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MORFOLOGIA DA LIBRAS
ATIVIDADES
R- A derivação na língua de sinais acontece ao se criar um novo sinal para usar o significado de
um sinal já existente, mas que requer uma classe gramatical diferente devido seu contexto. Na
Libras ocorre o que chamamos de reduplicação, ao sinal do nome ser o mesmo que de um
verbo, porém o nome repete ou reduplica a estrutura segmental do verbo. Exemplo: O verbo
sentar utiliza um movimento e a cadeira faz o mesmo movimento, porém o repetindo alguma
vezes. Outros exemplos são: ouvir e ouvinte, telefonar e telefone.
2. Quadros explica que três regras morfológicas são usadas para criar compostos na ASL e que tais
regras também se aplicam em Libras. Explique cada uma delas, dando exemplos.
R- 1° Regra de contato: A maioria dos sinais possuem algum tipo de contato, seja no corpo ou na
mão passiva. Ao se ter um sinal composto, esse contato pode existir ou no primeiro sinal ou no
segundo, dependendo qual deles tem o contato em seu sinal separado, se caso os dois houver
contato, o sinal composto pode permanecer com o contato nos dois sinais ou em somente um, o
que distinguiria do seu sinal separado. Ex: acreditar = saber + estudar; escola = casa + estudar
2° Regra da sequência única: Quando são formados sinais compostos, o movimento interno ou a
repetições dos sinais são eliminados. Ex: pais, fim de semana
R- São verbos que não se flexionam em pessoa e número e não incorporam afixos locativos, ou
seja, não necessitam de concordância. Exemplos: pensar, gostar, querer, trabalhar. Quando
sinalizamos eu penso, você pensa, eles pensam, o verbo pensar continua sendo sinalizado da
mesma forma independente de quem está pensando.
R- São verbos que possuem afixos locativos, portanto, não se flexiona em pessoa, número ou
aspecto. Sua principal característica é a necessidade da marcação de local, de um ponto ao
outro. Ex: ir, chegar, colocar.
a. Repetição do sinal
b. Existência de referentes
c. Aspecto distributivo