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Aos coleguinhas progressistas, que oferecem seu silêncio a uma CPI ridícula, comandada por indiciados da pior

espécie, e fazem cara de paisagem com "venezuelas", "bolivarianices" e outras "fidelidades" socialistas. Ai de ti,
Brasil, se continuares a te iludir com textos psicografados de lulas e "tomadas de poder" por guerrilheiros de segunda.
O assunto do texto a seguir já deve ter sido repisado nas "novas" redações:
A MORTE MATADA DE CUBA
Alberto Saraiva
O "Paraíso Socialista do Caribe" está nos estertores: o combate à Covid é um retumbante fracasso, deixando à mostra
a farsa da "Melhor Medicina do Mundo"; não há medicamentos, nem insumos para assistência hospitalar ou
ambulatorial; as badaladas vacinas cubanas são negadas à população, para serem vendidas ao Irã; as condições
sanitárias são tão deploráveis que há até uma epidemia de sarna na ilha; o governo de Díaz-Cañel acabou com o
câmbio duplo e marcou o fim da validade dos Caucs. Com isso, simplesmente não há dinheiro circulando.
Também não há alimentos, e saques estão ocorrendo nos depósitos e mercados da ditadura cubana. E a inflação pode
chegar a 900% em 2021, numa disputa macabra com a Venezuela, a tal "Pátria do Socialismo Bolivariano".
Providências do governo comunista da ilha: reajustou em 500% as tarifas de energia, de água e de transporte público;
aumentou a repressão à população que está nas ruas (mesmo desarmada), nos maiores protestos desde 1959; desligou
a internet (que já é precária), bloqueou a telefonia (idem) e está reprimindo a imprensa estrangeira, para evitar que
notícias e vídeos mostrando os protestos sejam originados e/ou partilhados da ilha; recusou ajuda humanitária
oferecida por ONGs e alguns países; está imprimindo dinheiro em escala industrial, fazendo com que o poder
aquisitivo da moeda local vire pó.
E continua culpando o embargo americano pelo caos na saúde do país - o que é uma deslavada mentira, já que o
bloqueio NÃO INCLUI alimentos e medicamentos. E os EUA são os maiores fornecedores da ilha nas duas correntes
de comércio.
A verdade é que Cuba está totalmente quebrada: não tem dólares, não tem crédito, não tem mais o dinheiro farto nem
o petróleo subsidiado da Venezuela e não recebe mais um centavo do governo do Brasil.
E está vivendo uma crise igual ou pior que a ocorrida após a implosão da União Soviética.
Que durante décadas, através de subsídios ao açúcar cubano, manutenção de guerrilheiros (produtos de exportação,
assim como os tais "médicos") em ditaduras comunistas da África e muito dinheiro na veia da ditadura castrista,
manteve viva a falácia do "Paraíso Cubano", que foi espalhada aos quatro ventos pela mídia esquerdista que domina
os meios de comunicação no Ocidente.
Agora sem os subsídios que mantinham Cuba respirando por aparelhos, o quadro é terrível. Deplorável, mesmo. E
caminha para o genocídio de boa parte dos 11 milhões de cubanos por repressão (Paredón?), epidemias e fome.
É o Socialismo em seu esplendor, após pouco mais de 60 anos da sua plena implantação em Cuba.
Pelo andar da carruagem (emperrada) deve acabar antes dos 70 anos que o comunismo durou na União Soviética, que
se desintegrou pela absoluta ineficiência do Comunismo, também chamado de "Socialismo Real".
E que teve como atestado de óbito a Queda do Muro de Berlim.
Ass: Alberto Saraiva, torcendo para que a Liberdade abra as asas sobre os cubanos.
SSA, 12 JUL 21 - 00:10

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