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ANEXO I
INFORMAÇÕES E HISTÓRICO ASSISTENCIAL DO FUNBEN
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ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO, PATRIMÔNIO E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES
SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
Média
PROCEDIMENTOS CIRUGICOS Total 2019
Mensal 2019
Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista 354 30
Procedimentos Cirúrgicos de Alta Complexidade 429 36
Cirurgia Geral de Grande Porte 745 62
Cirurgia Geral de Médio Porte 2051 171
TOTAL 3579 298
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Média Mensal
DESCRIÇÃO Total 2019
2019
ANÁLISES CLÍNICAS 1.229.713 102.476
Patologia Clínica 1.210.388 100.866
Anatomopatologia e Citopatologia 19.325 1.610
DIAGNOSE EM ANGIOLOGIA 3.356 280
Doppler Venoso/ Arterial 3.356 280
DIAGNOSE EM CARDIOLOGIA 25.101 2.092
Ecocardiograma com stress farmacológico 331 28
Ecocardiograma-transesofágico 17 1
Ecodopplercardiograma 5.269 439
Eletrocardiograma 8.332 694
Holter 1.721 143
MAPA 2.209 184
Teste Ergométrico 7.222 602
DIAGNOSE EM GASTROENTEROLOGIA 5.809 484
Colocação de Sonda Enteral 32 3
Colonoscopia 1.193 99
Endoscopia 4.483 374
Gastrostomia 81 7
Polipectomiade Cólon 7 1
Polipectomiade do Esôfago 11 1
Ph-MetriaEsofágica 0 0
Retirada de Corpo Estranho 2 0
DIAGNOSE EM GINECOLOGIA 7.127 594
Biópsia de Colo Uterino 9 1
Coleta de Material cérvico-vaginal 6.947 579
Biopsia de Vulva 1 0
Cauterização 1 0
Colposcopia 118 15
Excisão de Pólipo 24 2
Vulvoscopia 26 4
DIAGNOSE EM NEUROLOGIA 801 67
Eletroencefalograma 281 31
Eletroneuromiografia 291 24
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Polissonografia 229 19
DIAGNOSE EM OFTALMOLOGIA 31.846 2.654
Biometria 2.114 176
Campimetria Computadorizada 1.400 117
Mapeamento de Retina 2.017 168
Retinografia 1.421 118
Tonometria 24.894 2.075
DIAGNOSE EM OTORRINOLARINGOLOGIA 5.580 465
Audiometria de Tronco 7 1
Audiometria Tonal 1.140 95
Audiometria Vocal 1.139 95
Impedanciometria 1.127 94
Nasofibrolaringoscopia 5 1
Otoemissões Acústicas 2 0
Registro de Nistágmo 0 0
Teste Vestibular 275 23
Videoendoscopia 928 77
Videolaringoscopia 956 80
Videoestroboscopia 1 0
DIAGNOSE EM PNEUMOLOGIA 713 59
Broncoscopia 0 0
Prova da Função Pulmonar 713 59
DIAGNOSE DE PROCTOLOGIA 2.474 206
Anuscopia 2.295 191
Ligadura Elástica 19 3
Manometria Computadorizada Anoretal 111 10
Ultrassonografia Endoretal 0 0
Retrossigmoscopia Flexível 49 5
DIAGNOSE EM UROLOGIA 1.647 137
Biópsia Transretal de Próstata 76 6
Cistoscopia 29 4
Peniscopia 74 6
Urocistografia 85 14
Urodinâmica completa 486 44
Urofluxometria 897 82
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ANEXO II
DOS SERVIÇOS PRESTADOS
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1.1.2.12. Procedimentos especiais de alto custo e outros que se fizerem necessários ao adequado
atendimento e tratamento do cliente, constantes do rol de procedimentos contratados;
1.1.2.13. SADTs dispensados de acordo com a necessidade na elucidação diagnóstica, bem como
no acompanhamento da evolução do tratamento, atentando para o rol de contratados;
1.1.2.14. Disponibilidade às informações sobre a doença, tratamento, evolução e prescrições
contidas no prontuário médico;
1.2. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
1.2.1. Serão considerados atendimentos de urgência aqueles eventos não programados, que sejam
dispensados pelo serviço de urgência da Unidade Hospitalar, aos clientes que procurem tal
atendimento por ocorrência imprevista de agravos à saúde, com ou sem risco potencial iminente
de morte, cujo portador necessite de atenção médica imediata. O atendimento ocorrerá por
encaminhamento referenciado e por porta aberta, durante 24 (vinte e quatro) horas todos os dias do
ano;
1.2.2. Deverá ser implantado a Porta Hospitalar de Urgência, onde o acolhimento do cliente deverá
ser por Classificação de Risco (Protocolo de Manchester), priorizando o atendimento por gravidade
do caso e não por ordem de chegada, em consonância com as orientações da Portaria GM/MS 3.125
de 07 de dezembro de 2006;
1.2.3. Os casos não caracterizados como urgências deverão ser agendados na Unidade
Ambulatorial;
1.2.4. Nos casos em que a atenção prestada no regime de urgência indique a internação do cliente,
este será registrado como um atendimento de urgência, porém não será computado na fatura para
cobrança em número, mas como internação hospitalar;
1.2.5. Se, em consequência do atendimento de urgência, o cliente for colocado em regime de
“observação” (leito de observação) por um período menor que 24 (vinte e quatro) horas, sem que
ocorra a internação no final deste período, somente será registrado o atendimento de urgência
propriamente dito, não gerando nenhum registro de hospitalização.
1.3. PROCEDIMENTOS CIRURGICOS
1.3.1. Alta complexidade
1.3.2. Médio porte
1.3.3. Grande porte
1.4. ATENDIMENTO AMBULATORIAL
1.4.1. O Atendimento Ambulatorial poderá ser realizado de três formas distintas: primeira consulta,
retorno/consulta subsequente e cirurgias e/ou procedimentos ambulatoriais;
1.4.2. Primeira consulta
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2.7.5.1.10. Angiografia;
2.7.5.1.11. Angioplastia;
2.7.5.1.12. Aortografia;
2.7.5.1.13. Arteriografia;
2.7.5.1.14. Cateterismo e Flebografia
2.7.5.2. Vídeoimagens e Procedimentos
2.7.5.2.1. Videolaparoscopia;
2.7.5.2.2. Videoartroscopia;
2.7.5.2.3. Videolaringoscopia;
2.7.5.2.4. Uretelitotripsia e Litotripsia Extracorpórea;
2.7.5.2.5. Videocolecistectomia.
2.7.5.3. Diagnose em Angiologia:
2.7.5.3.1. Doppler Arterial
2.7.5.3.2. Doppler Venoso;
2.7.5.4. Diagnose em Gastroenterologia:
2.7.5.4.1. Endoscopia Digestiva Alta e Baixa;
2.7.5.4.2. Colocação de Sonda Enteral;
2.7.5.4.3. Colonoscopia;
2.7.5.4.4. Endoscopia digestiva;
2.7.5.4.5. Gastrostomia;
2.7.5.4.6. Polipectomia de Colon;
2.7.5.4.7. Ph-Metria Esofágica;
2.7.5.4.8. Manometria Esofática;
2.7.5.4.9. Retirada de Corpo Estranho.
2.7.5.5. Diagnose em Urologia:
2.7.5.5.1. Biópsia Transretal de Próstata;
2.7.5.5.2. Citoscopia;
2.7.5.5.3. Peniscopia;
2.7.5.5.4. Urocistografia;
2.7.5.5.5. Urodinâmica completa;
2.7.5.5.6. Urofluxometria.
2.7.5.6. Diagnose em Cardiologia:
2.7.5.6.1. Teste Ergométrico;
2.7.5.6.2. Ecocardiograma Convencional;
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2.7.5.10.9. Gonioscopia;
2.7.5.10.10. OCT;
2.7.5.10.11. Topografia computadorizada de córnea;
2.7.5.10.12. Fotocoagulação a laser de retina;
2.7.5.10.13. Mic especular;
2.7.5.10.14. Capsulectomia por Yag laser.
2.7.5.11. Diagnose em Pneumologia:
2.7.5.11.1. Broncoscopia;
2.7.5.11.2. Prova de Função Pulmonar (Espirometria);
2.7.5.12. Diagnose em Proctologia:
2.7.5.12.1. Anuscopia;
2.7.5.12.2. Colonoscopia;
2.7.5.12.3. Ligadura Elástica;
2.7.5.12.4. Manometria Computadorizada Anoretal;
2.7.5.12.5. Ultrassonografia Endoretais;
2.7.5.12.6. Retossigmoidoscopia Flexível;
2.7.5.13. Diagnose em Reumatologia:
2.7.5.14. Densitometria Óssea;
2.7.5.15. Diagnose em Hematologia:
2.7.5.15.1. Hemoterapia
2.7.5.16. Diagnose em Medicina Nuclear:
2.7.5.16.1. Cintilografia;
2.7.5.16.2. Iodo Ativo;
2.8. Terapias em Grupo:
2.8.1. Hemodiálise e Diálise peritoneal;
2.8.2. Fisioterapia.
2.9. Atendimentos individuais:
2.9.1. Fonoaudiologia;
2.9.2. Nutrição;
2.9.3. Psicologia;
2.9.4. Buco-maxilofacial.
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3.13.1.1.3. Todos os dados obtidos através da solução tecnológica de sistemas, deverá possuir back
up das informações, garantindo que não haja perda de nenhum tipo de informação e que em caso
de necessidade, as informações armazenadas possam ser recuperadas;
3.13.1.1.4. Mensalmente os deve haver um backup dos dados no servidor da SEGEP;
3.13.1.1.5. Todos os backups deverão seguir política de execução segundo os procedimentos
estabelecidos pelo pela SEGEP e Contratada e estabelecido nos manuais POP;
3.13.1.1.6. Microcomputadores, com interface para conexão ao sistema central. Estes
microcomputadores deverão ser utilizados para aplicativos específicos das atividades médicas e/ou
afins;
3.13.1.1.7. Coletores de dados – para controle de pacientes, por códigos de barras em pulseiras e
controle de estoques;
3.13.1.1.8. Smart Cards – para assinatura eletrônica. Leitoras de smart cards vinculadas externa ou
internamente aos computadores para garantir a identificação das fontes;
3.13.1.1.9. Leitores biométricos LFD – a identificação do cliente através da leitura digital tanto no
atendimento inicial quanto na validação do atendimento;
3.13.1.1.10. Todo o dimensionamento do Data Center será de responsabilidade da
CONCESSIONÁRIA, devendo respeitar a norma TIA, nível TIER mínimo 3 para o Hospital.
3.13.1.2. Software
3.13.1.2.1. Todos os programas necessários para a perfeita execução dos sistemas que serão
executados no Hospital, como banco de dados, sistemas operacionais, software de back up,
antivírus e demais necessários
3.14. Tecnologia de informação e Gestão
3.14.1. O Sistema de Informação Hospitlar (Hospital information System – HIS) deve ser baseado
em informações com funcionalidades assistenciais e administrativas, como PEP – Prontuário
Eletrônico do Paciente, Sistemas de Regulação Integrados, Sistemas de Gestão de Recursos
Humanos e de Logística e bases para implantação de programas de auditorias de qualidade
assistencial e de continuidade do cuidado
3.14.2. Deverá contemplar as plataformas de imagem por tomografia computadorizada e
ressonância magnética com reconstrução em três dimensões, radiologia vascular e angiografia,
radiologia digital, ultrassonografia e demais exames de imagem integrados por um sistema RIS –
“Radiological Information System” e grade de arquivamento de imagens - sistema PACS, em 3
níveis de recuperação de informações a saber, imediata, de curto tempo e de longo tempo
3.14.3. o espectro de analises clínicas de laboratório deverá ter integração da liberação de
resultados por meio de sistemas de informações componentes do Prontuário Eletrônico
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3.14.4. Os itens não contemplados no presente memorial não serão exigidos como premissas para
avaliação do sistema, ficando então a critério da Contratada acrescentá-los. Alguns exemplos de
sistemas não inclusos no escopo aqui apresentado seguem abaixo:
3.14.4.1. Fornecimento de softwares para telemedicina;
3.14.4.2. Fornecimento de softwares para controle de segregação e destinação de resíduos de
saúde;
3.14.4.3. Integração completa do sistema de gestão hospitalar com BMS
3.14.5. O Hospital Information System – HIS
3.14.5.1. Deve possibilitar a coleta, o armazenamento, o processamento, a operação e a avaliação
dos serviços prestados no hospital, compatível com protocolo Health Level 7 (HL7). Desta forma,
o HIS deve permitir a geração, manipulação e registro de dados para a área assistencial e para as
áreas de apoio do hospital.
3.14.5.2. Deve possuir estrutura padronizada, regras claras de comunicação, arquivamento,
segurança e privacidade. Este sistema deverá ser, portanto, a base das informações em saúde,
dando suporte a diferentes processos, tais como: assistência ao paciente e gerenciamento do
processo clínico; gerenciamento do estabelecimento possibilitando equilíbrio financeiro sem
prejuízo da qualidade assistencial; gestão do sistema de saúde, ensino e pesquisa
3.14.5.3. A ferramenta deverá ser capaz de controlar todo o processamento de informações
hospitalares, desde o momento de admissão do paciente via rede referenciada até a sua alta,
incluindo durante este processo todos os procedimentos presentes no back-office do atendimento
pelo hospital e gerenciamento a equipe de funcionários assistenciais que mantém contato direto e
obrigações de relevância para o tratamento/atendimento e recuperação do indivíduo
3.14.5.4. O Prontuário Eletrônico do Paciente – PEP, deverá conduzir as atividades relacionadas
ao atendimento assistencial do paciente, de forma que todos os dados e informações gerados
durante o atendimento sejam alimentados pelos profissionais que prestam o atendimento ao
paciente. Desta forma, o PEP servirá de apoio aos serviços de saúde por ser fonte de informações
todas as informações clínicas e de parte de informações administrativas pertinentes, possibilitando
tomada de decisão, compartilhamento de informações entre profissionais interdisciplinares,
fornecimento de dados para cobrança, reembolso, autorização dos seguros e até mesmo suporte
para aspectos organizacionais e gerenciamento de custos
3.14.5.5. O PEP deve ser baseado na integração de diferentes informações e na interoperabilidade
de troca de informações, para que uma vez que determinada informação for coletada, ela seja
registrada em determinado formato de armazenamento e possa ser distribuída entre a(s) unidade(s)
de saúde e demais setores envolvidos e compartilhada entre os profissionais de saúde de acordo
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com os direitos de acesso de cada um. Deve existir um registro único por paciente que atenda a
todas as demandas de acompanhamento de produção, custo e qualidade por atendimento
assistencial prestado.
3.14.5.6. Deve dar suporte para o Hospital, Unidades descentralizadas e Áreas não assistenciais
3.14.5.7. No setor de urgência e emergência, as seguintes funcionalidades deverão estar
contempladas:
3.14.5.7.1. Registro do paciente, contemplando dados de identificação e de histórico do paciente,
com número específico de registro para evitar conflito entre dados de pacientes homônimos e
breves históricos para consulta prévia dos últimos eventos importantes. O registro do paciente
deverá contemplar, portanto:
3.14.5.7.1.1. Identificação do paciente;
3.14.5.7.1.2. Dados demográficos do paciente;
3.14.5.7.1.3. Visualização da história clínica;
3.14.5.7.1.4. Antecedentes médicos;
3.14.5.7.1.5. Solicitações pendentes.
3.14.5.8. Registro e relatório dos pacientes em observação para orientação da equipe médica e de
enfermagem;
3.14.5.9. Relatório contemplando o histórico detalhado de cada paciente no setor de Urgência e
Emergência e possibilidade de acesso a informações anteriores a data de admissão atual;
3.14.5.10. Dados da triagem realizada nos pacientes, constando sinais vitais do pacientes e demais
informações de relevância percebidas durante o processo de triagem ou de observação;
3.14.5.11. Prescrição médica que permita o registro dos procedimentos adotados pela equipe
médica, tais como registro de dietas orais, suplementos nutricionais, nutrição enteral, nutrição
parenteral, requisição de infusão e especificação de volume e velocidade da infusão, medicamentos
e medicamentos controlados. Através de integração com a farmácia, deve sugerir vias de aplicação
de fármacos, unidades de medida, doses e diluentes e deve permitir a requisição de exames e
procedimentos, bem como possibilidade de solicitar hemocomponentes e possibilitar cálculo da
dose terapêutica com base nos padrões previamente cadastrados. É necessária também a
disponibilização de recursos para montagem de recomendações médicas para o paciente,
observações especiais e orientações à equipe de enfermagem;
3.14.5.12. Plano de cuidados de enfermagem;
3.14.5.13. Informações clínicas que contemplem acesso ao histórico do paciente e as ações que
foram tomadas durante o processo de permanência no hospital, tais como data de admissão,
eventos de evolução e alta do paciente, entre outros;
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3.14.5.14. Registro e consulta de sinais vitais, com a possibilidade de serem visualizados em tabela
e gráficos para conhecimento do cenário geral de evolução do paciente;
3.14.5.15. Integração com ferramenta administrativa.
3.14.5.16. Para o setor de Internação, deverão ser previstos:
3.14.5.16.1. Registro do paciente, contemplando dados de identificação e de histórico do paciente,
com número específico de registro para evitar conflito entre dados de pacientes homônimos e
breves históricos para consulta prévia dos últimos eventos importantes. O registro do paciente
deverá contemplar, portanto:
3.14.5.16.1.1. Identificação do paciente;
3.14.5.16.1.2. Dados demográficos do paciente;
3.14.5.16.1.3. Visualização da história clínica;
3.14.5.16.1.4. Antecedentes médicos;
3.14.5.16.1.5. Solicitações pendentes.
3.14.5.16.2. Mapa de leitos para orientação da equipe assistencial realizar atendimento aos
pacientes internados e para aperfeiçoar a logística dos pacientes recém-admitidos por meio da
visualização dos leitos livres e ocupados, agregando agilidade ao atendimento;
3.14.5.16.3. Banco de dados com protocolos clínicos que auxiliem as ações da equipe assistencial;
3.14.5.16.4. Prescrição médica que permita o registro dos procedimentos adotados pela equipe
médica, tais como registro de dietas orais, suplementos nutricionais, nutrição enteral, nutrição
parenteral, requisição de infusão e especificação de volume e velocidade da infusão, medicamentos
e medicamentos controlados. Através de integração com a farmácia, deve sugerir vias de aplicação
de fármacos, unidades de medida, doses e diluentes e deve permitir a requisição de exames e
procedimentos, bem como possibilidade de solicitar hemocomponentes, possibilitar cálculo da
dose terapêutica com base nos padrões previamente cadastrados. É necessária também a
disponibilização de recursos para montagem de recomendações médicas para o paciente,
observações especiais e orientações à equipe de enfermagem;
3.14.5.16.5. Registro de dados de evolução de cuidados;
3.14.5.16.6. Registro sobre a necessidade da continuidade de determinados cuidados;
3.14.5.16.7. Plano de cuidados de enfermagem;
3.14.5.16.8. Registro e consulta de sinais vitais, com a possibilidade de serem visualizados em
tabela e gráficos para conhecimento do cenário geral de evolução do paciente;
3.14.5.16.9. Banco de dados com Escalas de Complexidade Assistencial (Barthel, Lawton, etc),
para cálculo do estado do paciente por intermédio dos dados obtidos durante a internação;
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3.14.5.18.9. Esterilização.
3.14.5.19. O HIS adotado também deverá oferecer suporte para a gestão das demais áreas do
hospital, tais como:
3.14.5.19.1. Setor de faturamento, onde o mesmo deve oferecer soluções para emissão, controle
e geração de contas médicas, emissão de notas fiscais, controle de glosas, recebimento e análise
de guias, encaminhamento e cobrança de faturas de operadoras de saúde e geração de relatórios
contemplativos das atividades realizadas com seus devidos índices de aproveitamento;
3.14.5.19.2. A área prevista para faturamento no sistema deverá possuir controle de acesso por
usuário com diferentes permissões para acesso ao sistema;
3.14.5.19.3. O sistema utilizado deverá dispor de mecanismos que possibilitem a atualização em
tempo real de todas as ações que intervenham no faturamento do hospital, desta forma deve haver
integração com o prontuário eletrônico do paciente, assim como outros sistemas assistenciais.
Todos os procedimentos realizados junto ao paciente (desde processo de admissão, a requisição
de medicamentos pelo médico, realização de exames, etc) deverá ser enviado automaticamente via
sistema do ponto gerador do dados ao módulo de faturamento;
3.14.5.19.4. O módulo de faturamento também deve conter banco de dados para utilização de
tabelas se honorários (AMB 90, AMB 92, CBHPM), tabelas de materiais e medicamentos
(SIMPRO, BRASÍNDICE) e outros dados de relevância para padronização da execução do
serviço;
3.14.5.19.5. O sistema deve ser capaz de organizar os dados recebidos em tabelas com informações
de periodicidade customizáveis de faturamento, apresentando faturas e glosas diárias, mensais, e
por outro períodos estabelecidos;
3.14.5.19.6. O sistema deverá gerar automaticamente a cobrança dos serviços prestados, com
possibilidade de exportação em formato .pdf para envio online, ou com possibilidade de envio
direto para o sistema de faturamento do Sistema Único de Saúde – SUS;
3.14.5.19.7. A emissão de relatórios para controle das faturas deverá ser prevista, contemplando
as faturas emitidas com pagamento pendente e outros filtros customizáveis pelo usuário para
acompanhamento do processo de cobrança e recebimento;
3.14.5.19.8. A área do sistema para preenchimento das guias pelos funcionários deverá possuir
campos predeterminados customizáveis, contando com uma exigência mínima de preenchimento
para evitar omissão de dados;
3.14.5.19.9. O sistema deverá ser capaz de verificar e identificar as causas de glosas, assim como
os profissionais relacionados às mesmas, possibilitando o preparo de recursos para reversão e
pagamento das mesmas e a localização de documentos comprobatórios;
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3.14.5.19.10. O sistema deverá ser provido de banco de dados para armazenamento de no mínimo
5 (cinco) anos dos relatórios de serviços prestados, assim como de todos os documentos gerados,
para atendimento a auditorias;
3.14.5.20. Setor de contabilidade, área na qual o sistema deve fornecer suporte para controle dos
centros de custo, balanços, contas a pagar, geração de relatórios diversos e customizáveis para
aquisição e acompanhamento de indicadores;
3.14.5.20.1. Para alocação dos recursos por centros de custo, o sistema deverá possibilitar o
registro das atividades e cargos com cada departamento, assim como das operações de cada
setor/departamento e seu relacionamento com os demais para que seja obtida a estrutura de
custeamento e de receitas de cada setor para obtenção de melhor análise de lucro/prejuízo de cada
centro de custo; Os custos monitorados do sistema devem ser:
3.14.5.20.1.1. Custo fixo direto: com apropriação direta a um centro de custo definido, referente
à depreciação de bens do ativo permanente;
3.14.5.20.1.2. Custo fixo indireto: de uso comum entre diferentes centros de custos, também
referente à depreciação de bens do ativo permanente, porém o custo deve ser rateado entre os
centros de custo que utilizam o material;
3.14.5.20.1.3. Custo variável direto: com apropriação direta a um centro de custo definido,
referente a outros gastos necessários para a operação do setor relacionado;
3.14.5.20.1.4. Custo variável indireto: gastos necessários para a operação das atividades de difícil
apropriação direta que também devem ser rateados entre diferentes centros de custo.
3.14.5.20.2. As despesas classificadas pelo sistema devem ser estruturadas como:
3.14.5.20.2.1. Despesa direta: gastos auxiliares, administrativos e relacionados a vendas que não
se classifiquem como essenciais para o funcionamento do centro de custo;
3.14.5.20.2.2. Despesa indireta: despesas como as descritas acima de difícil apropriação direta,
que devem ser rateadas entre diversos centros de custo.
3.14.5.20.3. Os centros de custo, por sua vez, devem ser definidos em centros de custo prestadores
de serviços externos e prestadores de serviços internos;
3.14.5.20.4. São exemplos de centros de custo prestadores de serviços externos: pronto socorro,
serviço de ambulâncias, ambulatórios, internação, centro cirúrgico, laboratório de análises clínicas,
diagnóstico por imagem;
3.14.5.20.5. São exemplos de centros de custo prestadores de serviços internos: farmácia, materiais
e medicamentos, lavanderia e rouparia, alimentação, segurança e vigilância, administração;
3.14.5.20.6. Por intermédio dos parâmetros estabelecidos acima, o sistema deverá ser capaz de
gerar relatórios independentes e customizáveis indicando as receitas, custos, despesas e outros
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3.14.6.7. O PACS utilizado deverá ser web para possibilitar o acesso de usuários cadastrado às
informações em toda a instituição e fora dela. Este sistema tende a ser mais veloz e é mais vantajoso
por não exigir recurso de hardware muito elevado e poder ser acessado em diversos sistemas
operacionais;
3.14.6.8. Possibilidade de reconciliação de dados por usuários permitidos. A reconciliação de
dados visa à correção de dados inseridos e registrados de forma errônea, seja por falta, excesso ou
troca de caracteres, para que não haja evasão de informações dos pacientes. É importante a
possibilidade de reconciliação de dados por usuários que não sejam apenas o administrador do
sistema, para que haja validação.
3.14.6.9. Volumetria
3.14.6.9.1. A geração de imagens no hospital projetado será dada através de equipamentos com
interface digital, permitindo utilização ótima dos sistemas RIS/PACS adotados. Desta forma, os
sistemas deverão suprir otimamente, sem perda de qualidade de imagem e velocidade de
processamento:
3.14.6.9.1.1. A demanda necessária tanto para atendimento do hospital;
3.14.6.9.1.2. A demanda das unidades descentralizadas
3.14.6.9.2. Os pontos de visualização das imagens deverão ser distribuídos no ambiente do hospital
conforme a necessidade de consulta a laudos e exames de cada ambiente, com equipamentos de
boa definição de tratamento e qualidade de imagem. As soluções apresentadas podem ser
divergentes entre si, porém deverão contemplar pelo menos 2 pontos em cada um dos ambientes
abaixo:
3.14.6.9.2.1. consultórios de Pronto Socorro;
3.14.6.9.2.2. postos distribuídos nas Unidades de Terapia Intensiva;
3.14.6.9.2.3. postos no Centro Cirúrgico;
3.14.6.9.2.4. postos para a Sala de Laudos.
3.14.7. Integração entre sistemas
3.14.7.1. É necessário que o software seja compatível com os padrões HL7 para interoperação com
diferentes equipamentos e outros softwares existentes que possam ser integrados em um segundo
momento além dos aqui previstos e com padrão Integrating the Healthcare Enterprise (IHE) para
identificação de pacientes e elaboração de Registro Eletrônico de Saúde (RES).
3.14.7.2. Para manutenção do histórico do paciente digitalizado é necessário que sejam fornecidos
também scanners para digitalização de exames e demais documentos de importância clínica, que
permitam a anexação ao prontuário eletrônico do paciente todas as informações de relevância
produzidas anteriormente ao atendimento do paciente no hospital.
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presencial ao paciente, portanto, este atendimento não deverá parar o registro de tempo discorrido
para atendimento;
3.14.8.1.19. O uso de pager pelos profissionais de enfermagem também deverá ser previsto e
prover o envio de uma mensagem a todos os profissionais dotados do equipamento especificando
o tipo da chamada, o leito autor da chamada e o horário da chamada. O pager adotado deverá
funcionar através de tecnologia de ondas de rádio de modo a garantir que a comunicação não irá
gerar nenhuma interferência nos sinais dos equipamentos utilizados pelo hospital. É necessária a
existência de um sistema de confirmação de leitura por intermédio de um sinal enviado pelo pager
no momento de abertura da mensagem enviada.
3.14.8.2. Toda solicitação de atendimento pelo paciente deverá obrigatoriamente emitir alarme
visual e alarme audível que devem ser característicos para cada tipo de solicitação, os alarmes
deverão ser disparados na porta do leito do paciente (alarme apenas visual), no posto de
enfermagem (alarme audiovisual, com indicação do leito e do tipo de chamada no sistema) e no
pager de cada profissional (alarme audiovisual).
3.14.8.3. Para apoio das atividades acima relacionadas, é necessário o fornecimento de software
que possibilite a sinalização de todos os eventos descritos e o armazenamento de todos os dados
para manutenção e atualização constante de um histórico das chamadas realizadas e atendidas com
horário, data de ocorrência, tipo de alarme e profissional que realizou atendimento, assim como
todas as informações disponíveis a cerca das infusões realizadas. O sistema também deve permitir
o cadastro de todos os funcionários que utilizarão o sistema, para que seja reconhecido todo
profissional que realizar assistência ao paciente.
3.14.8.4. As estações de trabalho contemplando os sistemas de chamada de enfermagem deverão
estar dispostas em número mínimo de uma estação por posto de enfermagem e os equipamentos
para interação do paciente, do profissional e seus devidos sinalizadores deverão ser fornecidos
conforme o número de leitos do hospital. Em cada estação de trabalho deverá existir sistema de
comunicação com o leito via voz, envolvendo no mínimo um aparelho por posto de enfermagem.
As estações de trabalho deverão apresentar integração com as estações de trabalho de outros postos
para evitar falta de funcionalidade do sistema por motivo de falha.
3.14.8.5. Todas as conexões do sistema deverão adotar topologia estrela, onde o banco de dados
centralizará todos os dados oriundos de todos os diferentes módulos que comporão o sistema a fim
de armazenálos, disponibilizá-los e realizar a comunicação com os softwares utilizados pelo
hospital. O sistema devera ser instalado em rede e deverá permitir upgrade qualitativo e
quantitativo das estações de trabalho e dos pontos de monitoração dos leitos caso haja necessidade
de ampliação do hospital.
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3.14.8.6. A gestão clínica dos pacientes deverá ser resultado da integração entre o HIS e o sistema
de gestão de leitos. A integração entre ambos deverá possibilitar a visualização da disponibilidade
do leito no HIS, assim como a identificação qualitativa do leito fazendo menção ao leito em
manutenção ou indisponível por intermédio do módulo do sistema de enfermagem para
identificação de tarefas no leito. Através destes dados disponíveis no HIS, o mesmo deverá ser
capaz de cadastrar para cada leito ocupado o paciente e o acompanhante alocados e rastrear demais
dados clínicos tais como faixa etária do paciente, acesso às refeições do paciente e do
acompanhante, limpeza corrente do leito, alta do leito, limpeza terminal, leito disponível, e outras
atividades relacionadas à hotelaria.
3.14.9. A rastreabilidade dos instrumentais cirúrgicos no hospital deverá prever a utilização do QR
Code do instrumento já cedido pela fábrica. O sistema deverá ser composto basicamente por
leitores dos códigos dos instrumentos previamente cadastrados no sistema e alocados nas áreas
estratégicas para rastreabilidade de todo o ciclo do instrumental dentro do hospital, abrangendo o
cadastro de novos instrumentos e o ciclo de montagem de kit, utilização, esterilização, qualidade
e manutenção.
3.14.10. O sistema adotado deverá permitir a rastreabilidade de medicamentos e materiais
especiais, portanto agregar processos de automação que serão integrados ao sistema de gestão
adotado pelo hospital.
3.14.10.1. A gestão dos medicamentos e materiais no hospital promoverá o controle de toda a
cadeia logística dos materiais adquiridos baseando-se na rastreabilidade dos mesmos desde o
momento de entrada no hospital para diminuição da incidência de evasão de medicamentos e
materiais e perda de estoque por prazo de validade e na dupla checagem de enfermagem no
momento da destinação final para diminuição na incidência de erros de medicação. O processo de
automação deverá possibilitar:
3.14.10.1.1. Estoque atacado dos medicamentos e materiais em sistema de armário automatizado
rotante horizontal dotado de prateleiras para acomodação de cestos com todos os volumes
entregues e software para controle dos medicamentos armazenados através de leitura de código de
barras. O armário automatizado rotante deverá possuir como funcionalidades a identificação dos
medicamentos e materiais armazenados e seus respectivos locais de armazenamento para
otimização dos movimentos realizados pelo equipamento e a integração com o setor de compras
do hospital; por intermédio destas atividades, o sistema gerará um inventário do estoque de
medicamentos e materiais que poderá enviar pedidos de compra automaticamente sempre que um
estoque mínimo estabelecido for atingido;
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no tempo correto e com o menor custo. Em um hospital, os gastos com medicamentos e materiais
representam aproximadamente de 15 a 25% das despesas correntes. Outro dado relevante é que o
sistema de medicamentos e materiais de um hospital registra de 3.000 a 6.000 itens de consumo
adquiridos com frequência.
3.15.2. A partir do 3º (terceiro) trimestre gestão será compartilhada entre as partes SEGEP e
Contratada, onde:
3.15.2.1. Uma comissão multidisciplinar, formada pela SEGEP e Contratada, presidida pela
SEGEP, fará a padronização e gestão clinica dos materiais e medicamentos relacionados a
aplicação no atendimento assistencial;
3.15.2.2. As outras atividades, como logística, aquisição e reposição dos itens ficarão a cargo da
Contratada. Para melhor entendimento, serão definidas duas linhas de atuação: a gestão de
medicamentos e materiais e o planejamento.
3.15.3. Metodologia para Gestão de Medicamentos e Materiais:
3.15.3.1. O processo de produção assistencial num hospital é muito complexo, exigindo a interação
de várias disciplinas e profissionais, incorporando tecnologias, gerando um modelo assistencial
com uma variedade enorme de itens e graus de diversidade. A administração de materiais deve
conciliar esses interesses tão diversos. Para tanto, utiliza técnicas cujas funções são demonstradas
em quatro subsistemas ou grupos:
3.15.3.1.1. O Subsistema de Normalização desempenha as funções de normalização, que vai
selecionar, padronizar e especificar os materiais, e de classificação/codificação de materiais.
3.15.3.1.1.1. Para a gestão destes recursos é preciso elaborar um catalogo padronizado dos
materiais e medicamentos, de acordo com metodologia a ser definida pela SEGEP e com
frequência de atualização acordada entre SEGEP e Contratada,
3.15.3.1.1.2. A elaboração, revisão periódica e atualização do catálogo de materiais deve ser
realizada através de Comissões Técnicas constituídas por integrantes indicados pela SEGEP e pela
Contratada.
3.15.3.1.2. O Subsistema de Controle tem como suas funções a gestão e valoração de estoques. É
de responsabilidade da Contratada, que deve enviar relatórios mensais para a SEGEP.
3.15.3.1.2.1. O Subsistema de Aquisição possui duas funções – a aquisição, que responde pela
compra dos materiais, e a alienação. É de responsabilidade da Contratada, que deve enviar
relatórios mensais para a SEGEP.
3.15.3.1.3. O subsistema de Armazenamento é responsável pelo recebimento de materiais,
armazenamento e distribuição. Nesse subsistema há as funções de armazenamento, movimentação
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ANEXO III
DIRETORIA GERAL
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Impressora a laser 1
Mesa escrivaninha 1
Armário horizontal com 4 portas 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Cadeira Diretor Regulavel altura e com braço 1
Cadeira Fixa 4
DIRETORIA ADMINSTRATIVA
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Impressora a laser 1
Mesa escrivaninha 1
Armário horizontal com 4 portas 1
Cadeira Diretor Regulavel altura e com braço 1
Cadeira Fixa 2
Ar Condicionado 12.000 btus 2
SECRETARIA DIRETORIA
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Impressora a laser com cópia 1
Nobreak 1
Mesa escrivaninha 1
Armário horizontal com 4 portas 1
Cadeira Diretor Regulavel altura e com braço 1
Cadeira Fixa 2
Ar Condicionado 12.000 btus 1
SALA DE REUNIÕES
1
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CONTABILIDADE / FINANCEIRO
Descrição do Item Quantidade
Computador 5
Impressora a laser com cópia 1
Nobreak 5
Mesa escrivaninha 5
Armário horizontal com 4 portas 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 5
Cadeira Fixa 2
Ar Condicionado 12.000 btus 1
2
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Nobreak 2
Mesa escrivaninha 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 4
Impressora a laser com cópia 1
Estantes arquivos 1,5m largura (10 prateleiras cada) 30
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Ar Condicionado 60.000 btus 2
Armário horizontal com 4 portas 1
FATURAMENTO
Descrição do Item Quantidade
Computador 6
Nobreak 6
Mesa escrivaninha 6
Cadeira Regulavel altura e com braço 6
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Armário horizontal com 4 portas 1
FARMÁCIA
SALA COORDENAÇÃO (FARMÁCIA)
Descrição do Item Quantidade
Armário suspenso c/5 portas 1
Armários suspensos c/4 portas cada um 2
Armários modulado de chão com 2 portas cada 3
Armário tipo prateleira c/4 divisórias 1
Armário tipo prateleira c/2 divisórias 1
Armário de chão tipo prateleira c/ 5 divisórias 1
Armários tipo multiuso com 2 portas cada 3
Mesa retangular 1
Mesa redonda 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 3
Ar condicionado 12.000 btus 1
Computadores 2
Nobreak 1
Impressora a Laser 1
Bancada modulada em L 1
Bancada modulada com 2 divisórias 1
3
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4
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Bandejas organizadoras 35
Cadeira Regulavel altura e com braço 4
Ar condicionado 18.000 btus 1
Impressora etiqueta 1
SATÉLITE PRONTO SOCORRO (FARMÁCIA) QTDE
BINS TAM P (4/5) 90
BINS TAM M (6/7) 40
BINS TAM G (8/9) 10
Armário de chão tipo prateleiras com divisórias (depende dá area fisíca) 1
Cestos plásticos organizadores 6
Mesa Escrivaninha 1
Prateleira suspensa 1
Computador 1
Nobreak 1
Impressora a Laser 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 1
Ar condicionado 12.000 btus 1
Pallet fino 40cmx40cmx4,5cm 3
Pallet grosso 82cmx41cmx13cm 3
SATÉLITE CLÍNICAS (FARMÁCIA) QTDE
Bancada modulada com gavetas e divisórias (depende da área física) 1
Armário de chão tipo prateleiras com divisórias (depende dá area fisíca) 1
Seladora de mão 1
Computador 1
Nobreak 1
Impressora a Laser 1
Frigobar 120 lt 1
BINS TAM P (4/5) 100
BINS TAM M (6/7) 50
BINS TAM G (8/9) 3
Cadeira Regulavel altura e com braço 1
SATÉLITE CENTRO CIRÚRGICO (FARMÁCIA) QTDE
Cestos plásticos organizadores 35
BINS TAM P (4/5) 100
BINS TAM G (8/9) 10
Geladeira frost free 260lt 1
Seladora de pedal 1
Armário de chão tipo prateleiras com divisórias 1
lixeira com pedal 1
5
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ALMOXARIFADO
Descrição do Item Quantidade
Computador 2
Nobreak 5
Mesa escrivaninha 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Ar Condicionado 60.000 btus 2
Armário horizontal com 4 portas 1
SESMT
Descrição do Item Quantidade
Computador 5
Nobreak 5
Mesa escrivaninha 3
Cadeira Regulavel altura e com braço 5
Cadeira Fixa 4
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Arquivo com 4 gavetas 6
TI
Descrição do Item Quantidade
Computador 3
Nobreak 3
Mesa escrivaninha 3
Cadeira Regulavel altura e com braço 3
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Servidor firewall - rede 2
Servidor Folha de Pagamento 1
Servidor do Sistema Informatizado 2
6
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DEPARTAMENTO DE PESSOAL
Descrição do Item Quantidade
Computador 4
Nobreak 4
Mesa escrivaninha 4
Cadeira Regulavel altura e com braço 4
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Arquivo com 4 gavetas 10
RECEPÇÕES / ATENDIMENTOS
Descrição do Item Quantidade
Computador 30
Nobreak 30
Cadeira Regulavel altura e com braço 30
Cadeira Fixa 20
Impressora a laser com cópia 6
Ar Condicionado 1
Arquivo com 4 gavetas 10
Central de Telefônica com 150 ramais 1
Ar Condicionado 36.000 btus 4
NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
Descrição do Item Quantidade
Computador 3
Nobreak 3
Mesa de Escrivaninha 3
Cadeira Regulavel altura e com braço 3
Cadeira Fixa 4
Impressora a laser com cópia 1
7
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Tanque de GLP
Armario em mdf com duas portas (sala enteral) 1
Armario em mdf com duas portas (sala nutricionista) 1
Armarios em mdf com 2 prateleiras 4 portas (area de cocção) 1
Balança digital de mesa 15kg 1
Balança digital plataforma em aço inoxidável 300kg 1
Balcão de distribuição em aço inoxidável com pista aquecida e resfriavel, 6
2
quentes e 2 frios
Bancada com cuba em aço inoxidável (depende do área física) 6
Bancada para preparo lisa aço inoxidável (depende da área física) 8
Batedeira planetária industrial 12 litros 1
Bededouro de água coluna 2
Cadeira para refeitório (depende da área física) 60
Cadeira tipo escritório 4
Cafeteira industrial em aço inoxdável 40 litros 1
Camara frigorifica carne ( capacidades de litros depende da área física) 1
Camara frigorifica hortifrutigranjeiros (capacidade de litros depende da área
1
física)
Camara frigorifica laticinio (capacidade de litros depende da área física) 1
Carro auxiliar em aço inoxidável 2 prateleiras 09,m x 0,6m x 0,9m 2
Carro de fibras para transporte de alimentos fechado com 2 portas 4
Carro para remolho em aço inoxidável com fundo perfurado 70 litros 1
Carro plataforma liso aço inoxidável 250kg 2
Chapa em aço inoxidável a gas 0,75m x 0,80m x 0,35m 1
Coifa modular 3
Descascador de legumes industrial em aço inoxidável 20kg 1
Esguincho com pressão para lavagem (recebimento de insumos) 1
Espremedor de frutas industrial em aço inoxidável 1
Estante de aço inoxidável com plano perfurado 0,90m x 1,40m x 1,80m 18
Esteira transportadora de roletes em aço inoxidável 1,30m x 1,30m x 0,90m 1
Fogão industrial aço inoxcidável 8 queimadores 1
Fogão industrial aço inoxcidável 6 queimadores 1
Forno combinado aço inoxidável 10gn 1
Freezer horizontal 534 litros 1
Fritadeira basculante inox manual a gás 30 litros 1
Geladeira industrial vertical bi-partida 4 portas 1.305 litros 1
Geladeira vertical para sala de enteral 280 litros 1
Lavatório de joelho em aço inoxidável 1
Liquidificador industrial 10 litros 1
Liquidificador industrial 8 litros 2
8
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SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
9
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SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
Escova em espiral 10
Espatula 3
Espumadeira inox 4
Faca 10' inox 10
Faca 8' inox 10
Frigideira grande 4
Frigideira pequena 4
Furador de coco 4
Garfo grande 2
Garfo pequeno inox 3
Garrafa termica 250 ml 100
Garrafa termica 1 litro 20
Garrafa termica 9 litros 8
Garrafa termica inox 1,8 litros 6
Jarras plasticos 5 litros 10
Jarras vidro 2 litros 4
Organizador de plasticos com tampa 12
Paletes 30cm 20
Panela de pressão 20 litros 2
Panela de pressão 7 litros 2
Pegador de massa inox 4
Peneira inox grande 3
Peneira inox média 3
Peneira inox pequena 3
Peneira plastico 6
Pratos branco 200
Ralador de inox 4 faces 2
Suporte para copo 10
Tabua de corte cores variadas (branca, verde, vermelha, marron, amarelo,
12
azul)
Relógio termohigrometro 3
Termometro digital tipo espeto 2
Ar Condicionado 12.000 btus 1
MANUTENÇÃO
Descrição do Item Quantidade
Computador 2
Nobreak 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 4
10
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SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
11
ESTADO DO MARANHÃO
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SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
12
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Talhadeira 2
Ponteiro 2
Nível de mão 1
Nível de mangueira 20mts 3/8 1
Trena de 8mts 1
Régua de aluminio 2
Plumo de mão 1
Desempenadeira 1
PINTURA Quantidade
Espatula 1
Desempenadeira 1
Rolos 5
Pincel 4
Pistola de Pintura 1
Botijão de gás 1
Maçarico com mangueira 1
Compressor para Pintura 1
Escada Cavalete 7 degraus 2
Cabo ajustavel 1
Jogo de chave fenda e filipes 1
REFRIGERAÇÃO Quantidade
Conjunto de cilindros de gás 410 /R22 2
Chave de Regulage 1
Flangeador 1
Conjunto de Flange 1
Bomba de Vácuo 1
Massarico Portatil e PPU 1
Alicate Amperimetro 1
Capacimetro 1
Curvador de Tubo 1
Cilindro de Nitrogênio 1
Recolherdor de Gás 1
Lava Jato com mangueira 1
Escada 7 degraus 1
Saca Rolamento 1
Extensão eletrica 10m 1
ROUPARIA
Descrição do Item Quantidade
13
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Computador 2
Nobreak 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 4
Impressora a laser com cópia 1
Estantes para guarda do enxoval
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Carro de entrega de roupa limpa 3
Carro de coleta de roupa suja 6
Rampers de roupa suja 45
Balança de pesagem de roupa suja 1
HIGIENIZAÇÃO
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Carros de lixo 5
Carros com balde de espremedor 4
Maquina de lavagem de piso 2
Mini jet para lavagem de vidros e etc 1
Container para depósito de lixo 8
VIGILÂNCIA
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Armário com 2 portas
SERVIÇO SOCIAL
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
14
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SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
COMPRAS
Descrição do Item Quantidade
Computador 2
Nobreak 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Armário com 4 portas
AMBULATÓRIO - 26 SALAS
Material Quantidade
Mesa 26
Cadeira 78
Mesa de exame 26
Telefone 40
Computador Completo 50
Impressora 40
Lixeira 150
Dispencer de Álcool gel 150
Aparelho de pressão 26
Termômetro 26
15
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SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
Otoscopio 26
Oftalmoscópio fixos de parede 26
Aparelho de ECG 3
Aparelho de Mapa 15
Aparelho de Holter 15
Balança antropométrica adulto 4
Balança infantil 4
Aparelhos de Glicemia 4
Mesa de exame Ginecologico 4
Aspirador Portátil 6
Fotóforo 4
Mesa de Mayo 10
Esteira para teste ergométrico 2
Aparelho de Ultra Som 2
Transdutores(ginecologico,obstétrico,etc) 20
Kit de Instrumental para curativos(contendo: 1 tesoura de mayo 20cm,
1 pinça anatômica 20cm, 1 pinça de kelly ou kriller) 40 kits
Longarinas 30
Balcões de atendimento 4
Cadeira de rodas 10
Maca de transporte 4
Bacias 30
Escaninho para entrega de laudos 1
Biombos 26
Mamógrafo 1
Densitometria 1
Ecocardiograma 2
Raio X 2
Tomografo 1
Ressonância Magnética 1
Mesas e cadeiras para refeição 16
Armário para arquivo 10
Microondas 4
16
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17
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Afastador finochietto 10
Afastador millin 5
Afastador pubiano 10
Afastador autoestático 20
Afastador balfour 10
Afastador benefit 5
Afastador oliver 5
Afastador langebeck 10
Afastador richardson 10
Afastador volkamn 6
Afastador gelpi 5
Agulha de verez 5
Bacia 100
Balde inox 10
Bandeja acesso venoso central cvc 30
Bandeja curetagem 10
Bandeja de assepsia 40
Bandeja de higiene íntima 25
Bandeja de higiene oral 25
Bandeja para anestesia raque 60
Bandeja para cateterismo vesical 50
Bandeja para dissecção venosa 15
Bandeja para sutura 30
Bandeja para videolaparoscopia 3
Clipador da vídeo 3
Cizalha 15
Contra porta agulha vídeo 3
Cabo + serra de gigle 50
Cabo da vídeo 15
Caixa média cirurgia 50
Caixa pequena cirurgia 50
Caixa 3,5 básica ortopédica 20
Caixa 4,5 básica ortopédica 20
Caixa fratura fêmur 10
Perfurador pneumático hslz 6
18
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Fleboextrator 10
Goiva 30
Garrafa térmica (vídeo) 8
Kit agulha de crochê para varizes 15
Kit dilatadores de backer (exploradores de vias biliares) 2
Kit exerese 10
Kit tunel do carpo 6
Kit proctológico (válvula + estilete) 6
Kit velas de hegar para curetagem 5
Lâmina blair 15
Maleável 20
Ótica 3
Pinos da neuro (com 03 unidades pacote) 10
Papagaio 60
Pinça para uretrocistografia c/ caixa 2
Pistola para biópsia 1
Ponta de aspirador 15
Porta agulha vídeo 3
Válvula doyan 8
Bebedouro 2
Campainha 2
Araras 2
Cesta para privativos 3
Suporte de hamper 2
Cama beliche para repouso 1
Incubadora (attest 3m) 1
Lupa eletrica 2
Osmose (manometro) 1
Pistola de ar 2
Seladora grande 2
Quadro branco 4
Relogios de parede 4
Lavadora ultrassonica 2
Diluidor 1
Pistola de agua 2
20
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Termodesinfectadora 2
Mesa da ultrassonica 2
Torneira eletrica 2
Carrinho para autoclave 2
Carrinho para cesta 2
Estante com 5 compartimentos 3
Estante grande de inox 3
Mesa meia lua 1
Kit de nebulização adulto 200
Kit de nebulização infantil 100
Mascara de venturi 100
Bolsa valva mascara adulto 70
Bolsa valva mascara pediatrico 40
Circuito de anestesia 25
Circuito de respirador 60
Autoclave 2
Sterrad 1
Mesa de apoio 2
Termometro 2
Suporte de cestos aramados com coluna 3
Suporte para bobinas 1
Carrinho de transporte com cesto aramado 3
Armarios para materiais 3
21
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22
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Aparelho de ECG 2
Foco Simples 2
Relogio de parede 8
Balança Antropométrica 4
Otoscópio 4
Oftalmoscópio 4
Bebedouros 6
Aparelho de Ar condicionado 58
placa transfer 4
Televisão 53
23
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Suporte de Hamper 4
Cadeira de banho 2
Cadeira de rodas 2
Maca 2
Bandeijas de medicação (20x40) 40
Bacias 20
Carro de curativo 4
Mascaras de Oxigenio 40
Máscara de venturi 40
Mascara nebulizadora para O² 40
Mascara nebulizadora para ar comp 40
Bomba de infusão para medicações 80
Bomba de infusão para dieta 40
Aparadeiras 40
Papagaio 40
Frigobar para medicamentos 2
Frigobar para alimentos 2
Camas beliches para conforto médico e de enf 6
Escaminho para prontuários 2
Colmeia para medicamentos 2
Computadores completos 12
impressoras 2
Quadro de nomes de vidro 2
Monitor multiparametrico 24
ventilador mecanico 24
Cufometros 4
Regua Niveladora para PVC 4
Mesa de Inox auxiliar 4
Maleta de transporte 4
Telefones com linha 4
Relogio de parede 10
Otoscopio 2
Oftalmoscópio 2
Balança antropométrica 2
Balança pediátrica 2
24
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Foco portátil 2
Marca Passo 4
Aparelho Eletrocardiógrafo 2
Placa transfer 2
Hemogasometro 2
Bebedouros 6
Aparelho de ar condicionado 10
25
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PRONTO SOCORRO
26
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Mesa de refeição 20
Mesa de cabeceira 20
Escadinha 25
Válvulas de ar comprimido 5
Válvula de oxigenio 5
Valvula divisória de gases 5
Fluxometros 25
Carro de Parada 2
Desfibrilador 2
Dispositivo Bolsa Valva Máscara 15
Laringoscópio 2
Fio guia 4
Bandeijas para mat. De intubação 2
jogo de Laminas retas (2, 3, 4) 2
Jogo de Laminas curvas (0, 1, 2, 3. 4 e 5 2
Cilindro de Oxigenio 2
Biombos 2
Carro de banho 1
Suporte de Hamper 2
Cadeira de banho 2
Cadeira de rodas 6
Maca 2
Bandeijas de medicação (20x40) 10
Carro de curativo 1
Bomba de infusão para medicações 20
Bomba de infusão para dieta 5
Aparadeiras 40
Papagaio 40
Frigobar para medicamentos 2
Frigobar para alimentos 1
Camas beliches para conforto médico e de enf 7
Escaminho para prontuários 2
Colmeia para medicamentos 2
Computadores completos 7
impressoras 7
27
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SADT
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ANEXO IV
ACORDO DE NIVEL DE SERVIÇO (ANS)
Onde:
Percentual de Cumprimento dos ANS= percentual estabelecido por meio da soma das
porcentagens referidas nas Tabelas 15 e 16, referentes ao peso de cada Indicador de
Desempenho referido no Item II.2.
2.1. A avaliação da Concessionária será feita com base nos seguintes Indicadores de
Desempenho, agrupados nas Tabelas abaixo, referentes a cada parcela dos serviços prestados:
1
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2
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Fonte de
Indicadores Memória de Cálculo Meta
Verificação
Relatório do Serviço
Número de episódios de de Controle de
3.1. Densidade global infecção hospitalar/ Máximo de Infecção Hospitalar
de Infecção Hospitalar Total de Clientes dia x 1000 20/1000 e Prontuário
(mensal) Eletrônico do
Paciente
3.2. Densidade de Número de episódios de Máximo de Relatórios do
Infecção Hospitalar infecção primária da corrente 4,4/1000 sistema de registro
Associada a Catetersanguínea/Total de CVC dia x da produção
Venoso Central (CVC) 1000 (mensal)
na UTI Adulto
4
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Fonte de
Indicadores Produto Meta
Verificação
5
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Fonte de
Indicadores Memória de Cálculo Meta
Verificação
5.1. Taxa de Número de usuários atendidos Atender a 100% dos Relatórios do
atendimento aos na urgência e emergência usuários sistema de
usuários encaminhados referenciados por Complexo referenciados para registro da
pelo Complexo regulador/ número de usuários atendimento na produção
Regulador encaminhados pelo Complexo urgência e
Regulador emergência
Número de saídas com prévio
agendamento na rede de
6
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7
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8
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sob as regras e
procedimentos
da ONA e/ou
Joint
Commission
Fonte de
Indicadores Produto Meta
Verificação
Relatórios de
Identificar a qualidade do atendimento do
Nível de Serviço das atendimento 90% Sistema
Chamadas (NS)
Relatórios de
Índice de abandono (IAB) Medir a perda de contatos15% atendimento do
tentados. Sistema
9
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2.2.1. A avaliação do cumprimento dos ANS será feita de modo binário – cumpriu / não
cumpriu –, ou seja, atingida a meta dos indicadores referidos nas Tabelas 6 a 14 acima, a
Concessionária fará jus à porcentagem completa referente ao subitem respectivo, conforme
indicação da Tabela 15, para o primeiro ano de operação da Unidade Hospitalar, da Tabela
16, para o segundo ano de operação da Unidade Hospitalar, e da Tabela 17 a partir do terceiro
ano de operação da Unidade Hospitalar.
2.2.1.1. As especificações de cada indicador, além daquilo a que se referem as Tabelas 5 a
14, constam das fichas técnicas do Apêndice 2A.
10
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Tabela 17– Composição do “Percentual de Cumprimento dos Parâmetros de Desempenho” (1º ano de operação da Unidade
Hospitalar)
11
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Tabela 18– Composição do “Percentual de Cumprimento dos Parâmetros de Desempenho” (2º ano da operação)
13
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Tabela 19– Composição do “Percentual de Cumprimento dos Parâmetros de Desempenho” (a partir do 3º ano da operação)
16
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APÊNDICE 1
DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS ANS
Ficha Técnica 1
1.1. Revisão de Prontuários
1.2. Avaliação e revisão de Óbitos
17
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Ficha Técnica 2
1.3. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar- CCIH
• CCIH
A Lei Federal 9.431 de 06/01/97 instituiu a obrigatoriedade da existência da
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e de um Programa de Controle de
Infecções Hospitalares (PCIH), definido como um conjunto de ações desenvolvidas
deliberada e sistematicamente, tendo como objetivo a redução máxima possível da
incidência e gravidade das infecções nosocomiais. Em 13/05/98, o Ministério da Saúde
editou a Portaria 2.616/98, com diretrizes e normas para a execução destas ações,
adequando-as à nova legislação.
A obrigatoriedade legal, no entanto, não foi suficiente para que a grande parte dos
hospitais cumprisse as normas editadas. Em estudo recente do CREMESP, com 158
hospitais do estado de São Paulo, foi constatado que 82% das Comissões de Controle de
Infecção Hospitalar não funcionam adequadamente em pelo menos um dos itens analisados.
O funcionamento e a organização das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH) foram avaliados segundo oito itens obrigatórios que constam na legislação:
existência da comissão, formalização da comissão, membros executores, membros
consultores, infraestrutura mínima, reunião periódica, regimento interno e participação na
padronização de materiais. Dos hospitais visitados, 130 unidades deixaram de atender a pelo
menos um dos itens. Portanto, o funcionamento apropriado da CCIH na realidade hospitalar
brasileira é instrumento da melhoria da qualidade da gestão hospitalar.
18
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Ficha Técnica 3
1.4. Comitê de Fármaco, tecno e hemo Vigilância
• Comitê de Farmacovigilância
Para a Organização Mundial da Saúde, a farmacovigilância é a ciência e as
respectivas atividades relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de
efeitos adversos ou de qualquer problema possível relacionado com fármacos. Esse campo
de atividade tem-se expandindo e, recentemente, incluiu novos elementos de observação
e estudo, como:
• Plantas medicinais;
• Medicina tradicional e complementar;
• Produtos derivados de sangue;
• Produtos biológicos;
• Produtos médico-farmacêuticos;
• Vacinas.
Ficha Técnica 4
1.5. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho- CIPA
CIPA
-Características
A CIPA tem suporte legal no artigo 163 da Consolidação das Leis do Trabalho
e na Norma Regulamentadora nº 5
(NR 5), aprovada pela Portaria nº 08/99 da Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. A NR 5 trata do dimensionamento,
processo eleitoral, treinamento e atribuições da CIPA.
As empresas devem constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nos
estabelecimentos que se enquadrem no Quadro I da NR 5, de acordo com a atividade
econômica e o número de empregados.
A CIPA deverá ter mandato de um ano e ser assim constituída:
- igual número de representantes do empregador (indicados pela empresa) e
de representantes dos empregados (eleitos);
- o presidente da CIPA deve ser escolhido pela empresa, dentre os membros
por ela indicados;
- o vice-presidente da CIPA deve ser eleito dentre os representantes eleitos
titulares, em eleição de que participam todos os representantes eleitos, inclusive os
suplentes;
- o secretário da CIPA pode ser escolhido entre os membros da Comissão ou
até mesmo ser um funcionário que dela não faça parte, mas seu nome precisa ser
necessariamente aprovado por todos os cipeiros, eleitos e indicados
- Atuação
O objetivo da CIPA é "observar e relatar as condições de risco nos ambientes de
trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar o riscos existentes e/ou neutralizar
os mesmos". Sua missão é, portanto, a preservação da saúde e integridade física dos
trabalhadores.
20
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Ficha Técnica 5
2.1. Intervalo de Substituição
Ficha Técnica 6
2.2. Índice de Renovação
21
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Ficha Técnica 7
2.3. Índice de Resolubilidade
Ficha Técnica 8
2.4. Taxa de atendimentos de usuários em regime de não urgência e emergência
Emergência:
• Constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco
iminente de morte ou sofrimento
intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato.
Urgência:
• Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial à vida, cujo portador
necessita de assistência médica imediata.
Ficha Técnica 9
2.5. Intervalo de Tempo para Realização de Cirurgia de Emergência
Ficha Técnica 10
2.6. Taxa de Reingresso na UTI – Adulto durante a mesma internação.
23
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Ficha Técnica 11
3.1. Densidade Global de Infecção Hospitalar na UTI Adulto
24
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Ficha Técnica 12
3.2. Densidade de Infecção Hospitalar associada a Venoso Central (“CVC”).
Ficha Técnica 13
3.3. Taxa de Mortalidade Institucional
25
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inalterado), evasão, transferência externa ou óbito. O óbito fetal ou natimorto não deverá
ser contabilizado como saída.
Ficha Técnica 14
3.4. Taxa de Mortalidade Operatória
Ficha Técnica 15
3.5. Taxa de Mortalidade por Infarto Agudo do Miocárdio (“IAM”)
Objetivo: Acompanhar o total de óbitos por infarto agudo do miocárdio ocorridos durante
o período. A melhora do processo de cuidado hospitalar pode reduzir a mortalidade por
IAM, o que representa melhor qualidade da atenção.
26
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Definição: Relação percentual entre o número de óbitos por infarto agudo do miocárdio e o
número de saídas casos com diagnóstico principal de infarto agudo do miocárdio, em
determinado período.
• Número de óbitos por Infarto Agudo do Miocárdio: É o número total de óbitos
por infarto agudo do miocárdio ocorridos no mês. Para o cálculo do infarto agudo do
miocárdio deverão ser considerados somente os Clientes de ambos os sexos, maiores que 18
anos, internados há mais de 24 horas e com diagnóstico de IAM.
• Número de saídas de Clientes com Infarto Agudo do Miocárdio: É o número
total de saídas (antes ou após 24 horas da internação) dos Clientes com IAM das unidades
de internação, observação ou UTI por alta (curado, melhorado ou inalterado), evasão,
transferência externa ou óbito.
Ficha Técnica 16
3.6. Taxa de Mortalidade por Acidente Vascular Cerebral
Definição: Relação percentual entre o número de óbitos por AVC e o número de saídas
de Clientes com diagnóstico principal de AVC, em determinado período.
• Número de óbitos por Acidente Vascular Cerebral: É o número total de óbitos
por AVC ocorridos no mês. Para o cálculo deverão ser considerados somente os Clientes
de ambos os sexos, maiores que 18 anos, internados há mais de 24 horas e com diagnóstico
de AVC.
• Número de saídas de Clientes com Acidente Vascular Cerebral: É o número
total de saídas (antes ou após 24 horas da internação) dos Clientes com AVC nas unidades
de internação, observação ou da UTI por alta (curado, melhorado ou inalterado), evasão,
transferência externa ou óbito.
Ficha Técnica 17
3.7. Taxa de Mortalidade por SEPSE
27
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Definição: Relação percentual entre o número de óbitos por SEPSE e o número de saídas
de Clientes com diagnóstico principal de SEPSE, em determinado período.
Número de óbitos por Sepse: É o número total de óbitos por Sepse ocorridos no mês. Para
o cálculo deverão ser considerados somente os Clientes de ambos os sexos, maiores que 18
anos, internados há mais de 24 horas e com diagnóstico de Sepse.
Número de saídas de Clientes com Sepse: É o número total de saídas (antes ou após 24
horas da internação) dos Clientes com Sepse nas unidades de internação, observação ou da
UTI por alta (curado, melhorado ou inalterado), evasão, transferência externa ou óbito.
Ficha Técnica 18
3.8. Taxa de ocorrência de Úlcera de Decúbito
Definição: Relação entre o número de casos novos de Clientes com úlcera de decúbito em
um determinado período e o número de saídas com tempo de permanência.
Úlcera de Decúbito:
• As úlceras por pressão são definidas como "áreas de localização de necrose tissular
que se desenvolve quando o tecido de acolchoamento é comprimido entre uma
proeminência óssea e uma superfície externa por um período prolongado", segundo a
National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP).
• Caso não conste na admissão do Cliente relato no prontuário sobre o exame da pele,
a ocorrência de úlcera de decúbito será classificada com adquirida no hospital.
Ficha Técnica 19
28
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Ficha Técnica 20
5.1. Taxa de atendimento aos usuários encaminhados pelo Complexo Regulador
Definições:
• Inserção do Hospital na Rede de Atenção: A atenção básica deve ser a ordenadora da
rede de atenção à saúde, a partir da garantia da orientação da longitudinalidade da atenção
e da conseqüente ampliação do vínculo. O Hospital integrado à rede de atenção deve pactuar
o seu papel e suas responsabilidades com os gestores definindo os mecanismos de acesso
dos usuários e de relação com outros serviços, através do complexo regulador.
Ficha Técnica 21
5.2. Garantia de continuidade da atenção
29
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Ficha Técnica 22
6.1. Percentual de Médicos com Título de Especialista
30
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Ficha Técnica 23
6.2. Relação Enfermeiro /Leito
Ficha Técnica 24
6.3. Índice de Atividades de Educação Permanente
Definições: Relação entre o número de horas dos colaboradores participantes nos cursos e o
número de horas trabalhadas.
• Número de colaboradores ouvintes em todos os cursos do hospital: É a somatória
de todos os colaboradores participantes dos cursos no período determinado, incluindo os
cursos realizados em convênio com Instituições de Ensino Superior.
Obs. Caso o colaborador participe de vários cursos, será computado o total de horas de todos
os cursos.
• Carga horária do curso: É a somatória das horas de todos os cursos ministrados no
período determinado. Deverão ser contabilizados cursos realizados no hospital; cursos
externos pagos integralmente pelo hospital e treinamento para operação de novos
equipamentos. Os cursos de graduação, pós-graduação financiados pelo hospital deverão ser
informados na época da sua conclusão.
31
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Ficha Técnica 25
6.4. Taxa de Acidente de Trabalho
32
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Ficha Técnica 26
7.1. Prover meios de escuta dos usuários
Ficha Técnica 27
7.2. Avaliação da satisfação do usuário
Objetivo: Avaliar a opinião dos usuários sobre o atendimento prestado pelo hospital
Definições:
• A prática assistencial em saúde é baseada na inter-relação entre prestadores de
serviços, públicos ou privadas, e seus usuários. Esta inter-relação é constituída,
fundamentalmente, pela dependência entre a qualidade do serviço oferecido e a satisfação
do usuário que o recebe. O funcionamento adequado do serviço converte-se em alta
satisfação do usuário. E essa satisfação, por conseguinte, é refletida nas ações do usuário
como a adesão ao tratamento, continuidade dos cuidados em longo prazo, procura por
prevenção de agravos à saúde e indicação do serviço a outros. O contrário, isto é, a
insatisfação por parte do Cliente, prejudica tanto seu tratamento, como a existência da
instituição. Desse modo, o usuário passa a ter participação ativa no funcionamento do
serviço, sendo co-responsável, juntamente com a prestadora, pelo êxito ou fracasso do
processo terapêutico
• O Sistema Único de Saúde (SUS) considera que a incorporação do usuário no
modelo participativo de atenção à saúde tem início por meio da avaliação subjetiva deste
quanto à assistência prestada. Esta avaliação oferece subsídios para a implantação dos
direitos, necessidades e perspectivas dos usuários no quadro de metas do serviço. Qualquer
estabelecimento de saúde que prime pela qualidade deve incluir, constantemente, na sua
prática a avaliação da opinião de seus usuários, para repensar os métodos executados e
intervir sobre a forma de organização, visando seu aperfeiçoamento. Desse modo, a
avaliação da satisfação do usuário é parte fundamental no planejamento e gestão do sistema
de saúde.
34
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Ficha Técnica 28
8.1. Implantar e manter Grupo de Trabalho em Humanização (GTH)
Definições:
• Princípios norteadores da Política de Humanização: (i) Valorização da dimensão
subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão, fortalecendo/estimulando
processos integradores e promotores de compromissos/responsabilização; (ii) Estímulo a
processos comprometidos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos; (iii)
Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional; (iv) Atuação em rede com alta
conectividade, de modo cooperativo e solidário, em conformidade com as diretrizes do SUS
e (v) Utilização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da
gestão na construção de autonomia.
35
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Ficha Técnica 29
9.1. Processo de acreditação, em até 24 (vinte e quatro)meses após o início da operação,
através de uma das organizações certificadoras
Objetivo:
• O processo de acreditação, aplicado no contexto do hospital organizado no modelo
de atenção centrado no cuidado ao Cliente, segundo SANTOS (2007), é ferramenta
importante na busca da melhoria da qualidade e apresenta um imenso potencial no sentido
de introduzir nas organizações uma prática de reflexão contínua sobre os processos
institucionais diretamente ligados ao cuidado. Possibilita, também, inovar no processo de
planejamento ao permitir uma abordagem distinta dos processos de definição de prioridades
e estratégias de implementação das correções necessárias.
• Por se tratar de uma abordagem com forte conteúdo educativo, onde todo o processo
parte de uma reflexão sobre a prática profissional referida a padrões de excelência de
desempenho, tem permitido uma nova maneira de perceber e atuar sobre velhos problemas.
Isto porque os instrumentos utilizados como base da avaliação, os padrões de acreditação,
não são indicadores complexos distantes da realidade do cotidiano vivenciado pelos
profissionais, mas referidos a processos e práticas direta e indiretamente ligados ao cuidado
aos Clientes.
• Através desta ferramenta, a instituição de saúde tem a possibilidade de realizar um
diagnóstico objetivo acerca do desempenho de seus processos, incluindo as atividades de
cuidado direto ao Cliente e aquelas de natureza administrativa.
Ficha Técnica 30
10.2 Nível de Serviço das chamadas
Serve para mostrar a qualidade do atendimento do call center levando em conta o total de
ligações que são atendidas em um determinado tempo considerado aceitável.
O indicador pode mostrar, por exemplo, que 80% das ligações estão sendo atendidas em
um período de tempo de até 30 segundos. É um indicador utilizado para definir um nível
mínimo esperado no atendimento. Quanto maior for o nível de serviço, melhor para o call
center.
36
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Ficha Técnica 31
10.3 Tempo médio de espera (TME)
Esse indicador mostra o tempo total que os clientes aguardam na fila para serem atendidos.
Para medir esse indicador é simples: basta pegar o tempo total de espera dos clientes e
dividir pelo número total de chamadas atendidas. O objetivo do TME é observar se a
quantidade de atendentes é suficiente para sua operação, planejar momentos de crise e
identificar horários de pico.
Esse indicador tem impacto direto no nível de serviço e, além disso, está diretamente
relacionado com outros indicadores como a taxa de abandono de chamadas e a utilização
dos atendentes.
O tempo limite de espera do cliente na fila de atendimento, é extremamente importante
acompanhar esse indicador para diminuir as chances de falha no atendimento. Quanto
menor o TME, melhor para o seu call center.
Ficha Técnica 32
Esse indicador serve para mostrar o percentual de desistência dos clientes que entram em
contato com o call center. Essa desistência acontece antes mesmo do cliente ser atendido,
na fila de espera, e está diretamente relacionado com o Tempo Médio de Espera.
Um índice muito alto na taxa de abandono das ligações pode significar que o call center
está com problemas de dimensionamento das ligações ou com o treinamento da própria
equipe.
Quanto menor a taxa de abandono, melhor para o seu call center.
37
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Ficha Técnica 33
10.5 Tempo Médio de atendimento (TMA)
Esse indicador é semelhante ao TME, mas em vez de calcular o tempo médio em que os
clientes aguardam na fila, ele mede quanto tempo os agentes estão levando para realizar o
atendimento a partir da interação com o cliente. Ele mapeia o tempo total falado em
segundos ou minutos pelos atendentes sem considerar intervalos. A média é feita pela
divisão do nº de ligações atendidas e um determinado período de tempo.
Esse indicador serve para avaliar a produtividade dos agentes do call center. Claro que não
é possível estabelecer um Tempo Médio de Atendimento para toda a equipe do call center,
pois varia muito conforme o grau de complexidade de cada operação.
Vale ressaltar, que não é certo afirmar que quanto menor o TMA, melhor para o call center,
pois é muito importante que os agentes realizem, individualmente, um bom atendimento e
consigam satisfazer a necessidade de cada cliente.
Ficha Técnica 34
10.6 Índice de satisfação do atendimento TTB (ISA)
Serve para por na balança a qualidade do serviço que está sendo oferecido pelo seu call
center e o quanto em percentual os clientes estão satisfeitos com o atendimento.
Estabelecer um valor mínimo na hora de medir a satisfação do cliente irá variar muito de
acordo com o segmento de mercado em que o call center atua. Esse indicador também sofre
impacto direto de outros indicadores, como o First Call Resolution, o Tempo Médio de
Espera e a qualidade do serviço oferecido.
Há várias maneiras de medir o nível de satisfação dos clientes: questionários aplicados nas
chamadas, por meio dos próprios agentes (feedback) ou ainda pela utilização de ferramentas
como SMS ou e-mails.
Como já falamos, utilizar indicadores é fundamental para garantir sucesso a operação do
seu call center. Entretanto, vale lembrar que os KPI`s ideias variam de acordo com a
necessidade de cada negócio, cabe aos gestores identifica-los.
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Ficha Técnica 35
10.11 Tempo Médio de Resposta (TMR)
O tempo médio de resposta (TMR) se refere ao tempo que o atendente leva para responder
as solicitações em seus diferentes canais de atendimento.
Ficha Técnica 36
12.1 Aderência ao PEP- Prontuário Eletrônico do Paciente
Ficha Técnica 37
12.2 Geração mensal de relatórios de operações e desempenho
39
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Ficha Técnica 38
12.3 Aderência ao HIS- Sistema de Informações Hospitalares-HIS, e aos Procedimentos
Operacionais-PACSp
40
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ANEXO V
INDICADORES QUANTITATIVOS
1
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2
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ÁREA N° DE LEITOS
ÁREA N° DE LEITOS
3
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VARIÁVEIS DIAS
META
TIPO DE CIRURGIA (V1)
FÍSICA
1
Estes Leitos não constam no quantitativo de Leitos de Internação, são leitos sazonais
4
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Embolização de aneurisma 2
Neurologia cerebral/cervical
intervencionista Embolização (de outros vasos) 2
Embolização com stent 2
TOTAL 38
5
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ATENDIMENTO
4000
URGÊNCIA/EMERGÊNCIA
PEQUENAS CIRURGIAS /
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS 250
AMBULATORIAIS
OUTROS PROCED/AMBULATORIAIS (não
900
cirúrgicos)
TOTAL 5150
6
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7
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Tonometria 2.400
Curva tensional diária 50
Ultrassonografia ocular 100
Paquimetria 200
Gonioscopia 100
OCT 200
Topografia computadorizada de córnea 200
Fotocoagulação a laser de retina 110
Capsuloctomia por yag laser 100
Mic especular 200
DIAGNOSE EM OTORRINOLARINGOLOGIA
Audiometria de Tronco 5
Audiometria Tonal 150
Audiometria Vocal 150
Impedanciometria 150
Nasofibrolaringoscopia 2
Otoemissões Acústicas 5
Registro de Nistágmo 5
Teste Vestibular 30
Videoendoscopia 100
Videoestroboscopia 5
Videolaringoscopia 150
DIAGNOSE EM PNEUMOLOGIA
Broncoscopia 5
Prova da Função Pulmonar 90
DIAGNOSE DE PROCTOLOGIA
Anuscopia 30
Ligadura Elástica 2
Manometria Computadorizada Anoretal 10
Ultrassonografia Endoretal 2
Retosigmoidoscopia Flexível 20
DIAGNOSE EM UROLOGIA
Biópsia Transretal de Próstata 15
8
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Cistoscopia 8
Peniscopia 5
Urocistografia 2
Urodinâmica completa 150
Urofluxometria 150
DIAGNOSE EM RADIOIMAGEM
Radiografias (RX) Simples e Contrastadas 4.600
Ultrassonografia 3.000
Biópsia / Punção Guiada por Ultrassonografia 50
Mamografia digital 600
PROCEDIMENTOS DE SERVIÇOS DE HEMODINÂMICA
Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso 4
Angiografia abdominal, aórtica, aortofemural, carotídias, cerebral,
15
coronária, periférica e pulmonar
Angiografia por cateterismo seletivo por vaso 4
Artériografia 4
Cineangiocoronáriografia cardíaca Cateterismo) 40
MEDICINA NUCLEAR
Densitometria Óssea 550
Cintilografia óssea 100
Cintilografia cardíaca 150
Tomografia computadorizada 1.300
Ressonância magnética 700
OUTRAS TERAPIAS EM GRUPO
Fisioterapia para paciente interno/externa 8.000
Hemodiálise interna 250
Diálise Peritoneal 15
TOTAL 131.392
9
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10
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ANEXO VI
CÁLCULO DA CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL EFETIVA
Onde:
CMEt= Contraprestação Mensal Efetiva devida posterior à realização das avaliações;
VIQ= Valor de remuneração devido após o cálculo dos Indicadores Quantitativos, conforme
previsto no ANEXO V - INDICADORES QUANTITATIVOS;
VANS= Valor de remuneração devido após o cálculo dos Acordos de Nível de Serviço, conforme
previsto no ANEXO IV – Acordo de Nível de Serviço.
1
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ANEXO VII
DESCRIÇÃO DA UNIDADE
1. Dados gerais
1.1. Nome do estabelecimento: Hospital dos Servidores Públicos do Maranhão
1.2. Endereço: Av. Jerônimo de Albuquerque S/N, Calhau;
1.3. Município: São Luís;
1.4. Região de saúde: São Luís;
1.5. Tipo de estabelecimento (CNES)
1.5.1. Hospital Geral;
1.6. Turno de funcionamento
1.6.1. Atendimento contínuo de 24 horas/dia;
1.6.2. Plantão inclui sábados, domingos e feriados;
1.7. Perfil de atendimento
1.7.1. Fluxo de atendimento: atendimento de demanda espontânea e referenciada;
1.7.2. Nível de atenção: urgência – emergência, ambulatorial, internação, SADT;
1.8. Quantitativo de leitos
1.8.1. Leitos de Internação: 108;
1.8.2. Leitos de terapia intensiva;
1.8.3. Salas cirúrgicas;
1.8.4. Salas de recuperação pós anestésica;
1.8.4.1. Cirúrgicos - 54
1.8.4.1.1. Cirurgia Geral: 26
1.8.4.1.2. Ortopedia-traumatologia: 28
1.8.4.2. Clínicos: 50
1.8.4.3. Pediátricos: 04
1.8.4.3.1. Pediatria clínica: 04
1.8.5. Complementares
1.8.5.1. UTI Adulto - 20
1.8.5.2. Isolamento - 2
1.8.6. DE TRANSIÇÃO
1.8.6.1. Estabilização/Reanimação Adulto - 04
1.8.6.2. Observação Adulto - 12
1.8.6.3. Observação Infantil - 06
1
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2
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3
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Banheiro feminino 1
Banheiro masculino 1
Consultório médico 14
Consultório médico com WC 4
4
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5
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6
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Deposito 2
Diluição 1
Diretor clínica 1
Diretor enfermagem 1
Diretor técnico 1
Diretoria geral com WC 1
DML 1
Faturamento 1
Fisioterapia 1
Fonoaudiologia 1
Foyer auditório com 01 wc masc/01 wc fem 1
Laboratório de análises clínicas 1
Lanches 1
Nutricionista 1
Pavimento técnico 2
Recebimento e triagem do material 1
Recepção espera protocolo 1
Repouso 1
Reprografia 1
Sala de aula 2
Sala de reunião 1
7
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8
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ANEXO VIII
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS
1
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considerou-se o valor atribuído a cada item no decorrer do ano de 2019, onde as internações já
contam as taxas, diárias e assistência médica de plantão.
7. Os pacotes cirúrgicos são compostos por insumos, honorários, medicamentos, materiais
necessários, caso haja procedimentos secundários, estes serão precificados de acordo com normas
CBHPM para as vias de acesso e somente para os honorários médicos, não existe divisão de pacote.
R$
Internação (Alta) Clínica e Cirúrgica 330 R$ 10.000,00 R$ 3.300.000,00
39.600.000,00
2
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3
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4
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R$
Patologia Clínica 100.000 R$ 16,00 R$ 1.600.000,00
19.200.000,00
R$
Anatomopatologia e Citopatologia 1.390 R$ 90,00 R$ 125.100,00
1.501.200,00
DIAGNOSE EM ANGIOLOGIA
R$
Doppler Venoso/ Arterial 280 R$ 322,83 R$ 90.392,40
1.084.708,80
DIAGNOSE EM CARDIOLOGIA
R$
Ecocardio. c/ stress farmacológico 40 R$ 543,25 R$ 21.730,00
260.760,00
R$
Ecocardiograma transesofágico 6 R$ 543,25 R$ 3.259,50
39.114,00
R$
Ecodoppler cardiograma 550 R$ 338,88 R$ 186.384,00
2.236.608,00
R$
Eletrocardiograma 1.500 R$ 36,00 R$ 54.000,00
648.000,00
R$
Holter 300 R$ 227,53 R$ 68.259,00
819.108,00
R$
MAPA 300 R$ 227,53 R$ 68.259,00
819.108,00
R$
Teste Ergométrico 700 R$ 182,68 R$ 127.876,00
1.534.512,00
DIAGNOSE EM
GASTROENTEROLOGIA
R$
Colocação de Sonda Enteral 10 R$ 508,76 R$ 5.087,60
61.051,20
R$
Colonoscopia 110 R$ 512,53 R$ 56.378,30
676.539,60
R$
Endoscopia 400 R$ 508,76 R$ 203.504,00
2.442.048,00
R$
Gastrostomia 5 R$ 320,34 R$ 1.601,70
19.220,40
R$
Polipectomia de Cólon 3 R$ 1.629,00 R$ 4.887,00
58.644,00
R$
Ph-Metria Esofágica 4 R$ 799,00 R$ 3.196,00
38.352,00
R$
Retirada de Corpo Estranho 5 R$ 508,76 R$ 2.543,80
30.525,60
DIAGNOSE EM GINECOLOGIA
R$
Biópsia de Colo Uterino 10 R$ 73,25 R$ 732,50
8.790,00
R$
Colposcopia 700 R$ 74,17 R$ 51.919,00
623.028,00
R$
Excisão de Pólipo 5 R$ 141,66 R$ 708,30
8.499,60
5
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R$
Vulvoscopia 3 R$ 81,51 R$ 244,53
2.934,36
DIAGNOSE EM NEUROLOGIA
R$
Eletroencefalograma 50 R$ 125,77 R$ 6.288,50
75.462,00
R$
Eletroneuromiografia 90 R$ 369,21 R$ 33.228,90
398.746,80
R$
Polissonografia 40 R$ 581,74 R$ 23.269,60
279.235,20
DIAGNOSE EM
OFTALMOLOGIA
R$
Biometria 190 R$ 108,12 R$ 20.542,80
246.513,60
R$
Campimetria Computadorizada 150 R$ 95,26 R$ 14.289,00
171.468,00
R$
Mapeamento de Retina 150 R$ 60,30 R$ 9.045,00
108.540,00
R$
Retinografia 100 R$ 61,00 R$ 6.100,00
73.200,00
R$
Tonometria 2.400 R$ 34,43 R$ 82.632,00
991.584,00
R$
Curva tensional diária 50 R$ 30,00 R$ 1.500,00
18.000,00
R$
Ultrassonografia ocular 100 R$ 100,00 R$ 10.000,00
120.000,00
R$
Paquimetria 200 R$ 45,00 R$ 9.000,00
108.000,00
R$
Gonioscopia 100 R$ 11,00 R$ 1.100,00
13.200,00
R$
OCT 200 R$ 108,00 R$ 21.600,00
259.200,00
Topografia computadorizada de R$
200 R$ 72,00 R$ 14.400,00
córnea 172.800,00
R$
Fotocoagulação a laser de retina 110 R$ 112,00 R$ 12.320,00
147.840,00
R$
Capsuloctomia por yag laser 100 R$ 112,00 R$ 11.200,00
134.400,00
R$
Mic especular 200 R$ 74,00 R$ 14.800,00
177.600,00
DIAGNOSE EM
OTORRINOLARINGOLOGIA
R$
Audiometria de Tronco 5 R$ 262,62 R$ 1.313,10
15.757,20
R$
Audiometria Tonal 150 R$ 60,00 R$ 9.000,00
108.000,00
6
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R$
Audiometria Vocal 150 R$ 37,00 R$ 5.550,00
66.600,00
R$
Impedanciometria 150 R$ 75,00 R$ 11.250,00
135.000,00
R$
Nasofibrolaringoscopia 2 R$ 138,00 R$ 276,00
3.312,00
R$
Otoemissões Acústicas 5 R$ 85,11 R$ 425,55
5.106,60
R$
Registro de Nistágmo 5 R$ 172,30 R$ 861,50
10.338,00
R$
Teste Vestibular 30 R$ 173,28 R$ 5.198,40
62.380,80
R$
Videoendoscopia 100 R$ 391,00 R$ 39.100,00
469.200,00
R$
Videoestroboscopia 5 R$ 440,47 R$ 2.202,35
26.428,20
R$
Videolaringoscopia 150 R$ 306,46 R$ 45.969,00
551.628,00
DIAGNOSE EM PNEUMOLOGIA
R$
Broncoscopia 5 R$ 663,00 R$ 3.315,00
39.780,00
R$
Prova da Função Pulmonar 90 R$ 130,57 R$ 11.751,30
141.015,60
DIAGNOSE DE PROCTOLOGIA
R$
Anuscopia 30 R$ 48,16 R$ 1.444,80
17.337,60
R$
Ligadura Elástica 2 R$ 400,00 R$ 800,00
9.600,00
Manometria Computadorizada R$
10 R$ 554,00 R$ 5.540,00
Anoretal 66.480,00
R$
Ultrassonografia Endoretal 2 R$ 400,84 R$ 801,68
9.620,16
R$
Retosigmoidoscopia Flexível 20 R$ 349,33 R$ 6.986,60
83.839,20
DIAGNOSE EM UROLOGIA
R$
Biópsia Transretal de Próstata 15 R$ 391,39 R$ 5.870,85
70.450,20
R$
Cistoscopia 8 R$ 319,23 R$ 2.553,84
30.646,08
R$
Peniscopia 5 R$ 47,40 R$ 237,00
2.844,00
R$
Urocistografia 2 R$ 213,80 R$ 427,60
5.131,20
R$
Urodinâmica completa 150 R$ 353,15 R$ 52.972,50
635.670,00
7
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO, PATRIMÔNIO E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES
SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
R$
Urofluxometria 150 R$ 56,27 R$ 8.440,50
101.286,00
DIAGNOSE EM RADIOIMAGEM
Radiografias (RX) Simples e R$
4.600 R$ 52,50 R$ 241.500,00
Contrastadas 2.898.000,00
R$
Ultrassonografia 3.000 R$ 138,24 R$ 414.720,00
4.976.640,00
Biópsia / Punção Guiada por R$
50 R$ 129,62 R$ 6.481,00
Ultrassonografia 77.772,00
R$
Mamografia digital 600 R$ 202,13 R$ 121.278,00
1.455.336,00
PROCEDIMENTOS DE
SERVIÇOS DE
HEMODINÂMICA
Angiografia por cateterismo não R$
4 R$ 1.336,00 R$ 5.344,00
seletivo de grande vaso 64.128,00
Angiografia abdominal, aórtica,
R$
aortofemural, carotídias, cerebral, 15 R$ 1.336,00 R$ 20.040,00
240.480,00
coronária, periférica e pulmonar
Angiografia por cateterismo seletivo R$
4 R$ 1.100,00 R$ 4.400,00
por vaso 52.800,00
R$
Flebografia por cateterismo 5 R$ 1.336,00 R$ 6.680,00
80.160,00
R$
Artériografia 4 R$ 1.800,00 R$ 7.200,00
86.400,00
Cineangiocoronáriografia cardíaca R$
40 R$ 1.800,00 R$ 72.000,00
Cateterismo) 864.000,00
MEDICINA NUCLEAR
R$
Densitometria Óssea 550 R$ 214,80 R$ 118.140,00
1.417.680,00
R$
Cintilografia óssea 100 R$ 368,72 R$ 36.872,00
442.464,00
R$
Cintilografia cardíaca 150 R$ 368,72 R$ 55.308,00
663.696,00
R$
Tomografia computadorizada 1.300 R$ 639,60 R$ 831.480,00
9.977.760,00
R$
Ressonância magnética 700 R$ 1.000,46 R$ 700.322,00
8.403.864,00
OUTRAS TERAPIAS EM GRUPO
Fisioterapia para paciente R$
8.000 R$ 34,00 R$ 272.000,00
interno/externa 3.264.000,00
R$
Hemodiálise interna 250 R$ 500,00 R$ 125.000,00
1.500.000,00
R$
Diálise Peritoneal 15 R$ 1.118,00 R$ 16.770,00
201.240,00
8
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO, PATRIMÔNIO E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES
SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
R$
TOTAL 131.392 R$ 6.245.201,00
74.942.412,00
9
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO, PATRIMÔNIO E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES
SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS
Fonoaudiologia Ambulatorial(inclui
150 R$ 73,25 R$ 10.987,50 R$ 131.850,00
acompanhamento/procedimentos)
10