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O que é um conto?

O conto é um gênero caracterizado por ser uma narrativa literária curta, tendo começo, meio e fim da história,
narrados de maneira breve, porém o suficiente para contar a história completa. O conto possui elementos e estrutura
bem marcados, sendo que o tipo de história pode indicar o tipo de conto que estamos lendo. Vamos aprender um pouco
mais sobre esse gênero narrativo.

Estrutura do conto
O conto costuma ser estruturado em quatro partes: introdução, desenvolvimento, clímax e conclusão. Vamos a elas:
✔ Introdução (ou apresentação/equilíbrio inicial): é o início da narrativa. Nela, podemos descobrir o contexto da
narrativa: quem são as personagens, qual é o espaço e o tempo nos quais a história vai ser narrada e quais são os
primeiros acontecimentos dela.
✔ Desenvolvimento (ou complicação/surgimento do conflito): apresenta as ações que modificam o estado
inicial da narrativa. Vemos o conflito (situação-problema) que fará as personagens agirem para resolvê-lo.
✔ Clímax: é o momento de maior tensão, quando o problema está no auge e as ações tomadas definirão o rumo
da história.
✔ Conclusão (ou desfecho/solução do conflito): como o nome já diz, é o final da história, que será
provavelmente diferente de como ela começou. Pode mostrar que o problema foi solucionado ou não, dependendo muito
mais do tipo de conto que estamos lendo. Vamos conhecer esses tipos a seguir.

Tipos de conto
O conto é classificado como um gênero narrativo, ou seja, um tipo de narração. No entanto, existem vários tipos
de contos dependendo dos elementos que compõem a história e de como ela pode terminar, dando subgêneros a eles.
Vejamos alguns mais famosos:
➔ Conto de fadas (ou conto maravilhoso)
São narrativas curtas que possuem um elemento “maravilhoso” em sua composição, ou seja, algo mágico ou
sobrenatural. Não existem explicações para as intervenções sobrenaturais que ocorrem na narrativa; tanto personagens,
quanto narrador e mesmo o leitor não se impressionam com o que ocorre.
As personagens, lugares e tempos não são determinados historicamente, o que fica claro pelo início genérico do
“Era uma vez”. Apesar disso, sabemos que sua origem é medieval, período aproximado em que se passa a maioria de
suas histórias. Nesse tipo de conto, o leitor espera um final feliz e uma moral da história, o que costuma acontecer.
➔ Conto de terror
Subgênero mais moderno do que o conto de fadas. Nos contos de terror, as histórias incluem os elementos
sobrenaturais sem aquele ar de naturalidade: trata-se dos contos de terror com personagens lendários, como vampiros,
lobisomens, mortos-vivos etc.
Aqui, já se vê uma diferença na percepção dos personagens diante dos fatos sobrenaturais e até o leitor fica
assustado com a história. Nem sempre a narrativa acaba com final feliz.
➔ Conto fantástico
Narrativas curtas que levam o elemento “absurdo” a cenários e personagens do próprio cotidiano. São
personagens comuns levando uma vida comum até que algo absurdo acontece, algo que não poderia acontecer na
realidade.
É justamente a proximidade com a realidade do leitor que causa um maior estranhamento na história. O leitor
busca uma explicação para o que ocorre (será um sonho?), mas não fica com medo como acontece nos contos de terror.
O que é um conto?
O conto é um gênero caracterizado por ser uma narrativa literária curta, tendo começo, meio e fim da história,
narrados de maneira breve, porém o suficiente para contar a história completa. O conto possui elementos e estrutura
bem marcados, sendo que o tipo de história pode indicar o tipo de conto que estamos lendo. Vamos aprender um pouco
mais sobre esse gênero narrativo.

Estrutura do conto
O conto costuma ser estruturado em quatro partes: introdução, desenvolvimento, clímax e conclusão. Vamos a elas:
✔ Introdução (ou apresentação/equilíbrio inicial): é o início da narrativa. Nela, podemos descobrir o contexto da
narrativa: quem são as personagens, qual é o espaço e o tempo nos quais a história vai ser narrada e quais são os
primeiros acontecimentos dela.
✔ Desenvolvimento (ou complicação/surgimento do conflito): apresenta as ações que modificam o estado
inicial da narrativa. Vemos o conflito (situação-problema) que fará as personagens agirem para resolvê-lo.
✔ Clímax: é o momento de maior tensão, quando o problema está no auge e as ações tomadas definirão o rumo
da história.
✔ Conclusão (ou desfecho/solução do conflito): como o nome já diz, é o final da história, que será
provavelmente diferente de como ela começou. Pode mostrar que o problema foi solucionado ou não, dependendo muito
mais do tipo de conto que estamos lendo. Vamos conhecer esses tipos a seguir.

Tipos de conto
O conto é classificado como um gênero narrativo, ou seja, um tipo de narração. No entanto, existem vários tipos
de contos dependendo dos elementos que compõem a história e de como ela pode terminar, dando subgêneros a eles.
Vejamos alguns mais famosos:
➔ Conto de fadas (ou conto maravilhoso)
São narrativas curtas que possuem um elemento “maravilhoso” em sua composição, ou seja, algo mágico ou
sobrenatural. Não existem explicações para as intervenções sobrenaturais que ocorrem na narrativa; tanto personagens,
quanto narrador e mesmo o leitor não se impressionam com o que ocorre.
As personagens, lugares e tempos não são determinados historicamente, o que fica claro pelo início genérico do
“Era uma vez”. Apesar disso, sabemos que sua origem é medieval, período aproximado em que se passa a maioria de
suas histórias. Nesse tipo de conto, o leitor espera um final feliz e uma moral da história, o que costuma acontecer.
➔ Conto de terror
Subgênero mais moderno do que o conto de fadas. Nos contos de terror, as histórias incluem os elementos
sobrenaturais sem aquele ar de naturalidade: trata-se dos contos de terror com personagens lendários, como vampiros,
lobisomens, mortos-vivos etc.
Aqui, já se vê uma diferença na percepção dos personagens diante dos fatos sobrenaturais e até o leitor fica
assustado com a história. Nem sempre a narrativa acaba com final feliz.
➔ Conto fantástico
Narrativas curtas que levam o elemento “absurdo” a cenários e personagens do próprio cotidiano. São
personagens comuns levando uma vida comum até que algo absurdo acontece, algo que não poderia acontecer na
realidade.
É justamente a proximidade com a realidade do leitor que causa um maior estranhamento na história. O leitor
busca uma explicação para o que ocorre (será um sonho?), mas não fica com medo como acontece nos contos de terror.

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