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Economia Matemática I
Unidade 3 - Análise dinâmica

Prof. João Paulo Martins

Universidade Federal do Rio Grande do Norte

11 de agosto de 2021
Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

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da
ANÁLISE
④i m g
CONN
EQUILÍBRIO

m.
 ESTATÍSTICA
tt
Pitt. 1 0
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PIB)
Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

Sumário

1
to d
Equações diferenciais de 1ª ordem
%¥
pt
Coeficiente constante e termo constante
→ Caso Homogêneo
Caso não-homogêneo
Aplicação
→
Coeficiente variável e termo variável
Caso homogêneo
Caso não-homogêneo
Equações diferenciais exatas
Solução do modelo geral
Equações não lineares de primeira ordem e primeiro grau
Diagrama de Fase
→ - 1 9 g
Modelo de Crescimento de Solow

2 Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

/ .
Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

Integral
Propriedades:

⁄ ⁄
x n+1
1dx = x + c; x n dx = + c; ’n ”= ≠1
n+1
⁄ ⁄
bf (x )dx = b f (x )dx ; b = constante
⁄ ⁄ ⁄
[f (x ) ± g(x )] dx = f (x )dx ± g(x )dx
⁄
e bx
e bx dx = +c
b
⁄
1
dx = ln x + c
x
⁄
Substituição : f (g(x ))g Õ (x )dx = F (g(x )) + c
⁄ ⁄
Por partes : udv = uv ≠ vdu
Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

Equações diferenciais lineares de primeira ordem

Estrutura da equação: "µ, dy

+ u(t)y = w (t)
dt

Derivada primeira ódy

⑤
dt .
A potência da derivada primeira é 1 (grau 1).
→
Não temos nenhum produto do tipo y dy
dt .
←
u(t) e w (t) são funções de t.
-
Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

Coeficiente constante e termo constante

Caso Homogêneo

Caso 1: u(t) = a e w (t) = 0.

dy
+ ay = 0; a = constante (1)
dt
Devemos encontrar y (t).
Solução:

⁄ ⁄
dy dy 1 dy 1 dy
+ ay = 0 ∆ = ≠ay ∆ = ≠a ∆ dt = ≠adt ∆
dt dt y dt y dt
∆ ln y = ≠at + c ∆ y (t) = e ≠at+c ∆ y (t) = e ≠at .e c ∆
y (t) = Ae ≠at (solução geral)

em que c representa as constantes de integração e A = e c . A pode assumir

qualquer valor.
A solução definida será y (t) = y (0)e ≠at .
casos: dgyqtulttyswltlu.lt/--
A;Wltl--O-sH0MoG.

00¥= - a y dy =-ayd t
4£t a y = O

dy= dt fjdys.atd t
§
- a

by = - a t +o y.
t u
 y. i t " ysiat.ec,é . A

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A
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y⇐ = x

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y
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X I X- 1 0
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c = 3
= 04C
Ao):c
f (o)
µxlsx
Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

Coeficiente constante e termo constante

Exemplo: Encontre a solução geral e definida:

dy
a. dt ≠ 2y = 0; y (0) = 9
dy
b. dt + 5y = 0; y (0) = 2

Solução:
S. geral: y (t) = Ae ≠at

y (t) = Ae ≠(≠2)t ∆ y (t) = Ae 2t

S. definida: y (t) = y (0)e ≠at

y (t) = y (0)e ≠at ∆ y (t) = 9e 2t

1¥-4=0, a - . - z
ftp.Aety.p/t-.o:yltl--
YIN Aí't y
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=

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Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

Coeficiente constante e termo constante

Caso não-homogêneo
Caso 2:- u(t) = a e w (t) = b. - $ 0
dy
+ ay = b
dt
A solução é composta pela soma de dois termos: A função complementar
(yc ) e a solução particular (yp ).
A função complementar é a solução geral da equação homogênea. yc =
Ae ≠at e qualquer solução particular da equação completa. Podemos supor
que y é uma constante. Nesse caso, dy dt = 0 e

dy b
+ ay = b ∆ ay = b ∆ yp = ; (a ”= 0)
dt a
A solução geral será,
b
y (t) = yc + yp ∆ y (t) = Ae ≠at +
a
A solução definida: Supondo que y (0) seja o valor assumido por y quando
t = 0.
ÊÉàm
4¥.-O
jjtay-b-y.sk
O t a k- b
k
=}
Yp
EQUILÍBRIO
TEMPORAL
INTER
→

0%-1-29=41ps4g.-2
;
FUNÇÃOCOMREMANTAR:
4¥+ ay_o
pqtay.ba

÷÷í yltt.Ae-
ati.bg
5 . DEFINIDA:
yltl-A-eti.ba

Em t o ,

A + boa A = YIN-ba
y101 =

yltl-fylol-ba-
fetttb.gg
 9101=10
E I ftp.tzy-6;
PARTICULAR:
5. = 3
yp.bg § =

COMPLEMENTAR:
f.
Aéreo
E .
5 . GERAL: ftp..AE?tt3
 CONVERGE CAGAM
fimHt)
tao
=}←

¥"ÊÍ"=°"% z.si'
yltlsAF@DNrr
°É→
④
G.Lslimyltlsoo
pode
5 . DEFINIDA: 4107=10

yltt.si?tt3-
Emfs0.-
A-7
Ylo)=At3 10=1+3

ftp.7-ettt3y
tu
121
⑤ ftp.ty = 3 ×

ftp.ry.6
Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

Coeficiente constante e termo constante

b b b
y (0) = Ae ≠a0 + ∆ y (0) = A + ∆ A = y (0) ≠
a 5 6 a a
b ≠at b
y (t) = y (0) ≠ e +
a a

dy
Exemplo: Resolva a equação dt + 2y = 6 com condição inicial y (0) = 10.
S. geral: y (t) = Ae ≠at + ba
6
y (t) = Ae ≠2t + ∆ y (t) = Ae ≠2t + 3
2
# b
$ ≠at b
S. definida: y (t) = y (0) ≠ a e +a
5 6
6 ≠2t 6
y (t) = 10 ≠ e + ∆ y (t) = 7e ≠2t + 3
2 2
Equações diferenciais de 1ª ordem Eq. dif. lineares de 2ª ordem com coef. e termo constante

Coeficiente constante e termo constante

Caso 3: u(t) = 0 e w (t) = b.

A equação diferencial fica,
dy
=b
dt
Por integração direta, temos

⁄ ⁄
dy dy
=b∆ dt = bdt ∆ y (t) = bt + A
dt dt

em que A é uma constante arbitrária. A solução geral é y (t) = bt + A e a

solução definida é y (t) = bt + y (0).
Podemos usar y (t) = yc + yp . Mas nesse caso, yc = Ae ≠at fica yc = A.
Para a solução particular, devemos escolher uma solução não-constante
para yp . Considerando y = kt,
dy
+ ay = b ∆ k + 0y = b ∆ k = b
dt
yp = bt. A solução geral, y (t) = yc + yp ∆ y (t) = A + bt.
CASOI I :

ftp.b-dy-bdt.jdy-bfdt

y.-bf + A

b t tA
s . GERAL: YIN =

5 .DEFINIDA'.

EmKO, YIN,A yltlsbti.glo}

 3 k tA
II. =3 Htt.

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ftp.zpy.zy-yltlsst-4