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ESTADO DO MARANHÃO

SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO, PATRIMÔNIO E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES


SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS

ANEXO I
INFORMAÇÕES E HISTÓRICO ASSISTENCIAL DO FUNBEN

1. A carteira do FUNBEN, formada por aproximadamente 90.000 vidas, é composta por


servidores públicos estaduais ativos, inativos, dependentes e pensionistas;
2. A assistência à saúde é custeada com alíquota de 3% calculada sobre o salário-
contribuição do segurado ativo, dos proventos e da pensão, observado o valor máximo de
contribuição de R$ 420,00, acrescida de 1% (um por cento) para cada um dos dependentes
inscritos, calculada sobre a mesma base de cálculo do segurado.
3. De acordo com a Lei Complementar nº 073/2004, são considerados dependentes: cônjuge,
companheiro, filho menor de 21 (vinte e um) anos de idade ou, se inválidos, pais inválidos,
desde que não amparados por qualquer tipo de aposentadoria ou pensão prevista em Lei.
4. Base de dados FUNBEN – Agosto/2020
4.1 Faixa etária, por gênero, dos servidores FUNBEN
Faixa etária F M OUTROS Total
0 a 18 anos 0,08% 0,12% 0,00% 0,20%
19 a 23 anos 0,10% 0,17% 0,00% 0,27%
24 a 28 anos 0,55% 1,22% 0,00% 1,76%
29 a 33 anos 0,98% 2,45% 0,00% 3,44%
34 a 38 anos 1,78% 3,20% 0,00% 4,97%
39 a 43 anos 2,31% 3,05% 0,00% 5,37%
44 a 48 anos 3,72% 4,71% 0,00% 8,43%
49 a 53 anos 5,88% 5,95% 0,00% 11,82%
54 a 58 anos 8,51% 5,31% 0,00% 13,82%
59 a 89 anos 34,68% 14,55% 0,01% 49,24%
90 a 99 anos 0,46% 0,18% 0,00% 0,64%
100 anos ou mais 0,02% 0,01% 0,01% 0,04%
Total 59,07% 40,92% 0,02% 100,00%

4.2 Faixa etária, por gênero, dos dependentes FUNBEN


Faixa etária F M Total
0 a 18 anos 18,38% 19,43% 37,81%
19 a 23 anos 4,49% 4,37% 8,86%
24 a 28 anos 0,79% 0,08% 0,86%
29 a 33 anos 1,82% 0,29% 2,11%

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34 a 38 anos 3,15% 0,64% 3,79%


39 a 43 anos 4,56% 1,10% 5,66%
44 a 48 anos 5,86% 1,49% 7,35%
49 a 53 anos 5,83% 2,42% 8,25%
54 a 58 anos 4,71% 3,44% 8,15%
59 a 89 anos 6,90% 10,26% 17,15%
100 anos ou mais 0,01% 0,00% 0,01%
Total 56,48% 43,52% 100,00%

5. Série histórica 2019


5.1 De acordo com histórico de 2019, são observados os seguintes indicadores:
Média
INTERNAÇÃO HOSPITALAR (V1) Total 2019
Mensal 2019
Internação (Alta) Clínicas 3967 331
Internação (Alta) UTIs 621 52
TOTAL 4588 382

Média
PROCEDIMENTOS CIRUGICOS Total 2019
Mensal 2019
Hemodinâmica e Cardiologia Intervencionista 354 30
Procedimentos Cirúrgicos de Alta Complexidade 429 36
Cirurgia Geral de Grande Porte 745 62
Cirurgia Geral de Médio Porte 2051 171
TOTAL 3579 298

AMBULATÓRIO/CONSULTAS (V2) Total 2019 Média Mensal 2019

Anestesiologia 2.110 176


Angiologia/Cirurgia Vascular 2.947 246
Alergologia 905 75
Cardiologia adulto e pediátrica 27.052 2.254
Cirurgia Cabeça e Pescoço 913 76
Cirurgia Geral 3.785 315
Cirurgia Pediátrica 323 27
Cirurgia Torácica 87 8

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Clínica Médica 34.743 2.895


Dermatologia 10.504 875
Endocrinologia 9.122 760
Gastroenterologia 10.291 858
Ginecologia 18.896 1.575
Geriatria 1.284 107
Hematologia 591 49
Infectologia 238 40
Mastologia 1.062 106
Neurologia 11.420 952
Neurologia Pediátrica 587 49
Neurocirurgia 0 0
Nefrologia 2.748 229
Oftalmologia 26.096 2.175
Ortopedia e Traumatologia 22.623 1.885
Otorrinolaringologia 9.586 799
Pediatria 3.576 298
Proctologia 2.654 221
Psiquiatria 1.557 130
Reumatologia 5.750 479
Tísiopneumologia 2.100 175
Urologia 10.330 861
Nutrição 7.056 588
Fonodiologia 2.413 201
TOTAL 233.349 19.446

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Média Mensal
DESCRIÇÃO Total 2019
2019
ANÁLISES CLÍNICAS 1.229.713 102.476
Patologia Clínica 1.210.388 100.866
Anatomopatologia e Citopatologia 19.325 1.610
DIAGNOSE EM ANGIOLOGIA 3.356 280
Doppler Venoso/ Arterial 3.356 280
DIAGNOSE EM CARDIOLOGIA 25.101 2.092
Ecocardiograma com stress farmacológico 331 28
Ecocardiograma-transesofágico 17 1
Ecodopplercardiograma 5.269 439
Eletrocardiograma 8.332 694
Holter 1.721 143
MAPA 2.209 184
Teste Ergométrico 7.222 602
DIAGNOSE EM GASTROENTEROLOGIA 5.809 484
Colocação de Sonda Enteral 32 3
Colonoscopia 1.193 99
Endoscopia 4.483 374
Gastrostomia 81 7
Polipectomiade Cólon 7 1
Polipectomiade do Esôfago 11 1
Ph-MetriaEsofágica 0 0
Retirada de Corpo Estranho 2 0
DIAGNOSE EM GINECOLOGIA 7.127 594
Biópsia de Colo Uterino 9 1
Coleta de Material cérvico-vaginal 6.947 579
Biopsia de Vulva 1 0
Cauterização 1 0
Colposcopia 118 15
Excisão de Pólipo 24 2
Vulvoscopia 26 4
DIAGNOSE EM NEUROLOGIA 801 67
Eletroencefalograma 281 31
Eletroneuromiografia 291 24

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Polissonografia 229 19
DIAGNOSE EM OFTALMOLOGIA 31.846 2.654
Biometria 2.114 176
Campimetria Computadorizada 1.400 117
Mapeamento de Retina 2.017 168
Retinografia 1.421 118
Tonometria 24.894 2.075
DIAGNOSE EM OTORRINOLARINGOLOGIA 5.580 465
Audiometria de Tronco 7 1
Audiometria Tonal 1.140 95
Audiometria Vocal 1.139 95
Impedanciometria 1.127 94
Nasofibrolaringoscopia 5 1
Otoemissões Acústicas 2 0
Registro de Nistágmo 0 0
Teste Vestibular 275 23
Videoendoscopia 928 77
Videolaringoscopia 956 80
Videoestroboscopia 1 0
DIAGNOSE EM PNEUMOLOGIA 713 59
Broncoscopia 0 0
Prova da Função Pulmonar 713 59
DIAGNOSE DE PROCTOLOGIA 2.474 206
Anuscopia 2.295 191
Ligadura Elástica 19 3
Manometria Computadorizada Anoretal 111 10
Ultrassonografia Endoretal 0 0
Retrossigmoscopia Flexível 49 5
DIAGNOSE EM UROLOGIA 1.647 137
Biópsia Transretal de Próstata 76 6
Cistoscopia 29 4
Peniscopia 74 6
Urocistografia 85 14
Urodinâmica completa 486 44
Urofluxometria 897 82

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DIAGNOSE EM RADIOIMAGEM 110.425 9.202


Radiografias (RX) Simples e Contrastados 50.613 4.218
Neuroradiografia 0 0
Ressonância Nuclear Magnética 4.638 387
Tomografia Computadorizada 14.991 1.249
Ultrassonografia 33.676 2.806
Biópsia / Punção Guiada por Ultrassonografia 314 26
Mamografia 6.193 516
Exames Especiais 6.157 513
Densitometria Óssea 5.615 468
Cintilografia 542 45
Iodo Ativo (captação Iôdo 123/131) 0 0
Outras Terapias em Grupo 133.937 11.161
Fisioterapia 131.030 10.919
Hemodiálise interna 2.907 242
Diálise Peritoneal aguda/crônica 0 0
TOTAL 1.564.686 130.390,5

6. Demanda assistencial de internação


6.1 Internação em UTI
CID Cirúrgico Clínico Total
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 4 13 17
II. Neoplasmas [tumores] 11 1 12
III. Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos 2 2 4
e alguns transtornos imunitários
IV. Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 6 10 16
IX. Doenças do aparelho circulatório 29 58 87
VI. Doenças do sistema nervoso 4 5 9
VII. Doenças do olho e anexos 1 2 3
X. Doenças do aparelho respiratório 16 30 46
XI. Doenças do aparelho digestivo 62 25 87
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 4 6 10
XIII. Doenças do sistema osteomuscular e do tecido 9 5 14
conjuntivo
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 49 16 65

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XIX. Lesões, envenenamentos e algumas outras 24 6 30


consequências de causas externas
XVII. Malformações congênitas, deformidades e 2 2
anomalias cromossômicas
XVIII. Sintomas, sinais e achados anormais de 25 27 52
exames clínicos e de laboratório, não classificados
em outra parte
XX. Causas externas de morbidade e de 5 1 6
mortalidade
XXI. Fatores que influenciam o estado de saúde e o 4 1 5
contato com os serviços de saúde
CID N/D 27 10 37
Total 284 218 502

6.2 Clínica Cirúrgica


CID Internações
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 15
II. Neoplasmas [tumores] 269
III. Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns
1
transtornos imunitários
IV. Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 54
IX. Doenças do aparelho circulatório 71
VI. Doenças do sistema nervoso 15
VIII. Doenças do ouvido e da apófise mastóide 5
X. Doenças do aparelho respiratório 43
XI. Doenças do aparelho digestivo 426
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 99
XIII. Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 107
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 388
XIX. Lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências de
263
causas externas
XV. Gravidez, parto e puerpério 2
XVII. Malformações congênitas, deformidades e anomalias
7
cromossômicas
XVIII. Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e de
101
laboratório, não classificados em outra parte

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XX. Causas externas de morbidade e de mortalidade 5


XXI. Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com os
28
serviços de saúde
CID N/D 64
TOTAL 1963

6.3 Clínica Médica


CID Internações
I. Algumas doenças infecciosas e parasitárias 39
II. Neoplasmas [tumores] 6
III. Doenças do sangue e dos órgãos hematopoéticos e alguns 27
transtornos imunitários
IV. Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 41
IX. Doenças do aparelho circulatório 256
V. Transtornos mentais e comportamentais 4
VI. Doenças do sistema nervoso 28
VII. Doenças do olho e anexos 2
X. Doenças do aparelho respiratório 126
XI. Doenças do aparelho digestivo 92
XII. Doenças da pele e do tecido subcutâneo 28
XIII. Doenças do sistema osteomuscular e do tecido conjuntivo 19
XIV. Doenças do aparelho geniturinário 112
XIX. Lesões, envenenamentos e algumas outras conseqüências 39
de causas externas
XVII. Malformações congênitas, deformidades e anomalias 2
cromossômicas
XVIII. Sintomas, sinais e achados anormais de exames clínicos e 113
de laboratório, não classificados em outra parte
XXI. Fatores que influenciam o estado de saúde e o contato com 6
os serviços de saúde
CID N/D 24
Grand Total 964

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ANEXO II
DOS SERVIÇOS PRESTADOS

1. DEFINIÇÃO DAS ATIVIDADES ASSISTENCIAIS


1.1. INTERNAÇÃO HOSPITALAR
1.1.1. A atenção à saúde prestada em regime hospitalar compreenderá o conjunto de atendimento
oferecido aos contribuintes do FUNBEN, conforme a patologia ou situação de morbidade
apresentada desde a sua admissão na Unidade Hospitalar, até a sua alta, incluindo-se aí, todos os
atendimentos e procedimentos necessários para obter ou completar o diagnóstico e as terapêuticas
necessárias para o tratamento no âmbito hospitalar.
1.1.2. No processo de hospitalização estão inclusos:
1.1.2.1. Tratamento das possíveis complicações que possam ocorrer ao longo da internação, tanto
na fase de tratamento, quanto na fase de recuperação;
1.1.2.2. Tratamentos concomitantes diferentes daqueles classificados como principal, que motivou
a internação do cliente e necessários adicionalmente, devido às condições especiais do cliente e/ou
outras causas;
1.1.2.3. Procedimentos e cuidados de enfermagem durante o processo de internação;
1.1.2.4. Alimentação adequada às necessidades nutricionais do cliente, incluindo nutrição enteral
ou parenteral;
1.1.2.5. Atenção dispensada por equipe multiprofissional devidamente especializada (médicos,
enfermeiros, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, farmacêuticos, assistentes sociais,
psicólogos e outros que possam ser necessários aos cuidados) devidamente especializada;
1.1.2.6. Utilização de Centro Cirúrgico, recuperação Pós Anestésica e procedimentos de anestesia;
1.1.2.7. Material necessário para os cuidados médicos, de enfermagem, e outros profissionais
envolvidos no decorrer do tratamento;
1.1.2.8. Diárias de hospitalização em quarto compartilhado ou isolamento quando necessário, de
acordo as necessidades e condições especiais do cliente (as normas que dão direito à presença de
acompanhante estão previstas na legislação concernente);
1.1.2.9. Diárias na UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA – UTI leito individual em espaço
comum ou quarto de isolamento conforme a necessidade;
1.1.2.10. Sangue e hemoderivados, incluindo a participação da família nas doações dirigidas ao seu
paciente;
1.1.2.11. Fornecimento de enxoval de roupa hospitalar padronizada, durante a internação;

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1.1.2.12. Procedimentos especiais de alto custo e outros que se fizerem necessários ao adequado
atendimento e tratamento do cliente, constantes do rol de procedimentos contratados;
1.1.2.13. SADTs dispensados de acordo com a necessidade na elucidação diagnóstica, bem como
no acompanhamento da evolução do tratamento, atentando para o rol de contratados;
1.1.2.14. Disponibilidade às informações sobre a doença, tratamento, evolução e prescrições
contidas no prontuário médico;
1.2. ATENDIMENTO DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
1.2.1. Serão considerados atendimentos de urgência aqueles eventos não programados, que sejam
dispensados pelo serviço de urgência da Unidade Hospitalar, aos clientes que procurem tal
atendimento por ocorrência imprevista de agravos à saúde, com ou sem risco potencial iminente
de morte, cujo portador necessite de atenção médica imediata. O atendimento ocorrerá por
encaminhamento referenciado e por porta aberta, durante 24 (vinte e quatro) horas todos os dias do
ano;
1.2.2. Deverá ser implantado a Porta Hospitalar de Urgência, onde o acolhimento do cliente deverá
ser por Classificação de Risco (Protocolo de Manchester), priorizando o atendimento por gravidade
do caso e não por ordem de chegada, em consonância com as orientações da Portaria GM/MS 3.125
de 07 de dezembro de 2006;
1.2.3. Os casos não caracterizados como urgências deverão ser agendados na Unidade
Ambulatorial;
1.2.4. Nos casos em que a atenção prestada no regime de urgência indique a internação do cliente,
este será registrado como um atendimento de urgência, porém não será computado na fatura para
cobrança em número, mas como internação hospitalar;
1.2.5. Se, em consequência do atendimento de urgência, o cliente for colocado em regime de
“observação” (leito de observação) por um período menor que 24 (vinte e quatro) horas, sem que
ocorra a internação no final deste período, somente será registrado o atendimento de urgência
propriamente dito, não gerando nenhum registro de hospitalização.
1.3. PROCEDIMENTOS CIRURGICOS
1.3.1. Alta complexidade
1.3.2. Médio porte
1.3.3. Grande porte
1.4. ATENDIMENTO AMBULATORIAL
1.4.1. O Atendimento Ambulatorial poderá ser realizado de três formas distintas: primeira consulta,
retorno/consulta subsequente e cirurgias e/ou procedimentos ambulatoriais;
1.4.2. Primeira consulta

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1.4.2.1. Entende-se como primeira consulta, a visita inicial do cliente a um profissional de


determinada especialidade, no período de um ano por uma determinada patologia. As demais
consultas deste cliente são consideradas como retorno/consultas subsequentes;
1.4.3. Retorno/Consulta subsequente
1.4.3.1. Os atendimentos que se referem a processos terapêuticos de média e longa duração, devem
ser registradas como consultas subsequentes;
1.4.3.2. A primeira consulta subsequente, para um mesmo especialista, referente ao quadro inicial,
será consideradas retorno, não gerando honorários, portanto sem ônus para a contratante.
1.4.3.3. Quando houver necessidade de exames complementares que não possam ser apreciados na
consulta, o ato terá continuidade para sua finalização, sendo considerado como retorno.
1.4.3.4. O período para realizar a consulta de retorno será de 30 dias a partir da data disponibilizada
para realização e/ou disponibilização de resultados dos exames pela CONTRATADA;
1.4.4. Serão consideradas intervenções cirúrgicas ambulatoriais ou pequenas cirurgias, os atos
cirúrgicos realizados nas salas cirúrgicas PC (pequena cirurgia) da Unidade Hospitalar que não
requeiram hospitalização.
1.4.5. Serão considerados procedimentos ambulatoriais não cirúrgicos os procedimentos de
enfermagem ambulatoriais como Curativos, Retirada de pontos, debridamento mecânico,
colocação e troca de sondas, colocação e retirada de gesso e mobilização;
1.4.6. As cirurgias ambulatoriais (cirurgias que não necessitam de internação), Cirurgias
oftalmológicas, cirurgias dermatológicas, drenagem de abcesso, cantoplastia, exerése ungueal e
outras.
1.5. AMPLIAÇÃO DAS ATIVIDADES PROGRAMADAS
1.5.1. Se ao longo da vigência do contrato e de acordo entre contratante e contratado, a
CONTRATADA se propuser a realizar outros tipos de atividades diferente daquelas aqui
relacionadas, porém conservando o objeto do contrato, seja pela introdução de novas especialidades
médicas, seja pela realização de programas especiais para um determinado tipo de patologia, estas
serão submetidas a análise técnica dos Fiscais de Contrato/SASSP/SEGEP, através da área técnica
responsável, em seguida a SEGEP julgando pertinente, encaminhará para apreciação e votação do
CONSELHO DO FUNBEN, desde que sejam conservados os valores dos procedimentos das
tabelas contempladas (CBHPM- 5ª Edição e demais tabelas) que regem este contrato, com dedução
de 30% no valor final dos procedimentos.

2. RELAÇÃO DOS SERVIÇOS PRESTADOS

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2.1. A CONTRATADA deverá prestar os serviços de Internação, Atendimento Ambulatorial e


Serviços de Apoio Diagnósticos – SADT’s, seguindo as seguintes características de cada serviço e
os quantitativos constantes no ANEXO V - INDICADORES QUANTITATIVOS.
2.2. PROCEDIMENTOS CIRURGICOS
2.2.1. Cirurgias de alta complexidade, médio e grande porte, e cirurgias oftalmológicas.
2.2.2. Exceto àquelas exclusões contratuais;
2.3. INTERNAÇÃO HOSPITALAR
2.3.1. Internação em Enfermarias – Clínicas: Pediátrica, Médica, Cirúrgica, Ortopédica;
2.3.2. Internação em UTI – Adulto e isolamento
2.3.3. Especialidades Médicas – para a adequada prestação de serviços de atenção à saúde, a
Unidade Hospitalar deverá disponibilizar as seguintes especialidades:
2.3.3.1. Alergologia;
2.3.3.2. Anestesiologia;
2.3.3.3. Angiologia (Cirurgia Vascular);
2.3.3.4. Cardiologia (Cirurgia Cardíaca);
2.3.3.5. Cirurgia Torácica;
2.3.3.6. Cirurgia de Cabeça e Pescoço;
2.3.3.7. Clínica Médica;
2.3.3.8. Cirurgia Geral e Pediátrica;
2.3.3.9. Dermatologia;
2.3.3.10. Endocrinologia;
2.3.3.11. Gastroenterologia;
2.3.3.12. Geriatria;
2.3.3.13. Ginecologia clínica e cirúrgica;
2.3.3.14. Mastologia;
2.3.3.15. Hematologia;
2.3.3.16. Homeopatia;
2.3.3.17. Infectologia;
2.3.3.18. Neurologia Pediátrica;
2.3.3.19. Neurologia Adulto;
2.3.3.20. Neurocirurgia;
2.3.3.21. Nefrologia;
2.3.3.22. Oftalmologia clínica e cirúrgica
2.3.3.23. Otorrinolaringologia;

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2.3.3.24. Ortopedia e Traumatologia;


2.3.3.25. Pediatria;
2.3.3.26. Proctologia;
2.3.3.27. Psiquiatria (consultas);
2.3.3.28. Radiologia;
2.3.3.29. Reumatologia;
2.3.3.30. Terapia Intensiva;
2.3.3.31. Tísiopneumologia;
2.3.3.32. Urologia
2.3.4. Especialidades Não Médicas:
2.3.4.1. Buco-maxilofacial
2.3.4.2. Fisioterapia;
2.3.4.3. Fonoaudiologia;
2.3.4.4. Nutrição;
2.3.4.5. Psicologia Clínica.
2.4. ATENDIMENTO AMBULATORIAL
2.4.1. Atendimentos de urgência e emergência – pronto atendimento 24 horas;
2.4.2. Pronto Atendimento/Classificação de Risco /Acolhimento
2.4.3. Consultas Ambulatoriais/Acompanhamentos para Egressos, nas áreas de Urologia,
Ortopedia, Neurocirurgia, Bucomaxilo
2.4.4. Serviço de enfermagem em acolhimento e classificação de risco será de cunho obrigatório,
porém, não será precificado individualmente, pois compõe os serviços necessários para qualidade
e agilidade ao atendimento de Urgência/Emergência e não fazem parte das tabelas utilizadas neste
contrato.
2.5. Consultas Ambulatoriais
2.5.1. Consultas Médicas
2.5.1.1. Consulta;
2.5.1.2. Retornos:
2.5.1.3. Clínicas Básicas:
2.5.1.4. Médica
2.5.1.5. Pediátrica
2.5.1.6. Ginecológica;
2.5.2. Clínicas Especializadas
2.5.2.1. Anestesiologia;
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2.5.2.2. Angiologia e Cirurgia Vascular;


2.5.2.3. Alergologia;
2.5.2.4. Cardiologia Clínica e cirúrgica;
2.5.2.5. Cirurgia Geral;
2.5.2.6. Cirurgia Pediátrica;
2.5.2.7. Cirurgia Torácica;
2.5.2.8. Cirurgia de Cabeça e Pescoço
2.5.2.9. Dermatologia clínica e procedimentos não estéticos;
2.5.2.10. Endocrinologia;
2.5.2.11. Gastroenterologia;
2.5.2.12. Geriatria;
2.5.2.13. Hematologia;
2.5.2.14. Infectologia;
2.5.2.15. Neurologia Pediátrica e Neurocirurgia;
2.5.2.16. Nefrologia;
2.5.2.17. Mastologia;
2.5.2.18. Oftalmologia;
2.5.2.19. Otorrinolaringologia;
2.5.2.20. Ortopedia e Traumatologia;
2.5.2.21. Pneumologia;
2.5.2.22. Proctologia;
2.5.2.23. Psiquiatria;
2.5.2.24. Reumatologia;
2.5.2.25. Tisiopneumologia;
2.5.2.26. Radiologia;
2.5.2.27. Urologia;
2.5.2.28. Buco maxilofacial (pós-trauma) Radiologia e Urologia.
2.5.3. Consultas não médicas
2.5.3.1. Fonoaudiologia;
2.5.3.2. Psicologia Clínica;
2.5.3.3. Nutrição.
2.5.4. Procedimentos não médicos
2.5.4.1. Fisioterapia ambulatorial e hospitalar;
2.5.4.2. Buco-maxilofacial (cirurgia pós-traumas)
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2.6. Procedimentos Cirúrgicos e Ortopédicos Ambulatoriais


2.6.1. Cirurgias Ambulatoriais – Consideram-se todas as intervenções e atos cirúrgicos realizados
nas salas de pequena cirurgia, em que não haja a necessidade de hospitalização e nem a presença
obrigatória do profissional médico anestesista, bem como pequenas intervenções advindas de um
procedimento cirúrgico propriamente dito.
2.6.2. As cirurgias oftalmológicas são consideradas ambulatórias por não necessitarem de
internação, embora às vezes de alta complexidade, salvo algumas exceções em pacientes com
intercorrências ou especiais que necessitem de hospitalização.
2.6.2.1. Cirurgias Oftalmológicas:
2.6.2.2. Facectomia com implante de Lio;
2.6.2.3. Trabelectomia;
2.6.2.4. Pterígio;
2.6.2.5. Vitrec+endo+troca+implante de silicone+infusão de silicone + retinopexia;
2.6.2.6. Vitrectomia(cirurgia de retina e vítreo.
2.7. SERVIÇO DE APOIO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO (SADT’s) compreende:
2.7.1. Tratamento comum/básico
2.7.2. Laboratório de Análises Clínicas;
2.7.3. Radiologia Convencional.
2.7.4. Tratamento Complexo I
2.7.4.1. Citopatologia e Anatomopatologia;
2.7.4.2. Ultrassonografia;
2.7.4.3. Eletrocardiograma;
2.7.4.4. Eletroencefalograma
2.7.5. Tratamento Complexo II
2.7.5.1. Diagnose em Radioimagem
2.7.5.1.1. Radiologia Simples e Contrastada;
2.7.5.1.2. Procedimentos Especiais em Radiologia
2.7.5.1.3. Neuroradiologia,
2.7.5.1.4. Ressonância Magnética,
2.7.5.1.5. Tomografia Computadorizada,
2.7.5.1.6. Ultrassonografia,
2.7.5.1.7. Biópsia/Punção Guiada por Ultrassonografia,
2.7.5.1.8. Mamografia,
2.7.5.1.9. Hemodinâmica
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2.7.5.1.10. Angiografia;
2.7.5.1.11. Angioplastia;
2.7.5.1.12. Aortografia;
2.7.5.1.13. Arteriografia;
2.7.5.1.14. Cateterismo e Flebografia
2.7.5.2. Vídeoimagens e Procedimentos
2.7.5.2.1. Videolaparoscopia;
2.7.5.2.2. Videoartroscopia;
2.7.5.2.3. Videolaringoscopia;
2.7.5.2.4. Uretelitotripsia e Litotripsia Extracorpórea;
2.7.5.2.5. Videocolecistectomia.
2.7.5.3. Diagnose em Angiologia:
2.7.5.3.1. Doppler Arterial
2.7.5.3.2. Doppler Venoso;
2.7.5.4. Diagnose em Gastroenterologia:
2.7.5.4.1. Endoscopia Digestiva Alta e Baixa;
2.7.5.4.2. Colocação de Sonda Enteral;
2.7.5.4.3. Colonoscopia;
2.7.5.4.4. Endoscopia digestiva;
2.7.5.4.5. Gastrostomia;
2.7.5.4.6. Polipectomia de Colon;
2.7.5.4.7. Ph-Metria Esofágica;
2.7.5.4.8. Manometria Esofática;
2.7.5.4.9. Retirada de Corpo Estranho.
2.7.5.5. Diagnose em Urologia:
2.7.5.5.1. Biópsia Transretal de Próstata;
2.7.5.5.2. Citoscopia;
2.7.5.5.3. Peniscopia;
2.7.5.5.4. Urocistografia;
2.7.5.5.5. Urodinâmica completa;
2.7.5.5.6. Urofluxometria.
2.7.5.6. Diagnose em Cardiologia:
2.7.5.6.1. Teste Ergométrico;
2.7.5.6.2. Ecocardiograma Convencional;
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2.7.5.6.3. Ecocardiograma com stress farmacológico;


2.7.5.6.4. Ecocardiograma Transesofágico;
2.7.5.6.5. Eletrocardiograma (ECG);
2.7.5.6.6. Ecocardiograma com Doppler;
2.7.5.6.7. Holter;
2.7.5.6.8. M.A.P.A.
2.7.5.7. Diagnose em Otorrinolaringologia:
2.7.5.7.1. Impedanciometria;
2.7.5.7.2. Audiometria (Tonal e Vocal);
2.7.5.7.3. Nasofibrolaringoscopia;
2.7.5.7.4. Otoemissões Acústicas;
2.7.5.7.5. Registro de Nistágmo;
2.7.5.7.6. Teste Vestibular;
2.7.5.7.7. Videoendoscopia;
2.7.5.7.8. Videoestroboscopia;
2.7.5.7.9. Videolaringoscopia.
2.7.5.8. Diagnose em Neurologia:
2.7.5.8.1. Eletroencefalograma;
2.7.5.8.2. Eletroneuromiografia;
2.7.5.8.3. Polissonografia.
2.7.5.9. Diagnose em Ginecologia:
2.7.5.9.1. Colposcopia;
2.7.5.9.2. Biópsia de Colo do Útero;
2.7.5.9.3. Polipectomia;
2.7.5.9.4. Vulvoscopia.
2.7.5.10. Diagnose em Oftalmologia:
2.7.5.10.1. Biometria;
2.7.5.10.2. Campimetria Computadorizada;
2.7.5.10.3. Mapeamento de Retina;
2.7.5.10.4. Retinografia;
2.7.5.10.5. Tonometria;
2.7.5.10.6. Curva tensional diária;
2.7.5.10.7. Ultrssonografia ocular;
2.7.5.10.8. Paquimetria;
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2.7.5.10.9. Gonioscopia;
2.7.5.10.10. OCT;
2.7.5.10.11. Topografia computadorizada de córnea;
2.7.5.10.12. Fotocoagulação a laser de retina;
2.7.5.10.13. Mic especular;
2.7.5.10.14. Capsulectomia por Yag laser.
2.7.5.11. Diagnose em Pneumologia:
2.7.5.11.1. Broncoscopia;
2.7.5.11.2. Prova de Função Pulmonar (Espirometria);
2.7.5.12. Diagnose em Proctologia:
2.7.5.12.1. Anuscopia;
2.7.5.12.2. Colonoscopia;
2.7.5.12.3. Ligadura Elástica;
2.7.5.12.4. Manometria Computadorizada Anoretal;
2.7.5.12.5. Ultrassonografia Endoretais;
2.7.5.12.6. Retossigmoidoscopia Flexível;
2.7.5.13. Diagnose em Reumatologia:
2.7.5.14. Densitometria Óssea;
2.7.5.15. Diagnose em Hematologia:
2.7.5.15.1. Hemoterapia
2.7.5.16. Diagnose em Medicina Nuclear:
2.7.5.16.1. Cintilografia;
2.7.5.16.2. Iodo Ativo;
2.8. Terapias em Grupo:
2.8.1. Hemodiálise e Diálise peritoneal;
2.8.2. Fisioterapia.
2.9. Atendimentos individuais:
2.9.1. Fonoaudiologia;
2.9.2. Nutrição;
2.9.3. Psicologia;
2.9.4. Buco-maxilofacial.

3. ESPECIFICAÇÂO MINIMA DOS SERVIÇOS DE GESTÃO E OPERAÇÃO


3.1. GESTÃO ADMINISTRATIVA
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3.1.1. A CONTRATADA deverá se responsabilizar pela gestão administrativa de toda a Unidade


hospitalar, incluindo, mas não se limitando a:
3.1.1.1. Contabilidade Financeira (gestão de recursos, lista de credores e devedores, fluxo de
pagamentos);
3.1.1.2. Representação, inclusive jurídica;
3.1.1.3. Estoques e Logística;
3.1.1.4. Governança;
3.1.1.5. Gerenciamento de Riscos;
3.1.1.6. Recursos Humanos e Saúde Ocupacional;
3.1.1.7. Relação com Fornecedores;
3.1.1.8. Educação Permanente e Aperfeiçoamento Profissional;
3.1.1.9. Gerenciamento das Instalações;
3.1.1.10. Gerenciamento dos Serviços de Transporte;
3.1.1.11. Engenharia Clínica;
3.1.1.12. Patrimônio;
3.1.2. A CONTRATADA deverá:
3.1.2.1. Assegurar o cumprimento de todas as normas contábeis (incluindo a Generally Acepted
Accouting Principles - GAAP) e financeiras;
3.1.2.2. Assegurar o cumprimento da legislação brasileira;
3.1.2.3. Promover as instalações e aparatos necessários aos serviços de gestão administrativa;
3.1.2.4. Assegurar a capacitação do pessoal encarregado das funções de gestão administrativa;
3.1.2.5. Assegurar boas práticas de governança.
3.2. DIREÇÃO E GESTÃO
3.2.1. A CONTRATADA deverá:
3.2.1.1. Explicitar detalhadamente o organograma e as linhas de funcionamento interno para a
gestão dos diferentes serviços sob sua responsabilidade. A responsabilidade dos cargos de
gerenciamento propostos será refletida em suas funções, assim como nas linhas de comunicação e
coordenação a serem instauradas entre os diferentes serviços contratados;
3.2.1.2. Contar com um Diretor Geral como responsável final por todos os serviços,
independentemente destes serem prestados diretamente ou por meio de empresas Subcontratadas,
cabendo a este profissional a interlocução com a SEGEP na gestão na prestação de serviços.
3.2.1.3. Contar com uma equipe responsável pelo gerenciamento e coordenação dos diversos
serviços;
3.2.1.4. Garantir supervisor responsável pela operação 24 horas;
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3.2.1.5. Garantir meios de comunicação portáteis, para atendimento imediato de urgência e


emergência;
3.2.1.6. Comunicar aa SEGEP qualquer mudança na estrutura proposta, sendo que o fluxo de
informações deverá ser permanentemente atualizado;
3.2.1.7. Elaborar um documento sobre a “Política da Empresa”, com especial referência aos
objetivos e aos meios para atingi-los, assim como o tempo previsto na obtenção dos resultados
propostos;
3.2.1.8. Atender integralmente ao processo de Monitoramento de Desempenho de todos os
indicadores indicados no Edital;
3.2.1.9. Coordenar e estabelecer mecanismos adequados de coordenação com as empresas
Subcontratadas assim como propor linhas de comunicação com a Direção da Unidade de Saúde;
3.2.1.10. Utilizar as técnicas de trabalho, de gestão, e materiais atualizados e para a prestação dos
diferentes serviços, buscando sempre o aperfeiçoamento dos resultados, devendo mantê-los
atualizados durante a vigência do CONTRATO;
3.2.1.11. Informar à SEGEP em tempo real, por meio do sistema de gestão, sobre quaisquer
acontecimentos detectados que possam afetar a prestação dos serviços assistenciais.
3.2.1.12. Estabelecer linhas de comunicação visando difundir a informação de maneira adequada
entre seus prepostos, os funcionários responsáveis pela prestação de serviços assistenciais e os
prestadores de serviços subcontratados;
3.2.1.13. Assegurar que as medidas de correção oportunas sejam adotadas as suas custas.
3.3. CONTRATAÇÃO DE PESSOAL E DE TERCEIROS
3.3.1. A CONTRATADA será integralmente responsável pela contratação de pessoal e de
terceiros para a execução dos serviços que compõe o Contrato.
3.4. AQUISIÇÃO E GESTÃO DE SUPRIMENTOS
3.4.1. A CONTRATADA deverá manter estoque em quantidade e qualidade suficientes de
medicamentos, materiais e insumos. Observar o cumprimento das normativas estabelecidas pela
resolução RDC 22 de 29 de abril de 2014, Portaria 4.283 de 30 de dezembro de 2010, do MS.
3.4.2. FARMÁCIA
3.4.2.1. A CONTRATADA só poderá utilizar os produtos farmacêuticos registrados na ANVISA.
A Comissão de Farmácia deverá ser atuante e dentre suas atribuições, observar o cumprimento
deste capitulo;
3.4.2.2. É vedada a utilização de materiais e substâncias proibidas pelo Ministério da Saúde;
3.4.2.3. Sistema de Gerenciamento da Farmácia

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3.4.2.3.1. O módulo de Gerenciamento de Farmácia Hospitalar e de Pronto Socorro deverá


contemplar com obrigatoriedade as necessidades a seguir:
3.4.2.3.2. Registro Organizacional – possibilitar a identificação da estrutura a ser administrada,
contemplando múltiplos estoques e toda a hierarquia de centro de custo;
3.4.2.3.3. Registro de itens - possibilitar a identificação de todos os produtos (Materiais e
Medicamentos) a serem controlados pelo estoque e a sua devida identificação;
3.4.2.3.4. Registro de Entrada – possibilitar o registro de toda a entrada de produto no devido
estoque, mapeando seu rastreamento e justificando sua origem como: compra, devolução,
transferência dentre outros e identificando o centro de custo responsável;
3.4.2.3.5. Registro de Saída – possibilitar o registro de todas as saídas do produto no devido
estoque, mapeando seu rastreamento e justificando seu destino como: atendimento, devolução,
perdas dentre outros e identificando o centro de custo responsável;
3.4.2.3.6. Registro de doses: possibilitar o registro da manipulação, fracionamento, reembalagem,
reenvase e unitarização de doses;
3.4.2.3.7. Consulta das Entradas no estoque – consultar o histórico de entradas do produto no
estoque devido;
3.4.2.3.8. Consulta das Saídas no estoque – consultar o histórico de saída do produto no estoque
devido;
3.4.2.3.9. Consulta do Saldo no estoque – consultar o saldo de todos os produtos no estoque
devido;
3.4.2.3.10. Consulta da Tendência – possibilitar o acompanhamento e monitoramento das metas
de entrada e saída do produto demonstrando sua chave de tendência;
3.4.2.3.11. Registro de Procedimento – deverá possibilitar o registro de todos os procedimentos
de trabalho para monitoramento da qualidade;
3.4.2.3.12. Perfil de Acesso do Usuário – deverá permitir a identificação dos clientes no sistema.
3.5. MANUTENÇÃO E REFORMA DAS INSTALAÇÕES
3.5.1.1. A CONTRATADA deverá manter as seguintes instalações em bom estado de
conservação, durante todo o período vigente do contrato ora pretendido:
3.5.1.2. Instalações elétricas e mecânicas
3.5.1.3. Iluminação externa e interna;
3.5.1.4. Iluminação de Emergência;
3.5.1.5. Sistema de Comunicação;
3.5.1.6. Alarme de incêndio e de segurança;
3.5.1.7. Sistema de controle de incêndio;
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3.5.1.8. Equipamentos elétricos fixos e portáteis;


3.5.1.9. Sistema de aquecimento;
3.5.1.10. Sistema de ar-condicionado e refrigeração;
3.5.1.11. Sistema de ventilação e exaustão;
3.5.1.12. Sistema de armazenamento e distribuição de água (quente e fria);
3.5.1.13. Sistema de tratamento de água e esgoto;
3.5.1.14. Central de baterias para emergência em caso de falta de energia;
3.5.1.15. Gerador de energia;
3.5.2. Instalações especiais:
3.5.2.1. Sistema de tubulação para gases de uso hospitalar;
3.5.2.2. Sistema de vácuo;
3.5.2.3. Sistema de gases anestésicos;
3.5.2.4. Centrais de Esterilização;
3.5.2.5. Centros cirúrgicos e sistema de ventilação correspondente;
3.5.2.6. Sistema de desumidificação;
3.5.2.7. Sistema de renovação e filtragem do ar para centro cirúrgico e UTI
3.5.2.8. Sistema de comunicação com enfermagem e sistemas de alarme de atendimento.
3.6. MANUTENÇÃO DO EQUIPAMENTO E MOBILIÁRIO
3.6.1. A contratada deverá:
3.6.1.1. Zelar e prestar manutenção nos bens cedidos pelo FUNBEN;
3.6.1.2. Fornecer o mobiliário clínico e não clínico necessários para a prestação de serviços da
Unidade Hospitalar;
3.6.1.3. Manter um padrão de serviços compatíveis aos clínicos do hospital;
3.6.1.4. Manter um ambiente seguro, com práticas que assegurem altos padrões de conforto e
limpeza;
3.6.1.5. Implantar boas práticas de gestão dos equipamentos de saúde baseada na CP 70/2014 da
ANVISA;
3.6.2. Para tanto, a CONTRATADA deverá durante o prazo do contrato, fornecer, substituir,
conservar e limpar, todos os equipamentos não-clínicos e mobiliário, bem como todos os
instrumentos cirúrgicos para realização de exames, os respectivos equipamentos e assessórios.
3.7. ESTERILIZAÇÃO
3.7.1. A CONTRATADA proverá serviço de esterilização, com a observância às resoluções dos
órgãos normativos competentes – RDC 50 de 21 de fevereiro de 2002, RDC 15, de 15 de março
de 2012, sendo de sua responsabilidade:
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3.7.1.1. Coletar, pré-processar, esterilizar, e distribuir todos os materiais e instrumentais


reutilizáveis;
3.7.1.2. Adquirir e gerir os equipamentos e instrumentos de esterilização nas unidades do
contratante;
3.7.1.3. Assegurar os serviços de esterilização de acordo à demanda do hospital, evitando
desperdícios;
3.7.1.4. Promover a manutenção preventiva e corretiva dos equipamentos de esterilização;
3.7.1.5. Manter informações adequadas sobre o serviço de esterilização, inclusive quanto ao
inventário das esterilizações, dos equipamentos e instrumentos disponíveis, bem como a
manutenção atualizada dos Protocolos normativos pertinentes, conforme RDC nº 15/ 15 de março
de 2012.
3.8. SEGURANÇA
3.8.1. A Contratada é inteiramente responsável pelos serviços de segurança nas instalações da
Unidade Hospitalar, de acordo com os parâmetros de desempenho constantes nesse edital.
3.9. ROUPARIA E LAVANDERIA
3.9.1. A CONTRATADA é responsável pelos serviços de rouparia e lavanderia devendo:
3.9.1.1. Fornecer enxoval completo necessário, obedecendo os padrões de tecido determinado para
uso hospitalar e identificação padronizada;
3.9.1.2. Manter enxoval completo e suficiente para as devidas trocas;
3.9.1.3. Substituição das peças inservíveis, que comprometam a qualidade e aparência dos
serviços;
3.9.1.4. Assegurar um estoque adequado de roupas, conforme ABNT- NBR 13734 e RDC Nº 6 de
30 de janeiro de 2012
3.10. LIMPEZA
3.10.1. A CONTRATADA será integralmente responsável pelas condições de Limpeza e Higiene
e deverá obedecer aos padrões da NR 32 (Norma Regulamentadora do Guia trabalhista)
3.10.1.1. Manter material suficiente e de qualidade dentro dos padrões normatizados pela
ANVISA, para impulsionar a categoria dos serviços de limpeza de modo a atingir um padrão
ótimo;
3.10.1.2. Promover padrão de serviço normatizados pela NR 32, de 06 de dezembro de 2012,
atendendo as orientações trabalhistas e mantendo a imagem positiva do hospital;
3.10.1.3. Manter ambiente seguro com boas práticas de trabalho que garanta a manutenção dos
padrões elevados de conforto e limpeza;

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3.10.1.4. Reconhecer e corrigir, com eficiência, possíveis baixas no padrão de qualidade da


limpeza;
3.10.1.5. Garantir grau de sujidade aceitável na Unidade Hospitalar, conforme Portaria 2616/1998
do MS, durante a vigência do contrato;
3.10.1.6. Manter equipe capacitada e atualizada, dentro dos padrões normativos de biossegurança
– NR6 (ABNT)
3.10.1.7. Garantir Pessoal capacitado em Limpeza e desinfecção hospitalar.
3.11. GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
3.11.1. É de inteira responsabilidade da CONTRATADA o gerenciamento dos resíduos dos
serviços de saúde, na forma da Legislação e regulamentação pertinente;
3.11.2. A Contratada será responsável pela coleta, tratamento e destinação final dos resíduos
produzidos na execução das suas atividades, na forma da Lei, cabendo-lhe cumprir todos os
regulamentos próprios do manejo destes resíduos;
3.11.3. No cumprimento da obrigação referida anteriormente, o Hospital poderá se valer de
terceiros.
3.11.4. Obedecendo as normas estabelecidas pelos órgãos normativos - RDC 306 de 7 de
dezembro de 2004, NBR9191/2000
3.12. RELACIONAMENTO COM A CONTRATANTE
3.12.1. Interação com a Rede Pública de Atendimento Hospitalar
3.12.1.1. A CONTRATADA deve ter equipe de regulação de leitos;
3.12.1.2. As Internações, as transferências e a realização de SADT’s de origem externa serão
controladas integralmente pela CONTRATADA, repassando imediatamente as informações para
a SEGEP.
3.12.1.3. A Concessionária deverá comunicar as vagas disponíveis e obedecer a rotina e as regras
estabelecidas pelo Complexo Regulador.
3.13. GESTÃO DE TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO (TI)
3.13.1. Todos os serviços relacionados a Tecnologia da Informação e Comunicação, fazem parte
do escopo, entre os itens contemplados, há duas grandes famílias a se observar, e os seguintes
serviços devem estar contemplados:
3.13.1.1. Hardware:
3.13.1.1.1. Fornecimento de todos os equipamentos para a perfeita execução dos sistemas
utilizados no hospital;
3.13.1.1.2. Garantia de funcionamento de todos os equipamentos fornecidos, respeitando os ANSs
envolvidos para casos de ocorrência;
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3.13.1.1.3. Todos os dados obtidos através da solução tecnológica de sistemas, deverá possuir back
up das informações, garantindo que não haja perda de nenhum tipo de informação e que em caso
de necessidade, as informações armazenadas possam ser recuperadas;
3.13.1.1.4. Mensalmente os deve haver um backup dos dados no servidor da SEGEP;
3.13.1.1.5. Todos os backups deverão seguir política de execução segundo os procedimentos
estabelecidos pelo pela SEGEP e Contratada e estabelecido nos manuais POP;
3.13.1.1.6. Microcomputadores, com interface para conexão ao sistema central. Estes
microcomputadores deverão ser utilizados para aplicativos específicos das atividades médicas e/ou
afins;
3.13.1.1.7. Coletores de dados – para controle de pacientes, por códigos de barras em pulseiras e
controle de estoques;
3.13.1.1.8. Smart Cards – para assinatura eletrônica. Leitoras de smart cards vinculadas externa ou
internamente aos computadores para garantir a identificação das fontes;
3.13.1.1.9. Leitores biométricos LFD – a identificação do cliente através da leitura digital tanto no
atendimento inicial quanto na validação do atendimento;
3.13.1.1.10. Todo o dimensionamento do Data Center será de responsabilidade da
CONCESSIONÁRIA, devendo respeitar a norma TIA, nível TIER mínimo 3 para o Hospital.
3.13.1.2. Software
3.13.1.2.1. Todos os programas necessários para a perfeita execução dos sistemas que serão
executados no Hospital, como banco de dados, sistemas operacionais, software de back up,
antivírus e demais necessários
3.14. Tecnologia de informação e Gestão
3.14.1. O Sistema de Informação Hospitlar (Hospital information System – HIS) deve ser baseado
em informações com funcionalidades assistenciais e administrativas, como PEP – Prontuário
Eletrônico do Paciente, Sistemas de Regulação Integrados, Sistemas de Gestão de Recursos
Humanos e de Logística e bases para implantação de programas de auditorias de qualidade
assistencial e de continuidade do cuidado
3.14.2. Deverá contemplar as plataformas de imagem por tomografia computadorizada e
ressonância magnética com reconstrução em três dimensões, radiologia vascular e angiografia,
radiologia digital, ultrassonografia e demais exames de imagem integrados por um sistema RIS –
“Radiological Information System” e grade de arquivamento de imagens - sistema PACS, em 3
níveis de recuperação de informações a saber, imediata, de curto tempo e de longo tempo
3.14.3. o espectro de analises clínicas de laboratório deverá ter integração da liberação de
resultados por meio de sistemas de informações componentes do Prontuário Eletrônico
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3.14.4. Os itens não contemplados no presente memorial não serão exigidos como premissas para
avaliação do sistema, ficando então a critério da Contratada acrescentá-los. Alguns exemplos de
sistemas não inclusos no escopo aqui apresentado seguem abaixo:
3.14.4.1. Fornecimento de softwares para telemedicina;
3.14.4.2. Fornecimento de softwares para controle de segregação e destinação de resíduos de
saúde;
3.14.4.3. Integração completa do sistema de gestão hospitalar com BMS
3.14.5. O Hospital Information System – HIS
3.14.5.1. Deve possibilitar a coleta, o armazenamento, o processamento, a operação e a avaliação
dos serviços prestados no hospital, compatível com protocolo Health Level 7 (HL7). Desta forma,
o HIS deve permitir a geração, manipulação e registro de dados para a área assistencial e para as
áreas de apoio do hospital.
3.14.5.2. Deve possuir estrutura padronizada, regras claras de comunicação, arquivamento,
segurança e privacidade. Este sistema deverá ser, portanto, a base das informações em saúde,
dando suporte a diferentes processos, tais como: assistência ao paciente e gerenciamento do
processo clínico; gerenciamento do estabelecimento possibilitando equilíbrio financeiro sem
prejuízo da qualidade assistencial; gestão do sistema de saúde, ensino e pesquisa
3.14.5.3. A ferramenta deverá ser capaz de controlar todo o processamento de informações
hospitalares, desde o momento de admissão do paciente via rede referenciada até a sua alta,
incluindo durante este processo todos os procedimentos presentes no back-office do atendimento
pelo hospital e gerenciamento a equipe de funcionários assistenciais que mantém contato direto e
obrigações de relevância para o tratamento/atendimento e recuperação do indivíduo
3.14.5.4. O Prontuário Eletrônico do Paciente – PEP, deverá conduzir as atividades relacionadas
ao atendimento assistencial do paciente, de forma que todos os dados e informações gerados
durante o atendimento sejam alimentados pelos profissionais que prestam o atendimento ao
paciente. Desta forma, o PEP servirá de apoio aos serviços de saúde por ser fonte de informações
todas as informações clínicas e de parte de informações administrativas pertinentes, possibilitando
tomada de decisão, compartilhamento de informações entre profissionais interdisciplinares,
fornecimento de dados para cobrança, reembolso, autorização dos seguros e até mesmo suporte
para aspectos organizacionais e gerenciamento de custos
3.14.5.5. O PEP deve ser baseado na integração de diferentes informações e na interoperabilidade
de troca de informações, para que uma vez que determinada informação for coletada, ela seja
registrada em determinado formato de armazenamento e possa ser distribuída entre a(s) unidade(s)
de saúde e demais setores envolvidos e compartilhada entre os profissionais de saúde de acordo
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com os direitos de acesso de cada um. Deve existir um registro único por paciente que atenda a
todas as demandas de acompanhamento de produção, custo e qualidade por atendimento
assistencial prestado.
3.14.5.6. Deve dar suporte para o Hospital, Unidades descentralizadas e Áreas não assistenciais
3.14.5.7. No setor de urgência e emergência, as seguintes funcionalidades deverão estar
contempladas:
3.14.5.7.1. Registro do paciente, contemplando dados de identificação e de histórico do paciente,
com número específico de registro para evitar conflito entre dados de pacientes homônimos e
breves históricos para consulta prévia dos últimos eventos importantes. O registro do paciente
deverá contemplar, portanto:
3.14.5.7.1.1. Identificação do paciente;
3.14.5.7.1.2. Dados demográficos do paciente;
3.14.5.7.1.3. Visualização da história clínica;
3.14.5.7.1.4. Antecedentes médicos;
3.14.5.7.1.5. Solicitações pendentes.
3.14.5.8. Registro e relatório dos pacientes em observação para orientação da equipe médica e de
enfermagem;
3.14.5.9. Relatório contemplando o histórico detalhado de cada paciente no setor de Urgência e
Emergência e possibilidade de acesso a informações anteriores a data de admissão atual;
3.14.5.10. Dados da triagem realizada nos pacientes, constando sinais vitais do pacientes e demais
informações de relevância percebidas durante o processo de triagem ou de observação;
3.14.5.11. Prescrição médica que permita o registro dos procedimentos adotados pela equipe
médica, tais como registro de dietas orais, suplementos nutricionais, nutrição enteral, nutrição
parenteral, requisição de infusão e especificação de volume e velocidade da infusão, medicamentos
e medicamentos controlados. Através de integração com a farmácia, deve sugerir vias de aplicação
de fármacos, unidades de medida, doses e diluentes e deve permitir a requisição de exames e
procedimentos, bem como possibilidade de solicitar hemocomponentes e possibilitar cálculo da
dose terapêutica com base nos padrões previamente cadastrados. É necessária também a
disponibilização de recursos para montagem de recomendações médicas para o paciente,
observações especiais e orientações à equipe de enfermagem;
3.14.5.12. Plano de cuidados de enfermagem;
3.14.5.13. Informações clínicas que contemplem acesso ao histórico do paciente e as ações que
foram tomadas durante o processo de permanência no hospital, tais como data de admissão,
eventos de evolução e alta do paciente, entre outros;
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3.14.5.14. Registro e consulta de sinais vitais, com a possibilidade de serem visualizados em tabela
e gráficos para conhecimento do cenário geral de evolução do paciente;
3.14.5.15. Integração com ferramenta administrativa.
3.14.5.16. Para o setor de Internação, deverão ser previstos:
3.14.5.16.1. Registro do paciente, contemplando dados de identificação e de histórico do paciente,
com número específico de registro para evitar conflito entre dados de pacientes homônimos e
breves históricos para consulta prévia dos últimos eventos importantes. O registro do paciente
deverá contemplar, portanto:
3.14.5.16.1.1. Identificação do paciente;
3.14.5.16.1.2. Dados demográficos do paciente;
3.14.5.16.1.3. Visualização da história clínica;
3.14.5.16.1.4. Antecedentes médicos;
3.14.5.16.1.5. Solicitações pendentes.
3.14.5.16.2. Mapa de leitos para orientação da equipe assistencial realizar atendimento aos
pacientes internados e para aperfeiçoar a logística dos pacientes recém-admitidos por meio da
visualização dos leitos livres e ocupados, agregando agilidade ao atendimento;
3.14.5.16.3. Banco de dados com protocolos clínicos que auxiliem as ações da equipe assistencial;
3.14.5.16.4. Prescrição médica que permita o registro dos procedimentos adotados pela equipe
médica, tais como registro de dietas orais, suplementos nutricionais, nutrição enteral, nutrição
parenteral, requisição de infusão e especificação de volume e velocidade da infusão, medicamentos
e medicamentos controlados. Através de integração com a farmácia, deve sugerir vias de aplicação
de fármacos, unidades de medida, doses e diluentes e deve permitir a requisição de exames e
procedimentos, bem como possibilidade de solicitar hemocomponentes, possibilitar cálculo da
dose terapêutica com base nos padrões previamente cadastrados. É necessária também a
disponibilização de recursos para montagem de recomendações médicas para o paciente,
observações especiais e orientações à equipe de enfermagem;
3.14.5.16.5. Registro de dados de evolução de cuidados;
3.14.5.16.6. Registro sobre a necessidade da continuidade de determinados cuidados;
3.14.5.16.7. Plano de cuidados de enfermagem;
3.14.5.16.8. Registro e consulta de sinais vitais, com a possibilidade de serem visualizados em
tabela e gráficos para conhecimento do cenário geral de evolução do paciente;
3.14.5.16.9. Banco de dados com Escalas de Complexidade Assistencial (Barthel, Lawton, etc),
para cálculo do estado do paciente por intermédio dos dados obtidos durante a internação;

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3.14.5.16.10. Ciclo de farmácia envolvendo prescrição, validação, dispensação e administração de


medicamentos;
3.14.5.16.11. Integração com serviços alimentícios para determinação de dietas.
3.14.5.16.12. Solicitações de materiais, medicamentos e insumos;
3.14.5.16.13. Integração com ferramentas administrativas.
3.14.5.17. Funcionalidades previstas para o módulo de Ambulatório:
3.14.5.17.1. Registro do paciente, contemplando dados de identificação e de histórico do paciente,
com número específico de registro para evitar conflito entre dados de pacientes homônimos e
breves históricos para consulta prévia dos últimos eventos importantes. O registro do paciente
deverá contemplar, portanto:
3.14.5.17.1.1. Identificação do paciente;
3.14.5.17.1.2. Dados demográficos do paciente;
3.14.5.17.1.3. Visualização da história clínica;
3.14.5.17.1.4. Antecedentes médicos;
3.14.5.17.1.5. Solicitações pendentes.
3.14.5.17.2. Agenda das consultas;
3.14.5.17.3. Admissão dos pacientes.
3.14.5.18. Para o Centro Cirúrgico deverão ser previstas ainda as seguintes funcionalidades:
3.14.5.18.1. Registro do paciente, contemplando dados de identificação e de histórico do paciente,
com número específico de registro para evitar conflito entre dados de pacientes homônimos e
breves históricos para consulta prévia dos últimos eventos importantes. O registro do paciente
deverá contemplar, portanto:
3.14.5.18.1.1. Identificação do paciente;
3.14.5.18.1.2. Dados demográficos do paciente;
3.14.5.18.1.3. Visualização da história clínica;
3.14.5.18.1.4. Antecedentes médicos;
3.14.5.18.1.5. Solicitações pendentes.
3.14.5.18.2. Check list cirúrgico/Preferências médicas;
3.14.5.18.3. Registro de atividade de sala cirúrgica;
3.14.5.18.4. Registro de insumos, próteses, etc;
3.14.5.18.5. Relatório pré-operatório;
3.14.5.18.6. Relatório cirúrgico/anestésico;
3.14.5.18.7. Avaliação pré-anestésica;
3.14.5.18.8. Solicitações cirúrgicas pendentes de avaliação;
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3.14.5.18.9. Esterilização.
3.14.5.19. O HIS adotado também deverá oferecer suporte para a gestão das demais áreas do
hospital, tais como:
3.14.5.19.1. Setor de faturamento, onde o mesmo deve oferecer soluções para emissão, controle
e geração de contas médicas, emissão de notas fiscais, controle de glosas, recebimento e análise
de guias, encaminhamento e cobrança de faturas de operadoras de saúde e geração de relatórios
contemplativos das atividades realizadas com seus devidos índices de aproveitamento;
3.14.5.19.2. A área prevista para faturamento no sistema deverá possuir controle de acesso por
usuário com diferentes permissões para acesso ao sistema;
3.14.5.19.3. O sistema utilizado deverá dispor de mecanismos que possibilitem a atualização em
tempo real de todas as ações que intervenham no faturamento do hospital, desta forma deve haver
integração com o prontuário eletrônico do paciente, assim como outros sistemas assistenciais.
Todos os procedimentos realizados junto ao paciente (desde processo de admissão, a requisição
de medicamentos pelo médico, realização de exames, etc) deverá ser enviado automaticamente via
sistema do ponto gerador do dados ao módulo de faturamento;
3.14.5.19.4. O módulo de faturamento também deve conter banco de dados para utilização de
tabelas se honorários (AMB 90, AMB 92, CBHPM), tabelas de materiais e medicamentos
(SIMPRO, BRASÍNDICE) e outros dados de relevância para padronização da execução do
serviço;
3.14.5.19.5. O sistema deve ser capaz de organizar os dados recebidos em tabelas com informações
de periodicidade customizáveis de faturamento, apresentando faturas e glosas diárias, mensais, e
por outro períodos estabelecidos;
3.14.5.19.6. O sistema deverá gerar automaticamente a cobrança dos serviços prestados, com
possibilidade de exportação em formato .pdf para envio online, ou com possibilidade de envio
direto para o sistema de faturamento do Sistema Único de Saúde – SUS;
3.14.5.19.7. A emissão de relatórios para controle das faturas deverá ser prevista, contemplando
as faturas emitidas com pagamento pendente e outros filtros customizáveis pelo usuário para
acompanhamento do processo de cobrança e recebimento;
3.14.5.19.8. A área do sistema para preenchimento das guias pelos funcionários deverá possuir
campos predeterminados customizáveis, contando com uma exigência mínima de preenchimento
para evitar omissão de dados;
3.14.5.19.9. O sistema deverá ser capaz de verificar e identificar as causas de glosas, assim como
os profissionais relacionados às mesmas, possibilitando o preparo de recursos para reversão e
pagamento das mesmas e a localização de documentos comprobatórios;
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3.14.5.19.10. O sistema deverá ser provido de banco de dados para armazenamento de no mínimo
5 (cinco) anos dos relatórios de serviços prestados, assim como de todos os documentos gerados,
para atendimento a auditorias;
3.14.5.20. Setor de contabilidade, área na qual o sistema deve fornecer suporte para controle dos
centros de custo, balanços, contas a pagar, geração de relatórios diversos e customizáveis para
aquisição e acompanhamento de indicadores;
3.14.5.20.1. Para alocação dos recursos por centros de custo, o sistema deverá possibilitar o
registro das atividades e cargos com cada departamento, assim como das operações de cada
setor/departamento e seu relacionamento com os demais para que seja obtida a estrutura de
custeamento e de receitas de cada setor para obtenção de melhor análise de lucro/prejuízo de cada
centro de custo; Os custos monitorados do sistema devem ser:
3.14.5.20.1.1. Custo fixo direto: com apropriação direta a um centro de custo definido, referente
à depreciação de bens do ativo permanente;
3.14.5.20.1.2. Custo fixo indireto: de uso comum entre diferentes centros de custos, também
referente à depreciação de bens do ativo permanente, porém o custo deve ser rateado entre os
centros de custo que utilizam o material;
3.14.5.20.1.3. Custo variável direto: com apropriação direta a um centro de custo definido,
referente a outros gastos necessários para a operação do setor relacionado;
3.14.5.20.1.4. Custo variável indireto: gastos necessários para a operação das atividades de difícil
apropriação direta que também devem ser rateados entre diferentes centros de custo.
3.14.5.20.2. As despesas classificadas pelo sistema devem ser estruturadas como:
3.14.5.20.2.1. Despesa direta: gastos auxiliares, administrativos e relacionados a vendas que não
se classifiquem como essenciais para o funcionamento do centro de custo;
3.14.5.20.2.2. Despesa indireta: despesas como as descritas acima de difícil apropriação direta,
que devem ser rateadas entre diversos centros de custo.
3.14.5.20.3. Os centros de custo, por sua vez, devem ser definidos em centros de custo prestadores
de serviços externos e prestadores de serviços internos;
3.14.5.20.4. São exemplos de centros de custo prestadores de serviços externos: pronto socorro,
serviço de ambulâncias, ambulatórios, internação, centro cirúrgico, laboratório de análises clínicas,
diagnóstico por imagem;
3.14.5.20.5. São exemplos de centros de custo prestadores de serviços internos: farmácia, materiais
e medicamentos, lavanderia e rouparia, alimentação, segurança e vigilância, administração;
3.14.5.20.6. Por intermédio dos parâmetros estabelecidos acima, o sistema deverá ser capaz de
gerar relatórios independentes e customizáveis indicando as receitas, custos, despesas e outros
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indicadores desejáveis para verificação e análise do desempenho financeiro de cada centro de


custo;
3.14.5.21. Gestão da qualidade, que deverá contemplar o registro de não conformidades, quase
falhas bem como as devidas justificativas para os eventos ocorridos e quais os profissionais
envolvidos, geração de indicadores e relatórios e armazenamento de documentos e acordos entre
o hospital e prestadores de serviço ou entre diferentes setores do hospital;
3.14.5.21.1. O sistema deverá apresentar, no mínimo, possibilidade de geração dos seguintes
indicadores:
3.14.5.21.1.1. Média de paciente-dia;
3.14.5.21.1.2. Média de permanência;
3.14.5.21.1.3. Porcentual de ocupação hospitalar;
3.14.5.21.1.4. Taxa de mortalidade global;
3.14.5.21.1.5. Taxa de mortalidade não institucional;
3.14.5.21.1.6. Taxa de mortalidade institucional;
3.14.5.21.1.7. Intervalo de substituição;
3.14.5.21.1.8. Giro de rotatividade;
3.14.5.21.1.9. Taxa de saída;
3.14.5.21.1.10. Taxa de tratamento clínico/cirúrgico.
3.14.5.21.2. Para a geração de indicadores de não conformidades, o sistema deverá permitir o
registro de todas as classes de funcionários, assim como todas as atividades desempenhadas por
cada profissional. Desta forma, deverá ser possível o estabelecimento de metas de desempenho e
de níveis de satisfação de cada atividade, assim como normas internas para prever atividades
regulares e irregulares. A partir destes registros o sistema deverá permitir o registro de todas as
não conformidades que ocorrerem no hospital e tomar providências, identificando o funcionário
que ocasionou a não conformidade e observando o histórico do mesmo;
3.14.5.21.3. O sistema deverá prever a anexação de documentos que contenham importantes
contratos e acordos do hospital para acesso em toda a rede, se necessário, para fins de verificação
de desempenho dos prestadores de serviço e de cumprimento dos acordos internos entre os
diferentes setores internos do hospital;
3.14.5.21.4. Para avaliação dos prestadores de serviço (possíveis terceirizados de manutenção de
equipamentos, manutenção predial, empresas de limpeza, entre outros), o sistema deverá permitir
a geração de premissas conforme a necessidade do cliente, a fim de permitir não somente o controle
do período de duração e escopo do contrato, como também de avaliar tempos médios de execução

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de atividades, tempo de permanência da equipe no hospital, tempo discorrido para atendimento do


chamado, presença nas datas previstas de manutenção preventiva, etc.;
3.14.5.22. Gestão de pessoas com o objetivo registrar as entradas e saídas de cada funcionário
individualmente e deverá possibilitar a geração de relatórios para análise de horas trabalhadas,
realização de períodos de hora extra, registrar o total de horas em período de refeição, bem como
registrar as entradas nos diferentes ambientes com controle de acesso e expedir relatórios das
entradas;
3.14.5.23. Gestão de almoxarifado, que deve compreender cadastro de materiais, fornecedores,
princípios ativos, controle de estoque, requisições de compras, transferências, relatórios e controle
de estoque;
3.14.5.24. Gestão de serviços de manutenção em geral, envolvendo grupos de planejamento e
seus subordinados grupos de trabalho, que devem contemplar o cadastro do profissional atuante
em cada grupo, assim como o cadastro dos tipos de equipamento pertencentes a cada grupo de
trabalho. Através destas informações deve ser possível a construção das seguintes funcionalidades:
3.14.5.24.1. Inventário dos equipamentos, contendo informações importantes para
acompanhamento da obsolescência do parque tecnológico;
3.14.5.24.2. Relação entre equipamento e grupo de trabalho responsável, para acompanhamento
da realização de manutenções preventivas, preditivas e corretivas;
3.14.5.24.3. Localização dos equipamentos por centros de custo, possibilitando automática
identificação de setores de alto e médio risco com problemas em equipamentos que devam ser
solucionados com urgência pelas equipes de manutenção;
3.14.5.24.4. Abertura de ordens de serviço pelos centros de custos, que permita identificação
prévia do defeito, solicitação de retirada do equipamento do local para assistência, solicitação de
manutenção predial e registro dos defeitos funcionais observados;
3.14.5.24.5. Observação e filtragem das ordens de serviço pela equipe de manutenção, para
execução das atividades por ordem de prioridade e possibilidade de finalização da ordem de
serviço, possibilitando identificação do profissional que executou o serviço, o status da ordem de
serviço, o tempo discorrido para solução do problema, o custo da atividade de manutenção para o
hospital.
3.14.5.25. Gestão de leitos, deve contemplar todos os leitos existentes no hospital, com a geração
de mapas por setor e sala para visualização da distribuição dos leitos e dos leitos disponíveis, com
geração de indicadores de porcentagem de ocupação, número de paciente/dia, faixa etária dos
internos, identificação do indivíduo ocupante do leito, bem como opção para cadastro do
acompanhante, este módulo deve ser integrado com o sistema de chamada de enfermagem;
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3.14.5.26. O sistema também deve contemplar Balanced Scorecard para estabelecimento de


metas e acompanhamento do desempenho do hospital através de indicadores gráficos e tabulares
3.14.5.27. Monitoramento de Desempenho da prestação de serviços: para apontamento da
produção e da qualidade dos serviços listados, incluindo serviços assistenciais. O módulo deverá
estar parametrizado, em alinhamento aos MOP-Manuais de Procedimentos Operacionais, conter
alertas e critérios classificatórios para não atendimento das “entregas” de produção e qualidade
definidas nos MOP; conter recurso que permita gerenciar Plano de Recuperação, gerar relatórios
com a finalidade de subsidiar a avaliação e remuneração da prestação de serviço; ser atualizável e
permitir a inserção e monitoramento dos SLA temporários. O referido Módulo deverá atender
todas as premissas de indicadores constantes neste Edital.
3.14.5.28. A geração de relatórios customizáveis por cada usuário e diferentes setores do
hospital também deve ser prevista no sistema, para fins de estudo, análise e comparação de
importantes processos e indicadores de cada setor pela gestão geral do hospital;
3.14.5.29. O HIS deverá oferecer suporte inclusive para a Comissão de Controle de Infecção
Hospitalar – CCIH – permitindo análise de relatórios e indicadores para tomada de decisão. Este
módulo deverá ter como funcionalidade:
3.14.5.29.1. Elaboração do programa de controle de infecções hospitalares, onde a equipe poderá
inserir todos os indicadores que deseja monitorar para controle e geração de gráficos comparativos;
3.14.5.29.2. Banco de dados com informações de utilidade para a equipe, contendo informações
sobre os diferentes agentes epidemiológicos e medidas de prevenção e controle. As informações
podem ser pré-cadastradas ou o sistema pode permitir a inserção destas informações;
3.14.5.29.3. Possibilidade de registro de todas as investigações realizadas, bem como os registros
de casos de surtos, exigindo a instituição das medidas de controle adotadas.
3.14.5.30. O software deve ter possibilidade de elaboração de programa de educação continuada,
permitindo o registro dos itens passados em treinamento para prevenção de infecções, assim como
o registro das equipes treinadas com identificação de cada profissional presente;
3.14.5.31. Deve apresentar possibilidade de elaboração e/ou arquivamento de normas internas e
rotinas técnico-administrativas, visando controle e profilaxia as infecções hospitalares;
3.14.5.32. Possibilitar a execução de notificação para órgãos competentes dos registros de doenças
de notificação compulsória;
3.14.5.33. Permitir estabelecimento de metas a serem cumpridas pelo setor, para constante análise
e garantia de manutenção das taxas de infecção hospitalar sempre abaixo do nível desejado.
3.14.5.34. Rastreabilidade de pacientes que deve contemplar a impressão e a leitura de etiquetas
com código de barras único para cada paciente. As etiquetas devem ter formato de pulseira e é
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obrigatória a utilização de material impermeável à água em sua composição, assim como a


utilização de matéria-prima hipoalergênica que não proporcione a proliferação de microrganismos.
A impressão dos dados deverá ser realizada diretamente na pulseira, considerando no mínimo os
seguintes dados: nome do paciente, data de nascimento, código de barras, nome do médico
responsável, código de barras e nome da mãe. As pulseiras devem possuir sistema de fechamento
inviolável e intransferível impedindo a reutilização do material. Os leitores e as impressoras das
etiquetas devem estar dispostos em todas as estações de trabalho existentes no hospital em que
haja assistência direta ao paciente interno (postos de enfermagem, centro de diagnóstico, posto de
coleta, etc). Os leitores de código de barras devem ser dotados de sistema wireless que permita a
utilização pela equipe de enfermagem no leito do paciente para registro de aplicação de
medicamentos, completando o processo de rastreabilidade de materiais e medicamentos por
paciente.
3.14.5.35. Nutrição, devendo compreender o cadastro e a classificação de diferentes dados a fim
de promover orientação para a equipe de nutrição, possuir memórias de fatores na alimentação que
possam provocar alterações psicológicas nos pacientes, orientações para preparo das diferentes
dietas, assim como programas de entrega das refeições. O sistema também deverá ser capaz de
vincular cada atividade ou atribuição aos diferentes profissionais envolvidos na nutrição dos
pacientes, anexando cada atividade realizada por ele em seu cadastro. A geração de relatórios e
indicadores também deverá ser prevista com possibilidade de geração de relatórios customizáveis.
Algumas das funções que devem estar presentes no apoio à nutrição são:
3.14.5.35.1. Alertas de nutrição;
3.14.5.35.2. Cadastro das áreas de produção;
3.14.5.35.3. Cadastro de níveis assistenciais de nutrição;
3.14.5.35.4. Cadastros de tipos de lanches;
3.14.5.35.5. Classificações das dietas orais;
3.14.5.35.6. Classificações das orientações da nutrição;
3.14.5.35.7. Classificações dos serviços de nutrição;
3.14.5.35.8. Composição de dietas orais;
3.14.5.35.9. Classificações de serviços;
3.14.5.35.10. Consistências das dietas orais;
3.14.5.35.11. Dieta;
3.14.5.35.12. Fatores de atividade;
3.14.5.35.13. Fatores de estresse;
3.14.5.35.14. Horários das refeições;
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3.14.5.35.15. Locais de entrega das refeições;


3.14.5.35.16. Quantidade de refeições realizadas pelo paciente;
3.14.5.35.17. Satisfação em relação à refeição realizada;
3.14.5.35.18. Memórias de dados tais como tabela de composição de alimentos;
3.14.5.35.19. Classificação dos pacientes na nutrição;
3.14.5.36. Com foco no paciente, a ferramenta deverá armazenar dados de evolução clínica,
exames físicos, resultados de exames complementares, prescrições, intervenções cirúrgicas, e
outros dados que deverão também poder ser compartilhados, recuperados e visualizados em
diferentes localizações.
3.14.6. O PACS (Picture Archiving and Communication System) é utilizado para
arquivamento e comunicação das imagens geradas no hospital e, portanto, deverá compreender
hardware e software, de modo que o hospital possua um servidor para armazenamento de imagens
e interface de integração com RIS e PEP. Desta forma, o PACS deve apresentar as seguintes
funcionalidades:
3.14.6.1. Rapidez e facilidade na busca de pacientes e exames, assim como para exibição de
imagens para otimização do tempo de trabalho;
3.14.6.2. Worklist para automatização do fluxo de trabalho, com configurações emergenciais,
prioridades, limite de tempo, divisão por especialidades e leitura automática em sequência sem a
necessidade de digitação para localizar exames;
3.14.6.3. Interface intuitiva que favoreça a navegação do usuário pelo sistema, sem a necessidade
de acesso a muitos menus e parâmetros. O sistema deverá prover a maior proporção de tela para
visualização da imagem possível;
3.14.6.4. Possibilidade de reconstrução de imagens com ferramentas como MPR e 3D para auxílio
em diagnóstico por imagem em casos de tomografia computadorizada e ressonância magnética, as
imagens devem ser sincronizadas de forma ótima. Possibilidade de upgrade para integração com
CAD, templates ortopédicos e reconstruções especiais;
3.14.6.5. Para maior eficiência do fluxo de trabalho, o PACS deverá apresentar protocolo hanging
para predefinição de parâmetros como formato e apresentação de imagens atuais e históricas na
estação de trabalho conforme o tipo de exame, a região do corpo e a qualidade do monitor utilizado.
3.14.6.6. Definição de key-images para identificação das principais imagens geradas em exames
de tomografia computadorizada e ressonância magnética para destaque de imagens de relevância
diagnóstica para observação da equipe médica solicitante. A possibilidade de inserir anotações
sobre determinados detalhes também promove maior valor ao exame diagnóstico;

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3.14.6.7. O PACS utilizado deverá ser web para possibilitar o acesso de usuários cadastrado às
informações em toda a instituição e fora dela. Este sistema tende a ser mais veloz e é mais vantajoso
por não exigir recurso de hardware muito elevado e poder ser acessado em diversos sistemas
operacionais;
3.14.6.8. Possibilidade de reconciliação de dados por usuários permitidos. A reconciliação de
dados visa à correção de dados inseridos e registrados de forma errônea, seja por falta, excesso ou
troca de caracteres, para que não haja evasão de informações dos pacientes. É importante a
possibilidade de reconciliação de dados por usuários que não sejam apenas o administrador do
sistema, para que haja validação.
3.14.6.9. Volumetria
3.14.6.9.1. A geração de imagens no hospital projetado será dada através de equipamentos com
interface digital, permitindo utilização ótima dos sistemas RIS/PACS adotados. Desta forma, os
sistemas deverão suprir otimamente, sem perda de qualidade de imagem e velocidade de
processamento:
3.14.6.9.1.1. A demanda necessária tanto para atendimento do hospital;
3.14.6.9.1.2. A demanda das unidades descentralizadas
3.14.6.9.2. Os pontos de visualização das imagens deverão ser distribuídos no ambiente do hospital
conforme a necessidade de consulta a laudos e exames de cada ambiente, com equipamentos de
boa definição de tratamento e qualidade de imagem. As soluções apresentadas podem ser
divergentes entre si, porém deverão contemplar pelo menos 2 pontos em cada um dos ambientes
abaixo:
3.14.6.9.2.1. consultórios de Pronto Socorro;
3.14.6.9.2.2. postos distribuídos nas Unidades de Terapia Intensiva;
3.14.6.9.2.3. postos no Centro Cirúrgico;
3.14.6.9.2.4. postos para a Sala de Laudos.
3.14.7. Integração entre sistemas
3.14.7.1. É necessário que o software seja compatível com os padrões HL7 para interoperação com
diferentes equipamentos e outros softwares existentes que possam ser integrados em um segundo
momento além dos aqui previstos e com padrão Integrating the Healthcare Enterprise (IHE) para
identificação de pacientes e elaboração de Registro Eletrônico de Saúde (RES).
3.14.7.2. Para manutenção do histórico do paciente digitalizado é necessário que sejam fornecidos
também scanners para digitalização de exames e demais documentos de importância clínica, que
permitam a anexação ao prontuário eletrônico do paciente todas as informações de relevância
produzidas anteriormente ao atendimento do paciente no hospital.
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3.14.7.3. É imprescindível que os sistemas Laboratory Information System (LIS), Radiology


Information System (RIS), Picture Archiving and Communication System (PACS), sistema de
chamada de enfermagem, sistema de rastreabilidade de instrumentais, de medicamentos e outros
sistemas que por ventura venham a ser adotados sejam integráveis com o Hospital Information
System (HIS). A integração entre os sistemas deverá permitir importação de dados e evitar a
utilização de diversos sistemas diferentes abertos na estação de trabalho ao mesmo tempo em que
pode induzir ao erro do operador.
3.14.7.4. O sistema aqui proposto também deverá ser parametrizável para conseguir exportar
dados no formato exigido pelos grupos competentes para interação com outros sistemas, como:
3.14.7.4.1. Sistemas do Governo do Estado do Maranhão
3.14.7.4.2. Sistemas ANS
3.14.7.4.3. Sistemas do SUS
3.14.7.4.4. Outros sistemas que sejam utilizados para assistência a saúde do servidor
3.14.7.5. A integração do sistema de gestão hospitalar com os equipamentos médicos existentes
no hospital, ou unidades descentralizadas, deverá ser prevista tanto pelo fornecedor do software
como pelo fornecedor dos equipamentos.
3.14.7.5.1. Os equipamentos devem fazer interface com o sistema adotado por meio dos protocolos
de comunicação HL7 ou DICOM. O protocolo DICOM deverá ser exigido para os equipamentos
de imagem, possibilitando a comunicação entre os equipamentos de tratamento terapêutico, os
equipamentos de imagem propriamente e o sistema, para o protocolo HL7 serão admitidos os
equipamentos terapêuticos a fim de promover troca, gerenciamento e integração de dados para
respaldo do atendimento clínico e o gerenciamento, distribuição e avaliação do serviços médicos.
3.14.7.5.2. Para unidades descentralizadas, dependendo de alinhamento com a SEGEP, os
arquivos podem ser importados no sistema
3.14.7.6. Entre os equipamentos existentes no hospital, devem ser passíveis de integração os
seguintes:
3.14.7.6.1. Monitor multiparamétrico;
3.14.7.6.2. Ultrassom;
3.14.7.6.3. Raio X;
3.14.7.6.4. Tomografia Computadorizada;
3.14.7.6.5. Ressonância Magnética;
3.14.7.6.6. Hemodinâmica;
3.14.7.6.7. Ecocardiógrafo.

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3.14.8. A captação e regulação da disponibilidade de leitos, deverá estar relacionada ao sistema


de chamada de enfermagem a ser instalado no hospital. O sistema adotado, por sua vez, deverá
conseguir realizar a comunicação entre o leito do paciente e o posto de serviço de enfermagem
otimamente. O sistema adotado deverá ser composto de módulos que possibilitem a chamada pelo
paciente, a identificação do profissional bem como o serviço executado no leito, sinalizador visual
sobre a porta, atendimento por viva-voz e pager.
3.14.8.1. Para apoio assistencial, o sistema deverá, ainda ser capaz de emitir os seguintes relatórios
sobre:
3.14.8.1.1. Chamada de enfermagem comum que pode ser utilizada pelo próprio paciente ou pelo
acompanhante para solicitação de atendimento pela equipe de enfermagem. Ao disparar um
chamado à enfermagem o sistema deverá iniciar a contagem do tempo discorrido desde o momento
da solicitação de atendimento até a chegada do profissional;
3.14.8.1.2. Chamada de enfermagem de emergência que pode ser utilizada pelo próprio paciente,
pelo acompanhante ou pela equipe de enfermagem indicando necessidade de urgência no
atendimento. Para a chamada de emergência o sistema deverá inserir esta chamada como
prioridade no sistema por meio da antecipação do atendimento, o sistema de registro de tempo é o
mesmo especificado acima;
3.14.8.1.3. Chamada de auxílio a ser realizada por um membro da equipe assistencial quando
houver necessidade de solicitar apoio profissional para realização de tarefas solicitadas no
atendimento;
3.14.8.1.4. Atendimento ao chamado do leito, a ser utilizado pelo profissional de enfermagem
enquanto dá assistência ao paciente para sinalizar a assistência. Ao utilizar esta função o
profissional que realiza o atendimento para a contagem de tempo de espera do paciente e permite
que o sistema inicie automaticamente a contagem do tempo discorrido no atendimento ao paciente;
3.14.8.1.5. Chamado concluído, a ser utilizado quando a equipe de enfermagem concluiu os
atendimentos requeridos. Este comando irá concluir o registro do tempo de atendimento;
3.14.8.1.6. Chamada de enfermagem de banheiro para utilização pelo paciente ou pelo
acompanhante quando presentes em banheiro que deve ser localizada em local acessível tanto pelo
chuveiro como pelo sanitário. Este módulo também funciona pelo mesmo princípio de registro de
tempo especificado acima;
3.14.8.1.7. Indicação de término de solução endovenosa, disparada quando a infusão aplicada ao
paciente terminou e é necessário retirar o acesso da mesma ou inserir nova infusão conforme
prescrição;

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3.14.8.1.8. Indicação de anormalidades no procedimento de infusão de soluções, a ser disparada


quando houverem alterações na normalidade do procedimento adotado. Informações referentes ao
tempo discorrido da infusão, estimativa de término da infusão e vazão da infusão também são de
visualização desejável no sistema;
3.14.8.1.9. Identificação do profissional que realizou o atendimento, bem como a classe a qual o
profissional pertence para classificação do tipo de atendimento prestado. A identificação do
profissional deve ser obrigatória para registro do atendimento do paciente, devendo o sistema não
registrar nenhum tipo de atendimento sem a identificação do profissional por sistema também
fidedigno;
3.14.8.1.10. Sinalizador na porta do quarto que emita sinais luminosos distintos para cada um dos
eventos acima citados. Este sinalizador deverá registrar visualmente os seguintes processos:
3.14.8.1.11. Solicitação de atendimento pelo paciente;
3.14.8.1.12. Solicitação de atendimento emergencial pelo paciente;
3.14.8.1.13. Solicitação em atendimento ou presença de profissional no leito.
3.14.8.1.14. Deve haver possibilidade de emissão de relatório com quantificação do intervalo de
tempo discorrido entre o chamado do paciente e o atendimento pela equipe de enfermagem,
permitindo comparação do nível de atividade prestada com os níveis de qualidade estabelecidos,
bem como deve permitir levantar o tempo discorrido durante o atendimento do chamando até sua
finalização, agregando ao hospital melhor gestão de custos, qualidade e produtividade. Os
relatórios devem ser customizáveis e operar por meio de filtros para maior acessibilidade à
informação promovendo o auxilio na análise dos diferentes setores envolvidos no atendimento
assistencial – recursos humanos, materiais, tecnológicos e financeiros;
3.14.8.1.15. O sistema deverá conseguir caracterizar as atividades realizadas do leito, isto é, deverá
conseguir identificar primeiramente eventos básicos como admissão de paciente, quarto em
limpeza, alta de paciente, quarto limpo pronto para nova internação, entre outros eventos que
caracterizem a disponibilidade ou não do leito;
3.14.8.1.16. Também é necessária a identificação de outros tipos de atividades realizadas no
quarto, como troca de equipamentos, troca de decúbito de paciente, troca de solução
3.14.8.1.17. de infusão, registro de alimentação, limpeza concorrente, limpeza terminal, visita
médica, etc;
3.14.8.1.18. Deverá haver ainda sistema de atendimento por voz, contemplando um aparelho no
posto de enfermagem e um aparelho viva-voz por quarto, possibilitando a conversação entre o
paciente e o enfermeiro antes do atendimento. Este atendimento, porém, também deve ser
realizado mediante identificação do profissional e não permitirá a suspensão de atendimento
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presencial ao paciente, portanto, este atendimento não deverá parar o registro de tempo discorrido
para atendimento;
3.14.8.1.19. O uso de pager pelos profissionais de enfermagem também deverá ser previsto e
prover o envio de uma mensagem a todos os profissionais dotados do equipamento especificando
o tipo da chamada, o leito autor da chamada e o horário da chamada. O pager adotado deverá
funcionar através de tecnologia de ondas de rádio de modo a garantir que a comunicação não irá
gerar nenhuma interferência nos sinais dos equipamentos utilizados pelo hospital. É necessária a
existência de um sistema de confirmação de leitura por intermédio de um sinal enviado pelo pager
no momento de abertura da mensagem enviada.
3.14.8.2. Toda solicitação de atendimento pelo paciente deverá obrigatoriamente emitir alarme
visual e alarme audível que devem ser característicos para cada tipo de solicitação, os alarmes
deverão ser disparados na porta do leito do paciente (alarme apenas visual), no posto de
enfermagem (alarme audiovisual, com indicação do leito e do tipo de chamada no sistema) e no
pager de cada profissional (alarme audiovisual).
3.14.8.3. Para apoio das atividades acima relacionadas, é necessário o fornecimento de software
que possibilite a sinalização de todos os eventos descritos e o armazenamento de todos os dados
para manutenção e atualização constante de um histórico das chamadas realizadas e atendidas com
horário, data de ocorrência, tipo de alarme e profissional que realizou atendimento, assim como
todas as informações disponíveis a cerca das infusões realizadas. O sistema também deve permitir
o cadastro de todos os funcionários que utilizarão o sistema, para que seja reconhecido todo
profissional que realizar assistência ao paciente.
3.14.8.4. As estações de trabalho contemplando os sistemas de chamada de enfermagem deverão
estar dispostas em número mínimo de uma estação por posto de enfermagem e os equipamentos
para interação do paciente, do profissional e seus devidos sinalizadores deverão ser fornecidos
conforme o número de leitos do hospital. Em cada estação de trabalho deverá existir sistema de
comunicação com o leito via voz, envolvendo no mínimo um aparelho por posto de enfermagem.
As estações de trabalho deverão apresentar integração com as estações de trabalho de outros postos
para evitar falta de funcionalidade do sistema por motivo de falha.
3.14.8.5. Todas as conexões do sistema deverão adotar topologia estrela, onde o banco de dados
centralizará todos os dados oriundos de todos os diferentes módulos que comporão o sistema a fim
de armazenálos, disponibilizá-los e realizar a comunicação com os softwares utilizados pelo
hospital. O sistema devera ser instalado em rede e deverá permitir upgrade qualitativo e
quantitativo das estações de trabalho e dos pontos de monitoração dos leitos caso haja necessidade
de ampliação do hospital.
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3.14.8.6. A gestão clínica dos pacientes deverá ser resultado da integração entre o HIS e o sistema
de gestão de leitos. A integração entre ambos deverá possibilitar a visualização da disponibilidade
do leito no HIS, assim como a identificação qualitativa do leito fazendo menção ao leito em
manutenção ou indisponível por intermédio do módulo do sistema de enfermagem para
identificação de tarefas no leito. Através destes dados disponíveis no HIS, o mesmo deverá ser
capaz de cadastrar para cada leito ocupado o paciente e o acompanhante alocados e rastrear demais
dados clínicos tais como faixa etária do paciente, acesso às refeições do paciente e do
acompanhante, limpeza corrente do leito, alta do leito, limpeza terminal, leito disponível, e outras
atividades relacionadas à hotelaria.
3.14.9. A rastreabilidade dos instrumentais cirúrgicos no hospital deverá prever a utilização do QR
Code do instrumento já cedido pela fábrica. O sistema deverá ser composto basicamente por
leitores dos códigos dos instrumentos previamente cadastrados no sistema e alocados nas áreas
estratégicas para rastreabilidade de todo o ciclo do instrumental dentro do hospital, abrangendo o
cadastro de novos instrumentos e o ciclo de montagem de kit, utilização, esterilização, qualidade
e manutenção.
3.14.10. O sistema adotado deverá permitir a rastreabilidade de medicamentos e materiais
especiais, portanto agregar processos de automação que serão integrados ao sistema de gestão
adotado pelo hospital.
3.14.10.1. A gestão dos medicamentos e materiais no hospital promoverá o controle de toda a
cadeia logística dos materiais adquiridos baseando-se na rastreabilidade dos mesmos desde o
momento de entrada no hospital para diminuição da incidência de evasão de medicamentos e
materiais e perda de estoque por prazo de validade e na dupla checagem de enfermagem no
momento da destinação final para diminuição na incidência de erros de medicação. O processo de
automação deverá possibilitar:
3.14.10.1.1. Estoque atacado dos medicamentos e materiais em sistema de armário automatizado
rotante horizontal dotado de prateleiras para acomodação de cestos com todos os volumes
entregues e software para controle dos medicamentos armazenados através de leitura de código de
barras. O armário automatizado rotante deverá possuir como funcionalidades a identificação dos
medicamentos e materiais armazenados e seus respectivos locais de armazenamento para
otimização dos movimentos realizados pelo equipamento e a integração com o setor de compras
do hospital; por intermédio destas atividades, o sistema gerará um inventário do estoque de
medicamentos e materiais que poderá enviar pedidos de compra automaticamente sempre que um
estoque mínimo estabelecido for atingido;

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3.14.10.1.2. O sistema de armazenamento em atacado proposto deverá possuir integração com


sistemas de dispensação de medicamentos em varejo, que deverão estar dispostos em localidades
próximas aos pacientes internos, considerando minimamente um equipamento por andar do
hospital. Estes dispensadores deverão possuir configuração para armazenamento das doses
unitárias de cada medicamento, de forma que a dispensação possa ser realizada de forma
controlada conforme a quantidade prescrita. O sistema utilizado nos dispensadores unitários
deverá estar integrado ao prontuário eletrônico do paciente para importação de dados da prescrição
médica, evitando redundância de dados e erros de transcrição.
3.14.10.2. As unidades de armazenamento unitário deverão comunicar-se com o sistema de
armazenamento atacado, proporcionando a sinalização de reposição de medicamentos sem a
necessidade de emissão de pedidos para a farmácia. A transmissão das informações para o sistema
central da farmácia deverá ocorrer em tempo real e a montagem do pedido se dará através da
seleção dos itens a serem dispensados no sistema e sinalização no próprio armário automatizado
rotante referente à localização do medicamento e a quantidade a ser retirada. Deverá haver
impressão de etiqueta com código do pedido individual para cada medicamento dispensado, setor
de destino e outros dados de relevância. Ao final da montagem do pedido, o sistema deverá emitir
um relatório dos medicamentos dispensados e suas relativas quantidades e códigos.
3.14.10.3. Posteriormente os medicamentos deverão ser enviados à unidade de destino, onde serão
recebidos por profissional devidamente cadastrado no sistema e através da leitura do código de
barras de cada medicamento a reposição será liberada pelo dispensador. Durante o processo de
reposição, o profissional deverá informar a quantidade reposta do material no sistema para que o
estoque esteja sempre atualizado corretamente.
3.14.10.4. O processo de administração do fármaco no paciente deverá compreender a validação
farmacêutica da prescrição farmacêutica pela enfermeira responsável pelo paciente, de modo a
identificar precocemente possíveis duplicidades geradas durante o processo de registro da
prescrição; posteriormente à validação os medicamentos deverão ser dispensados. Para retirada do
medicamento, o profissional deverá identificar-se para ter acesso ao sistema, aonde poderá buscar
as prescrições por paciente e automaticamente os medicamentos e doses necessárias serão exibidos
e ao selecionar o medicamento haverá dispensação do mesmo pelo sistema. Após a retirada das
doses será procedida a administração no paciente a ser confirmada posteriormente pelo sistema
através de um código de barras.
3.15. Planejamento e Gestão de Medicamentos e Materiais Especiais
3.15.1. O objetivo básico da gestão de medicamentos e materiais consiste em disponibilizar os
recursos necessários ao processo produtivo assistencial com qualidade, em quantidades adequadas,
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no tempo correto e com o menor custo. Em um hospital, os gastos com medicamentos e materiais
representam aproximadamente de 15 a 25% das despesas correntes. Outro dado relevante é que o
sistema de medicamentos e materiais de um hospital registra de 3.000 a 6.000 itens de consumo
adquiridos com frequência.
3.15.2. A partir do 3º (terceiro) trimestre gestão será compartilhada entre as partes SEGEP e
Contratada, onde:
3.15.2.1. Uma comissão multidisciplinar, formada pela SEGEP e Contratada, presidida pela
SEGEP, fará a padronização e gestão clinica dos materiais e medicamentos relacionados a
aplicação no atendimento assistencial;
3.15.2.2. As outras atividades, como logística, aquisição e reposição dos itens ficarão a cargo da
Contratada. Para melhor entendimento, serão definidas duas linhas de atuação: a gestão de
medicamentos e materiais e o planejamento.
3.15.3. Metodologia para Gestão de Medicamentos e Materiais:
3.15.3.1. O processo de produção assistencial num hospital é muito complexo, exigindo a interação
de várias disciplinas e profissionais, incorporando tecnologias, gerando um modelo assistencial
com uma variedade enorme de itens e graus de diversidade. A administração de materiais deve
conciliar esses interesses tão diversos. Para tanto, utiliza técnicas cujas funções são demonstradas
em quatro subsistemas ou grupos:
3.15.3.1.1. O Subsistema de Normalização desempenha as funções de normalização, que vai
selecionar, padronizar e especificar os materiais, e de classificação/codificação de materiais.
3.15.3.1.1.1. Para a gestão destes recursos é preciso elaborar um catalogo padronizado dos
materiais e medicamentos, de acordo com metodologia a ser definida pela SEGEP e com
frequência de atualização acordada entre SEGEP e Contratada,
3.15.3.1.1.2. A elaboração, revisão periódica e atualização do catálogo de materiais deve ser
realizada através de Comissões Técnicas constituídas por integrantes indicados pela SEGEP e pela
Contratada.
3.15.3.1.2. O Subsistema de Controle tem como suas funções a gestão e valoração de estoques. É
de responsabilidade da Contratada, que deve enviar relatórios mensais para a SEGEP.
3.15.3.1.2.1. O Subsistema de Aquisição possui duas funções – a aquisição, que responde pela
compra dos materiais, e a alienação. É de responsabilidade da Contratada, que deve enviar
relatórios mensais para a SEGEP.
3.15.3.1.3. O subsistema de Armazenamento é responsável pelo recebimento de materiais,
armazenamento e distribuição. Nesse subsistema há as funções de armazenamento, movimentação

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e transporte de materiais e o controle de qualidade. É de responsabilidade da Contratada, que deve


enviar relatórios mensais para a SEGEP.
3.15.3.2. Metodologia para Planejamento de Materiais
3.15.3.2.1. Deve ser implementada pela Contratada visando estabelecer padrões, para a
manutenção dos estoques hospitalares dentro de níveis coerentes a fim de evitar o
desabastecimento.
3.15.4. Planejamento e Gestão de Próteses e Órteses
3.15.4.1. Para o adequado Planejamento e Gestão de Órteses e Próteses, a SEGEP e a Contratada
deverão implantar a Comissão Especial de Gerenciamento de Órteses e Próteses e de materiais
especiais passiveis de reprocessamento (Base legal –RDC 156, RE 2605 e RE 2606 todos de 2006).
3.15.4.2. Esta Comissão tem como principal função especificar estes materiais especiais,
normalmente de alto custo, para uso conforme demanda e aprovação do uso pela SEGEP, em
especial, requisitados pelas especialidades cirúrgicas de ortopedia e buco maxilar, e em abordagens
de doenças vasculares.
3.16. CALL CENTER
3.16.1. Deve atender, no mínimo, aos seguintes serviços
3.16.1.1. Agendamento de consultas e exames
3.16.1.2. Confirmação de consulta e exames
3.16.1.3. Triagem médica
3.16.1.4. Suporte ao cliente
3.16.1.5. Dúvidas e auxilio quanto ao portal de agendamento de consultas e retirada de exames
3.16.1.6. Atendimento de emergência
3.17. ESTACIONAMENTO
3.17.1. A CONTRATADA deverá manter vagas no estacionamento gratuitas, bem como garantir
a adequada pavimentação e a vigilância durante 24 (vinte e quatro horas) horas ininterruptas, ao
longo do contrato garantindo as normas de segurança e limpeza.
3.18. COMISSÕES, GRUPO DE TRABALHO E COMITÊ
3.18.1. A CONTRATADA deverá implantar as Comissões, os Grupos de Trabalho e os Comitês,
oportunizando o cumprimento de suas atribuições, conforme legislação pertinente a cada uma,
respectivamente.
3.18.2. Comissões:
3.18.2.1. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – CIPA;
3.18.2.2. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar - CCIH;
3.18.2.3. Comissão de Ética Médica;
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3.18.2.4. Comissão de Ética em Enfermagem;


3.18.2.5. Comissão de Avaliação e Revisão de Óbitos;
3.18.2.6. Comissão de Avaliação do Prontuário do Cliente;
3.18.2.7. Comissão de Farmácia;
3.18.2.8. Comissão de Terapêutica;
3.18.2.9. Comissão de Planejamento e Gestão de Medicamentos e Materiais Especiais
3.18.2.10. Comissão Especial de Gerenciamento de Órteses e Próteses e de materiais especiais
passiveis de reprocessamento;
3.18.2.11. Núcleo de Vigilância Epidemiológica
3.18.3. Grupos:
3.18.3.1. Grupo de Trabalho em Humanização;
3.18.3.2. Grupo de Prevenção de Doenças Primárias (Hipertensão, Diabetes e Doenças Renais
(LIGAS)
3.18.3.3. Grupo de Educação permanente e aperfeiçoamento profissional.
3.18.4. Comitê:
3.18.4.1. Comitê de Tecnovigilância (gerenciamento de risco)
3.18.5. Comitê de Fármaco Hemo e Tecno Vigilância;
3.19. TRATAMENTOS EXPERIMENTAIS E PESQUISAS MÉDICAS
3.19.1. A CONTRATADA não pode envolver as instalações, ou usuários ou o Governo em
nenhum tratamento experimental ou pesquisa médica sem a permissão da SEGEP e do Conselho
Nacional de Ética em Pesquisa- CONEP.
3.20. SERVIÇOS EXTRAS (não compreendidos originalmente no Contrato)
3.20.1. Apenas a SEGEP poderá promover a inclusão de serviços não compreendidos
originalmente no Contrato em questão. Em havendo, esses novos serviços não poderão desvirtuar
da natureza do contrato e deverão ser formalizados por meio de aditamento competente.
3.21. RELACIONAMENTO COM OS USUÁRIOS
3.21.1. O paciente será atendido pela contratada mediante a apresentação de documento oficial de
identidade com foto (Carteira de identidade, Carteira de habilitação, Carteira do Conselho de
Classe ou Passaporte), e será identificado inicialmente no sistema pelas informações do titular,
pelo número da matrícula, do nome ou do número do CPF;
3.21.2. Caso o paciente seja dependente, deverá a contratada verificar se o titular é contribuinte do
FUNBEN e se o paciente consta na sua relação de dependentes;
3.21.3. Para a utilização da ferramenta de identificação dos usuários será necessário que a
contratada possua acesso à internet;
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3.21.4. A CONTRATADA deverá observar e respeitar todas as resoluções e demais regras da


SEGEP/FUNBEN, consideradas, no entanto, as peculiaridades e especificidades inerentes às
normas e regulamentações aplicáveis ao arrendamento, respeitando os itens do Termo de
Referência;
3.21.5. A CONTRATADA deverá verificar, a cada início do mês, no sistema de identificação
do paciente FUNBEN/SEGEP, se o paciente internado continua ativo, isto é, contribuindo para o
FUNBEN.
3.21.6. Qualquer eventualidade (negativa), deverá ser comunicada de imediato, por escrito, à
contratante e direcionada à SASSP/SEGEP, com cópia ao titular e/ou paciente, para verificação
do ocorrido e adoção das providências quanto a sua regularização, na sua condição de contribuinte
do FUNBEN e, desta forma, permanecer recebendo os benefícios dos serviços de saúde objeto
deste Termo de Referência.
3.21.7. A Unidade Hospitalar deverá funcionar em sistema de visita aberta, de modo a permitir a
entrada de visitantes aos beneficiários internados no hospital, no horário estabelecido por
regulamento da SEGEP.
3.21.8. Caso haja argumentos contrários, estes podem ser submetidos para análise da SEGEP.
Devem ser considerados a rotina do serviço, conforme deliberação da gerência de enfermagem em
consonância com os demais serviços da unidade hospitalar nutrição e dietética, Comissão de
controle de infecção, Assistente social, respeitando as normas vigentes.
3.21.9. Os Clientes internados na Unidade Hospitalar, exceto nos leitos de UTI, terão direito a
um acompanhante, nas hipóteses prevista na Lei;
3.21.10. A CONTRATADA deverá fornecer aos Clientes todas as informações relacionadas aos
tratamentos e, sempre que possível, conseguir o Termo de Consentimento do Cliente, na forma
das normas regulamentares do Conselho Federal de Medicina (CFM);
3.21.11. A CONTRATADA é igualmente responsável pela manutenção do sigilo de todas as
informações relativas aos clientes, na forma da Lei;
3.21.12. A CONTRATADA deverá implantar sistema de pesquisa de satisfação do usuário com
abordagem (física e por meio telefônico), fixar em locais visíveis coletores de pesquisa de
satisfação, bem como possuir um setor de ouvidoria;
3.21.13. Deverá ser implantando na unidade Hospitalar, na entrada principal, um espaço físico
identificado claramente para o atendimento aos clientes, com condições para a atenção
personalizada e reservada, onde todas as queixas, sugestões e reclamações dos clientes serão
atendidas, as quais deverão ser registradas em meio eletrônico (Help Desk), integrante do Sistema
de Informação Hospitalar (HIS).
39
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3.21.14. A CONTRATADA se obriga, sob pena de aplicação de penalidade, a fornecer respostas


às reclamações e sugestões dos clientes no prazo máximo de 10 (dez) dias, informando
oficialmente as providências tomadas;
3.21.15. A CONTRATADA fica obrigada a fornecer aos Beneficiários do FUNBEN o relatório de
atendimento “Informe de Alta Hospitalar”, contendo:
3.21.15.1. Nome do Cliente;
3.21.15.2. Nome do hospital;
3.21.15.3. Endereço do hospital;
3.21.15.4. Motivo da internação (CID-10);
3.21.15.5. Data da admissão e data da alta;
3.21.15.6. Procedimentos realizados e tipo de prótese, órtese e/ou materiais empregados, quando
for o caso;
3.21.15.7. Diagnóstico – principal e secundários – da alta;
3.21.15.8. Valor da fatura;
3.21.15.9. Observação contendo a inscrição “Esta conta será custeada através do FUNBEN.”
3.21.16. A CONTRATADA, contratará empresa independente bienalmente para avaliar a
satisfação do usuário FUNBEN.

40
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ANEXO III

QUANTITATIVOS MINIMOS DE MATERIAIS, EQUIPAMENTOS E MOBILIÁRIO


PARA COMPOSIÇÃO DA UNIDADE HOSPITALAR

DIRETORIA GERAL
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Impressora a laser 1
Mesa escrivaninha 1
Armário horizontal com 4 portas 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Cadeira Diretor Regulavel altura e com braço 1
Cadeira Fixa 4

DIRETORIA ADMINSTRATIVA
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Impressora a laser 1
Mesa escrivaninha 1
Armário horizontal com 4 portas 1
Cadeira Diretor Regulavel altura e com braço 1
Cadeira Fixa 2
Ar Condicionado 12.000 btus 2

SECRETARIA DIRETORIA
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Impressora a laser com cópia 1
Nobreak 1
Mesa escrivaninha 1
Armário horizontal com 4 portas 1
Cadeira Diretor Regulavel altura e com braço 1
Cadeira Fixa 2
Ar Condicionado 12.000 btus 1

SALA DE REUNIÕES

1
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Descrição do Item Quantidade


Computador 1
Nobreak 1
Mesa de reunião com 12 lugares 1
Cadeira com rodízio 12
Ar Condicionado 12.000 btus 1

AUDITÓRIO COM 50 LUGARES


Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Datashow 1
Cadeira fixa 50
Ar Condicionado 12.000 btus 1

CONTABILIDADE / FINANCEIRO
Descrição do Item Quantidade
Computador 5
Impressora a laser com cópia 1
Nobreak 5
Mesa escrivaninha 5
Armário horizontal com 4 portas 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 5
Cadeira Fixa 2
Ar Condicionado 12.000 btus 1

NUCLEO SEGURANÇA PACIENTE / EDUCAÇÃO PERMANENTE / CCIH


Descrição do Item Quantidade
Computador 5
Nobreak 5
Impressora a laser com cópia 1
Mesa escrivaninha 5
Cadeira Regulavel altura e com braço 5
Cadeira Fixa 5
Armário horizontal com 4 portas 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1

SAME - SERVIÇO DE ARQUIVO MÉDICO E ESTATÍSTICA


Descrição do Item Quantidade
Computador 2

2
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Nobreak 2
Mesa escrivaninha 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 4
Impressora a laser com cópia 1
Estantes arquivos 1,5m largura (10 prateleiras cada) 30
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Ar Condicionado 60.000 btus 2
Armário horizontal com 4 portas 1

FATURAMENTO
Descrição do Item Quantidade
Computador 6
Nobreak 6
Mesa escrivaninha 6
Cadeira Regulavel altura e com braço 6
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Armário horizontal com 4 portas 1

FARMÁCIA
SALA COORDENAÇÃO (FARMÁCIA)
Descrição do Item Quantidade
Armário suspenso c/5 portas 1
Armários suspensos c/4 portas cada um 2
Armários modulado de chão com 2 portas cada 3
Armário tipo prateleira c/4 divisórias 1
Armário tipo prateleira c/2 divisórias 1
Armário de chão tipo prateleira c/ 5 divisórias 1
Armários tipo multiuso com 2 portas cada 3
Mesa retangular 1
Mesa redonda 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 3
Ar condicionado 12.000 btus 1
Computadores 2
Nobreak 1
Impressora a Laser 1
Bancada modulada em L 1
Bancada modulada com 2 divisórias 1

3
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BINS TAM P (4/5) 6


BINS TAM M (6/7) 23
BINS TAM G (8/9) 2
SALA DE DOSAGEM (FARMÁCIA) QTDE
Armários de aço c/ 5 divisórias 2
Bancada de mármore c/ cuba e torneira (depende da área física) 1
Armários c/ porta abaixo da bancada de mármore (depende da área física) 3
Armário modulado suspenso c/ 4 portas 1
Ar condicionado 9.000 btus 1
Bins TAM. M (6/7) 50
Cadeira Regulavel altura e com braço 1
ÁREA DO ESTOQUE (FARMÁCIA) QTDE
Armários suspensos tipo prateleiras com divisórias (depende da área física) 8
Câmara de Refrigeração 510 Lts 1
Ar condicionado 18.000 btus 2
Pallet fino 40cmx40cmx4,5cm 85
Pallet grosso 82cmx41cmx13cm 15
Carrinho de transporte 2
BINS TAM P (4/5) 10
BINS TAM M (6/7) 5
ÁREA DO ESTOQUE SALA DE ÁLCOOL - (FARMÁCIA) QTDE
Ar condicionado 12.000 btus 1
Pallet fino 40cmx40cmx4,5cm 10
Pallet grosso 82cmx41cmx13cm 5
ÁREA DE DISPENSAÇÃO (FARMÁCIA) QTDE
Armários de chão tipo prateleiras com divisórias (depnde de área física) 8
Bancadas modulada com 12 divisórias (depende da área física) 2
Balcão grande modulado com 9 divisórias 1
Mesa Escrivaninha 1
Computador 4
Nobreak 4
Impressora a Laser 1
Armário modulado c/ 2 portas 1
Seladora de pedal 1
BINS TAM P (4/5) 180
BINS TAM M (6/7) 160
BINS TAM G (8/9) 30
Cesto organizador modulado 4
Cesto organizador plástico 6

4
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Bandejas organizadoras 35
Cadeira Regulavel altura e com braço 4
Ar condicionado 18.000 btus 1
Impressora etiqueta 1
SATÉLITE PRONTO SOCORRO (FARMÁCIA) QTDE
BINS TAM P (4/5) 90
BINS TAM M (6/7) 40
BINS TAM G (8/9) 10
Armário de chão tipo prateleiras com divisórias (depende dá area fisíca) 1
Cestos plásticos organizadores 6
Mesa Escrivaninha 1
Prateleira suspensa 1
Computador 1
Nobreak 1
Impressora a Laser 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 1
Ar condicionado 12.000 btus 1
Pallet fino 40cmx40cmx4,5cm 3
Pallet grosso 82cmx41cmx13cm 3
SATÉLITE CLÍNICAS (FARMÁCIA) QTDE
Bancada modulada com gavetas e divisórias (depende da área física) 1
Armário de chão tipo prateleiras com divisórias (depende dá area fisíca) 1
Seladora de mão 1
Computador 1
Nobreak 1
Impressora a Laser 1
Frigobar 120 lt 1
BINS TAM P (4/5) 100
BINS TAM M (6/7) 50
BINS TAM G (8/9) 3
Cadeira Regulavel altura e com braço 1
SATÉLITE CENTRO CIRÚRGICO (FARMÁCIA) QTDE
Cestos plásticos organizadores 35
BINS TAM P (4/5) 100
BINS TAM G (8/9) 10
Geladeira frost free 260lt 1
Seladora de pedal 1
Armário de chão tipo prateleiras com divisórias 1
lixeira com pedal 1

5
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armário de aço c/ 5 divisórias 1


Computador 1
Nobreak 1
Impressora a Laser 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 1

ALMOXARIFADO
Descrição do Item Quantidade
Computador 2
Nobreak 5
Mesa escrivaninha 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Ar Condicionado 60.000 btus 2
Armário horizontal com 4 portas 1

SESMT
Descrição do Item Quantidade
Computador 5
Nobreak 5
Mesa escrivaninha 3
Cadeira Regulavel altura e com braço 5
Cadeira Fixa 4
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Arquivo com 4 gavetas 6

TI
Descrição do Item Quantidade
Computador 3
Nobreak 3
Mesa escrivaninha 3
Cadeira Regulavel altura e com braço 3
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Servidor firewall - rede 2
Servidor Folha de Pagamento 1
Servidor do Sistema Informatizado 2

6
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Servidor Contábil Financeiro 2


Servidor TS - remoto 1
Servidor Whatsapp 1
Storage 4tb 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
No-break 3.200 VA 2
Switch 48 portas 4
CFTV - DVR (com 32 camâras cada) 4

DEPARTAMENTO DE PESSOAL
Descrição do Item Quantidade
Computador 4
Nobreak 4
Mesa escrivaninha 4
Cadeira Regulavel altura e com braço 4
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Arquivo com 4 gavetas 10

RECEPÇÕES / ATENDIMENTOS
Descrição do Item Quantidade
Computador 30
Nobreak 30
Cadeira Regulavel altura e com braço 30
Cadeira Fixa 20
Impressora a laser com cópia 6
Ar Condicionado 1
Arquivo com 4 gavetas 10
Central de Telefônica com 150 ramais 1
Ar Condicionado 36.000 btus 4

NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
Descrição do Item Quantidade
Computador 3
Nobreak 3
Mesa de Escrivaninha 3
Cadeira Regulavel altura e com braço 3
Cadeira Fixa 4
Impressora a laser com cópia 1

7
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Tanque de GLP
Armario em mdf com duas portas (sala enteral) 1
Armario em mdf com duas portas (sala nutricionista) 1
Armarios em mdf com 2 prateleiras 4 portas (area de cocção) 1
Balança digital de mesa 15kg 1
Balança digital plataforma em aço inoxidável 300kg 1
Balcão de distribuição em aço inoxidável com pista aquecida e resfriavel, 6
2
quentes e 2 frios
Bancada com cuba em aço inoxidável (depende do área física) 6
Bancada para preparo lisa aço inoxidável (depende da área física) 8
Batedeira planetária industrial 12 litros 1
Bededouro de água coluna 2
Cadeira para refeitório (depende da área física) 60
Cadeira tipo escritório 4
Cafeteira industrial em aço inoxdável 40 litros 1
Camara frigorifica carne ( capacidades de litros depende da área física) 1
Camara frigorifica hortifrutigranjeiros (capacidade de litros depende da área
1
física)
Camara frigorifica laticinio (capacidade de litros depende da área física) 1
Carro auxiliar em aço inoxidável 2 prateleiras 09,m x 0,6m x 0,9m 2
Carro de fibras para transporte de alimentos fechado com 2 portas 4
Carro para remolho em aço inoxidável com fundo perfurado 70 litros 1
Carro plataforma liso aço inoxidável 250kg 2
Chapa em aço inoxidável a gas 0,75m x 0,80m x 0,35m 1
Coifa modular 3
Descascador de legumes industrial em aço inoxidável 20kg 1
Esguincho com pressão para lavagem (recebimento de insumos) 1
Espremedor de frutas industrial em aço inoxidável 1
Estante de aço inoxidável com plano perfurado 0,90m x 1,40m x 1,80m 18
Esteira transportadora de roletes em aço inoxidável 1,30m x 1,30m x 0,90m 1
Fogão industrial aço inoxcidável 8 queimadores 1
Fogão industrial aço inoxcidável 6 queimadores 1
Forno combinado aço inoxidável 10gn 1
Freezer horizontal 534 litros 1
Fritadeira basculante inox manual a gás 30 litros 1
Geladeira industrial vertical bi-partida 4 portas 1.305 litros 1
Geladeira vertical para sala de enteral 280 litros 1
Lavatório de joelho em aço inoxidável 1
Liquidificador industrial 10 litros 1
Liquidificador industrial 8 litros 2

8
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Liquidificador industrial 2 litros 1


Máquina de lavar louça industrial 1
Mesa para refeitório 15
Moedor de carne em aço inoxidável 1
Pass-through vertical em aço inoxidável 2 copas 560 litros 1
Prateleiras suspensa em aço inoxidável 6
Processador de alimentos em aço inoxidável 7 discos 1
Seladora de embalagem em aço inoxidável 1
Utensílios Quantidade
Afiador de faca 2
Bandejas de inox 6
Bandejas plasticas retangular 12
Caçarola 5 litros 6
Caçarola 12 litros 3
Caçarola 20 litros 4
Caçorola 30 litros 2
Caçorola 52 litros 2
Caixa vazada para verdura 30
Caixas branca grande c/ tampa 12
Caixas branca pequena c/ tampa 10
Caixas termicas para transporte de dietas enterais
Caldeirão 60 litros 2
Caldeirão 32 litros 3
Caneca hotel nº22 4
Colher de servir inox 12
Colher para caldeirão 2
Concha inox 8
Cortador de legumes manual 2
Cubas gastronomicas com tampas de inox 1/1 - 15 litros 10
Cubas gastronomicas com tampas de inox 1/1 - 22 litros 10
Cubas gastronomicas com tampas de inox 1/1 - 9 litros 6
Cubas gastronomicas com tampas de inox 1/2 - 10 litros 10
Cubas gastronomicas com tampas de inox 1/2 - 07 litros 6
Cubas gastronomicas com tampas de inox 1/3 - 6,5 litros 4
Cubas gastronomicas n com tampas de inox 1/1 - 30 litros 10
Cuscuzeira grande 1
Cuscuzeira pequena 1
Depositos plasticos 1 litro 10
Descascador manual 6
Escorredor de massa grande 2

9
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Escova em espiral 10
Espatula 3
Espumadeira inox 4
Faca 10' inox 10
Faca 8' inox 10
Frigideira grande 4
Frigideira pequena 4
Furador de coco 4
Garfo grande 2
Garfo pequeno inox 3
Garrafa termica 250 ml 100
Garrafa termica 1 litro 20
Garrafa termica 9 litros 8
Garrafa termica inox 1,8 litros 6
Jarras plasticos 5 litros 10
Jarras vidro 2 litros 4
Organizador de plasticos com tampa 12
Paletes 30cm 20
Panela de pressão 20 litros 2
Panela de pressão 7 litros 2
Pegador de massa inox 4
Peneira inox grande 3
Peneira inox média 3
Peneira inox pequena 3
Peneira plastico 6
Pratos branco 200
Ralador de inox 4 faces 2
Suporte para copo 10
Tabua de corte cores variadas (branca, verde, vermelha, marron, amarelo,
12
azul)
Relógio termohigrometro 3
Termometro digital tipo espeto 2
Ar Condicionado 12.000 btus 1

MANUTENÇÃO
Descrição do Item Quantidade
Computador 2
Nobreak 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 4

10
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Impressora a laser com cópia 1


Carro de apoio (tipo furgão) 1
Armário horizontal com 4 portas 1
Ar Condicionado 18.000 btus 1
ELÉTRICA Quantidade
Chave de fenda gedore 1/4x6 1
Chave de fenda gedore 3x16 1
Chave de fenda gedore 1x8 1
Chave de philips gedore 1/4x6 1
Chave de philips gedore 3x16 1
Chave de philips gedore 1x8 1
Alicate universal gedore 1
Alicate Amperimetro Minipa 1
Alicate prensa terminal 1
Alicate de Bico 1
Alicate de corte 1
Trena starret 3M 1
Arco de Serra 1
Gerador de Energia 500KVAr 2
Tanque de Combustível 2500L 2
Tanque de Combustível 250L 2
Central de Ar Medicinal 1
Central de Vácuo 1
Tanque de Oxigênio 15.000 metros cúbicos 1
Cilindros de Oxigenio 10 metros cúbicos (Bateria Reserva) 30
Cilindros de Ar Comprimido 10 metros cúbicos (Bateria Reserva) 12
Cilindros de Oxido Nitroso 10 metros cúbicos (Bateria Reserva) 6
Cilindros de Dioxido de Carbono 10 metros cúbicos (Bateria Reserva) 4
Cilindros de Oxigênio de 1 metro cúbico 30
AUXILIAR DE MANUTENÇÃO E HIDRÁULICA Quantidade
Maleta de ferramenta (incompleta) 1
Maquina de solda 1
Compressor 0,5cv 1
Escada cavalete 7 degraus 2
Escada cavalete fibra 2
Escada cavalete 7M duas lanças 1
Alicate Pressão 1
Alicate Amperimetro Minipa 1
Carro de transporte de cilindros 3

11
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Carro de transporte tipo plataforma inox 5


Chave ajustavel 15" pol 1
Saca pulia 1
Desentupidor de vaso 1
Chave grife 18mm e 36mm 2
Alicate bomba D`água 1
arco de serra 1
Chave de regualagem 1
Morsa 4pol 1
Torno Encanador 1
Chave de fenda grande 1
Maleta de ferramenta 1
Alicate de pressao 1
Alicate universal 1
Marreta de borracha 1
Parafusadeira 1
Pistola de cola quente 1
Pistola de silicone 1
Chave grife 18mm e 36mm 1
OBRA CIVIL - PEDREIRO Quantidade
Martelete bosch GBH-2-24D 1
Lixadeira portaltil bosch 15ET 1
Soprador termico SKIL 8003 1
Serra marmore GDC150 1
Serra tico-tico 4828 1
Facão 1
Foice 1
Marreta 2
Colher de pedreiro 2
Prancha riscadeira de piso 1
Serrote 1
Plaina 1
Extensão 1
Carro mão 2
Marreta de borracha 1
Alavanca 1
Cavadeira 1
Pá 1
Baldes de aço 4
Enchada 1

12
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Talhadeira 2
Ponteiro 2
Nível de mão 1
Nível de mangueira 20mts 3/8 1
Trena de 8mts 1
Régua de aluminio 2
Plumo de mão 1
Desempenadeira 1
PINTURA Quantidade
Espatula 1
Desempenadeira 1
Rolos 5
Pincel 4
Pistola de Pintura 1
Botijão de gás 1
Maçarico com mangueira 1
Compressor para Pintura 1
Escada Cavalete 7 degraus 2
Cabo ajustavel 1
Jogo de chave fenda e filipes 1
REFRIGERAÇÃO Quantidade
Conjunto de cilindros de gás 410 /R22 2
Chave de Regulage 1
Flangeador 1
Conjunto de Flange 1
Bomba de Vácuo 1
Massarico Portatil e PPU 1
Alicate Amperimetro 1
Capacimetro 1
Curvador de Tubo 1
Cilindro de Nitrogênio 1
Recolherdor de Gás 1
Lava Jato com mangueira 1
Escada 7 degraus 1
Saca Rolamento 1
Extensão eletrica 10m 1

ROUPARIA
Descrição do Item Quantidade

13
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Computador 2
Nobreak 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 4
Impressora a laser com cópia 1
Estantes para guarda do enxoval
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Carro de entrega de roupa limpa 3
Carro de coleta de roupa suja 6
Rampers de roupa suja 45
Balança de pesagem de roupa suja 1

HIGIENIZAÇÃO
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Carros de lixo 5
Carros com balde de espremedor 4
Maquina de lavagem de piso 2
Mini jet para lavagem de vidros e etc 1
Container para depósito de lixo 8

VIGILÂNCIA
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Armário com 2 portas

SERVIÇO SOCIAL
Descrição do Item Quantidade
Computador 1
Nobreak 1

14
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Cadeira Regulavel altura e com braço 2


Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Armário com 4 portas

COMPRAS
Descrição do Item Quantidade
Computador 2
Nobreak 2
Cadeira Regulavel altura e com braço 2
Cadeira Fixa 2
Impressora a laser com cópia 1
Ar Condicionado 12.000 btus 1
Armário com 4 portas

GUARDA VOLUMES E VESTIÁRIOS


Armários guarda volumes individual 350

AMBULATÓRIO - 26 SALAS
Material Quantidade
Mesa 26
Cadeira 78
Mesa de exame 26
Telefone 40
Computador Completo 50
Impressora 40
Lixeira 150
Dispencer de Álcool gel 150
Aparelho de pressão 26
Termômetro 26

15
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Otoscopio 26
Oftalmoscópio fixos de parede 26
Aparelho de ECG 3
Aparelho de Mapa 15
Aparelho de Holter 15
Balança antropométrica adulto 4
Balança infantil 4
Aparelhos de Glicemia 4
Mesa de exame Ginecologico 4
Aspirador Portátil 6
Fotóforo 4
Mesa de Mayo 10
Esteira para teste ergométrico 2
Aparelho de Ultra Som 2
Transdutores(ginecologico,obstétrico,etc) 20
Kit de Instrumental para curativos(contendo: 1 tesoura de mayo 20cm,
1 pinça anatômica 20cm, 1 pinça de kelly ou kriller) 40 kits
Longarinas 30
Balcões de atendimento 4
Cadeira de rodas 10
Maca de transporte 4
Bacias 30
Escaninho para entrega de laudos 1
Biombos 26
Mamógrafo 1
Densitometria 1
Ecocardiograma 2
Raio X 2
Tomografo 1
Ressonância Magnética 1
Mesas e cadeiras para refeição 16
Armário para arquivo 10
Microondas 4

16
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Frigobar para alimentos 3


Geladeira 1
Escadinhas 26
TV de 32" 10
Armário de guarda de pertences pequeno 4
Armário de pertences para funcionários 2
Cafeteira Elétrica 2
Colposcópio 3
Foco 3
Microscópio cirúrgico com Microfocalização no pedal Zoom e inversor
de imagem 1
Focoemulsificador 1
Sistema de Vitrectomia Posterior com iluminação 1
Endofococoagulador 1
Equipamento para Crioterapia(Criofast) 1
Auto refretor 1
Auto Tonometro de Sopro 1
Cadeira + coluna oftalmologica 1
Tela de acuidade visual 1
Refrator greens 1
Conjunto oftalmoscopio direto + Retinoscopio 1
Lâmpada de Fenda 1
Termômetro de aplanação 1
Lansômetro 1
Lentes Oftalmicas indiretas 20D e 90D 1
Oftalmoscopio binocular indireto 1
Retinografo 1
Campimetro Visual computadorizado 1
Biometro Ultrassônico 1

CENTRAL DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTIDADE


Aparadeira 60
Afastador farabeuf 45
Afastador gosset 15

17
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Afastador finochietto 10
Afastador millin 5
Afastador pubiano 10
Afastador autoestático 20
Afastador balfour 10
Afastador benefit 5
Afastador oliver 5
Afastador langebeck 10
Afastador richardson 10
Afastador volkamn 6
Afastador gelpi 5
Agulha de verez 5
Bacia 100
Balde inox 10
Bandeja acesso venoso central cvc 30
Bandeja curetagem 10
Bandeja de assepsia 40
Bandeja de higiene íntima 25
Bandeja de higiene oral 25
Bandeja para anestesia raque 60
Bandeja para cateterismo vesical 50
Bandeja para dissecção venosa 15
Bandeja para sutura 30
Bandeja para videolaparoscopia 3
Clipador da vídeo 3
Cizalha 15
Contra porta agulha vídeo 3
Cabo + serra de gigle 50
Cabo da vídeo 15
Caixa média cirurgia 50
Caixa pequena cirurgia 50
Caixa 3,5 básica ortopédica 20
Caixa 4,5 básica ortopédica 20
Caixa fratura fêmur 10
Perfurador pneumático hslz 6

18
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Caixa básica para coluna 4


Caixa para drenagem torácica 3
Caixa de mão 10
Caixa de microcirurgia de laringe 3
Caixa de perineoplastia 10
Caixa de urologia 10
Caixa de dilatadores de benique 3
Caixa básica vascular 4
Caixa para safenectomia 4
Caixa de vascular de aorta 3
Caixa fístula arteriovenosa 3
Caixa hérnia de disco 4
Caixa trépano neuro 1
Caixa leilar 1
Caixa de crânio 4
Caixa hipófise neuro 1
Caixa para microcirurgia de neuro 4
Caixa microdissectores neuro nº 01 2
Caixa para histerectomia 10
Caixa para laparotomia 20
Caixa para material delicado 10
Caixa para traqueostomia 8
Caixa de septoplastia otorrino 3
Caixa de amigdala otorrino 3
Caixa de ouvido 2
Caixa de estiletes p/ ouvido 2
Canopla par 60
Colecistectomia 5
Cuba rim 150
Cuba redonda 150
Curativo 100
Espátula reverdin 3
Espéculo vaginal 15
Faca de blair 1
Faure uterina 20

19
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Fleboextrator 10
Goiva 30
Garrafa térmica (vídeo) 8
Kit agulha de crochê para varizes 15
Kit dilatadores de backer (exploradores de vias biliares) 2
Kit exerese 10
Kit tunel do carpo 6
Kit proctológico (válvula + estilete) 6
Kit velas de hegar para curetagem 5
Lâmina blair 15
Maleável 20
Ótica 3
Pinos da neuro (com 03 unidades pacote) 10
Papagaio 60
Pinça para uretrocistografia c/ caixa 2
Pistola para biópsia 1
Ponta de aspirador 15
Porta agulha vídeo 3
Válvula doyan 8
Bebedouro 2
Campainha 2
Araras 2
Cesta para privativos 3
Suporte de hamper 2
Cama beliche para repouso 1
Incubadora (attest 3m) 1
Lupa eletrica 2
Osmose (manometro) 1
Pistola de ar 2
Seladora grande 2
Quadro branco 4
Relogios de parede 4
Lavadora ultrassonica 2
Diluidor 1
Pistola de agua 2

20
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Termodesinfectadora 2
Mesa da ultrassonica 2
Torneira eletrica 2
Carrinho para autoclave 2
Carrinho para cesta 2
Estante com 5 compartimentos 3
Estante grande de inox 3
Mesa meia lua 1
Kit de nebulização adulto 200
Kit de nebulização infantil 100
Mascara de venturi 100
Bolsa valva mascara adulto 70
Bolsa valva mascara pediatrico 40
Circuito de anestesia 25
Circuito de respirador 60
Autoclave 2
Sterrad 1
Mesa de apoio 2
Termometro 2
Suporte de cestos aramados com coluna 3
Suporte para bobinas 1
Carrinho de transporte com cesto aramado 3
Armarios para materiais 3

UNIDADES CLINICAS 106 leitos

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTIDADE


Camas 106
Poltronas 106
Suporte de soro movel com rodinhas 106
Mesa de refeição 106
Mesa de cabeceira 106
Escadinha 106
Fluxometros O² 106
Fluxometros de ar comprimido 106

21
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Valvula divisória de gases 106


Carro de Parada 4
Desfibrilador 4
Dispositivo Bolsa Valva Máscara 16
Laringoscópio 4
Fio guia 16
Bandeijas para mat. De intubação 4
jogo de Laminas retas (2, 3, 4) 4
Jogo de Laminas curvas (0, 1, 2, 3. 4 e 5 4
Cilindro de Oxigenio 4
Biombos 53
Carro de banho 10
Suporte de Hamper 53
Cadeira de banho 53
Cadeira de rodas 10
Maca 5
Bandeijas de medicação (20x40) 53
Bacias 20
Carro de curativo 10
Mascaras de Oxigenio 212
Máscara de venturi 212
Mascara nebulizadora para O² 212
Mascara nebulizadora para ar comp 212
Bomba de infusão para medicações 106
Bomba de infusão para dieta 53
Aparadeiras 80
Papagaio 80
Frigobar para medicamentos 4
Frigobar para alimentos 2
Camas beliches para conforto médico e de enf 10
Escaminho para prontuários 4
Colmeia para medicamentos 4
Computadores completos 12
impressoras 2
Quadro de nomes de vidro 4

22
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Aparelho de ECG 2
Foco Simples 2
Relogio de parede 8
Balança Antropométrica 4
Otoscópio 4
Oftalmoscópio 4
Bebedouros 6
Aparelho de Ar condicionado 58
placa transfer 4
Televisão 53

UNIDADES UTI 20 leitos

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTIDADE


Camas 20
Poltronas 10
Suporte de soro movel com rodinhas 40
Mesa de refeição 20
Mesa de cabeceira 20
Escadinha 10
Fluxometros de O² 40
Fluxometros de ar comprimido 40
Valvula divisória de gases 20
Carro de Parada 2
Desfibrilador 2
Dispositivo Bolsa Valva Máscara 60
Laringoscópio 4
Fio guia 8
Bandeijas para mat. De intubação 2
jogo de Laminas retas (2, 3, 4) 2
Jogo de Laminas curvas (0, 1, 2, 3. 4 e 5 2
Cilindro de Oxigenio 3
Biombos 20
Carro de banho 6

23
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Suporte de Hamper 4
Cadeira de banho 2
Cadeira de rodas 2
Maca 2
Bandeijas de medicação (20x40) 40
Bacias 20
Carro de curativo 4
Mascaras de Oxigenio 40
Máscara de venturi 40
Mascara nebulizadora para O² 40
Mascara nebulizadora para ar comp 40
Bomba de infusão para medicações 80
Bomba de infusão para dieta 40
Aparadeiras 40
Papagaio 40
Frigobar para medicamentos 2
Frigobar para alimentos 2
Camas beliches para conforto médico e de enf 6
Escaminho para prontuários 2
Colmeia para medicamentos 2
Computadores completos 12
impressoras 2
Quadro de nomes de vidro 2
Monitor multiparametrico 24
ventilador mecanico 24
Cufometros 4
Regua Niveladora para PVC 4
Mesa de Inox auxiliar 4
Maleta de transporte 4
Telefones com linha 4
Relogio de parede 10
Otoscopio 2
Oftalmoscópio 2
Balança antropométrica 2
Balança pediátrica 2

24
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Foco portátil 2
Marca Passo 4
Aparelho Eletrocardiógrafo 2
Placa transfer 2
Hemogasometro 2
Bebedouros 6
Aparelho de ar condicionado 10

CENTRO CIRURGICO - 6 SALAS

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTIDADE


Mesas cirurgicas 6
Suporte de soro movel com rodinhas 12
Escadinha 12
Fluxometros de O² 16
Fluxometros de ar comprimido 16
Valvula divisória de gases 6
Carro de Parada 1
Desfibrilador 1
Dispositivo Bolsa Valva Máscara 16
Laringoscópio 9
Fio guia 10
jogo de Laminas retas (2, 3, 4) 9
Jogo de Laminas curvas (0, 1, 2, 3. 4 e 5 9
Cilindro de Oxigenio 8
Suporte de Hamper 8
Maca Transfer 2
Placa transfer 2
Bandeijas de medicação (20x40) 12
Bomba de infusão para medicações 12
Aparadeiras 8
Papagaio 8
Frigobar para medicamentos 1
Frigobar para alimentos 1

25
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Camas beliches para conforto médico e de enf 2


Escaminho para prontuários 1
Colmeia para medicamentos 1
Computadores completos 6
impressoras 2
Mascara laringea (jogo) 12
Quadro de nomes de vidro 7
Foco Simples movel 2
Carros de anestesia 6
Unidade ventilatoria 8
Foco cirurgico 6
Relogio de parede 7
Bebedouros 1
Mesas de Mayo 12
Mesa retangular 12
Mesa de degermação 12
Arco cirurgico 2
Negatoscópio 6
Bisturi eletrico 5
Aspirador portátil 5
Foco Auxiliar 5
Bancada dfe Inox 6
Aparelho de US 1
Bancos redondos 12
Microscopio 2
Aparelho de Ar condicionado 10
Televisão 2

PRONTO SOCORRO

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTIDADE


Camas 27
Poltronas 38
Suporte de soro movel com rodinhas 30

26
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Mesa de refeição 20
Mesa de cabeceira 20
Escadinha 25
Válvulas de ar comprimido 5
Válvula de oxigenio 5
Valvula divisória de gases 5
Fluxometros 25
Carro de Parada 2
Desfibrilador 2
Dispositivo Bolsa Valva Máscara 15
Laringoscópio 2
Fio guia 4
Bandeijas para mat. De intubação 2
jogo de Laminas retas (2, 3, 4) 2
Jogo de Laminas curvas (0, 1, 2, 3. 4 e 5 2
Cilindro de Oxigenio 2
Biombos 2
Carro de banho 1
Suporte de Hamper 2
Cadeira de banho 2
Cadeira de rodas 6
Maca 2
Bandeijas de medicação (20x40) 10
Carro de curativo 1
Bomba de infusão para medicações 20
Bomba de infusão para dieta 5
Aparadeiras 40
Papagaio 40
Frigobar para medicamentos 2
Frigobar para alimentos 1
Camas beliches para conforto médico e de enf 7
Escaminho para prontuários 2
Colmeia para medicamentos 2
Computadores completos 7
impressoras 7

27
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SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO, PATRIMÔNIO E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES
SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS

Quadro de nomes de vidro 2


Monitor multiparametrico 5
ventilador mecanico 2
Mesa de Inox auxiliar 1
Maleta de transporte 1
Telefones com linha 4
Relogio de parede 4
Otoscopio 1
Oftalmoscópio 0
Balança antropométrica 1
Balança pediátrica 1
Foco portátil 0
Marca Passo 0
Aparelho Eletrocardiógrafo 1
Bebedouros 2
Aparelho de ar condicionado 13

SADT

DESCRIÇÃO DO ITEM QUANTIDADE


Suporte de soro movel com rodinhas 4
Escadinha 8
Válvulas de ar comprimido 2
Válvula de oxigenio 2
Carro de Parada 1
Desfibrilador 1
Dispositivo Bolsa Valva Máscara 4
Laringoscópio 1
Fio guia 4
jogo de Laminas retas (2, 3, 4) 1
Jogo de Laminas curvas (0, 1, 2, 3. 4 e 5 1
Cilindro de Oxigenio 1
Suporte de Hamper 1
Bandeijas de medicação (20x40) 4
Bomba de infusão para medicações 1

28
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Frigobar para medicamentos 2


Frigobar para alimentos 0
Camas beliches para conforto médico e de enf 2
Computadores completos 4
impressoras 2
Relogio de parede 3
Bebedouros 4
Carro de guarda de equipamento 1
Endoscópio 2
Colonoscopios 2
Apirador portatil 2
Cubas plásticas para desinfecção 2
Bomba ejetora de contraste 1
Grade para tubos para exames 1
Centrifuga 2
Agitador 1
Banho maria 2
Geladeira para bolsas 2
Geladeira normal 1
Tomografo 1
Aparelho de RX 1
CR 1
Aparelho de RX portatil 3
Aventais de proteção 8
Mesa de Mayo 2
Mesas 8
Aparelho de ultrassom 1
Aparelho de Ar condicionado 12

29
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ANEXO IV
ACORDO DE NIVEL DE SERVIÇO (ANS)

1. VARIAÇÃO DA REMUNERAÇÃO CONFORME OS ANS (VANS)

1.1. A parcela da remuneração referente ao cumprimento dos ANS variará conforme as


porcentagens discriminadas na Tabela 5 abaixo:

Tabela 1- Valor da remuneração relacionada aos Indicadores de Desempenho


Percentual de Cumprimento dos
Valor a pagar
Indicadores de Desempenho
Entre 95% e 100% 100% x 30% x Contraprestação Mensal Máxima (R$)
Entre 90% e 94,99% 98% x 30% x Contraprestação Mensal Máxima (R$)
Entre 85% e 89,99% 95% x 30% x Contraprestação Mensal Máxima (R$)
Entre 80% e 84,99% 85% x 30% x Contraprestação Mensal Máxima (R$)
Entre 75% e 79,99% 80% x 30% x Contraprestação Mensal Máxima (R$)
Entre 70% e 74,99% 75% x 30% x Contraprestação Mensal Máxima (R$)
Até 70% 70% x 30% x Contraprestação Mensal Máxima (R$)

Onde:

Percentual de Cumprimento dos ANS= percentual estabelecido por meio da soma das
porcentagens referidas nas Tabelas 15 e 16, referentes ao peso de cada Indicador de
Desempenho referido no Item II.2.

Contraprestação Mensal Máxima = R$ [•] (• reais)

2. ESPECIFICAÇÕES DOS ANS

2.1. A avaliação da Concessionária será feita com base nos seguintes Indicadores de
Desempenho, agrupados nas Tabelas abaixo, referentes a cada parcela dos serviços prestados:

1
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Tabela 6 - 1. Auditoria Operacional


Fonte de
Indicadores Operação Produto Meta
Verificação
Meta inicial: Comissão
implantada em até 03
Implantar a Comissão meses com a realização de
1.1. Revisão de Comissão de implantada e pelo menos uma reunião Portaria de
Prontuários Avaliação do em Meta permanente: constituição e
Prontuário do funcionamento Reunião Mensal, com registro das
Paciente registro em ata do número atas
de prontuários analisados,
identificação de pontos
críticos e soluções
encaminhadas
Meta Inicial: Comissão Portaria de
implantada em até 03 constituição
Implantar a Comissão meses e 50% dos óbitos da comissão e
Comissão de implantada e ocorridos no trimestre relatório do
1.2. Avaliação e Avaliação e em investigados registro das
Revisão de Óbitos Revisão de funcionamento Meta permanente: investigações
Óbitos Reunião Mensal realizadas e
com registro em ata providências
e 80% dos óbitos adotadas
investigados
Meta Inicial: Comissão
implantada em até 06
meses com a realização de
pelo menos uma reunião no
Implantar a trimestre. Manual de
1.3. Comissão de Comissão de Comissão rotinas Portaria de
Controle de Controle de implantada ee procedimentos constituição e
Infecção Infecção em implantado. Meta registro das
Hospitalar Hospitalar funcionamento permanente: Reunião atas
(CCIH) (CCIH) Mensal com registro em
ata, com identificação de
pontos críticos e soluções
encaminhadas.

2
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Meta Inicial: Comitê


implantado em até 06
meses e com a realização
de pelo menos uma reunião
1.4. Comitê de Implantar o Comitê no trimestre. Portaria de
Fármaco, tecno e Comitê de implantado e Rotina de notificação de constituição
hemo Vigilância Fármaco, em reação adversa, queixa do Comitê e
tecno e hemo funcionamento técnica e erros de relatório do
Vigilância medicação e sangue registro das
implantados e falha de investigações
materiais e equipamentos realizadas e
médicos. providências
Meta permanente: adotadas.
Reunião Mensal com
registro em ata, e análise
crítica dos casos
notificados. Ações
realizadas, segundo as
orientações da rotina
implantada
Meta Inicial: Comissão
implantada em até 03
Implantar a meses com a realização de
Comissão pelo menos uma reunião no
1.5. Comissão Interna de trimestre. Manual de Portaria de
Interna de Prevenção de Comissão rotinas constituição e
Prevenção de Acidentes de implantada ee procedimentos registro das
Acidentes de Trabalho em implantado. Meta atas
Trabalho (CIPA) (CIPA). funcionamento permanente: Reunião
Mensal com registro em
ata, com identificação de
pontos críticos e soluções
encaminhadas.

Tabela 7 - 2. Desempenho da Atenção

Indicadores Memória de Cálculo Meta Fonte de Verificação

2.1. Intervalo de (1 – taxa de ocupação hospitalar) Relatórios do sistema


Substituição x tempo médio de permanência/. 01 dia de registro da
Taxa de ocupação hospitalar produção
Relatórios do sistema
2.2. Índice de Total de Saídas / 4,9 de registro da
Renovação Número de leitos produção
3
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2.3. Índice de Número de Clientes saídos em Mínimo de Relatórios do sistema


Resolubilidade até 90% de registro da
5 dias/número total de saídas x produção
100
2.4. Taxa de Número de usuários em regime ≤ 10% Relatórios do sistema
atendimentos de de não urgência e emergência de registro da
usuários em atendidos /total de usuários produção
regime de não atendidos x 100
urgência e
emergência
Intervalo de tempo entre a ≤60 minutos Prontuário Eletrônico
2.5. Intervalo de notificação da necessidade de em 90% dos do Paciente e
tempo para realização cirurgia e a realização do casos relatórios de
de cirurgia de procedimento anestésico para produção do Centro
emergência usuários que necessitam de Cirúrgico
cirurgia de emergência
2.6. Taxa de Número de reingressos na UTI Máximo de Relatórios do sistema
Reingresso na UTI - Adulto durante a mesma 2,3% de registro da
Adulto durante a internação/ . produção e
mesma internação Número de saídas da UTI Adulto Prontuário Eletrônico
x 100 do Paciente

Tabela 8 - 3. Qualidade da Atenção

Fonte de
Indicadores Memória de Cálculo Meta
Verificação
Relatório do Serviço
Número de episódios de de Controle de
3.1. Densidade global infecção hospitalar/ Máximo de Infecção Hospitalar
de Infecção Hospitalar Total de Clientes dia x 1000 20/1000 e Prontuário
(mensal) Eletrônico do
Paciente
3.2. Densidade de Número de episódios de Máximo de Relatórios do
Infecção Hospitalar infecção primária da corrente 4,4/1000 sistema de registro
Associada a Catetersanguínea/Total de CVC dia x da produção
Venoso Central (CVC) 1000 (mensal)
na UTI Adulto

4
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3.3. Taxa de Número de óbitos após 24Máximo de 3,0% Relatórios do


Mortalidade horas de internação/. Total de para o primeiro e sistema de registro
Institucional saídas x 100 segundo ano de da produção
operação
Máximo de 2,3% a
partir do terceiro
ano
Prontuário
3.4. Taxa de Número de óbitos Eletrônico do
Mortalidade Operatória operatórios/ Máximo de 0,51% Paciente e relatórios
Número de cirurgias de produção do
realizadas x100 Centro Cirúrgico

3.5. Taxa de Número de óbitos por Infarto Atestado de Óbito,


Mortalidade por Infarto Agudo Miocárdio./ Número Prontuário
Agudo do Miocárdio de saídas hospitalares comMáximo de 15 % Eletrônico do
código de diagnóstico Paciente, relatórios
principal de infarto agudo do de produção.
miocárdio.
x 100
Número de óbitos por AVC./ Atestado de Óbito,
3.6. Taxa de Número de saídas Prontuário
Mortalidade do hospitalares com código de Máximo de 7,4% Eletrônico do
Acidente diagnóstico principal de AVC Paciente, relatórios
Vascular Cerebral x 100 de produção
Número de óbitos por Atestado de Óbito,
3.7. Taxa de Sepse/Número de saídas Prontuário
Mortalidade de Clientes hospitalares com diagnóstico Máximo de 25% Eletrônico do
com Sepse de Sepse x 100 Paciente, relatórios
de produção
Número de Clientes com Prontuário
3.8. Taxa de Ocorrência diagnóstico de úlcera de Eletrônico do
de Úlcera de Decúbito decúbito/ Número de saídas Máximo de 5% Paciente, relatórios
hospitalares com de produção
permanência superior a 05
dias

Tabela 9 - 4. Gestão da Clínica (a partir do 2º trimestre)

Fonte de
Indicadores Produto Meta
Verificação

5
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Protocolos elaborados referentes


à:
- Infarto Agudo do Meta primeiro
Miocárdio trimestre
- Insuficiência cardíaca
congestiva
- Edema Agudo de Pulmão Elaborar
- Acidente Vascular protocolos a partir
Cerebral do primeiro
- Crise Hipertensiva trimestre
- Maus tratos contra a
4.1. Implantar criança e Meta a partir do Protocolos e
protocolos clínicos adolescentes segundo trimestre Auditoria do
para as patologias - Politrauma Elaborar e Prontuário
mais prevalentes em - Trauma crânio encefálico Implantar 03 Eletrônico do
urgência e - Insuficiência respiratória Protocolos por Paciente
emergência - Pneumonia trimestre e
- Septicemia aplicação do
- Diabetes mellitus Protocolo, com
descompensada registro no
- Cetoacidose Diabética Prontuário
- Terapia Intensiva Eletrônico do
(critérios de internação e alta) Paciente
- Choque hipovolêmico Treinamento da
- Insuficiência hepática equipe de saúde
- Ferimentos por armas de para a aplicação
fogo dos protocolos a
- Intoxicação exógena partir do 2º
- Hemorragia digestiva trimestre de
- Dengue operação da
Unidade Hospitalar

Tabela 10 - 5. Inserção no Sistema de Saúde

Fonte de
Indicadores Memória de Cálculo Meta
Verificação
5.1. Taxa de Número de usuários atendidos Atender a 100% dos Relatórios do
atendimento aos na urgência e emergência usuários sistema de
usuários encaminhados referenciados por Complexo referenciados para registro da
pelo Complexo regulador/ número de usuários atendimento na produção
Regulador encaminhados pelo Complexo urgência e
Regulador emergência
Número de saídas com prévio
agendamento na rede de
6
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5.2. Garantia de atenção básica e nas equipes de 80 % de Relatórios do


continuidade da saúde da família para agendamentos sistema de
atenção continuidade da atenção no realizados registro da
trimestre/número de saídas x produção
100

Tabela 11 - 6. Gestão das Pessoas

Indicadores Memória de Cálculo Meta Fonte de


Verificação
6.1. Percentual de Número de médicos com título Mínimo de 82% Relatório da área
Médicos com Título de de especialista/ de Recursos
Especialista Número de médicos x 100 Humanos, e
Currículos.
Número de enfermeiros/ Relatório da área
6.2. Relação Número de leitos Mínimo de 0,40 de Recursos
Enfermeiro Humanos
/Leito Relatório da área
de Recursos
Humanos e
(Número de colaboradores Lista de presença
participantes no curso 1 x dos encontros de
6.3. Índice de carga horária curso 1) + Educação
Atividades . + (Número de colaboradores Mínimo de Permanente
de Educação participantes no curso n x 6,5/1000 horas realizados e
Permanente carga trabalhadas conteúdos
horária curso n) / explorados
Número de horas/homem
trabalhadas x 1000.
Número de acidentes de Comunicação de
6.4. Taxa de Acidente trabalho/. Máximo de 0,30% Acidente de
de Número de colaboradores Trabalho (CAT)
Trabalho ativos
no cadastro da Unidade
Hospitalar x 100

Tabela 12 - 7. Desempenho na Área de Controle Social

Indicadores Produto Meta Fonte de Verificação

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Serviço de Serviço implantado Relatório mensal dos


7.1. Implantar Atendimento aos em até 2 meses de atendimentos realizados
Ouvidoria Usuários implantado operação e por tipo de demanda e
Resposta, em até 10 encaminhamento
dias, a 100% das realizado
demandas registradas.
Questionário a ser Aplicar o questionário Relatório consolidado
7.2. Avaliação da aplicado aos a no mínimo 60% dos dos dados resultantes da
satisfação do Cliente usuários elaborado Clientes ou familiares aplicação do
ou sua família atendidos na Unidade instrumento
Hospitalar, e 80% no mês
na(s) unidades
ambulatoriais eletivas
e descentralizadas e
índice (mínimo) de
satisfação de 80%, a
partir do 2º mês após o
início da operação e
90% a partir do 10º
mês da operação

Tabela 13 - 8. Desempenho na Área de Humanização

Indicadores Produto Meta** Fonte de Verificação

8.1. Implantar e Grupo de Trabalho Realizar pelo menos Programa e cronograma


manter implantado 01 treinamentos em do treinamento
Grupo de Trabalho em Humanização aos executado (lista de
Humanização (GTH) funcionários, por presença e conteúdo)
mês

Tabela 14 - 9 - Relacionadas à Acreditação

Indicadores Produto Meta Fonte de Verificação


9.1. Início do processo de Contrato Unidade Hospitalar Contrato com a
acreditação, após 1,5 ano firmado com acreditada após 30 organização certificadora
de operação, através de uma meses do início da e parecer da organização
uma das organizações organização operação certificadora.
certificadoras. certificadora

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sob as regras e
procedimentos
da ONA e/ou
Joint
Commission

Tabela 15 - 10 – Call Center

Fonte de
Indicadores Produto Meta
Verificação
Relatórios de
Identificar a qualidade do atendimento do
Nível de Serviço das atendimento 90% Sistema
Chamadas (NS)

Medir o tempo médio de espera Relatórios de


Tempo médio de espera do cliente, em segundos, na fila 20 atendimento do
(TME) para ser atendido segundos Sistema
pelo teleoperador.

Relatórios de
Índice de abandono (IAB) Medir a perda de contatos15% atendimento do
tentados. Sistema

Representa o tempo médio gasto Relatórios de


nos atendimentos a clientes, a atendimento do
Tempo médio de atendimento partir do 180 Sistema
(TMA) atendimento pelo teleoperador. segundos

Representa a satisfação Relatórios de


Índice de satisfação do percebida pelo cliente, em atendimento do
atendimento TTB (ISA) relação ao serviço de80% Sistema
teleatendimento.

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Indicadores Produto Meta Fonte de Verificação

Tempo Médio de Resposta Verificar o tempo que leva paraMínimo Relatórios de


responder as solicitações 90% atendimento do
Sistema

Tabela 16 - 11 – Indicadores da Tecnologia de Informação

Indicadores Produto Meta Fonte de Verificação


Aderência ao PEP- Sistema de
Prontuário Eletrônico do Prontuários 95% Análise Prontuários
Paciente

Geração mensal de Relatório de


relatórios de operações e Operações e 90% Sistema
desempenho desempenho

Aderência ao HIS- Sistema Sistema de


de Informações Informações Comparar relatórios
Hsopitalares-HIS, aos Hospitalares- 95% gerenciais
Procedimentos HIS
Operacionais-PACS

2.2.1. A avaliação do cumprimento dos ANS será feita de modo binário – cumpriu / não
cumpriu –, ou seja, atingida a meta dos indicadores referidos nas Tabelas 6 a 14 acima, a
Concessionária fará jus à porcentagem completa referente ao subitem respectivo, conforme
indicação da Tabela 15, para o primeiro ano de operação da Unidade Hospitalar, da Tabela
16, para o segundo ano de operação da Unidade Hospitalar, e da Tabela 17 a partir do terceiro
ano de operação da Unidade Hospitalar.
2.2.1.1. As especificações de cada indicador, além daquilo a que se referem as Tabelas 5 a
14, constam das fichas técnicas do Apêndice 2A.

3. COMPOSIÇÃO DO PERCENTUAL DE CUMPRIMENTO DOS INDICADORES


DE DESEMPENHO

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3.1. Para a composição do “Percentual de Cumprimento dos Indicadores de Desempenho”,


os ANS das Tabelas 6 a 15 serão somados conforme o peso atribuído a cada um dos
indicadores. O peso de cada um deles corresponderá às porcentagens indicadas na Tabela 16
(para o primeiro ano de operação da Unidade Hospitalar), na Tabela 17 (para o segundo ano),
e na Tabela 18(aplicável a partir do terceiro ano em diante).

Tabela 17– Composição do “Percentual de Cumprimento dos Parâmetros de Desempenho” (1º ano de operação da Unidade
Hospitalar)

ANS 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM.


1.1. Revisão de Prontuários 6% 6% 3% 2%
1.2. Avaliação e Revisão de Óbitos 6% 6% 3% 2%
1.3. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 0% 0% 3% 2%
(CCIH)
1.4. Comitê de Fármaco, tecno e hemo Vigilância 0% 0% 3% 2%
1.5. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 6% 6% 3% 2%
de
Trabalho – CIPA
2.1. Intervalo de Substituição 2% 2% 2% 2%
2.2. Índice de Renovação 2% 2% 2% 2%
2.3. Índice de Resolubilidade 3% 3% 3% 2%
2.4. Taxa de atendimentos de usuários em 3% 3% 3% 2%
regime de não urgência e emergência
2.5. Intervalo de tempo para realização de cirurgia 3% 3% 3% 2%
de emergência
2.6. Taxa de Reingresso na UTI Adulto durante a 3% 3% 3% 2%
mesma internação

3.1. Densidade global de Infecção Hospitalar 4% 4% 4% 5%


3.2. Densidade de Infecção Hospitalar Associada 3% 3% 3% 3%
a
Cateter Venoso Central (CVC) na UTI Adulto
3.3. Taxa de Mortalidade Institucional 3% 3% 3% 3%

3.4. Taxa de Mortalidade Operatória 4% 4% 4% 5%


3.5. Taxa de Mortalidade por Infarto Agudo do 4% 4% 4% 5%
Miocárdio
3.6. Taxa de Mortalidade do Acidente Vascular 4% 4% 4% 4%
Cerebral
3.7. Taxa de Mortalidade de pacientes com Sepse 4% 4% 4% 4%

11
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3.8. Taxa de ocorrência de Úlcera de Decúbito 4% 4% 4% 4%


4.1. Implantar protocolos clínicos para as 4% 4% 4% 6%
patologias mais prevalentes em urgência e
emergência
5.1. Taxa de atendimento aos usuários 3% 3% 3% 5%
encaminhados pelo Complexo Regulador
5.2. Garantia de continuidade da atenção 3% 3% 3% 5%

6.1. Percentual de Médicos com Título de 3% 3% 3% 3%


Especialista
6.2. Relação Enfermeiro /Leito 3% 3% 3% 3%

6.3. Índice de Atividades de Educação Permanente 3% 3% 3% 3%


6.4. Taxa de Acidente de Trabalho 3% 3% 3% 3%
7.1. Prover meios de escuta dos usuários 3% 3% 3% 3%
7.2. Avaliação da satisfação do usuário 2% 2% 2% 2%
8.1. Implantar e manter Grupo de Trabalho em 4% 4% 4% 4%
Humanização
9.1. Ter acreditação 0% 0% 0% 0%
1% 1% 2% 2%
10.1Nível de Serviço das Chamadas (NS)
0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
10.2 Tempo médio de espera (TME)
10.3 Índice de Abandono (IAB) 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%

0,5% 0,5% 0,5% 0,5%

10.4 Tempo médio de atendimento (TMA)


0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
10.5 Índice de satisfação do atendimento TTB
(ISA)
0,5% 0,5% 1% 0,5%
10.6 Tempo Médio de Resposta (TMR)
11.1Aderência ao PEP- Prontuário Eletrônico do 0,5% 0,5 % 1% 1%
Paciente
11.2Geração mensal de relatórios de operações e 0,5% 0,5% 1% 1%
desempenho
11.3Aderência ao HIS- Sistema de Informações 0,5% 1% 1%
Hsopitalares-HIS, aos Procedimentos 0,5%
Operacionais-PACS

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Tabela 18– Composição do “Percentual de Cumprimento dos Parâmetros de Desempenho” (2º ano da operação)

ANS 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM.


1.1. Revisão de Prontuários 2% 2% 1% 1%
1.2. Avaliação e Revisão de Óbitos 2% 2% 1% 1%
1.3. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 2% 2% 1% 1%
(CCIH
1.4. Comitê de Fármaco, tecno e hemo Vigilância 2% 2% 1% 1%
1.5. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 2% 2% 1% 1%
de
Trabalho – CIPA

2.1. Intervalo de Substituição 2% 2% 1% 1%


2.2. Índice de Renovação 2% 2% 1% 1%
2.3. Índice de Resolubilidade 2% 2% 1% 1%
2.4. Taxa de atendimentos de usuários em 2% 2% 1% 1%
regime de não urgência e emergência
2.5. Intervalo de tempo para realização de cirurgia 2% 2% 1% 1%
de emergência
2.6. Taxa de Reingresso na UTI Adulto durante a 2% 2% 1% 1%
mesma internação

3.1. Densidade global de Infecção Hospitalar 5% 5% 4% 4%


3.2. Densidade de Infecção Hospitalar Associada a 5% 5% 4% 4%
Cateter Venoso Central (CVC) na UTI Adulto
3.3. Taxa de Mortalidade Institucional 4% 4% 4% 4%

3.4. Taxa de Mortalidade Operatória 5% 5% 4% 4%


3.5. Taxa de Mortalidade por Infarto Agudo do 5% 5% 4% 4%
Miocárdio
3.6. Taxa de Mortalidade do Acidente Vascular 4% 4% 4% 4%
Cerebral
3.7. Taxa de Mortalidade de pacientes com Sepse 4% 4% 4% 4%

3.8. Taxa de ocorrência de Úlcera de Decúbito 4% 4% 4% 4%

4.1. Implantar protocolos clínicos para as 5% 5% 5% 5%


patologias mais prevalentes em urgência e
emergência

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5.1. Taxa de atendimento aos usuários 4% 4% 4% 4%


encaminhados pelo Complexo Regulador
5.2. Garantia de continuidade da atenção 4% 4% 4% 4%

6.1. Percentual de Médicos com Título de 2% 2% 2% 2%


Especialista
6.2. Relação Enfermeiro /Leito 2% 2% 2% 2%

6.3. Índice de Atividades de Educação Permanente 3% 3% 3% 3%


6.4. Taxa de Acidente de Trabalho 3% 3% 3% 3%
7.1. Prover meios de escuta dos usuários 3% 3% 3% 3%
7.2. Avaliação da satisfação do usuário 3% 3% 3% 3%
8.1. Implantar e manter Grupo de Trabalho em
Humanização
9.1. Ter acreditação
5% 5% 8%
8%
10.1 Nível de Serviço das Chamadas (NS)
1% 1% 3% 3%
10.2Tempo médio de espera (TME)
1% 1% 3% 3%
10.3 Índice de abandono (IAB)
1% 1% 3% 3%

10.4 Tempo médio de atendimento (TMA)


1% 1% 3% 3%
10.5 Índice de satisfação do atendimento TTB
(ISA)
1% 1% 3% 3%
10.6 Tempo Médio de Resposta (TMR)
11.1Aderência ao PEP- Prontuário Eletrônico do 1% 1% 1% 1%
Paciente
11.2Geração mensal de relatórios de operações e 1% 1% 2% 2%
desempenho
11.3Aderência ao HIS- Sistema de Informações 1% 1% 2% 2%
Hsopitalares-HIS, aos Procedimentos
Operacionais-PACS

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Tabela 19– Composição do “Percentual de Cumprimento dos Parâmetros de Desempenho” (a partir do 3º ano da operação)

ANS 1ºTRIM. 2ºTRIM. 3ºTRIM. 4ºTRIM.


1.1. Revisão de Prontuários 1% 1% 1% 1%
1.2. Avaliação e Revisão de Óbitos 1% 1% 1% 1%
1.3. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar 1% 1% 1% 1%
(CCIH
1.4. Comitê de Fármaco, tecno e hemo Vigilância 1% 1% 1% 1%
1.5. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes 1% 1% 1% 1%
de
Trabalho – CIPA
2.1. Intervalo de Substituição 1% 1% 1% 1%
2.2. Índice de Renovação 1% 1% 1% 1%
2.3. Índice de Resolubilidade 1% 1% 1% 1%
2.4. Taxa de atendimentos de usuários em 1% 1% 1% 1%
regime de não urgência e emergência
2.5. Intervalo de tempo para realização de cirurgia 1% 1% 1% 1%
de emergência
2.6. Taxa de Reingresso na UTI Adulto durante a 1% 1% 1% 1%
mesma internação
3.1. Densidade global de Infecção Hospitalar 4% 4% 4% 4%
3.2. Densidade de Infecção Hospitalar Associada a 4% 4% 4% 4%
Cateter Venoso Central (CVC) na UTI Adulto
3.3. Taxa de Mortalidade Institucional 4% 4% 4% 4%

3.4. Taxa de Mortalidade Operatória 4% 4% 4% 4%


3.5. Taxa de Mortalidade por Infarto Agudo do 4% 4% 4% 4%
Miocárdio
3.6. Taxa de Mortalidade do Acidente Vascular 4% 4% 4% 4%
Cerebral
3.7. Taxa de Mortalidade de pacientes com Sepse 4% 4% 4% 4%

3.8. Taxa de ocorrência de Úlcera de Decúbito 4% 4% 4% 4%


4.1. Implantar protocolos clínicos para as 6% 6% 6% 6%
patologias mais prevalentes em urgência e
emergência
5.1. Taxa de atendimento aos usuários 4% 4% 4% 4%
encaminhados pelo Complexo Regulador
5.2. Garantia de continuidade da atenção 4% 4% 4% 4%

6.1. Percentual de Médicos com Título de 2% 2% 2% 2%


Especialista
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6.2. Relação Enfermeiro /Leito 2% 2% 2% 2%

6.3. Índice de Atividades de Educação Permanente 3% 3% 3% 3%


6.4. Taxa de Acidente de Trabalho 3% 3% 3% 3%
7.1. Prover meios de escuta dos usuários 2% 2% 2% 2%
7.2. Avaliação da satisfação do usuário 2% 2% 2% 2%
8.1. Implantar e manter Grupo de Trabalho em 5% 5% 5% 5%
Humanização
9.1. Ter acreditação 18% 18% 18% 18%
10.1Nível de Serviço das Chamadas (NS) 2% 2% 2% 2%

0,5% 0,5% 0,5% 0,5%


10.2 Tempo médio de espera (TME)
0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
10.3 Índice de abandono (IAB)
10.4 Tempo médio de atendimento (TMA) 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
10.5 Índice de satisfação do atendimento TTB 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
(ISA)
10.6 Tempo Médio de Resposta (TMR) 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
11.1 Aderência ao PEP- Prontuário Eletrônico do 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
Paciente
11.2 Geração mensal de relatórios de operações e 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
desempenho
11.3 Aderência ao HIS- Sistema de Informações 0,5% 0,5% 0,5% 0,5%
Hsopitalares-HIS, aos Procedimentos
Operacionais-PACS

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APÊNDICE 1
DESCRIÇÃO TÉCNICA DOS ANS

Ficha Técnica 1
1.1. Revisão de Prontuários
1.2. Avaliação e revisão de Óbitos

• Comissão de Avaliação e Revisão do Prontuário do Paciente / Comissão de Revisão de


Óbitos
A obrigatoriedade da implantação da comissão de revisão do prontuário está
definida pelos Conselhos Regionais de Medicina. Mesmo que não fossem obrigatórias, a
progressiva complexidade dos serviços e o avanço técnico e científico da área de saúde
exigiriam uma constante avaliação dos prontuários e a revisão sistemática de óbitos. A
articulação das duas comissões é instrumento importante de controle de qualidade nas
instituições hospitalares. O conhecimento das causas e dos processos envolvidos (eventos
adversos) na ocorrência do óbito são aspectos de grande relevância e contribuem para o
aprimoramento da atenção e do cuidado no hospital. Possibilitam, ainda, o aperfeiçoamento
dos registros hospitalares e em especial do prontuário do Cliente.
O aperfeiçoamento do Prontuário Eletrônico do Paciente e a análise de seu
preenchimento permitem a redução de custo e a melhoria substancial da informação clínica.

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Ficha Técnica 2
1.3. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar- CCIH

• CCIH
A Lei Federal 9.431 de 06/01/97 instituiu a obrigatoriedade da existência da
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) e de um Programa de Controle de
Infecções Hospitalares (PCIH), definido como um conjunto de ações desenvolvidas
deliberada e sistematicamente, tendo como objetivo a redução máxima possível da
incidência e gravidade das infecções nosocomiais. Em 13/05/98, o Ministério da Saúde
editou a Portaria 2.616/98, com diretrizes e normas para a execução destas ações,
adequando-as à nova legislação.
A obrigatoriedade legal, no entanto, não foi suficiente para que a grande parte dos
hospitais cumprisse as normas editadas. Em estudo recente do CREMESP, com 158
hospitais do estado de São Paulo, foi constatado que 82% das Comissões de Controle de
Infecção Hospitalar não funcionam adequadamente em pelo menos um dos itens analisados.
O funcionamento e a organização das Comissões de Controle de Infecção Hospitalar
(CCIH) foram avaliados segundo oito itens obrigatórios que constam na legislação:
existência da comissão, formalização da comissão, membros executores, membros
consultores, infraestrutura mínima, reunião periódica, regimento interno e participação na
padronização de materiais. Dos hospitais visitados, 130 unidades deixaram de atender a pelo
menos um dos itens. Portanto, o funcionamento apropriado da CCIH na realidade hospitalar
brasileira é instrumento da melhoria da qualidade da gestão hospitalar.

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Ficha Técnica 3
1.4. Comitê de Fármaco, tecno e hemo Vigilância

• Comitê de Farmacovigilância
Para a Organização Mundial da Saúde, a farmacovigilância é a ciência e as
respectivas atividades relativas à identificação, avaliação, compreensão e prevenção de
efeitos adversos ou de qualquer problema possível relacionado com fármacos. Esse campo
de atividade tem-se expandindo e, recentemente, incluiu novos elementos de observação
e estudo, como:
• Plantas medicinais;
• Medicina tradicional e complementar;
• Produtos derivados de sangue;
• Produtos biológicos;
• Produtos médico-farmacêuticos;
• Vacinas.

Além das reações adversas a medicamentos, são questões relevantes para a


farmacovigilância:
• Desvios da qualidade de produtos farmacêuticos;
• Erros de administração de medicamento;
• Notificações de perda da eficácia;
• Uso de fármacos para indicações não aprovadas, que não possuem base
científica adequada;
• Notificação de casos de intoxicação aguda ou crônica por produtos
farmacêuticos;
• Avaliação de mortalidade;
• Abuso e uso errôneo de produtos;
• Interações, com efeitos adversos, de fármacos com substâncias químicas,
outros fármacos e alimentos.
• Tecnovigilância:
É o sistema de vigilância de eventos adversos e queixas técnicas de produtos para
a saúde na fase de pós comercialização, Com vistas a recomendar a adoção de medidas
que garantam a proteção e a e a promoção da saúde da população
Hemovigilância:
É um sistema de avaliação e alerta, organizado com o objetivo de recolher e
avaliar informações sobre os efeitos indesejáveis e/ou inesperados da utilização de
hemocomponentes a fim de prevenir seu aparecimento ou rerrencia.
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Ficha Técnica 4
1.5. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho- CIPA

CIPA
-Características
A CIPA tem suporte legal no artigo 163 da Consolidação das Leis do Trabalho
e na Norma Regulamentadora nº 5
(NR 5), aprovada pela Portaria nº 08/99 da Secretaria de Segurança e Saúde no
Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego. A NR 5 trata do dimensionamento,
processo eleitoral, treinamento e atribuições da CIPA.
As empresas devem constituir Comissão Interna de Prevenção de Acidentes nos
estabelecimentos que se enquadrem no Quadro I da NR 5, de acordo com a atividade
econômica e o número de empregados.
A CIPA deverá ter mandato de um ano e ser assim constituída:
- igual número de representantes do empregador (indicados pela empresa) e
de representantes dos empregados (eleitos);
- o presidente da CIPA deve ser escolhido pela empresa, dentre os membros
por ela indicados;
- o vice-presidente da CIPA deve ser eleito dentre os representantes eleitos
titulares, em eleição de que participam todos os representantes eleitos, inclusive os
suplentes;
- o secretário da CIPA pode ser escolhido entre os membros da Comissão ou
até mesmo ser um funcionário que dela não faça parte, mas seu nome precisa ser
necessariamente aprovado por todos os cipeiros, eleitos e indicados
- Atuação
O objetivo da CIPA é "observar e relatar as condições de risco nos ambientes de
trabalho e solicitar medidas para reduzir até eliminar o riscos existentes e/ou neutralizar
os mesmos". Sua missão é, portanto, a preservação da saúde e integridade física dos
trabalhadores.

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Ficha Técnica 5
2.1. Intervalo de Substituição

Objetivo: Acompanhar os dias de ociosidade dos leitos

Definição: Relação de um menos a taxa de ocupação hospitalar multiplicado pelo tempo


médio de permanência; dividido pela taxa de ocupação hospitalar.
• Taxa de ocupação hospitalar: É a relação percentual entre o número de Clientes-
dia e o número de leitos-dia em determinado período.
• Tempo médio de permanência: É a relação entre o total de Clientes-dia e o total
de saídas do hospital em determinado período, incluindo os óbitos.

Ficha Técnica 6
2.2. Índice de Renovação

Objetivo: Acompanhar quantos Clientes ocuparam o mesmo leito no período

Definição: Relação entre o total de saídas e o número de leitos no período.


• Total de saídas: É número total de saídas (antes ou após 24 horas da internação) dos
Clientes da unidade de internação por alta (curado, melhorado ou inalterado), evasão,
transferência externa ou óbito. O óbito fetal ou natimorto, não deverão ser contabilizados
como saídas.
 Número de leitos: É o número total de cama numerada e identificada destinada
à internação de um Cliente dentro do hospital, localizada em um quarto ou
enfermaria, que se constitui no endereço exclusivo de um Cliente durante sua
estadia no hospital. Na prática, calcula-se pela média de leitos operacionais no
período. Não considerar: leitos de recuperação pós-anestésica ou pós-operatória,
 Leito operacional: É o leito em utilização e o leito passível de ser utilizado no
momento do censo, ainda que esteja desocupado.
 Notas técnicas: Inclui o leito extra que estiver sendo utilizado.

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Ficha Técnica 7
2.3. Índice de Resolubilidade

Objetivo: Acompanhar a resolubilidade do Hospital no que se refere ao encaminhamento


dos Clientes internados na observação da Urgência e Emergência e Internação. Os Clientes
internados nas UTIs não serão contabilizados.

Definição: Relação entre as saídas em até 5 (cinco) dias e o total de saídas


• Total de saídas em até 5 (cinco) dias: É o número de saídas (antes ou após 24
horas da internação) dos Clientes da unidade de internação e em observação em até 5
(cinco) dias por alta (curado, melhorado ou inalterado), evasão, transferência externa ou
óbito. O óbito fetal ou natimorto, não deverão ser contabilizados como saídas
• Total de saídas: É número total de saídas (antes ou após 24 horas da internação)
dos Clientes da unidade de internação e em observação por alta (curado, melhorado ou
inalterado), evasão, transferência externa ou óbito.
O óbito fetal ou natimorto, não deverão ser contabilizados como saídas.

Ficha Técnica 8
2.4. Taxa de atendimentos de usuários em regime de não urgência e emergência

Objetivo: Acompanhar o atendimento da demanda de usuários que portam patologias que


não exigem atendimento imediato (urgência e emergência)
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Definição: Relação entre o número de atendimentos realizados a usuários em regime de não


urgência e emergência e número total de atendimentos no Serviço de Urgência e Emergência.

Emergência:
• Constatação médica de condições de agravo à saúde que impliquem em risco
iminente de morte ou sofrimento
intenso, exigindo, portanto, tratamento médico imediato.
Urgência:
• Ocorrência imprevista de agravo à saúde com ou sem risco potencial à vida, cujo portador
necessita de assistência médica imediata.

Ficha Técnica 9
2.5. Intervalo de Tempo para Realização de Cirurgia de Emergência

Objetivo: Avaliar a agilidade da equipe de saúde no encaminhamento e no atendimento dos


Clientes portadores de patologias que exigem intervenção cirúrgica em regime de
emergência.

Definição: Relação de tempo entre a notificação da necessidade de cirurgia e o início do


procedimento anestésico, em todas as cirurgias classificadas como de emergência.

Ficha Técnica 10
2.6. Taxa de Reingresso na UTI – Adulto durante a mesma internação.

Objetivo: Acompanhar as reinternações na UTI – Adulto.

Definição: Relação percentual entre o número de reingressos na UTI – Adulto, durante a


mesma internação e o número de saídas da UTI - Adulto no mesmo período,
• Número de reingresso na UTI Adulto durante a mesma internação: É o número de
reingressos nas UTI Adulto, inclusive em outros hospitais, durante a mesma internação.
Número de saídas da UTI Adulto: É o número total de saídas das UTI (evasão,
desistência do tratamento, transferência interna ou externa, alta ou óbito).

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Ficha Técnica 11
3.1. Densidade Global de Infecção Hospitalar na UTI Adulto

Objetivo: Acompanhar a ocorrência de todos os episódios de infecção hospitalar na UTI

Definição: Relação entre o número de episódios de infecções hospitalares e o número de


Clientes- dia, no período.

 Número de episódios de infecção hospitalar: É o número total de infecções


adquirida após 72h da admissão do Cliente no Hospital ou na UTI Adulto, que se
manifesta durante a internação ou após a alta. É coletado através de busca ativa entre
os Clientes internados, utilizando como pistas resultados de culturas, solicitação de
antibióticos e presença de sinais clínicos de infecção. Utilizam-se as definições de
infecção hospitalar recomendadas pelo Ministério da Saúde. Caso seja necessário, é
realizada a revisão do prontuário. Devem ser consideradas as seguintes localizações:
(i) Infecção da corrente sanguínea; (ii) Infecção trato urinário; (iii) Infecção trato
respiratório; e (iv) Infecção do sitio cirúrgico. Obs.: Um mesmo Cliente pode
apresentar um ou mais episódios de Infecção Hospitalar.
 Número de Clientes-dia: É o número de medida que representa a assistência
prestada a um Cliente internado durante um dia hospitalar. Será computado a partir
da data de admissão do Cliente independente do horário da admissão,
desconsiderando o dia da saída.

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Ficha Técnica 12
3.2. Densidade de Infecção Hospitalar associada a Venoso Central (“CVC”).

Objetivo: Acompanhar a ocorrência de Infecção Primária da Corrente Sanguínea na UTI


Adulto, por utilização de Cateter Venoso Central.

Definição: Relação entre o número de episódios de infecções em corrente sanguínea e o


número de CVC - dia, no período.
• Número de episódios de infecção de corrente sanguínea: É o número de
infecções de corrente sanguínea adquirida após a utilização de CVC no Hospital ou na UTI
Adulto, que se manifesta durante a internação ou após 48 h da retirada do cateter. É
coletado através de busca ativa entre os Clientes internados, utilizando como pistas
resultados de hemoculturas, solicitação de antibióticos e presença de sinais clínicos de
infecção. Utiliza-se a definição de infecção de corrente sanguínea recomendada pelo
Ministério da Saúde. Caso seja necessário, é realizada a revisão do prontuário.
• Número de CVC - dia: Total dos dias de uso de Cateter Venoso Central por
Cliente no mês. Registrar diariamente o número de CVC nos Clientes na UTI, caso o
Cliente possua mais de um CVC, contar apenas uma vez. Cada dia de procedimento
invasivo é contado a partir das 00h01minh. São considerados CVC: intracath, duplo
lúmen, triplo lúmen, cateter de Swan Ganz, Hickman, Portocath, cateter umbilical, PICC.

Ficha Técnica 13
3.3. Taxa de Mortalidade Institucional

Objetivo: Acompanhar os óbitos ocorridos após as primeiras 24 horas de internação

Definição: Relação percentual entre o número de óbitos após 24 horas de internação e


o total de saídas em determinado período.
• Número de óbitos após 24 h de internação: É o número total de óbitos que
ocorrem após 24 horas da internação.
• Total de saídas: É número total de saídas (antes ou após 24 horas da internação)
dos Clientes da unidade de internação e em observação por alta (curado, melhorado ou

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inalterado), evasão, transferência externa ou óbito. O óbito fetal ou natimorto não deverá
ser contabilizado como saída.

Ficha Técnica 14
3.4. Taxa de Mortalidade Operatória

Objetivo: Acompanhar os totais de óbitos ocorridos durante ou pós-operatório até 24h.

Definição: Relação percentual entre o número de óbitos operatórios e o número de


cirurgias realizadas, em determinado período.
• Número de óbitos operatórios: É o número total de óbitos ocorridos no mês, durante
o ato cirúrgico ou pósoperatório até 24h, inclusive em cirurgias ambulatoriais, realizadas
em ambientes cirúrgicos.
Número de cirurgias realizadas: Número total de cirurgias do mês efetuadas em
ambiente cirúrgico. É coletado mensalmente através de planilha preenchida no centro
cirúrgico. São contabilizadas por Clientes e não por procedimentos, isso ocorre devido a
alguns Clientes sofrerem em um ato cirúrgico mais de um procedimento.

Ficha Técnica 15
3.5. Taxa de Mortalidade por Infarto Agudo do Miocárdio (“IAM”)

Objetivo: Acompanhar o total de óbitos por infarto agudo do miocárdio ocorridos durante
o período. A melhora do processo de cuidado hospitalar pode reduzir a mortalidade por
IAM, o que representa melhor qualidade da atenção.

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Definição: Relação percentual entre o número de óbitos por infarto agudo do miocárdio e o
número de saídas casos com diagnóstico principal de infarto agudo do miocárdio, em
determinado período.
• Número de óbitos por Infarto Agudo do Miocárdio: É o número total de óbitos
por infarto agudo do miocárdio ocorridos no mês. Para o cálculo do infarto agudo do
miocárdio deverão ser considerados somente os Clientes de ambos os sexos, maiores que 18
anos, internados há mais de 24 horas e com diagnóstico de IAM.
• Número de saídas de Clientes com Infarto Agudo do Miocárdio: É o número
total de saídas (antes ou após 24 horas da internação) dos Clientes com IAM das unidades
de internação, observação ou UTI por alta (curado, melhorado ou inalterado), evasão,
transferência externa ou óbito.

Ficha Técnica 16
3.6. Taxa de Mortalidade por Acidente Vascular Cerebral

Objetivo: Acompanhar o total de óbitos por Acidente Vascular Cerebral ocorridos


durante o período. A melhora do processo de cuidado hospitalar pode reduzir a
mortalidade por AVC, o que representa melhor qualidade da atenção.

Definição: Relação percentual entre o número de óbitos por AVC e o número de saídas
de Clientes com diagnóstico principal de AVC, em determinado período.
• Número de óbitos por Acidente Vascular Cerebral: É o número total de óbitos
por AVC ocorridos no mês. Para o cálculo deverão ser considerados somente os Clientes
de ambos os sexos, maiores que 18 anos, internados há mais de 24 horas e com diagnóstico
de AVC.
• Número de saídas de Clientes com Acidente Vascular Cerebral: É o número
total de saídas (antes ou após 24 horas da internação) dos Clientes com AVC nas unidades
de internação, observação ou da UTI por alta (curado, melhorado ou inalterado), evasão,
transferência externa ou óbito.

Ficha Técnica 17
3.7. Taxa de Mortalidade por SEPSE

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Objetivo: Acompanhar o total de óbitos por SEPSE. A melhora do processo de cuidado


hospitalar pode reduzir a mortalidade por Septicemia, indicando a qualidade do manejo dos
Clientes nessa condição grave e crítica de saúde.

Definição: Relação percentual entre o número de óbitos por SEPSE e o número de saídas
de Clientes com diagnóstico principal de SEPSE, em determinado período.

Número de óbitos por Sepse: É o número total de óbitos por Sepse ocorridos no mês. Para
o cálculo deverão ser considerados somente os Clientes de ambos os sexos, maiores que 18
anos, internados há mais de 24 horas e com diagnóstico de Sepse.
Número de saídas de Clientes com Sepse: É o número total de saídas (antes ou após 24
horas da internação) dos Clientes com Sepse nas unidades de internação, observação ou da
UTI por alta (curado, melhorado ou inalterado), evasão, transferência externa ou óbito.

Ficha Técnica 18
3.8. Taxa de ocorrência de Úlcera de Decúbito

Objetivo: Acompanhar a incidência de Úlcera de Decúbito, incluindo a análise das


características quanto ao número, localização e estadiamento da doença.

Definição: Relação entre o número de casos novos de Clientes com úlcera de decúbito em
um determinado período e o número de saídas com tempo de permanência.

Úlcera de Decúbito:
• As úlceras por pressão são definidas como "áreas de localização de necrose tissular
que se desenvolve quando o tecido de acolchoamento é comprimido entre uma
proeminência óssea e uma superfície externa por um período prolongado", segundo a
National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP).
• Caso não conste na admissão do Cliente relato no prontuário sobre o exame da pele,
a ocorrência de úlcera de decúbito será classificada com adquirida no hospital.

Número de saídas: Número de saídas hospitalares com permanência superior a 05 dias.

Ficha Técnica 19

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4.1. Implantar protocolos clínicos para as patologias mais prevalentes em urgência e


emergência

Objetivo: Na atenção à saúde desenvolvida no hospital promove a padronização dos


processos, a otimização dos recursos, a racionalização dos custos, a melhoria da eficiência e
efetividade, a realização de práticas mais seguras, o aperfeiçoamento dos processos de
controle e auditoria e a participação do usuário na tomada de decisão da equipe.

Definições: Os protocolos clínicos baseados em evidência são recomendações


desenvolvidas de forma sistematizada, que têm como objetivo apoiar os profissionais da
equipe de saúde e o usuário na tomada de decisões acerca dos cuidados, em situações
específicas. A elaboração e implantação de protocolo e diretrizes no hospital voltado para a
gestão da clínica e do cuidado se constitui em ferramenta, imprescindível, da melhoria da
qualidade de atenção.

Implantação de um protocolo por mês, com treinamento da equipe de saúde e


acompanhamento permanente de sua aplicação na prática clínica.

Ficha Técnica 20
5.1. Taxa de atendimento aos usuários encaminhados pelo Complexo Regulador

Objetivo: Garantir a atenção de qualidade aos usuários referenciados pelo Complexo


Regulador, da região de abrangência na qual o hospital está inserido

Definições:
• Inserção do Hospital na Rede de Atenção: A atenção básica deve ser a ordenadora da
rede de atenção à saúde, a partir da garantia da orientação da longitudinalidade da atenção
e da conseqüente ampliação do vínculo. O Hospital integrado à rede de atenção deve pactuar
o seu papel e suas responsabilidades com os gestores definindo os mecanismos de acesso
dos usuários e de relação com outros serviços, através do complexo regulador.

Ficha Técnica 21
5.2. Garantia de continuidade da atenção
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Objetivos: Garantir aos usuários a continuidade do atendimento na rede de atenção evitando


a reinternação e o agravamento das condições de saúde

Definições: O hospital organizado na linha de cuidado tende a ser indutor da qualidade na


rede de atenção, através dos mecanismos de contra referência, no desenvolvimento de
protocolos e nas ações de educação permanente dirigidas aos profissionais de saúde da rede.
A modelagem dos pontos de atenção secundários e terciários é outro aspecto da inserção dos
serviços hospitalares à rede de atenção e começa com a integração horizontal destas unidades
de saúde. Este conceito remete à idéia de funcionamento de complexos hospitalares, através
da aliança estratégica dos serviços, a fim de evitar duplicações indevidas e desnecessárias de
serviços e ações de saúde.

Ficha Técnica 22
6.1. Percentual de Médicos com Título de Especialista

Objetivos: Acompanhar o percentual de médicos especialistas no Hospital. A maior


quantidade de profissionais com título de especialista é indicativa de qualificação do corpo
clínico

Definições: Relação percentual entre o número de médicos com título de especialista e o


número de médicos.
• Número de médicos com título de especialista: É o número total de médicos com
título de especialista fornecido pela Associação Médica Brasileira ou Conselho Regional de
Medicina, não considerar a Residência Médica. O título deverá ser na especialidade que
exerce na instituição.
• Número de médicos: É o número total de médicos em atividade no hospital,
independente do vínculo empregatício.

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Ficha Técnica 23
6.2. Relação Enfermeiro /Leito

Objetivo: Acompanhar o número de enfermeiros por leito. O atendimento de enfermagem


ganha em qualidade quando a relação de enfermeiro/leito atinge uma proporção adequada

Definições: Relação entre o número de enfermeiros e o número de leitos.


• Número de enfermeiros: É o número total de enfermeiros registrados no COREN,
independente do vínculo empregatício e que estejam ligados à área assistencial.
• Número de leitos: É o número total de cama numerada e identificada destinada à
internação de um Cliente dentro do hospital, localizada em um quarto ou enfermaria, que se
constitui no endereço exclusivo de um Cliente durante sua estadia no hospital. Na prática,
calcula-se pela média de leitos operacionais no período. Não considerar: leitos de
recuperação pós-anestésica ou pós-operatória.

Ficha Técnica 24
6.3. Índice de Atividades de Educação Permanente

Objetivo: Instituir e acompanhar as atividades de educação permanente do hospital.


Qualificar a força de trabalho.

Definições: Relação entre o número de horas dos colaboradores participantes nos cursos e o
número de horas trabalhadas.
• Número de colaboradores ouvintes em todos os cursos do hospital: É a somatória
de todos os colaboradores participantes dos cursos no período determinado, incluindo os
cursos realizados em convênio com Instituições de Ensino Superior.
Obs. Caso o colaborador participe de vários cursos, será computado o total de horas de todos
os cursos.
• Carga horária do curso: É a somatória das horas de todos os cursos ministrados no
período determinado. Deverão ser contabilizados cursos realizados no hospital; cursos
externos pagos integralmente pelo hospital e treinamento para operação de novos
equipamentos. Os cursos de graduação, pós-graduação financiados pelo hospital deverão ser
informados na época da sua conclusão.

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• Número de horas/homem trabalhadas: É o número de colaboradores ativos no


cadastro do hospital pelo número de horas previstas para cada um, em contrato de trabalho.

Ficha Técnica 25
6.4. Taxa de Acidente de Trabalho

Objetivo: Acompanhar o número e as condições de ocorrência dos acidentes de trabalho


no hospital. A saúde dos colaboradores deve ser encarada com a mesma importância que
a dos Usuários dos serviços assistenciais, visto que o trabalho exerce um papel
fundamental nas condições de vida e saúde dos indivíduos, em seus grupos familiares e
em grandes núcleos populacionais. Da mesma forma deve-se levar em conta que a
qualidade na atenção em saúde depende também da organização do trabalho, no que tange
às condições em que esse trabalho se realiza, evitando-se que os trabalhadores sofram
desgastes, doenças ou os acidentes de trabalho.

Definições: Relação percentual entre o número de acidentes de trabalho e o número de


funcionários ativos no cadastro do hospital.
• Acidentes de trabalho: São aqueles que acontecem no exercício do trabalho
prestado ao hospital e que provocam lesões corporais ou perturbações funcionais que
podem resultar em morte ou na perda ou em redução, permanente ou temporária, das
capacidades físicas ou mentais do trabalhador. No ambiente hospitalar os acidentes de
trabalho estão relacionados a vários fatores de risco, geralmente vinculados ao
desempenho dos trabalhadores e às condições laborais.
• Número de acidentes de trabalho: É o número total de acidentes de trabalho na
força de trabalho ocorridos durante o mês.

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• Número de funcionários ativos no cadastro do hospital: É o número total de


pessoas que compõem a força de trabalho independente do vínculo empregatício (CLT,
Terceirizados e Autônomos). Incluir apenas empresas prestadoras de serviços exclusivos
do hospital.

Ficha Técnica 26
7.1. Prover meios de escuta dos usuários

Objetivo: Realizar a atividades pertinentes à atenção e atendimento ao usuário, responsável


pela organização do sistema de reclamações, sua canalização dentro da instituição e
encaminhamento aos órgãos diretivos do hospital.
Definições:
• Deve existir, no hospital, um espaço físico identificado claramente para o
atendimento aos usuários, devendo o mesmo permitir que seja dada atenção personalizada
e reservada, quando necessário.
• As reclamações recebidas devem ser registradas em sistema próprio de registro.
• Deve existir também um instrumento de informação aos usuários que lhes dê
conhecimento dos procedimentos relativos a queixas, reclamações e sugestões.
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Ficha Técnica 27
7.2. Avaliação da satisfação do usuário

Objetivo: Avaliar a opinião dos usuários sobre o atendimento prestado pelo hospital

Definições:
• A prática assistencial em saúde é baseada na inter-relação entre prestadores de
serviços, públicos ou privadas, e seus usuários. Esta inter-relação é constituída,
fundamentalmente, pela dependência entre a qualidade do serviço oferecido e a satisfação
do usuário que o recebe. O funcionamento adequado do serviço converte-se em alta
satisfação do usuário. E essa satisfação, por conseguinte, é refletida nas ações do usuário
como a adesão ao tratamento, continuidade dos cuidados em longo prazo, procura por
prevenção de agravos à saúde e indicação do serviço a outros. O contrário, isto é, a
insatisfação por parte do Cliente, prejudica tanto seu tratamento, como a existência da
instituição. Desse modo, o usuário passa a ter participação ativa no funcionamento do
serviço, sendo co-responsável, juntamente com a prestadora, pelo êxito ou fracasso do
processo terapêutico
• O Sistema Único de Saúde (SUS) considera que a incorporação do usuário no
modelo participativo de atenção à saúde tem início por meio da avaliação subjetiva deste
quanto à assistência prestada. Esta avaliação oferece subsídios para a implantação dos
direitos, necessidades e perspectivas dos usuários no quadro de metas do serviço. Qualquer
estabelecimento de saúde que prime pela qualidade deve incluir, constantemente, na sua
prática a avaliação da opinião de seus usuários, para repensar os métodos executados e
intervir sobre a forma de organização, visando seu aperfeiçoamento. Desse modo, a
avaliação da satisfação do usuário é parte fundamental no planejamento e gestão do sistema
de saúde.

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Ficha Técnica 28
8.1. Implantar e manter Grupo de Trabalho em Humanização (GTH)

Objetivo: Grupo de Trabalho de Humanização (GTH) é um dispositivo criado pela Política


Nacional de Humanização (PNH) para o Sistema Único de Saúde (SUS), com o objetivo de
intervir na melhoria dos processos de trabalho e na qualidade da produção de saúde para
todos. O GTH no hospital tem caráter multidisciplinar. É uma instância de discussão da
dinâmica das equipes de trabalho; das relações estabelecidas entre trabalhadores de
saúde/usuários e responsável pelas ações de educação permanente relacionadas à
humanização da atenção.

Definições:
• Princípios norteadores da Política de Humanização: (i) Valorização da dimensão
subjetiva e social em todas as práticas de atenção e gestão, fortalecendo/estimulando
processos integradores e promotores de compromissos/responsabilização; (ii) Estímulo a
processos comprometidos com a produção de saúde e com a produção de sujeitos; (iii)
Fortalecimento de trabalho em equipe multiprofissional; (iv) Atuação em rede com alta
conectividade, de modo cooperativo e solidário, em conformidade com as diretrizes do SUS
e (v) Utilização da informação, da comunicação, da educação permanente e dos espaços da
gestão na construção de autonomia.

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Ficha Técnica 29
9.1. Processo de acreditação, em até 24 (vinte e quatro)meses após o início da operação,
através de uma das organizações certificadoras

Objetivo:
• O processo de acreditação, aplicado no contexto do hospital organizado no modelo
de atenção centrado no cuidado ao Cliente, segundo SANTOS (2007), é ferramenta
importante na busca da melhoria da qualidade e apresenta um imenso potencial no sentido
de introduzir nas organizações uma prática de reflexão contínua sobre os processos
institucionais diretamente ligados ao cuidado. Possibilita, também, inovar no processo de
planejamento ao permitir uma abordagem distinta dos processos de definição de prioridades
e estratégias de implementação das correções necessárias.
• Por se tratar de uma abordagem com forte conteúdo educativo, onde todo o processo
parte de uma reflexão sobre a prática profissional referida a padrões de excelência de
desempenho, tem permitido uma nova maneira de perceber e atuar sobre velhos problemas.
Isto porque os instrumentos utilizados como base da avaliação, os padrões de acreditação,
não são indicadores complexos distantes da realidade do cotidiano vivenciado pelos
profissionais, mas referidos a processos e práticas direta e indiretamente ligados ao cuidado
aos Clientes.
• Através desta ferramenta, a instituição de saúde tem a possibilidade de realizar um
diagnóstico objetivo acerca do desempenho de seus processos, incluindo as atividades de
cuidado direto ao Cliente e aquelas de natureza administrativa.

Ficha Técnica 30
10.2 Nível de Serviço das chamadas

Serve para mostrar a qualidade do atendimento do call center levando em conta o total de
ligações que são atendidas em um determinado tempo considerado aceitável.
O indicador pode mostrar, por exemplo, que 80% das ligações estão sendo atendidas em
um período de tempo de até 30 segundos. É um indicador utilizado para definir um nível
mínimo esperado no atendimento. Quanto maior for o nível de serviço, melhor para o call
center.

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Ficha Técnica 31
10.3 Tempo médio de espera (TME)
Esse indicador mostra o tempo total que os clientes aguardam na fila para serem atendidos.
Para medir esse indicador é simples: basta pegar o tempo total de espera dos clientes e
dividir pelo número total de chamadas atendidas. O objetivo do TME é observar se a
quantidade de atendentes é suficiente para sua operação, planejar momentos de crise e
identificar horários de pico.
Esse indicador tem impacto direto no nível de serviço e, além disso, está diretamente
relacionado com outros indicadores como a taxa de abandono de chamadas e a utilização
dos atendentes.
O tempo limite de espera do cliente na fila de atendimento, é extremamente importante
acompanhar esse indicador para diminuir as chances de falha no atendimento. Quanto
menor o TME, melhor para o seu call center.

Ficha Técnica 32

10.4 Índice de abandono (IAB)

Esse indicador serve para mostrar o percentual de desistência dos clientes que entram em
contato com o call center. Essa desistência acontece antes mesmo do cliente ser atendido,
na fila de espera, e está diretamente relacionado com o Tempo Médio de Espera.
Um índice muito alto na taxa de abandono das ligações pode significar que o call center
está com problemas de dimensionamento das ligações ou com o treinamento da própria
equipe.
Quanto menor a taxa de abandono, melhor para o seu call center.

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Ficha Técnica 33
10.5 Tempo Médio de atendimento (TMA)
Esse indicador é semelhante ao TME, mas em vez de calcular o tempo médio em que os
clientes aguardam na fila, ele mede quanto tempo os agentes estão levando para realizar o
atendimento a partir da interação com o cliente. Ele mapeia o tempo total falado em
segundos ou minutos pelos atendentes sem considerar intervalos. A média é feita pela
divisão do nº de ligações atendidas e um determinado período de tempo.
Esse indicador serve para avaliar a produtividade dos agentes do call center. Claro que não
é possível estabelecer um Tempo Médio de Atendimento para toda a equipe do call center,
pois varia muito conforme o grau de complexidade de cada operação.
Vale ressaltar, que não é certo afirmar que quanto menor o TMA, melhor para o call center,
pois é muito importante que os agentes realizem, individualmente, um bom atendimento e
consigam satisfazer a necessidade de cada cliente.

Ficha Técnica 34
10.6 Índice de satisfação do atendimento TTB (ISA)

Serve para por na balança a qualidade do serviço que está sendo oferecido pelo seu call
center e o quanto em percentual os clientes estão satisfeitos com o atendimento.
Estabelecer um valor mínimo na hora de medir a satisfação do cliente irá variar muito de
acordo com o segmento de mercado em que o call center atua. Esse indicador também sofre
impacto direto de outros indicadores, como o First Call Resolution, o Tempo Médio de
Espera e a qualidade do serviço oferecido.
Há várias maneiras de medir o nível de satisfação dos clientes: questionários aplicados nas
chamadas, por meio dos próprios agentes (feedback) ou ainda pela utilização de ferramentas
como SMS ou e-mails.
Como já falamos, utilizar indicadores é fundamental para garantir sucesso a operação do
seu call center. Entretanto, vale lembrar que os KPI`s ideias variam de acordo com a
necessidade de cada negócio, cabe aos gestores identifica-los.

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Ficha Técnica 35
10.11 Tempo Médio de Resposta (TMR)
O tempo médio de resposta (TMR) se refere ao tempo que o atendente leva para responder
as solicitações em seus diferentes canais de atendimento.

Ficha Técnica 36
12.1 Aderência ao PEP- Prontuário Eletrônico do Paciente

Ficha Técnica 37
12.2 Geração mensal de relatórios de operações e desempenho

39
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Ficha Técnica 38
12.3 Aderência ao HIS- Sistema de Informações Hospitalares-HIS, e aos Procedimentos
Operacionais-PACSp

40
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ANEXO V
INDICADORES QUANTITATIVOS

1. VARIAÇÃO DA REMUNERAÇÃO CONFORME OS INDICADORES


QUANTITATIVOS (VIQ)
1.1. O sistema de pagamento dos serviços propostos está vinculado às metas quantitativas de
produção assistencial.
1.2. A remuneração variará de acordo com os Indicadores Quantitativos, da seguinte forma:
Tabela 1- Valor da remuneração relacionada aos Indicadores Quantitativos
ATIVIDADE PORCENTAGEM
VALOR A PAGAR
REALIZADA ATINGIDA DO VETOR
100% X Peso do Vetor X 90% X
≥100% Contraprestação Mensal Máxima
99% X Peso do Vetor X 90% X
De 95 a 99.99% Contraprestação Mensal Máxima
97% X Peso do Vetor X 90% X
De 90 a 94.99% Contraprestação Mensal Máxima
95% X Peso do Vetor X 90% X
VETOR
De 85 a 89.99% Contraprestação Mensal Máxima
93% X Peso do Vetor X 90% X
De 80 a 84.99% Contraprestação Mensal Máxima
88% X Peso do Vetor X 90% X
De 75 a 79.99% Contraprestação Mensal Máxima
83% X Peso do Vetor X 90% X
≤74.99% Contraprestação Mensal Máxima

1.3. São estabelecidos 4 Indicadores Quantitativos, o Vetores de 1 a 4, relacionados à atividade


assistencial realizada. Seus respectivos pesos conforme a tabela abaixo:

1
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Tabela 2- Peso e descrição dos vetores que compõe o indicador quantitativo


PESO DO
VETOR SERVIÇOS
VETOR
INTERNAÇÃO/ALTA HOSPITALAR, CIRURGIAS DE
GRANDE E MÉDIO PORTE, PROCEDIMENTOS CIRURGICOS
DE ALTA COMPLEXIDADE, HEMODINÂMICA
V1 (PROCEDIMENTO E DIAGNOSE) E BUCOMAXILOFACIAL 31,6%
URGÊNCIA/EMERGÊNCIA E PROCEDIMENTOS
V2 AMBULATORIAIS E CIRURGIA OFTALMOLÓGICA 8,9%
SERVIÇOS DE APOIO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO-
V3 SADT 47,5%
V4 CONSULTAS AMBULATORIAIS 12,0%

1.3.1. Porcentagem atendida por indicador


1.3.2. Vetor 1 - INTERNAÇÃO/ALTA HOSPITALAR, CIRURGIAS DE GRANDE E MÉDIO
PORTE, PROCEDIMENTOS CIRURGICOS DE ALTA COMPLEXIDADE, HEMODINÂMICA
(PROCEDIMENTO E DIAGNOSE) E BUCOMAXILOFACIAL
1.3.2.1. Internação/alta hospitalar
1.3.2.1.1. Número de altas efetuados pela contratada, dividido pelo o número esperado de altas
indicado pelo indicador mensal conforme Tabela 3;
1.3.2.2. Cirurgias de grande e médio porte, procedimentos cirúrgicos de alta complexidade,
hemodinâmica (procedimento e diagnose) e bucomaxilofacial
1.3.2.2.1. O número de procedimentos realizados pela Contratada no mês dividido pelo número
esperado de procedimentos realizados conforme a meta física prevista nas
1.3.2.2.2. Tabela 7, Tabela 8, Tabela 9 e Tabela 10.
1.3.3. Vetor 2 - Urgência/emergência e procedimentos ambulatoriais e cirurgia oftalmológica
1.3.3.1. O número de procedimentos realizados pela Contratada no mês dividido pelo número
esperado de procedimentos realizados conforme a meta física prevista nas Tabela 11 e Tabela 12
1.3.4. Vetor 3 - Serviços de apoio de diagnóstico e tratamento- SADT
1.3.4.1. O número de procedimentos realizados pela Contratada no mês dividido pelo número
esperado de procedimentos realizados conforme a meta física prevista na Tabela 13
1.3.5. Vetor 4
1.3.5.1. O número de procedimentos realizados pela Contratada no mês dividido pelo número
esperado de procedimentos realizados conforme a meta física prevista na Tabela 14.

2
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1.3.5.2. Contraprestação Mensal Máxima = R$


1.3.5.3. Após o cálculo do valor a pagar em cada um dos Vetores- 1, 2, 3 e 4 - apresentadas na
Tabela 1, levando em conta a porcentagem de 90%, bem como o peso do Vetor ( Tabela 2) e a
Contraprestação Mensal Máxima, proceder-se-á à soma do valor obtido em cada uma delas, para
que seja possível identificar o valor da remuneração correspondente aos Indicadores Quantitativos,
da seguinte forma:
VIQ= V1 + V2 + V3 +V4

2. INDICADORES QUANTITATIVOS E SEUS CÁLCULOS


2.1. As metas quantitativas máximas foram estipuladas conforme metodologia indicada a seguir.
2.2. A Tabela 3 indica o número de saídas por área. A taxa de ocupação hospitalar –TOH
preconizada foi de 90% em virtude da população idosa com comorbidades crônicas o que altera o
tempo médio de permanência deixando a unidade hospitalar com ocupação de 90%, em grande
parte do tempo. A Tabela 4 indica o número de leitos para obtenção das metas.

Tabela 3- Número de altas por área - TOH =90%

INTERNAÇÃO HOSPITALAR/ALTAS (V1) META FISICA

Unidades clinicas (Média, cirúrgica, pediátrica e ortopédica) 330


UTI Adulto 50
TOTAL 380

Tabela 4 - Número de Leitos da Unidade Hospitalar -Internação

ÁREA N° DE LEITOS

Unidades clinicas (Média, cirúrgica, pediátrica e ortopédica) 104


UTI Adulto 20
Isolamento 2
TOTAL 126

Tabela 5 - Número de Leitos da Unidade Hospitalar –Observação-Urgência/Emergência

ÁREA N° DE LEITOS

3
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Leito de Observação Urgência/Emergência 1 104


TOTAL 104

Tabela 6 - Parâmetros e Memória de Cálculo – Variáveis Operacionais Gerais

VARIÁVEIS DIAS

Dias do ano 365


Semanas no ano 53
Dias uteis no ano 225
Feriados no ano 16
Sábados/Domingos no ano 102

2.3. Tomou–se como critério para os atendimentos em urgência/emergência e consultas


ambulatoriais, a Lei 8080/90 do MS com alguns ajustes baseados no perfil epidemiológico traçado
pelo número de atendimentos e população de servidores atendidos nos últimos 05 (cinco) anos no
Hospital São Luís.

Tabela 7- V1- TIPO DE CIRURGIA

META
TIPO DE CIRURGIA (V1)
FÍSICA

Cirurgia Geral de Grande Porte 40


Cirurgia Geral de Médio Porte 150
Total 190

Tabela 8- V1-PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DE ALTA COMPLEXIDADE


PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS DE ALTA META
COMPLEXIDADE (V1) FÍSICA
Neurocirurgia 6
Ortopédica com Implante de Prótese ou Endoprótese 20
Cirurgia Cardíaca 6

1
Estes Leitos não constam no quantitativo de Leitos de Internação, são leitos sazonais
4
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Embolização de aneurisma 2
Neurologia cerebral/cervical
intervencionista Embolização (de outros vasos) 2
Embolização com stent 2
TOTAL 38

Tabela 9 – V1- HEMODINÂMICA

HEMODINÂMICA (V1) META FÍSICA

Angioplastia coronária percutânea com ou sem OPME 20


Angioplastia de carótida 1
Ablação cirúrgica 2
Estudo eletrofisiológico (Eletrofisiologia cardíaca) 1
Válvuloplastia percutânea c/ balão 1
Substituição de Válvula Aórtica 2
Biópsia de Miocárdio 1
Total 28

Tabela 10-V1- BUCOMAXILOFACIAL

BUCOMAXILOFACIAL (V1) META FÍSICA

Fratura de mandíbula (1 fratura) 2


Fratura de mandíbula (mais de 1 fratura) 2
Fratura do terço médio da face 2
Fratura de órbita 1
Fratura de arco zigomático 1
Fratura de ossos do nariz 2
Fraturas inespecíficas de ossos da face/mais de uma fratura 3
Total 13

5
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Tabela 11 – V2- URGÊNCIA/EMERGÊNCIA E PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS


URGÊNCIA/EMERGÊNCIA E
PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS META FÍSICA
(V2)

ATENDIMENTO
4000
URGÊNCIA/EMERGÊNCIA

PEQUENAS CIRURGIAS /
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS 250
AMBULATORIAIS
OUTROS PROCED/AMBULATORIAIS (não
900
cirúrgicos)
TOTAL 5150

Tabela 12- V2- CIRURGIA OFTALMOLÓGICA


CIRURGIA OFTALMOLÓGICA (V2) META FÍSICA
Facectomia com implante de lio (catarata) 110
Trabeculectomia (Glaucoma) 5
Pterígio 25
Vitrec+endo+troca+implante de silicone +
5
infusão de silicone + retinopexia
Cirurgia de retina e vítreo (vitrectomia) 4
Calásio 5
Tu Pálpebra 5
Subtotal 5309

Tabela 13- V3- SERVIÇOS DE APOIO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO- SADT


SERVIÇOS DE APOIO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO-
META
SADT (V3)
ANÁLISES CLÍNICAS
Patologia Clínica 100.000

6
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Anatomopatologia e Citopatologia 1.390


DIAGNOSE EM ANGIOLOGIA
Doppler Venoso/ Arterial 280
DIAGNOSE EM CARDIOLOGIA
Ecocardio. c/ stress farmacológico 40
Ecocardiograma transesofágico 6
Ecodoppler cardiograma 550
Eletrocardiograma 1.500
Holter 300
MAPA 300
Teste Ergométrico 700
DIAGNOSE EM GASTROENTEROLOGIA
Colocação de Sonda Enteral 10
Colonoscopia 110
Endoscopia 400
Gastrostomia 5
Polipectomia de Cólon 3
Ph-Metria Esofágica 4
Retirada de Corpo Estranho 5
DIAGNOSE EM GINECOLOGIA
Biópsia de Colo Uterino 10
Colposcopia 700
Excisão de Pólipo 5
Vulvoscopia 3
DIAGNOSE EM NEUROLOGIA
Eletroencefalograma 50
Eletroneuromiografia 90
Polissonografia 40
DIAGNOSE EM OFTALMOLOGIA
Biometria 190
Campimetria Computadorizada 150
Mapeamento de Retina 150
Retinografia 100

7
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Tonometria 2.400
Curva tensional diária 50
Ultrassonografia ocular 100
Paquimetria 200
Gonioscopia 100
OCT 200
Topografia computadorizada de córnea 200
Fotocoagulação a laser de retina 110
Capsuloctomia por yag laser 100
Mic especular 200
DIAGNOSE EM OTORRINOLARINGOLOGIA
Audiometria de Tronco 5
Audiometria Tonal 150
Audiometria Vocal 150
Impedanciometria 150
Nasofibrolaringoscopia 2
Otoemissões Acústicas 5
Registro de Nistágmo 5
Teste Vestibular 30
Videoendoscopia 100
Videoestroboscopia 5
Videolaringoscopia 150
DIAGNOSE EM PNEUMOLOGIA
Broncoscopia 5
Prova da Função Pulmonar 90
DIAGNOSE DE PROCTOLOGIA
Anuscopia 30
Ligadura Elástica 2
Manometria Computadorizada Anoretal 10
Ultrassonografia Endoretal 2
Retosigmoidoscopia Flexível 20
DIAGNOSE EM UROLOGIA
Biópsia Transretal de Próstata 15

8
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Cistoscopia 8
Peniscopia 5
Urocistografia 2
Urodinâmica completa 150
Urofluxometria 150
DIAGNOSE EM RADIOIMAGEM
Radiografias (RX) Simples e Contrastadas 4.600
Ultrassonografia 3.000
Biópsia / Punção Guiada por Ultrassonografia 50
Mamografia digital 600
PROCEDIMENTOS DE SERVIÇOS DE HEMODINÂMICA
Angiografia por cateterismo não seletivo de grande vaso 4
Angiografia abdominal, aórtica, aortofemural, carotídias, cerebral,
15
coronária, periférica e pulmonar
Angiografia por cateterismo seletivo por vaso 4

Flebografia por cateterismo 5

Artériografia 4
Cineangiocoronáriografia cardíaca Cateterismo) 40
MEDICINA NUCLEAR
Densitometria Óssea 550
Cintilografia óssea 100
Cintilografia cardíaca 150
Tomografia computadorizada 1.300
Ressonância magnética 700
OUTRAS TERAPIAS EM GRUPO
Fisioterapia para paciente interno/externa 8.000
Hemodiálise interna 250
Diálise Peritoneal 15
TOTAL 131.392

Tabela 14- V4-CONSULTAS AMBULATORIAIS


CONSULTAS AMBULATORIAIS (V4)

9
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CONSULTAS MÉDICAS META


Anestesiologia 200
Angiologia/Cirurgia Vascular 350
Alergologia 150
Cardiologia 2260
Cirurgia Cabeça e Pescoço 55
Cirurgia Geral 400
Cirurgia Pediátrica 24
Cirurgia Torácica 24
Clínica Médica 3000
Dermatologia/Procedimentos 700
Endocrinologia 950
Gastroenterologia 900
Ginecologia 1700
Geriatria 450
Hematologia 80
Infectologia 50
Mastologia 110
Neurologia 960
Neurologia Pediátrica 50
Neurocirurgia 100
Nefrologia 250
Oftalmologia 2450
Ortopedia e Traumatologia 1800
Otorrinolaringologia 800
Pediatria 300
Proctologia 290
Psiquiatria 150
Reumatologia 900
Tísiopneumologia 180
Urologia 1000
Subtotal 20633

10
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CONSULTAS NÃO MÉDICAS META


Fonoaudiologia Ambulatorial (inclui
150
acompanhamento/procedimentos)
Nutrição Ambulatorial 500
Psicologia Clínica 200
Subtotal 850
Total 21483

11
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ANEXO VI
CÁLCULO DA CONTRAPRESTAÇÃO MENSAL EFETIVA

1. O cálculo do valor mensal a ser efetivamente percebido pela Contratada, denominado


Contraprestação Mensal Efetiva, terá como ponto de partida a Contraprestação Anual Máxima,
correspondente a R$ XXXX (XXXXX reais), cujo valor será segregado em 12 (doze) parcelas
iguais, denominadas Contraprestação Mensal Máxima, cada uma equivalente a R$ XXXXXX
(XXXXXX).
1.1. O valor da Contraprestação Mensal Efetiva variará de acordo com o cumprimento, pela
Contratada, dos Indicadores Quantitativos e dos Acordos de Nível de Serviço, da seguinte maneira:
1.1.1. As variações decorrentes da apuração dos Indicadores Quantitativos serão aplicadas sobre
90% (noventa por cento) do valor da Contraprestação Mensal Máxima.
1.1.2. As variações decorrentes da apuração dos Acordos de Nível de Serviço serão aplicadas
sobre 10% (dez por cento) do valor da Contraprestação Mensal Máxima.
1.2. O valor da Contraprestação Mensal Efetiva será recalculado mensalmente a partir da
fiscalização realizada pela SEGEP para aferir o cumprimento dos Indicadores Quantitativos e dos
Acordos de Nível de Serviço no mês anterior.
1.3. A Contraprestação Mensal Efetiva devida à Contratada após a avaliação referida no item
1.2 anterior será calculada da seguinte forma:

CMEt= VIQ + VANS

Onde:
CMEt= Contraprestação Mensal Efetiva devida posterior à realização das avaliações;
VIQ= Valor de remuneração devido após o cálculo dos Indicadores Quantitativos, conforme
previsto no ANEXO V - INDICADORES QUANTITATIVOS;
VANS= Valor de remuneração devido após o cálculo dos Acordos de Nível de Serviço, conforme
previsto no ANEXO IV – Acordo de Nível de Serviço.

1
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ANEXO VII
DESCRIÇÃO DA UNIDADE

1. Dados gerais
1.1. Nome do estabelecimento: Hospital dos Servidores Públicos do Maranhão
1.2. Endereço: Av. Jerônimo de Albuquerque S/N, Calhau;
1.3. Município: São Luís;
1.4. Região de saúde: São Luís;
1.5. Tipo de estabelecimento (CNES)
1.5.1. Hospital Geral;
1.6. Turno de funcionamento
1.6.1. Atendimento contínuo de 24 horas/dia;
1.6.2. Plantão inclui sábados, domingos e feriados;
1.7. Perfil de atendimento
1.7.1. Fluxo de atendimento: atendimento de demanda espontânea e referenciada;
1.7.2. Nível de atenção: urgência – emergência, ambulatorial, internação, SADT;
1.8. Quantitativo de leitos
1.8.1. Leitos de Internação: 108;
1.8.2. Leitos de terapia intensiva;
1.8.3. Salas cirúrgicas;
1.8.4. Salas de recuperação pós anestésica;
1.8.4.1. Cirúrgicos - 54
1.8.4.1.1. Cirurgia Geral: 26
1.8.4.1.2. Ortopedia-traumatologia: 28
1.8.4.2. Clínicos: 50
1.8.4.3. Pediátricos: 04
1.8.4.3.1. Pediatria clínica: 04
1.8.5. Complementares
1.8.5.1. UTI Adulto - 20
1.8.5.2. Isolamento - 2
1.8.6. DE TRANSIÇÃO
1.8.6.1. Estabilização/Reanimação Adulto - 04
1.8.6.2. Observação Adulto - 12
1.8.6.3. Observação Infantil - 06

2. INSTALAÇÕES DA UNIDADE HOSPITALAR


2.1. Informa-se que ocupam 04 (quatro) andares, sendo elas divididas da seguinte forma:

1
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ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


Administração da lavanderia 1
Almoxarifado 1
Apoio 1
Apoio administração 1
Área coberta ambulância 1 4 ambulâncias
Armazenagem N. Enteral 1
Atendimento 3
Atendimento administrativo (AG Transf) 1
Atendimento emergência 1
Balcão de distribuição do refeitório 1
Banheiro feminino 1 5
Banheiro feminino 1 2 pessoas
Banheiro feminino 1 2 pessoas
Banheiro feminino 1 1
Banheiro feminino 1 2
Banheiro lavanderia feminino 1 2
Banheiro lavanderia masculino 1 3
Banheiro masculino 1 9
TÉRREO

Banheiro masculino 1 3 pessoas


Banheiro masculino 1 4 pessoas
Banheiro masculino 1 1
Banheiro masculino 1 4
Banheiro refeitório masculino 1 3
Banheiro refeitório feminino 1 2
BWC 2
Classificação de risco 1
700
Cocção geral 1
refeições/turno
Coleta 1
Coleta especial com WC 1
Coleta infantil com WC 1
Colonoscopia 1
Comandos 1
Congelados e refrigerados 1
Consultório 5
Controle 1
Copa 2
Costura 1
Depósito 3

2
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ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


Deposito de panelas 1
Depósito de remédios 1
Depósito de roupa limpa 1
Despensa 1
Distribuição de roupas 1
DML 9
ECG 1
Ecocardio 1
Endoscopia 1
Entrega de laudos 1
Espera 1 70 pessoas
Espera 1
Espera atendimento emergência 1
Espera pacientes graves 1 14 pessoas
Estocagem (AG Transf) 1
Farmácia satélite 1
Fluxo laminar 1
Fracionamento 1
Garagem 1 2
Guarda macas 1
Guarda pertences 1
Informações 1
Interpretação de laudos 1
Lavagem 1
Lavagem de ambulâncias 2 2 ambulâncias
Lavagem de carrinhos 1
Lavagem e guarda de louças 1
Lavagem e guarda de panelas 1
Mamografia vest 1
Nebulização e aplicação de medicamento (adulto) 1
Nebulização e aplicação de medicamento (infantil) 1
Nutricionista 1
Observação feminina com BWC 1
Observação infantil com BWC 1
Observação masculina com BWC 1
Posto de enfermagem 4
Posto policial 1
Preparo, envase estocagem n. enteral 1
Primeira espera 1 29 pessoas
Processamento de roupa limpa 1 712 kg/dia

3
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ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


Processamento de roupa suja 1 712 kg/dia
Raio x digital 1
Recebimento de prescrição e dispensação 1
Recebimento de utensílios do hospital 1
Recebimento e pesagem de alimentos 1
Recepção lavagem e desinfecção 1
Recuperação anestésica 1
Refeitório 1
Remédios controlados 1
Remédios controlados 1
Remédios inflamáveis 1
Remédios termolábeis 1
Repouso 3
Repouso com BWC 2
Sala de comandos 1
Sala de gesso 1
Sala de higienização 1
Sala de impressão 1
Sala de indução anestésica infantil 1
Sala de politraumatizados 1
Sala de preparos 1
Sala de sutura 1
Sala de teste (AG Transf) 1
Segunda espera 1 41 pessoas
Serviço social 1
Serviços 1
Teste ergonométrico com vest 1
Tomografia com WC 1
Ultrassonografia com vest com WC 2
Utilidades 2
Vestiário feminino 1 6
Vestiário masculino 1 6
WC 4

ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


Atendimento 4
PRIMEIRO
ANDAR

Banheiro feminino 1
Banheiro masculino 1
Consultório médico 14
Consultório médico com WC 4
4
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ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


Consultório odontológico 8
Consultório odontológico raio x 2
Consultório oftalmológico 8
Copa 1
DML 2
DML consultório médico 1
DML consultório oftalmológico 1
Esterilização 1
Exames 2
Guarda pertences (funcionários) 3
Leitos de Internação de clínica médica com BWC 24
Leitos de Isolamento de clínica médica com BWC PNE 2
Posto de enfermagem 2
Preparo 1
Repouso 2
Rouparia 2
Sala de compressores 1
Sala de espera 1 58 pessoas
sala de espera 1 60 pessoas
Sala de espera 1 70 pessoas
Sala de espera 1 66 pessoas
Serviços 2
Utilidades 2
WC 2
WC feminino 2
WC Feminino funcionários 1
WC masculino 2
WC Masculino funcionários 1

ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


Armazenagem 1
Banheiro feminino de barreira 1
SEGUNDO ANDAR

Banheiro masculino de barreira 1


BWC 1
BWC 2
Copa 2
Desinfeção química 1
Desinfectação 1
DML 5
DML (UTI ADULTO) 1

5
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ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


DML (UTI Pediátrica) 1
Equipamentos 3
Escovação 3
Estar enfermaria 1
Estar médico 1
Esterilização 1
Exames 2
Farmácia satélite 1
Guarda e preparo de anestésico 1
Guarda maca 1
Internação de cirurgia de ortopedia feminina com BWC 7
Internação de cirurgia de ortopedia masculina com WC 7
Internação de cirurgia geral feminina Com BWC 6
Internação de cirurgia geral masculina com BWC 6
Isolamento de cirurgia geral feminino BWC PNE 1
Isolamento de cirurgia geral masculina com BWC PNE 1
Lava mão 2
Leito de isolamento com BWC 4
Posto de enfermagem 3
Preparo 1
Recuperação pós anestésica 1
repouso 3
Repouso (UTI ADULTO) 1
Repouso (UTI PEDIÁTRICA) 1
Rouparia 5
Sala de admissão com WC 1
Sala de cirurgia grande 2
Sala de cirurgia média 2
Sala de entrevista (UTI ADULTO) 1
Sala de entrevista (UTI PEDIÁTRICA) 1
Secretaria 1
Secretaria (UTI ADULTO) 1
Secretaria (UTI PEDIÁTRICA) 1
Serviços 5
UTI Adulto 1
UTI Pediátrica 1
Utilidades 4
Vestiário feminino (USO COMUM) 1
Vestiário masculino (USO COMUM) 1
WC 2

6
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ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


WC Feminino 1
WC Masculino 1

ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


Administração e entrega de laudos 1
Almoxarifado 1
Apoio 1
Apoio diretorias 1
Apoio pessoal 1
Auditório 1
Banheiro feminino 1 3
Banheiro masculino 1 7
Call center 1 12 pessoas
CCIH 1
Chefe pessoal 1
Chefe serviço social 1
Chefia call center 1
Copa 2
CPD 2
TERCEIRO ANDAR

Deposito 2
Diluição 1
Diretor clínica 1
Diretor enfermagem 1
Diretor técnico 1
Diretoria geral com WC 1
DML 1
Faturamento 1
Fisioterapia 1
Fonoaudiologia 1
Foyer auditório com 01 wc masc/01 wc fem 1
Laboratório de análises clínicas 1
Lanches 1
Nutricionista 1
Pavimento técnico 2
Recebimento e triagem do material 1
Recepção espera protocolo 1
Repouso 1
Reprografia 1
Sala de aula 2
Sala de reunião 1

7
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ANDAR LOCAL QTD CAPACIDADE


Sala técnica 1
SAME 1
Segurança do paciente 1
Som 1
Telefonia 1
Vigilância epidemiológica 1
WC 1
WC feminino 1
WC masculino 1

8
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ANEXO VIII
COMPOSIÇÃO DE CUSTOS

1. Os preços apresentados visam atingir as finalidades constantes da Lei 8.666, selecionando a


proposta que seja mais vantajosa para a Administração Pública.
2. Foram utilizados como referência a série histórica atinente ao Hospital São Luís – HSLZ, em
razão do Termo de Credenciamento nº 01/2017 – ASSEJUR/SEGEP, atualmente ainda em vigor,
celebrado entre a SEGEP por meio do FUNBEN e aquela instituição, guardar estrita similaridade
com o pretenso objeto a ser contratado, refletindo com fidelidade a atual demanda de pacientes do
FUNBEN no que tange aos serviços por meio dele ofertados. Ademais, foram utilizadas as tabelas
da Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos – CBHPM 5ª Edição/2008
(procedimentos) em conformidade com a Resolução CFM nº 1.673/03, BRASÍNDICE
(medicamentos/materiais), SIMPRO (materiais) e OPME (valor nota fiscal do fornecedor), por
estabelecer um padrão relativo aos valores praticados, tendo sido adotada uma dedução de 30%,
visando obter valores mais vantajosos, em prol da economicidade.
3. Ressalte-se que a precificação de serviços na seara médica, devido à complexidade decorrente
de sua relativa impossibilidade de previsão, apresenta várias dificuldades, de modo que foram
utilizadas as fontes supracitadas, que serviram de referência à estipulação dos valores. A
necessidade de realizar a contratação no atual momento, visando oferecer melhores serviços ao
público ao qual serão destinados e assim concretizar o benefício de assistência à saúde previsto na
Lei Estadual nº 7.374/1999, também contribuiu para a dificuldade mencionada acima, visto que a
pandemia de Covid-19 ocasionou inúmeros prejuízos, perda de vidas e necessidade de readequação
dos fluxos de trabalho, resultando na necessidade de utilização dos valores referidos.
4. Dessa maneira, pretende-se a licitação nos valores elencados neste Termo de Referência, os
quais servirão como parâmetros para que a contratação seja feita em consonância com os princípios
da vantajosidade e economicidade, atendendo ao disposto na legislação aplicável.
5. Nas internações clinicas estão contempladas as cirurgias de médio e grande porte, excetuando
as cirurgias e procedimentos e cirurgias da cardiologia, neurologia intervencionista,
Bucomaxilofacial pós trauma, destacados neste TR (termo de Referência), estas estão inclusas no
valor das internações, não sendo precificadas individualmente pela subjetividade e especificidade
de cada caso no pré acontecimento do evento.
6. Estes valores foram presumidos a partir de estudo estatístico de serviços prestados em Unidade
Hospitalar de médio porte, com atendimento o ininterrupto 24 horas, Urgência/Emergência,
ambulatório com consultas em clínicas básicas e especializadas, SADTs e internações em clínica
médica, cirúrgica, pediátrica, ortopédica, isolamento e UTI em média e alta complexidade.
Considerando a impossibilidade de precisão na aferição pré acontecimento do evento (tratamento
x patologia, tempo de internação, intercorrências e outras particularidades próprias de um Hospital,

1
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considerou-se o valor atribuído a cada item no decorrer do ano de 2019, onde as internações já
contam as taxas, diárias e assistência médica de plantão.
7. Os pacotes cirúrgicos são compostos por insumos, honorários, medicamentos, materiais
necessários, caso haja procedimentos secundários, estes serão precificados de acordo com normas
CBHPM para as vias de acesso e somente para os honorários médicos, não existe divisão de pacote.

V1- INTERNAÇÃO/ALTA HOSPITALAR, CIRURGIAS DE GRANDE E MÉDIO


PORTE, PROCEDIMENTOS CIRURGICOS DE ALTA COMPLEXIDADE,
HEMODINÂMICA (PROCEDIMENTO E DIAGNOSE) E BUCOMAXILOFACIAL

INTERNAÇÃO META Valor Mensal


Valor Unitário Valor Anual
HOSPITALAR/ALTAS (V1) FISICA (R$)

R$
Internação (Alta) Clínica e Cirúrgica 330 R$ 10.000,00 R$ 3.300.000,00
39.600.000,00

Internação (Alta) UTI 50 R$ 2.000,00 R$ 100.000,00 R$ 1.200.000,00


R$
TOTAL 380 R$ 3.400.000,00
40.800.000,00

CIRURGIA GERAL DE META Valor Unitário Valor Mensal Valor Anual


GRANDE E MÉDIO PORTE, E FÍSICA (R$)
PROCEDIMENTOS
CIRÚRGICOS DE ALTA
COMPLEXIDADE (V1)
Cirúrgia de Grande porte 40 -------- -------- --------

Cirúrgia de Médio porte (inclui as 150 -------- -------- --------


cirurgias ortopédicas de menor
complexidade, hérniorrafias,
ooforectomia, tireoidectomia e
demais demandas)
Neurocirurgia (aneurismas, hérnias 6 -------- -------- --------
discais, TU craniano,
craniotomiadescompressiva e
demandas complexas)
Ortopédica com OPME (Prótese ou 20 -------- -------- --------
Endoprótese)
Cirurgia Cardíaca (Revascularização 6 R$ 27.000,00 R$ 162.000,00 R$ 1.944.000,00
do Miocárdio, Aneurismectomia,
troca valvar e demandas) - PACOTE
NEUROLOGIA INTERVENCIONISTA (Alta Complexidade)

2
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Embolização de aneurisma 2 R$ 48.000,00 R$ 96.000,00 R$ 1.152.000,00


cerebral/cervical
Embolização (de outros vasos ) 2 R$ 13.000,00 R$ 26.000,00 R$ 312.000,00
Embolização com stent 2 R$ 81.790,00 R$ 163.580,00 R$ 1.962.960,00
TOTAL 228 R$ 447.580,00 R$ 5.370.960,00

META Valor Valor Mensal


HEMODINÂMICA (Procedimentos) (V1) Valor Anual
FÍSICA Unitário (R$)
Angioplastia coronária percutânea com R$
20 8000 R$ 160.000,00
ou sem OPME 1.920.000,00
Angioplastia de carótida 1 4500 R$ 4.500,00 R$ 54.000,00
R$
Ablação cirúrgica 2 4341 R$ 8.682,00
104.184,00
Estudo eletrofisiológico (Eletrofisiologia
1 4341 R$ 4.341,00 R$ 52.092,00
cardíaca)
Válvuloplastia percutânea c/ balão 1 6137,88 R$ 6.137,88 R$ 73.654,56
R$
Substituição de Válvula Aórtica 2 9356 R$ 18.712,00
224.544,00
Biópsia de Miocárdio 1 2430,44 R$ 2.430,44 R$ 29.165,28
R$
TOTAL 28 R$ 204.803,32
2.457.639,84

BUCOMAXILOFACIAL (V1) META Valor Unitário Valor Mensal Valor Anual


FÍSICA (R$)
Fratura de mandíbula(1 fratura) 2 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 192.000,00
Fratura de mandíbula(mais de 1 2 R$ 10.000,00 R$ 20.000,00 R$ 240.000,00
fratura)
Fratura do terço médio da face 2 R$ 8.000,00 R$ 16.000,00 R$ 192.000,00
Fratura de órbita 1 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 96.000,00
Fratura de arco zigomático 1 R$ 8.000,00 R$ 8.000,00 R$ 96.000,00
Fratura de ossos do nariz 2 R$ 4.000,00 R$ 8.000,00 R$ 96.000,00
Fraturas inespecíficas de ossos da 3 R$ 10.000,00 R$ 30.000,00 R$ 360.000,00
face/mais de uma fratura
TOTAL 13 R$ 106.000,00 R$ 1.272.000,00

V2 - URGÊNCIA/EMERGÊNCIA E PROCEDIMENTOS AMBULATORIAIS E CIRURGIA


OFTALMOLÓGICA

3
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URGÊNCIAS/EMERGÊNCIAS META Valor Mensal


FISICA Valor Unitário Valor Anual
(V2) (R$)
ATENDIMENTO R$ R$
4000 R$ 180,00
URGÊNCIA/EMERGÊNCIA 720.000,00 8.640.000,00
PEQUENAS CIRURGIAS /
R$ R$
PROCEDIMENTOS CIRÚRGICOS 250 R$ 280,00
70.000,00 840.000,00
AMBULATORIAIS
OUTROS
R$ R$
PROCED/AMBULATORIAIS (não 900 R$ 150,00
135.000,00 1.620.000,00
cirúrgicos)
R$
TOTAL 5150 R$ 925.000,00
11.100.000,00

CIRURGIA OFTALMOLÓGICA META Valor Mensal


Valor Unitário Valor Anual
(V2) FISICA (R$)
Facectomia com implante de lio R$ R$
110 R$ 1.600,00
(catarata) 176.000,00 2.112.000,00
R$ R$
Trabeculectomia (Glaucoma) 5 R$ 1.200,00
6.000,00 72.000,00
R$ R$
Pterígio 25 R$ 600,00
15.000,00 180.000,00
Vitrec+endo+troca+implante de
R$ R$
silicone + infusão de silicone + 5 R$ 4.500,00
22.500,00 270.000,00
retinopexia
Cirurgia de retina e vítreo R$ R$
4 R$ 4.000,00
(vitrectomia) 16.000,00 192.000,00
R$ R$
Calásio 5 R$ 500,00
2.500,00 30.000,00
R$ R$
Tu Pálpebra 5 R$ 500,00
2.500,00 30.000,00
R$ R$
TOTAL 5309
240.500,00 2.886.000,00

V3 - SERVIÇOS DE APOIO DE DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO- SADT


SERVIÇOS DE APOIO DE
Valor Mensal
DIAGNÓSTICO E META Valor Unitário Valor Anual
(R$)
TRATAMENTO- SADT’S (V3)
ANÁLISES CLÍNICAS

4
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R$
Patologia Clínica 100.000 R$ 16,00 R$ 1.600.000,00
19.200.000,00
R$
Anatomopatologia e Citopatologia 1.390 R$ 90,00 R$ 125.100,00
1.501.200,00
DIAGNOSE EM ANGIOLOGIA
R$
Doppler Venoso/ Arterial 280 R$ 322,83 R$ 90.392,40
1.084.708,80
DIAGNOSE EM CARDIOLOGIA
R$
Ecocardio. c/ stress farmacológico 40 R$ 543,25 R$ 21.730,00
260.760,00
R$
Ecocardiograma transesofágico 6 R$ 543,25 R$ 3.259,50
39.114,00
R$
Ecodoppler cardiograma 550 R$ 338,88 R$ 186.384,00
2.236.608,00
R$
Eletrocardiograma 1.500 R$ 36,00 R$ 54.000,00
648.000,00
R$
Holter 300 R$ 227,53 R$ 68.259,00
819.108,00
R$
MAPA 300 R$ 227,53 R$ 68.259,00
819.108,00
R$
Teste Ergométrico 700 R$ 182,68 R$ 127.876,00
1.534.512,00
DIAGNOSE EM
GASTROENTEROLOGIA
R$
Colocação de Sonda Enteral 10 R$ 508,76 R$ 5.087,60
61.051,20
R$
Colonoscopia 110 R$ 512,53 R$ 56.378,30
676.539,60
R$
Endoscopia 400 R$ 508,76 R$ 203.504,00
2.442.048,00
R$
Gastrostomia 5 R$ 320,34 R$ 1.601,70
19.220,40
R$
Polipectomia de Cólon 3 R$ 1.629,00 R$ 4.887,00
58.644,00
R$
Ph-Metria Esofágica 4 R$ 799,00 R$ 3.196,00
38.352,00
R$
Retirada de Corpo Estranho 5 R$ 508,76 R$ 2.543,80
30.525,60
DIAGNOSE EM GINECOLOGIA
R$
Biópsia de Colo Uterino 10 R$ 73,25 R$ 732,50
8.790,00
R$
Colposcopia 700 R$ 74,17 R$ 51.919,00
623.028,00
R$
Excisão de Pólipo 5 R$ 141,66 R$ 708,30
8.499,60

5
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R$
Vulvoscopia 3 R$ 81,51 R$ 244,53
2.934,36
DIAGNOSE EM NEUROLOGIA
R$
Eletroencefalograma 50 R$ 125,77 R$ 6.288,50
75.462,00
R$
Eletroneuromiografia 90 R$ 369,21 R$ 33.228,90
398.746,80
R$
Polissonografia 40 R$ 581,74 R$ 23.269,60
279.235,20
DIAGNOSE EM
OFTALMOLOGIA
R$
Biometria 190 R$ 108,12 R$ 20.542,80
246.513,60
R$
Campimetria Computadorizada 150 R$ 95,26 R$ 14.289,00
171.468,00
R$
Mapeamento de Retina 150 R$ 60,30 R$ 9.045,00
108.540,00
R$
Retinografia 100 R$ 61,00 R$ 6.100,00
73.200,00
R$
Tonometria 2.400 R$ 34,43 R$ 82.632,00
991.584,00
R$
Curva tensional diária 50 R$ 30,00 R$ 1.500,00
18.000,00
R$
Ultrassonografia ocular 100 R$ 100,00 R$ 10.000,00
120.000,00
R$
Paquimetria 200 R$ 45,00 R$ 9.000,00
108.000,00
R$
Gonioscopia 100 R$ 11,00 R$ 1.100,00
13.200,00
R$
OCT 200 R$ 108,00 R$ 21.600,00
259.200,00
Topografia computadorizada de R$
200 R$ 72,00 R$ 14.400,00
córnea 172.800,00
R$
Fotocoagulação a laser de retina 110 R$ 112,00 R$ 12.320,00
147.840,00
R$
Capsuloctomia por yag laser 100 R$ 112,00 R$ 11.200,00
134.400,00
R$
Mic especular 200 R$ 74,00 R$ 14.800,00
177.600,00
DIAGNOSE EM
OTORRINOLARINGOLOGIA
R$
Audiometria de Tronco 5 R$ 262,62 R$ 1.313,10
15.757,20
R$
Audiometria Tonal 150 R$ 60,00 R$ 9.000,00
108.000,00

6
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R$
Audiometria Vocal 150 R$ 37,00 R$ 5.550,00
66.600,00
R$
Impedanciometria 150 R$ 75,00 R$ 11.250,00
135.000,00
R$
Nasofibrolaringoscopia 2 R$ 138,00 R$ 276,00
3.312,00
R$
Otoemissões Acústicas 5 R$ 85,11 R$ 425,55
5.106,60
R$
Registro de Nistágmo 5 R$ 172,30 R$ 861,50
10.338,00
R$
Teste Vestibular 30 R$ 173,28 R$ 5.198,40
62.380,80
R$
Videoendoscopia 100 R$ 391,00 R$ 39.100,00
469.200,00
R$
Videoestroboscopia 5 R$ 440,47 R$ 2.202,35
26.428,20
R$
Videolaringoscopia 150 R$ 306,46 R$ 45.969,00
551.628,00
DIAGNOSE EM PNEUMOLOGIA
R$
Broncoscopia 5 R$ 663,00 R$ 3.315,00
39.780,00
R$
Prova da Função Pulmonar 90 R$ 130,57 R$ 11.751,30
141.015,60
DIAGNOSE DE PROCTOLOGIA
R$
Anuscopia 30 R$ 48,16 R$ 1.444,80
17.337,60
R$
Ligadura Elástica 2 R$ 400,00 R$ 800,00
9.600,00
Manometria Computadorizada R$
10 R$ 554,00 R$ 5.540,00
Anoretal 66.480,00
R$
Ultrassonografia Endoretal 2 R$ 400,84 R$ 801,68
9.620,16
R$
Retosigmoidoscopia Flexível 20 R$ 349,33 R$ 6.986,60
83.839,20
DIAGNOSE EM UROLOGIA
R$
Biópsia Transretal de Próstata 15 R$ 391,39 R$ 5.870,85
70.450,20
R$
Cistoscopia 8 R$ 319,23 R$ 2.553,84
30.646,08
R$
Peniscopia 5 R$ 47,40 R$ 237,00
2.844,00
R$
Urocistografia 2 R$ 213,80 R$ 427,60
5.131,20
R$
Urodinâmica completa 150 R$ 353,15 R$ 52.972,50
635.670,00

7
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R$
Urofluxometria 150 R$ 56,27 R$ 8.440,50
101.286,00
DIAGNOSE EM RADIOIMAGEM
Radiografias (RX) Simples e R$
4.600 R$ 52,50 R$ 241.500,00
Contrastadas 2.898.000,00
R$
Ultrassonografia 3.000 R$ 138,24 R$ 414.720,00
4.976.640,00
Biópsia / Punção Guiada por R$
50 R$ 129,62 R$ 6.481,00
Ultrassonografia 77.772,00
R$
Mamografia digital 600 R$ 202,13 R$ 121.278,00
1.455.336,00
PROCEDIMENTOS DE
SERVIÇOS DE
HEMODINÂMICA
Angiografia por cateterismo não R$
4 R$ 1.336,00 R$ 5.344,00
seletivo de grande vaso 64.128,00
Angiografia abdominal, aórtica,
R$
aortofemural, carotídias, cerebral, 15 R$ 1.336,00 R$ 20.040,00
240.480,00
coronária, periférica e pulmonar
Angiografia por cateterismo seletivo R$
4 R$ 1.100,00 R$ 4.400,00
por vaso 52.800,00
R$
Flebografia por cateterismo 5 R$ 1.336,00 R$ 6.680,00
80.160,00
R$
Artériografia 4 R$ 1.800,00 R$ 7.200,00
86.400,00
Cineangiocoronáriografia cardíaca R$
40 R$ 1.800,00 R$ 72.000,00
Cateterismo) 864.000,00
MEDICINA NUCLEAR
R$
Densitometria Óssea 550 R$ 214,80 R$ 118.140,00
1.417.680,00
R$
Cintilografia óssea 100 R$ 368,72 R$ 36.872,00
442.464,00
R$
Cintilografia cardíaca 150 R$ 368,72 R$ 55.308,00
663.696,00
R$
Tomografia computadorizada 1.300 R$ 639,60 R$ 831.480,00
9.977.760,00
R$
Ressonância magnética 700 R$ 1.000,46 R$ 700.322,00
8.403.864,00
OUTRAS TERAPIAS EM GRUPO
Fisioterapia para paciente R$
8.000 R$ 34,00 R$ 272.000,00
interno/externa 3.264.000,00
R$
Hemodiálise interna 250 R$ 500,00 R$ 125.000,00
1.500.000,00
R$
Diálise Peritoneal 15 R$ 1.118,00 R$ 16.770,00
201.240,00

8
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO, PATRIMÔNIO E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES
SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS

R$
TOTAL 131.392 R$ 6.245.201,00
74.942.412,00

V4- CONSULTAS AMBULATORIAIS

CONSULTAS AMBULATORIAIS (V4)


Valor Mensal
CONSULTAS MÉDICAS META Valor Unitário Valor Anual
(R$)
Anestesiologia 200 R$ 73,25 R$ 14.650,00 R$ 175.800,00

Angiologia/Cirurgia Vascular 350 R$ 73,25 R$ 25.637,50 R$ 307.650,00

Alergologia 150 R$ 73,25 R$ 10.987,50 R$ 131.850,00


Cardiologia 2260 R$ 73,25 R$ 165.545,00 R$ 1.986.540,00

Cirurgia Cabeça e Pescoço 55 R$ 73,25 R$ 4.028,75 R$ 48.345,00

Cirurgia Geral 400 R$ 73,25 R$ 29.300,00 R$ 351.600,00

Cirurgia Pediátrica 24 R$ 73,25 R$ 1.758,00 R$ 21.096,00

Cirurgia Torácica 24 R$ 73,25 R$ 1.758,00 R$ 21.096,00


Clínica Médica 3000 R$ 73,25 R$ 219.750,00 R$ 2.637.000,00

Dermatologia/Procedimentos 700 R$ 73,25 R$ 51.275,00 R$ 615.300,00

Endocrinologia 950 R$ 73,25 R$ 69.587,50 R$ 835.050,00


Gastroenterologia 900 R$ 73,25 R$ 65.925,00 R$ 791.100,00
Ginecologia 1700 R$ 73,25 R$ 124.525,00 R$ 1.494.300,00
Geriatria 450 R$ 73,25 R$ 32.962,50 R$ 395.550,00
Hematologia 80 R$ 73,25 R$ 5.860,00 R$ 70.320,00
Infectologia 50 R$ 73,25 R$ 3.662,50 R$ 43.950,00
Mastologia 110 R$ 73,25 R$ 8.057,50 R$ 96.690,00
Neurologia 960 R$ 73,25 R$ 70.320,00 R$ 843.840,00

Neurologia Pediátrica 50 R$ 73,25 R$ 3.662,50 R$ 43.950,00

Neurocirurgia 100 R$ 73,25 R$ 7.325,00 R$ 87.900,00


Nefrologia 250 R$ 73,25 R$ 18.312,50 R$ 219.750,00
Oftalmologia 2450 R$ 73,25 R$ 179.462,50 R$ 2.153.550,00

Ortopedia e Traumatologia 1800 R$ 73,25 R$ 131.850,00 R$ 1.582.200,00

Otorrinolaringologia 800 R$ 73,25 R$ 58.600,00 R$ 703.200,00

9
ESTADO DO MARANHÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA GESTÃO, PATRIMÔNIO E ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES
SECRETARIA ADJUNTA DE ASSISTÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS

Pediatria 300 R$ 73,25 R$ 21.975,00 R$ 263.700,00


Proctologia 290 R$ 73,25 R$ 21.242,50 R$ 254.910,00
Psiquiatria 150 R$ 73,25 R$ 10.987,50 R$ 131.850,00
Reumatologia 900 R$ 73,25 R$ 65.925,00 R$ 791.100,00
Tísiopneumologia 180 R$ 73,25 R$ 13.185,00 R$ 158.220,00
Urologia 1000 R$ 73,25 R$ 73.250,00 R$ 879.000,00
R$
Subtotal 20633 R$ 1.511.367,25
18.136.407,00

CONSULTAS NÃO MÉDICAS

Fonoaudiologia Ambulatorial(inclui
150 R$ 73,25 R$ 10.987,50 R$ 131.850,00
acompanhamento/procedimentos)

Nutrição Ambulatorial 500 R$ 73,25 R$ 36.625,00 R$ 439.500,00

Psicologia Clínica 200 R$ 73,25 R$ 14.650,00 R$ 26.370,00


Subtotal 850 R$ 62.262,50 R$ 597.720,00
R$
TOTAL GERAL 21483 R$ 1.573.629,75
18.734.127,00

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