédio e rapidamente encontrou uma resposta da população crescendo e se
desenvolvendo rapidamente nesses últimos dois anos. Atualmente, o Campus do Comércio
da UNIJORGE conta com mais dois prédios para atender à procura e expectativa do lugar.
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4. BASES LEGAIS
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III - a identificação de perfis profissionais próprios para cada curso, em função das demandas
e em sintonia com as políticas de promoção do desenvolvimento sustentável do País.
§ 2º A carga horária mínima dos cursos superiores de tecnologia será acrescida do tempo
destinado a estágio profissional supervisionado, quando requerido pela natureza da
atividade profissional, bem como de eventual tempo reservado para trabalho de conclusão
de curso.
Art. 5º Os cursos superiores de tecnologia poderão ser organizados por módulos que
correspondam a qualificações profissionais identificáveis no mundo do trabalho.
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I - justificativa e objetivos;
II - requisitos de acesso;
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Art. 10. As instituições de ensino, ao elaborarem os seus planos ou projetos pedagógicos dos
cursos superiores de tecnologia, sem prejuízo do respectivo perfil profissional de conclusão
identificado, deverão considerar as atribuições privativas ou exclusivas das profissões
regulamentadas por lei.
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Parágrafo único. Para a elaboração dos referidos subsídios, o MEC contará com a efetiva
participação de docentes, de especialistas em educação profissional e de profissionais da
área, trabalhadores e empregadores.
Art. 12. Para o exercício do magistério nos cursos superiores de tecnologia, o docente deverá
possuir a formação acadêmica exigida para a docência no nível superior, nos termos do
Artigo 66 da Lei 9.394 e seu Parágrafo Único.
Art. 14. Poderão ser implementados cursos e currículos experimentais, nos termos do Artigo
81 da LDBEN, desde que ajustados ao disposto nestas diretrizes e previamente aprovados
pelos respectivos órgãos competentes.
Art. 15. O CNE, no prazo de até dois anos, contados da data de vigência desta Resolução,
promoverá a avaliação das políticas públicas de implantação dos cursos superiores de
tecnologia.
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Com esta iniciativa, que já está em sua segunda edição, ganham os estudantes, os pais, os
professores, as instituições de ensino, as empresas, enfim, a sociedade por ter à disposição
permanente um instrumento que relaciona os cursos superiores de tecnologia, trazendo
informações essenciais sobre o perfil profissional do tecnólogo – o qual irá inspirar a
trajetória formativa – a carga horária mínima, a infraestrutura recomendada. Com isto
fornece subsídios importantes para decisões vocacionais, matrizes curriculares e estratégias
de formação, além de favorecer o exercício da cidadania no acompanhamento da qualidade
dos cursos.
As rápidas e contínuas mudanças do mundo dos negócios possuem uma abrangência global,
atingindo e comprometendo todos os setores da economia. Desta forma, torna-se
necessário às empresas brasileiras buscarem qualidade e competitividade, ajustando-se
estrategicamente ao mercado e adotando modernos estilos, técnicas, modelos e sistemas de
gestão e de organização.
Modelos de gestão que funcionavam muito bem estão hoje exauridos, em decorrência do
desenvolvimento do processo de globalização, da evolução tecnológica e da gestão da
informação, entre outros, que tem gerado um ambiente econômico de intensa
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O tecnólogo em Gestão Comercial estará preparado para atuar nas diversas áreas e
segmentos de mercado, sendo capaz de gerir empresas e atuar em diferentes cenários do
mundo globalizado e mutante, tais como:
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GESTÃO COMERCIAL
QT DE ALUNOS QT DE
PERÍODO LÉTIVO
INGRESSANTES TURMAS
2011.1 8 1
2011.2 134 3
2012.1 91 5
2012.2 50 6
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5. CONCEPÇÃO DO CURSO
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Diagrama do Curso:
Além dos aspectos descritos anteriormente, o Curso apresenta aos discentes diferenciais de
formação quanto ao mercado de trabalho:
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Existe no curso a disciplina Estudos Culturais que tem o objetivo de fazer os alunos
compreenderem e discutirem os princípios teóricos que fundamentam a área dos Estudos
Culturais e sua relação com a pós-modernidade. Através da análise do discurso
metodológico dos Estudos Culturais são abordadas algumas das temáticas que tem sido
objeto de estudos multidisciplinares nos últimos quarenta anos. Nesta disciplina atendemos
o que preconiza as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-
raciais (Resolução CNE/CP Nº 01 de junho de 2004), desta forma, os alunos compreendem e
discutem as temáticas centrais referentes às relações étnico-raciais, cultura africana e afro-
brasileira dentro da proposta teórica dos Estudos Culturais.
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6. OBJETIVOS GERAIS
OBS:. Os objetivos Específicos são aqueles que se constituem como Gerais em cada
disciplina
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Avançando em sua inserção global, o ensino brasileiro vem assumindo alguns dos
paradigmas do novo ensino europeu, proclamados na Declaração de Bolonha, o qual define
novas modalidades de formação, capazes de sintonia permanente com as exigências da
sociedade e acompanhamento do avanço do conhecimento aplicado. Tal esforço de
exercício curricular compõe a preparação para a internacionalização do ensino superior,
permitindo maior comparabilidade entre os diversos sistemas e espaço para circulação
profissional territorial.
Por tais características, um de seus requisitos, a formação para a pesquisa, não pode
ultrapassar a iniciação, pois entendemos que a pesquisa exige profundo conhecimento
acumulado, tanto das áreas envolvidas no problema gerador, como da relação método e
objeto. Neste caso, o egresso dos cursos tecnológicos têm amparo legal para complementar
sua formação no Lato e Stricto sensu.
O fazer pedagógico desta modalidade exige o emprego de técnicas específicas para que seus
objetivos reúnam possibilidade de efetivação. Requer da instituição infra estrutura
adequada a cada área, forte relação entre centro universitário e empresa e aplicação
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O corpo docente é selecionado por critérios que pressupõem uma atividade-fim responsável
e de qualidade, sendo apoiado por documentos institucionais que fornecem a
fundamentação essencial à prática pedagógica e Programa de Formação Continuada
alimentado por temas afinados aos novos tempos.
Entendemos que na relação professor e aluno dá-se uma organização do saber acadêmico-
intelectual em que um profissional ou intelectual mediador detém, de fato, um saber que o
aluno vem buscar elementos para construir. A clara definição destes papéis, ainda que
ensino e aprendizagem desloquem-se entre esses parceiros, não torna esta relação simples.
Debatem-se aí histórias pessoais e suas implicações, além de relação de poderes que a
pedagogia crítica desvenda e expõe – nenhum dos sujeitos é destituído de saber, ainda que
em dimensão e natureza diferentes. Deve predominar então a condução docente que, pelo
domínio de conteúdo específico e pedagógico busca refletir no cotidiano acadêmico o
planejamento inter-pares.
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O aluno é nosso foco principal, mas é pela mediação do professor que a formação se
concretiza. Ele a conduz, porque é o “artesão” que, pela relação do aluno com o
conhecimento, promove a construção humana e profissional.
A s estratégias de ensino adotadas nos cursos tecnológicos dão-se, desde o início do curso,
por aplicações multi e interdisciplinares, vinculadas à área específica do curso, sob a forma
de “Casos”, Oficinas”, entre outras possibilidades, em que o fazer e sua fundamentação
teórica acontecem simultânea e complementarmente, pelo exercício articulado de
disciplinas afins, a exemplo do Projeto Integrador que compõe o currículo Unijorge.
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Esta descoberta sobre a cognição humana vincula-se a estratégias de prática pedagógica que
comprometam-se intensamente com a formação dos sujeitos que constituem a atividade-
fim. Tal exercício deve permitir que o aluno encontre soluções para os problemas
apresentados social e profissionalmente, a partir da interação entre pares, aproveitando as
oportunidades, aprendendo com os próprios equívocos e limites. Ao professor cabe a
atualização permanente. O que se busca pedagogicamente é desenvolver as habilidades de
formular perguntas pertinentes, que apontem para vários e diferentes caminhos e
alternativas concretas.
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Mendelsohn citado por Perrenoud (1996) pensa que a introdução da tecnologia no ensino
deve ser abordada em termos de análise rigorosa das ligações entre o recurso tecnológico e
as operações mentais, aprendizagens, construção de habilidades.
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8. ESTRUTURA CURRICULAR
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DISCIPLINAS OPTATIVAS
TGC032GP MICRO, PEQUENAS E MÉDIAS EMPRESAS NO BRASIL 40
LLA006GP LIBRAS* 40
8.3.1.4 Empreendedorismo
Habilidades de relacionamento do empreendedor; conhecimento do “negócio”.
Comparações entre habilidades e características do administrador. Negociador e
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8.3.1.6 Ética
Conceito de moral e ética. Conceito de cultura e clima organizacional. Conceito de ética
empresarial. Diferença entre Ética e ética empresarial. Código de ética profissional. Código
de ética empresarial.
8.3.1.8 Estatística
Estatística Descritiva e Indutiva: população e amostra; atributos e variáveis (nominal, ordinal,
contínua e discreta); coleta de dados, amostragem, modo de apresentação dos dados
(tabelas, diagramas e gráficos); distribuição de freqüências simples e acumulada; medidas de
tendência central e de dispersão. Associações de variáveis.
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8.4 REFERÊNCIAS
8.4.1 1º MÓDULO
LUTAR com palavras: leitura, escrita e FIORIN, José Luiz. Lições de texto:
gêneros textuais. (2007) leitura e redação. (2001)
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GIL, Antônio Carlos. Como elaborar FIORIN, José Luiz. Lições de texto:
Projeto Integrador 60 projetos de pesquisa. (1996, 2002, leitura e redação. (2001)
2010)
SERAFINI, Maria Teresa. Como
Lutar com palavras: leitura, escrita e escrever textos. (2003)
gêneros textuais. (2007)
MORRIS, Tom. A nova alma do
negócio: como a filosofia pode
melhorar a produtividade de sua
empresa. (c1998)
FARACO, Carlos Alberto. Prática de
texto: para estudantes universitários.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de
(2001, 2011)
Comunicação Escrita. (2000, 2008)
ECO, Umberto. Como se faz uma
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar
tese. (1998, 2000, 2005, 2007, 2010)
Projeto Integrador 60 projetos de pesquisa. (1996, 2002,
2010)
FIORIN, José Luiz. Lições de texto:
leitura e redação. (2001)
Lutar com palavras: leitura, escrita e
gêneros textuais. (2007)
SERAFINI, Maria Teresa. Como
escrever textos. (2003)
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8.4.2 2º MÓDULO
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Administração da qualidade e da
produtividade: abordagens do processo
administrativo. (2001)
BEEMER, C. Britt. Marketing estratégico:
tudo o que mega e micro empresários
devem saber para conquistar novos
clientes. (1998)
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8.4.3 3º MÓDULO
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8.4.4 4º MÓDULO
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Disciplina Conteúdos
Curricular
Organograma e fluxograma
Aspectos legais e tributários
Capital social x capital de giro
Tipos de Sociedade
Infra e estrutura organizacional
Planejamento estratégico
Plano de vendas
Plano de Marketing
Introdução a análise de custos
Ponto de Equilíbrio
UNIDADE I
Uso da Estatística nas empresas.
Questões básicas no planejamento da pesquisa.
Tipos de dados e tipos de variáveis.
Conceito de população e amostra, Tipo de amostragem
Séries Estatísticas
Representação tabular e gráfica: variáveis discretas e contínuas
Análise exploratória de dados: Distribuição de freqüências
ESTRUTURANTE ESTATÍSTICA
UNIDADE II
Análise exploratória de dados: Medidas de posição (Médias, Mediana,
Moda, Separatrizes (Quartis, Decis, Percentis)
Resolução de exercícios em sala.
Análise exploratória de dados: Medidas de dispersão (Desvio médio,
Variância, Desvio-Padrão)
Resolução de exercícios em sala.
UNIDADE I
Introdução: as definições de Cultura.
“Visão ética e visão émica”. Clifford Geertz e a antropologia cultural
americana.
A Escola de Frankfurt
Foucault, Bourdieu, Derrida, Vattimo: as origens do pós-
estruturalismo filosófico.
“O olhar do outro” nos estudos históricos: T. Todorov, A conquista da
América.
Edward Said e os estudos pós-coloniais.
BÁSICAS ESTUDOS
Relações ético-raciais na sociedade.
HUMANÍSTICAS CULTURAIS
Cultura africana e afro-brasileira.
UNIDADE II
A escolha dos objetos de estudo: o campo de interesse dos Estudos
Culturais
Discussão acerca dos conceitos de globalização e de revolução nas
comunicações.
Analise do discurso pós-moderno: linguagem e retórica nos Estudos
Culturais contemporâneos
Os limites da Pós-Modernidade
1. Moral X Ética;
BÁSICAS
ÉTICA 2. Conceito de organização;
HUMANÍSTICAS
3. Cultura e clima organizacional;
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4. Ética X ética empresarial;
5. Dilemas éticos nas organizações;
6. Ética empresarial e a responsabilidade social e ambiental;
7. Código de ética empresarial;
8. Código de ética profissional.
1. Os Primórdios da Administração
2. Abordagem Clássica da Administração: Administração Científica;
Teoria Clássica da Administração
3. Abordagem Humanística da Administração: Teoria das Relações
Humanas
4. Abordagem Neoclássica da Administração: Tipos de Organização,
Departamentalização, Administração por Objetivos.
MODELOS DE 5. Abordagem Estruturalista da Administração: Teoria da Burocracia;
GESTÃO Teoria Estruturalista
ESTRUTURANTE
ORGANIZA- 6. Abordagem Comportamental da Administração: Teoria
CIONAL Comportamental da Administração.
7. Abordagem Sistêmica da Administração: Teoria dos Sistemas;
Subsistemas organizacionais.
8. Abordagem Contingencial da Administração: Teoria da Contingência.
9. Abordagens Contemporâneas: Modelo Japonês; Qualidade Total;
Administração Estratégica; Benchmarking; Reengenharia;
Downsizing; Terceirização; Ética e Responsabilidade Social.
10. Globalização econômica.
1. Produção de textos de natureza acadêmica
2. Coesão e Coerência textual
OFICINA DE
BÁSICAS 3. Tipologia Textual na Comunicação
LEITURA E
HUMANÍSTICAS 4. Comunicação Oral
ESCRITA
5. Comunicação Escrita: Resumo, Resenha
6. Modelos de Relatório e Roteiros para Seminários
1. Conceito e histórico da qualidade
2. Ferramentas da qualidade
3. Sistemas de gestão da qualidade
4. Planejamento e custos da qualidade
GESTÃO DA
ESTRUTURANTE 5. Formação e desenvolvimento da equipe de facilitadores
QUALIDADE
6. Estudo das Normas ISO(9000, 14000 e 18000)
7. Garantia de qualidade
8. Atendimento aos clientes
9. Importância da qualidade no ambiente socioambiental
1. Evolução Histórica da Matemática
2. Surgimento da Moeda, Bancos, Empréstimos e Juros
3. Revisão de Percentagem
4. Juros Simples
4.1 Conceitos
4.2 Juros
MATEMÁTICA
ESTRUTURANTE 4.3 Montante
FINANCEIRA
4.4 Taxa Equivalente
4.5 Juros Exato e Juros Comercial
5. Desconto Simples
5.1 Valor Atual e Valor Nominal
5.2 Desconto Simples Racional (ou “Por Dentro”)
5.3 Desconto Simples Comercial ou Bancário (ou “Por Fora”)
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5.4 Taxa Efetiva de Desconto
6. Juros Composto
6.1 Conceitos
6.2 Montante
6.3 Taxas: Equivalente, Proporcional, Nominal, Efetiva, Real,
Aparente e Inflação
7. Desconto Composto
7.1 Valor Atual
7.2 Valor Nominal
7.3 Taxa de Desconto Composto
7.4 Equivalência de Capitais
8. Série de Pagamentos
8.1 Grupo de Rendas Uniformes
8.2 Amortizações
8.3 Capitalizações
9. Sistemas de Amortização
9.1 Introdução
9.2 Sistema de Amortização Constante (SAC)
9.3 Sistema Francês de Amortização (Tabela Price)
9.4 Sistema de Amortização Americano (SAA)
10. Mercado de Capitais
11. Avaliação de Investimentos
11.1 Conceitos de Administração Financeira
11.2 Classificação de Investimentos
11.3 Métodos e Técnicas de Análise de Investimentos
11.3.1 Valor Presente Líquido (VPL)
11.3.2 Valor Futuro Líquido (VFL)
11.3.3 Índice de Lucratividade (IL)
11.3.4 Taxa Interna de Retorno (TIR)
11.3.5 Prazo de Retorno (Payback)
1. Introdução ao Marketing.
1.1 Conceitos,
1.2 Análise ambiental
1.3 Mix de Marketing
2. Marketing Direto.
2. 1. Integração entre Marketing e Marketing Direto: fusões práticas.
MARKETING 2. 2. Evolução do Marketing Direto.
ESPECÍFICA DIRETO CONTACT 3. Telemarketing e Contact Center do telefone à Internet.
CENTER 3. 1. Ações práticas, datas significativas, mensagem resposta: a arte do
feedback.
4. Ferramentas digitais de relacionamento: chat, mensageiros
instantâneos, blogs e comunidades
fechadas.
5 CRM e Database Marketing.
6. E-commerce.
1.Competência:
Capacidade de mobilizar, desenvolver e aplicar conhecimentos,
SERVIÇO DE
habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e na solução de
ESPECÍFICA ATENDIMENTO
problemas, para gerar os resultados esperados.
AO CLIENTE
2. Perfil Profissional
- Foco no cliente;
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- Excelência no Atendimento ao Cliente Princípios Fundamentais
- Marketing de relacionamento;
- Comportamento ético e zeloso aos direitos do consumidor;
- Conhecer e Respeitar a legislação em vigor (código do consumidor)
3. Dinâmica de Atendimento na Organização
4. O Novo Papel do Atendimento: Surpreender e Encantar e Fidelizar
Cliente
5. Principais Teorias Motivacionais
1. Histórico da Segurança do Trabalho;
2. Conceitos e causas dos acidentes do trabalho;
3. Análise de acidente de trabalho;
4. Consequências do acidente do trabalho (aspecto humano, social e
econômico);
5. Comunicação de acidente do trabalho (CAT);
SEGURANÇA DO
6. Custos dos acidentes do trabalho;
ESPECÍFICA TRABALHO E
7. Equipamentos de Proteção Individual (EPI) e Coletiva (EPC);
ERGONOMIA
8. Ergonomia:conceitos e abordagens;
9. Ergonomia: tempos e métodos
10. Ergonomia;aplicabilidade biomecânica ocupacional (NR 17)
11. Referenciais de análise ergonômica do trabalho – aspectos gerais;
12. Análise dos postos de trabalho;
13. LER/DORT
1. Os diferentes personagens de uma equipe
2. Transformando grupos em equipes
3. Equilíbrio emocional nas relações em grupo
DESENVOLVI-
4. Pequenas vantagens grandes resultados
MENTO DE
ESPECÍFICA 5. Liderança compartilhada
EQUIPES DE ALTA
6. Relação homem trabalho uma relação secular
PERFOMACE
7. A contemporaneidade nos contextos organizacionais
8. Qual o tipo de liderança que sua equipe necessita
9. Jogos mentais fazem parte do jogo
1. Teoria Geral da Empresa e do Direito Empresarial
1.1 Conceito empresário
1.2 Atividade empresarial
1.3 Formalidades e registros de empresas;
1.4 Formalidades e registros das operações nas empresas
2.Formalização da atividade empresarial.
2.1. Empresário unipessoal;
2.2 Sociedades empresárias;
2.3 sociedades não-personificadas; sociedades personificadas;
DIREITO 2.4 Personalidade jurídica da sociedade empresarial; classificação das
ESPECÍFICA
EMPRESARIAL sociedades empresariais;
3. Constituição das sociedades contratuais
3.Das sociedades.
3.1Noções gerais.
3.2. Sociedade de responsabilidade limitada;
3.3 Sociedade de Responsabilidade ilimitada.
3.4. Sociedade de fato.
4 Desconsideração da pessoa jurídica.
5 Sociedades Anônimas
6 Bolsa de Valores
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1 Introdução
1.1 O que é um projeto?
1.2 O que é um gerenciamento de projeto?
1.3 Áreas de especialização.
2 Contexto de gerenciamento de projeto.
2.1 Ciclo de vida e organização do projeto
2.2 Partes interessadas no projeto
2.3 Influências organizacionais
3 Processos de Gerenciamento de Projetos de um Projeto
3.1 Processos de gerenciamento de projetos
3.2 Grupos de processos de gerenciamento de projetos
3.3 Interações entre processos
3.4 Mapeamento do processo e gerenciamento de projetos
GESTÃO DE
ESTRUTURANTE 3.5 Grupos de processos de iniciação
PROJETOS
3.6 Grupos de processos de planejamento
3.7 Grupos de processos de execução
3.8 Grupos de processos de monitoramento e controle
3.9 Grupos de processos de encerramento.
4 As áreas de conhecimento em gerenciamento de projetos
4.1 Gerenciamento do escopo do projeto
4.2 Gerenciamento do tempo do projeto
4.3 Gerenciamento de custos do projeto
4.4. Gerenciamento da qualidade do projeto
4.5 Gerenciamento dos recursos humanos do projeto
4.6 Gerenciamento das comunicações do projeto
4.7 Gerenciamento dos riscos do projeto
4.8 Gerenciamento das aquisições do projeto
1. O meu negócio
2. Plano de negócio
3. Definição e estratégias de fixação de preços
4. Planejamento e gestão da equipe de vendas
5. Formação e desenvolvimento da equipe de vendas
6. Equipe de atendimento ao consumidor
GESTÃO DE 7. Análise socioambiental das vendas
ESPECÍFICA
VENDAS 8. Avaliação da equipe de vendas
9. Como formar um time de vendas vencedor
10. Atendimento no varejo
11. Administração da carteira de clientes
12. A concorrência e o gestor de vendas
13. Divulgação do seu negócio
14. Novos desafios na gestão de vendas
UNIDADE I – A IMPORTÂNCIA DA PESQUISA NO MARKETING
CONTEMPORÂNEO
1.1 Pesquisa, projeto e marketing
1.2 Pesquisa em administração no século XXI
PESQUISA 1.3 Ações empresariais e prioridades de pesquisa em marketing
ESPECÍFICA
MERCADOLÓGICA 1.4 Institutos de pesquisa de marketing
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2.2 Pesquisa de mercado
2.2.1 Conceito
2.2.2 Tipos de pesquisa mercadológica
2.2.3 Natureza da pesquisa de mercado.
UNIDADE III – PESQUISA MERCADOLÓGICA
3.1 Definição do problema
3.1.1 Objetivos:
3.1.1.1 Geral
3.1.1.2 Específico.
3.2 Hipóteses
3.2.1 Delimitação do estudo.
3.3 Metodologia
3.3.1 Tipo de pesquisa
3.3.2 População e amostra
3.3.3 Coleta de dados
3.3.4 Tratamento dos dados
3.3.5 Elaboração do instrumento de coleta de dados
3.4 Amostragem.
3.4.1 Definição da população
3.4.2 Definição da amostra.
3.5 Obtenção e análise de dados.
3.5.1 Planejamento da aplicação do instrumento de coleta de dados
3.5.2 Definição da forma de tratamento dos dados.
4 Relatório de pesquisa.
4.1 Descrição da metodologia da pesquisa
4.2 Aplicação do questionário da pesquisa;
4.3 Tabulação e análise dos dados
4.4 Elaboração do relatório dos resultados da pesquisa
4.5 Comunicação dos resultados da pesquisa
Marketing de Relacionamento Interno
Contexto/Cenários
Competências e Habilidades Profissionais para o Endomarketing
Conceitos e Pressupostos
Objetivos e Aplicação
Expectativas e Necessidades de Clientes Internos e Externos
Endomarketing e Cultura Organizacional
Aspectos da Cultura Organizacional
Características e Tipos de Cultura
Missão, Visão e Valores Organizacionais
A Cultura Organizacional como Base para o Endomarketing
ESPECÍFICA ENDOMARKETING
Comunicação Interna
Conceitos
O Processo de Comunicação
Técnicas e Ferramentas na Comunicação
A Comunicação Aplicada ao Endomarketing
O Processo de Gestão do Endomarketing
O Processo de Endomarketing
Projetos de Endomarketing
Aspectos Intervenientes na Implantação do Endomarketing
Pesquisas Internas e Externas
Diagnóstico Organizacional e Elaboração de Programa de
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Endomarketing
Implantação e Gestão do Programa de Endomarketing
Informática básica e intermediária, Sistemas de Informação para
Operações das Empresas. Sistemas de Informação Colaborativos.
GESTÃO DE Sistemas de Informação para Apoio à Decisão Gerencial.
ESPECÍFICA NOVAS Desenvolvendo Soluções para as Empresas com a Tecnologia da
TECNOLOGIAS Informação. A Empresa e a Administração Globalizada da Tecnologia da
Informação. A Segurança e os Desafios Éticos da Tecnologia da
Informação.
Conhecimento: como capital intelectual de uma empresa
Gestão do Conhecimento e capital humano
GESTÃO DO Sistema de Gerenciamento do Conhecimento
CONHECIMENTO Estratégia do conhecimento em uma organização
ESPECÍFICA
E INTELIGÊNCIA Conhecimento e Proatividade como estratégia da antecipação
COMPETITIVA Competitividade intelectual em uma organização: ganhos e perdas
Conhecimento e ética aliados no crescimento
Conhecimento x competência x inteligência
Gestão do desempenho: conceito e objetivos. Criando condições para
GESTÃO DO uma boa gestão do desempenho. Pactuando metas de produtividade.
ESPECÍFICA DESEMPENHO E Métodos de gestão do desempenho. Gestão por competência e gestão
PRODUTIVIDADE do desempenho. Planejamento, aplicação e monitoração da gestão do
desempenho e produtividade.
Unidade I
1. Pensamento estratégico: origem, definições, tipos e filosofias.
2. Análise da empresa: negócio, visão, missão, metas e objetivos.
3. Análise do Ambiente Interno e Externo: forças competitivas, matriz
SWOT, fatores críticos de sucesso.
4. Ferramenta de analise - Estratégia genéricas de Porter
5. Estudos de casos.
PLANEJAMENTO
ESPECÍFICA Unidade II
ESTRATÉGICO
6. Cenários: definições, importância, cenários prospectivos.
7. Planejamento e plano estratégico: definições, tipos, análises,
etapas, formulação e plano de ação.
8. Estratégia em perspectiva: tendências, competitividade, tecnologia
da informação, desenvolvimento e relacionamentos estratégicos.
9. Questões transversais: ética, meio-ambiente, desenvolvimento
sustentável, responsabilidade social e cidadania.
10. Estudo de casos – Elaboração do Planejamento Estratégico
1. Importância socioeconômica C no Brasil
MICRO,
2. A lógica e a dinâmica das MPME: desafios e oportunidades de
PEQUENAS E
inserção no cenário econômico
ESTRUTURANTE MÉDIAS
3. Legislação aplicada às MPME
EMPRESAS NO
4. Inovação nas MPME: desafios, possibilidades e políticas de apoio
BRASIL
5. Cooperação e Alianças estratégicas entre MPME
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9. DINÂMICA CURRICULAR
Para o aproveitamento das Atividades Complementares, deverá ser exigido do aluno, como
comprovação, dentre outros: certificados, atestados, diplomas, relatórios. Se a prova da
Atividade Complementar não informar a respectiva carga horária, esta será estimada pela
Coordenação do Curso, a partir do tipo de atividade e do regulamento de atividades
complementares do curso.
Deve-se levar em conta, para o aproveitamento total da carga horária, a relevância para o
processo de formação e a relação de contemporaneidade entre a realização da atividade e o
curso de graduação do aluno.
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No seu viés diagnóstico, refere-se a sua função ontológica e constitutiva, que tem um
caráter investigativo e processual. Caracteriza-se como a ação de mapear, fazer um estudo
inicial sobre a realidade dos alunos, suas concepções e conhecimentos prévios, com o fim de
elaborar uma ação pedagógica mais próxima das reais necessidades destes sujeitos.
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O ato de avaliar configura-se pela observação, verificação e análise dos dados sobre um
determinado objeto. Contudo, a avaliação vai além da configuração da qualidade do objeto
em questão, exigindo sempre uma tomada de posição. Neste sentido, articula-se com o
planejamento, colocando-se como coluna de sustentação no desenvolvimento de um
trabalho pedagógico de qualidade, voltado para o desenvolvimento e aprendizagem dos
estudantes.
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5
CONAES – Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior. Diretrizes para a Avaliação das Instituições
de Ensino Superior. Brasília: Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES) / Instituto Nacional
de Estudos e Pesquisa Educacionais Anísio Teixeira (INEP) / Ministério da Educação (MEC), 2004, p. 20.
6
Ibid., p. 20.
7
Ibid., p. 20
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Algumas ações do processo avaliativo interno foram implementadas a partir de 2002 como,
por exemplo: Avaliação de Cursos de Graduação pelos estudantes, identificação do perfil dos
ingressantes dos cursos de Administração, do Instituto Superior de Educação, Fisioterapia
dentre outros. Gradativamente, a Instituição elaborou propostas de Avaliação Institucional
com a finalidade de atender às demandas internas.
10.1.1 Monitoria
As atividades de Monitoria são voltadas para os Cursos de Graduação e têm por objetivo
propiciar ao estudante envolvido em programas de extensão ou iniciação científica, a
experiência de atuação grupal, enriquecendo as atividades de ensino. A Monitoria possibilita
também a identificação de vocações para a docência.
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O professor da disciplina, para a qual será admitido o monitor, atuará também como
professor orientador, no sentido de assegurar o sucesso do Programa do ponto de vista
didático-pedagógico. Ao professor cabe orientar o plano de atividades do monitor, e realizar
a sua posterior avaliação, em articulação com o Coordenador do Curso.
O projeto do NOLE - Núcleo Oficina de Leitura e Escrita - visa contribuir, de modo efetivo,
para minimizar essas dificuldades, com o planejamento e organização de Oficinas de Leitura
e Escrita.
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Uma das principais metas do NOLE é desenvolver atividades acadêmicas que têm como foco
o exercício de reflexão sobre a prática de ensino de leitura e escrita, bem como a análise e
proposição de estratégias que possam contribuir para uma aprendizagem efetiva dos
estudantes.
Desde a sua criação, o Núcleo vem estabelecendo parceria com os professores de todas as
áreas de conhecimento em que a Instituição atua, com o objetivo de pensar, refletir e
construir conjuntamente os principais instrumentos concretos de atuação pedagógica
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O PID é uma sequência didática elaborado pelo professor para a sua atuação durante o
semestre. Inclui o planejamento simultâneo dos conteúdos, objetivos e intervenções
didáticas a cada aula de todas as disciplinas curriculares dos cursos da UNIJORGE. É
elaborado em parceria com os profissionais do NPPD. Trata-se de um instrumento de
formação docente, pois, como um guia para as ações durante o semestre, o professor pode
revisitar e avaliar constantemente sua prática. O PID é assim um documento público que
pode ser partilhado pelo conjunto de professores de um determinado componente
curricular, assumindo também a importante função de tornar possível uma coletivização das
práticas didáticas exercidas na instituição.
A equipe do NPPD tem por atribuição orientar as produções dos PIDs de cada disciplina, a
partir de encontros presenciais formativos com professores, assim como promover
discussões temáticas, palestras, oficinas de temas referentes ao ensino: metodologias de
problematização, aprendizagem significativa, interdisciplinaridade, avaliação processual,
entre outros.
A APED é mais um instrumento didático executado pelo NPPD em parceria com os diversos
cursos existentes na Instituição. Consiste em uma avaliação realizada semestralmente, que
tem como objetivo aferir os resultados, curso a curso, do processo de ensino-aprendizagem
realizado durante cada período letivo.
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Para por em prática essas e outras atribuições, o NPPD, na figura de seus integrantes, está
estruturado de forma prestar atendimento presencial diário a qualquer professor que deseje
discutir ou ter alguma espécie de orientação a respeito das práticas pedagógicas
desenvolvidas na instituição.
Além disso, o NPPD também promove oficinas, discussões, debates cursos e atividades
investigativas, a partir da problematização dos conteúdos da prática pedagógica realizada na
instituição.
Eventos Acadêmicos - desde 2008, o NPPD realiza anualmente o colóquio “Com a Palavra o
Professor”. Nestes encontros são proferidas palestras e realizados, simultaneamente,
debates, discussões e oficinas nos quais a discussão sobre a prática pedagógica é o tema
principal, com a participação dos integrantes do NPPD e de professores da própria
Instituição e de outras instituições.
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1. Revista Olhares;
3. Anais INTERCULTE;
4. SIUNI
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Implementado em 2005, o núcleo editorial da então Faculdades Jorge Amado nasce com o
propósito de integrar-se ao mercado na condição de editora universitária. Após essas anos, o
Núcleo de Publicações caminha para a consolidação desse objetivo inicial pois tem mantido
a periodicidade de lançamento de seus primeiros projetos editoriais, como as séries
Didáticas, cujo conteúdo é voltado para disciplinas específicas; a Revista Leituras
Contemporâneas, em seu sétimo exemplar; e a Série Inícios, que reúne textos científicos de
alunos. Além disso, o que reforça seu perfil como editora emergente, tem lançado novos
produtos impressos e eletrônicos que ultrapassam os limites da instituição, concretizando-se
como referências bibliográficas em algumas áreas e incorporando-se, aos poucos, à cadeia
produtiva do livro. Os núcleos e os cursos têm demandado e lançado diferentes títulos,
consequência do amadurecimento acadêmico da instituição.
2005
- Elaboração do projeto do núcleo editorial das FJA, estabelecendo contatos com gráficas,
editoras e traçando a política editorial do Núcleo;
2006
Lançamento do volume I da Série Didáticas: “Lutar com palavras: leitura, escrita e gêneros
textuais”.
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Projeto VilaJorge
Em 2006 foi estabelecida uma parceria com o Teatro Vila Velha: o VILAJORGE. O projeto
VilaJorge buscou conectar educação e cultura, tendo como foco a produção artística do
Teatro Vila Velha, um dos principais projetos de resistência artística coletiva da cidade de
Salvador. A parceria consistiu em um troca interessante de serviços e experiências. Os
alunos de vários cursos da UNIJORGE passaram a compor a platéia de vários espetáculos,
discutindo ao final das apresentações as propostas em cena. Os professores da UNIJORGE
foram convidados a debater os projetos em fase de preparação, levando elementos da
história e da cultura para os atores envolvidos nas montagens, o que foi batizado de FalaVila.
Foi um trabalho interdisciplinar que rendeu bons frutos para a equipe do Vila e para os
estudantes e professores da UNIJORGE. Rompemos os limites da então faculdade e podemos
entrar em cena também. Outra importante ação foi a construção do Projeto Memória do
Vila, através do qual professores e alunos da UNIJORGE colaboraram na organização do
acervo do Teatro.
Abril - Prof. Juvenal de Carvalho (História) (27), Lívia Natália (Letras) (26) sobre Mostra de
Filmes Africanos e Nigel Hunter (Letras) sobre a peça Sonho de uma noite de verão.
Maio - Marinyse Prates (Letras) (6) e Vládia Jucá (Psicologia) (29) sobre a peça Canteiros de
Rosa.
Setembro - Marcus Welby (Ciências Biológicas) (16) sobre a peça O Contêiner e André Stangl
(Comunicação) (2) sobre a peça Diferentes Iguais.
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Novembro - Márcia Guena (Jornalismo) (ainda sem data definida) – homenagem sobre
leituras de peças de Gianfrancesco Guarnieri.
2007
Em 2007 foi reeditado o volume I da Série Didáticas: “Lutar com palavras: leitura, escrita e
gêneros textuais”.
2008
2009
O ano de 2009 marca o início da consolidação do Núcleo como editora universitária. Com as
vendas já institucionalizadas, lança o volume II da Série Didáticas e as revistas eletrônicas.
Inicia uma relação estreita com o mercado editorial e é convidado a participar do Grupo de
Trabalho para elaboração da Lei do Livro, coordenado pelo professor Sérgio Rivero, assessor
da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia.
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O Núcleo vai assim consolidando a sua imagem como editora universitária. Apesar das
dificuldades do mercado editorial brasileiro e baiano, percebe-se que há espaço para a
construção de projetos editorias sólidos e que o mercado os recebe bem, já que o número
de leitores tem crescido bem como a venda de livros no Brasil, reflexo do incremento da
escolarização e das políticas governamentais de incentivo à leitura. É nisto que temos
apostado com projeto de futuro.
Ainda neste ano, em edição comemorativa aos 10 anos de afirmação no Centro Universitário
Jorge Amado no cenário acadêmico, foi lançado o catálogo, 10 anos do Centro Universitário
Jorge Amado: os primeiros anos de uma grande história. Dividido em duas partes, a primeira
faz uma cobertura das principais iniciativas administrativas para consagração da instituição
em um patamar de excelência reconhecido pela comunidade da Bahia, a segunda apresenta
o perfil política de projetos acadêmicos dos diversos cursos.
2010
No ano de 2010, foi lançado o volume III da Série Iniciação Científica - O Antigo Regime no
Cinema: um diálogo com a história na sala de aula, organizado pelo professor Eduardo José
Santos Borges. Antes denominada Série Inícios, a nova nomenclatura, Série Iniciação
Científica contempla a política de institucionalização dos projetos de iniciação científica
voltada para o fomento da construção e da circulação do conhecimento produzido pelos
discentes, sob orientação dos professores pesquisadores da UNIJORGE.
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Ainda neste ano, foi publicada o segundo exemplar da revista Olhares, relacionada ao
trabalho de formação acadêmica continuada realizado pelo Núcleo de Pesquisa em prática
docente – NPPD. O segundo número da Revista reafirma a proposta e o compromisso de
contribuir para a prática docente dialógica, ampliando a perspectiva do debate e das
reflexões contemporâneas no campo da educação superior.
2011
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2012
Nesse sentido, o ano letivo de 2012 inicia com a publicação do Caderno Ambiental Ilha de
Maré, com autoria significativa dos professores que atuam no curso de Biologia.
Conexão
Intersubjetividade
No meado do ano de 2012, o núcleo de Publicações inaugura uma nova concepção editorial,
a construção do Blog do curso de Direito, Olhares Jurídicos. Esse novo formado, sem perder
a dimensão acadêmica, visa uma publicação mais ágil e com mais adesão ao público
acadêmico relacionados as novas tecnologias informacionais.
Ao final do ano letivo, o Núcleo de Publicação coroa suas atividades com a publicação da
quarta edição da revista Olhares. Blog de direito, olhares jurídicos
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Distribuição e vendas
Os livros e revistas publicados pela UNIJORGE são enviados para bibliotecas públicas
estaduais e municipais, para bibliotecas de grandes universidades e para a Biblioteca
Nacional. As vendas hoje são realizados na sede da UNIJORGE, na Central de Atendimento ao
aluno.
O corpo discente também se faz representar nos Conselhos Superiores, discutindo matérias
institucionais do seu interesse que contribuam para o desenvolvimento da instituição.
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Os planos de incentivo são descontos criados pela ASBEC em cursos de graduação plena,
tecnológica e pós-graduação para estudantes e egressos da UNIJORGE. Os descontos valem
para pagamento integral à vista nos cursos de pós-graduação, pagamento antecipado para
graduação plena e tecnológica, conforme a tabela de preços divulgada no site. Para egresso,
em cursos de graduação plena, tecnológica e pós-graduação (10%), e para segundo
estudante parente (até segundo grau), em todos os cursos citados (5%). Outro importante
benefício concedido pela Instituição é o desconto em folha, para aqueles que optarem pelo
desconto da parcela mensal do contrato em sua folha de pagamento (sujeito a aprovação de
convênio entre ASBEC e empresa em que o estudante trabalha).
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facilitar e permitir que sua vida acadêmica seja uma experiência tranquila e enriquecedora.
Esses financiamentos são feitos em pareceria com instituições públicas e privadas, tais
como:
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Nesta perspectiva, o Centro Universitário Jorge Amado percebe os discentes recém ingressos
na Instituição como sujeitos políticos oriundos de uma realidade sociocultural, econômica e
educativa. A expressão desse contexto marca as formas de conhecimento e de saberes, bem
como a identidade do indivíduo como ser pertencente a um lugar. Assim cada sujeito é visto
e ao mesmo tempo se vê em um jogo ambivalente de relações conflituosas e harmoniosas. A
afirmação do sujeito efetiva-se por um processo comunicacional fruto da(s) comunidade(s)
verbal(is) a que ele, ser político-social, tem acesso. A diversidade cultural elenca e coloca em
interação comunicações que operam entendendo-se com maior ou menor fluência.
A academia corresponde a uma comunidade de conhecimento dotada, portanto de uma
normalização de linguagem, válida para a circulação e ampliação dos processos de
aprendizagem. As comunidades de conhecimento se interpenetram definindo fronteiras que
se cruzam. Ao chegarem ao Centro Universitário Jorge Amado, os estudantes apresentam
níveis de conhecimentos diferenciados, tanto da leitura como da escrita da linguagem
acadêmica. Importante, reafirmar que todos os estudantes trazem um conhecimento
próprio de sua ou de suas comunidades de pertencimento e se expressam a partir desse(s)
lugar(es). Nesta direção, a academia emerge como mais um lugar. Dominar a expressão da
linguagem acadêmica e pertencer a mais um lugar, que como qualquer outro, representa
uma dimensão adicional de poder. Não aleatoriamente, habilitar os estudantes à linguagem
acadêmica é um princípio fundamental do projeto pedagógico institucional como
mecanismo de empoderamento, ou melhor, ampliação de saberes que lhes concede a
ampliação das potencialidades do conhecimento científico exigido pelos cânones da
academia.
Reconhecer os estratos de entrada dos níveis de conhecimento da linguagem acadêmica dos
estudantes ingressos na Instituição torna-se fundamental para construção de uma proposta
pedagógica afirmativa que tem como foco a formação dos estudantes que, inicialmente,
apresentam uma comunicação mais distante da normalização do ensino superior. Nesta
direção, o Centro Universitário Jorge Amado realiza, nos primeiros semestres de formação,
um diagnóstico do domínio de linguagem, considerando a habilidade de leitura e escrita de
textos acadêmicos. Os estudantes que apresentam uma maior dificuldade de comunicação
nessa esfera são indicados a realizar oficinas de leitura e escrita para alcançar uma nova
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Além disso, estão colocados à disposição dos egressos órgãos auxiliares da administração
acadêmica, sendo mantida com eles comunicação sobre eventos e pesquisas especiais de
monitoramento. A comunicação com os egressos e o conhecimento sobre seu desempenho
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Pavimento Mezanino
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 105,53
Sanitário Masc. 34,16
Sala de Aula 06 34,61 32
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DML 2,13
Copa 15,24
Sanitário Fem. 14,01
Sala de Aula 07 35,38 40
Sala de Aula 17 37,78 40
Sala de Aula 12 37,64 45
Sala de Aula 11 37,86 45
Sala de Aula 16 37,92 40
Sala de Aula 15 37,89 40
Sala de Aula 10 37,86 45
Sala de Aula 09 37,86 45
Sala de Aula 14 37,82 40
Sala de Aula 08 39,84 45
Sala de Aula 13 33,55 40
Sala do Servidor 4,35
SubTotal 621,43 497
1º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 115,63
Sala de aula 23 34,65 40
Sala de aula 24 45,49 48
Lab. Hotelaria 32,35
Sala de aula 26 35,39 36
Sala de aula 21 52,37 65
Coordenações 40,36
Sanitário PNE 1,25
Sanitário Feminino 12,42
Laboratório Específico 85,54 52
Pátio 17,30
Sala de aula 20 47,40 55
Laboratório Informática 54,26 40
Laboratório Informática 59,58 40
DML 2,29
Sanitário Masculino 13,63
SubTotal 649,91 244
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Pavimento Térreo
Ambiente Área (m²) Capacidade
Recepção 01 18,38
Hall de acesso 01 27,23
Hall de acesso 02 15,07
Sub-Total 60,68 0
2º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 21,06
Sanitário Feminino 7,27
Sanitário PNE 4,16
Sanitário Masculino 7,27
Recepção 105,59
Laboratório Informática 85,51 48
Sala dos Professores 55,80
WC. Fem. Professores 1,69
WC. Masc. Professores 3,81
Recepção da Coordenação 14,48
Coordenação 01 13,32
Coordenação 07 18,15
Circulação Coordenação 6,41
Coordenação 02 8,57
Coordenação 03 13,33
Coordenação 04 8,76
Coordenação 05 10,31
Coordenação 06 9,23
SubTotal 394,72 0
3º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 57,40
Copiadora 9,20
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4º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 62,52
Sala de Aula 401 90,03 70
Sala de Aula 402 85,52 70
Sala de Aula 403 59,14 45
Sala de Aula 404 89,46 70
Sanitário Fem. 6,55
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 407,54 255
5º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 89,64
Sala de Aula 501 79,17 70
Sala de Aula 502 36,34 36
Sala de Aula 503 36,38 36
Sala de Aula 506 35,66 36
Sala de Aula 505 35,67 36
Sala de Aula 504 77,62 70
Sanitário Fem. 6,55
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 411,35 284
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6º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 90,96
Sala de Aula 601 79,17 70
Sala de Aula 602 35,66 36
Sala de Aula 603 35,66 36
Sala de Aula 606 35,63 36
Sala de Aula 605 35,63 36
Sala de Aula 604 77,62 70
Sanitário Fem. 6,55
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 411,20 284
7º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 91,43
Sala de Aula 701 79,60 70
Sala de Aula 702 35,91 36
Sala de Aula 703 35,72 36
Sala de Aula 706 35,81 36
Sala de Aula 705 35,74 36
Sala de Aula 704 78,12 70
Sanitário Fem. 6,72
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
Hall Escada 3,66
SubTotal 413,37 284
8º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 90,12
Sala de Aula 801 79,60 70
Sala de Aula 802 36,38 34
Sala de Aula 803 36,38 36
Sala de Aula 806 35,81 36
Sala de Aula 805 35,80 36
Sala de Aula 804 78,12 70
Sanitário Fem. 6,72
Sanitário Masc. 7,80
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9º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 95,96
Sala de Aula 901 79,62 70
Sala de Aula 902 72,29 70
Sala de Aula 903 72,38 70
Sala de Aula 904 80,23 70
Sanitário Fem. 6,72
Sanitário Masc. 7,80
Sanitário PNE 2,86
SubTotal 417,86 280
10º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 102,31
Manutenção 11,36
Depósito 13,28
Mat. De Limpeza 10,38
Pátio Coberto 48,91
SubTotal 186,24 0
Pavimento Térreo
Ambiente Área (m²) Capacidade
Recepção 12,70
Hall 26,04
SubTotal 38,74 0
2º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Hall 31,69
Circulação 18,66
Sala de Aula 201 66,31 56
Laboratório de Informática 116,12 70
Auditório 81,35 70
Sanitário Fem. 8,92
Sanitário Masc. 7,45
Sanitário PNE 2,53
Copiadora 8,94
SubTotal 341,97 56
1º,3º a 9º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Hall 37,06
Circulação 36,62
Sala Aula 101, 301 a 901 60,20 65
Sala Aula 102, 302 a 902 59,67 65
Sala Aula 103, 303 a 903 59,67 65
Sala Aula 104, 304 a 904 67,24 70
Sanitário Fem. 8,92
Sanitário Masc. 7,45
Sanitário PNE 2,53
Depósito 4,18
SubTotal 343,54 265
10º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Hall 11,59
Circulação 41,22
CEAT 70,96
Gestão 12,61
Administração 12,26
Sala de Professores 53,49
CPD 11,93
CFTV 4,00
Coordenação 01 10,52
Coordenação 02 10,46
Coordenação 03 9,94
Sala 01 23,24
Sala 02 17,55
Sanitário Fem. 16,30
Sanitário Masc. 5,17
SubTotal 311,24 0
Pavimento Térreo
Ambiente Área (m²) Capacidade
Acesso Edf. 36,58
Hall 53,88
Subestação 17,35
Circulação 23,48
SubTotal 131,29 0
2º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 88,91
CEAT 50,12
Supervisão CEAT 6,91
Protocolo CEAT 6,62
Recepção Coord. 19,25
Prof. Tempo Integral 37,24
Coordenação 01 9,10
Coordenação 02 8,95
Coordenação 03 8,85
Posto de Biblioteca 74,92
Sala de Leitura Indiv. 20,26
Copiadora 13,50
SEAP 74,68
Reunião 1 SEAP 5,83
Reunião 2 SEAP 6,06
Extra 1,71
Extra 1,70
3º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,48
Sala de aula 301 40,02 40
Sala de aula 302 54,99 60
Sala de aula 303 54,88 60
Sala de aula 304 54,93 60
Sala de aula 305 55,04 60
Sala de aula 306 54,88 60
Pesquisa Docente 37,45
Sanitário Feminino 18,33
Sanitário Masculino 15,81
Sanitário DEF 6,39
Hall 1,72
Medidores 4,41
SubTotal 491,33 340
4º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,48
Sala de aula 401 40,01 40
Sala de aula 402 54,99 60
Sala de aula 403 54,88 60
Sala de aula 404 54,93 60
Sala de aula 405 55,04 60
Sala de aula 406 54,88 60
Iniciação Cientifica 22,38
Núcleo Doc. Estrut. E Col. 14,51
Sanitário Feminino 18,33
Sanitário Masculino 15,74
Sanitário DEF 6,41
Hall 1,70
Medidores 4,41
SubTotal 490,69 340
5º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,68
Sala de Aula 501 40,04 40
Sala de Aula 502 55,05 60
Sala de Aula 503 54,94 60
Sala de Aula 504 55,00 60
Sala de Aula 505 55,11 60
Sala de Aula 506 54,94 60
Sala de Aula 507 37,53 36
Sanitário Fem. 18,47
Sanitário Masc. 15,73
Sanitário PNE 6,37
Hall 1,69
Medidores 4,41
SubTotal 491,96 376
6º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,69
Sala de Aula 601 40,04 40
Sala de Aula 602 55,05 60
Sala de Aula 603 54,94 60
Sala de Aula 604 55,00 60
Sala de Aula 605 55,11 60
Sala de Aula 606 54,94 60
Sala de Aula 607 37,49 36
Sanitário Fem. 18,47
Sanitário Masc. 15,80
Sanitário PNE 6,34
Medidores 4,41
Hall 1,66
SubTotal 491,94 376
7º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 92,94
Sala de Aula 701 40,09 40
Sala de Aula 702 55,14 60
8º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 96,64
Sala de Aula 801 40,01 40
Sala de Aula 802 55,14 60
Sala de Aula 803 55,03 60
Sala de Aula 804 55,09 60
Sala de Aula 805 55,19 60
Lab. Informática 1 25,28 20
Lab. Informática 2 63,73 48
Sanitário Fem. 18,62
Sanitário Masc. 15,70
Hall 1,67
Medidores 4,41
Sanitário PNE 6,36
SubTotal 492,87 280
9º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Circulação 94,19
Sala de Aula 901 55,18 60
Sala de Aula 902 56,86 60
Lab. Informática 3 79,70 58
Repouso 11,28
CPD 9,65
Sanitário Fem. 18,38
Sanitário Masc. 15,99
Sanitário PNE 3,84
Medidores 4,30
Varanda 1 56,85
Varanda 2 56,86
Lanchonete 19,08
10º Pavimento
Ambiente Área (m²) Capacidade
Escada 3,75
Circulação 91,55
Diversos 10,38
Copa 23,10
Sanitário 3,52
Carreiras 31,29
Sala de Aula 1001 50,17 49
Sala de Aula 1002 50,18 49
Sala de Aula 1003 48,06 49
Sanitário Fem. 3,70
Sanitário Masc. 3,49
Sanitário PNE 5,78
Barrilete 17,58
SubTotal 342,55 147
Prédio I
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 0 0
Pavimento Mezanino 12 497
1º Pavimento 5 244
TOTAL 17 741
Anexo I
Prédio II
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 0 0
2º Pavimento 0 0
3º Pavimento 3 194
4º Pavimento 4 255
5º Pavimento 6 284
6º Pavimento 6 284
7º Pavimento 6 284
8º Pavimento 6 282
9º Pavimento 4 280
TOTAL 35 1863
Prédio III
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 0 0
1º Pavimento 4 265
2º Pavimento 1 56
3º Pavimento 4 265
4º Pavimento 4 265
5º Pavimento 4 265
6º Pavimento 4 265
7º Pavimento 4 265
8º Pavimento 4 265
9º Pavimento 4 265
TOTAL 33 2176
Prédio IV
Ambiente Salas Capacidade Real
Pavimento Térreo 0 0
2º Pavimento 0 0
3º Pavimento 6 340
4º Pavimento 6 340
5º Pavimento 7 376
6º Pavimento 7 376
7º Pavimento 7 376
8º Pavimento 5 280
9º Pavimento 2 120
ZABALZA, M. O ensino universitário: seu cenário e seus protagonistas. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2004.
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CARRETERO, Mario. Construtivismo e educação. Porto Alegre: Ed. Artes Médicas, 1997.
CARVALHO JUNIOR, Cesar Vaz (Super.). Bahia em números. Salvador: SEI, 2010.
CARVALHO JUNIOR, Cesar Vaz (Super.). Bahia em números. Salvador: SEI, 2010.
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CATANI, Afrânio M.; DOURADO, Luiz F.; OLIVEIRA, João F. A política de avaliação da
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