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Sumário
1 Prefácio ....................................................................................................................................... 3
2 Introdução................................................................................................................................... 3
3 Objetivo ....................................................................................................................................... 3
1 Prefácio
Este documento define as regras para implantação do MPT nível 2.
2 Introdução
Para a implantação do MPT nível 2 entende-se que a empresa já foi credenciada
no nível 1 e já tem o processo desse nível institucionalizado na organização. Em
alguns casos específicos é aceitável que a empresa instale os dois níveis ao
mesmo tempo, ficando essa decisão a cargo do implementador.
3 Objetivo
Para implementar o nível 2 do MPT a organização precisará institucionalizar o uso
do processo de Gerência de Requisitos de Teste (GRT).
Para garantir a institucionalização de cada área de processo devem ser
implementadas as práticas específicas e as práticas genéricas, conforme descrito
adiante neste documento. A avaliação de que a unidade de teste alcançou um
determinado nível será feita através da comprovação objetiva dos resultados
alcançados e do exame das evidências (diretas, indiretas e afirmações) de que a
empresa implantou cada uma das práticas específicas e genéricas para aquela
área de processo e grau de maturidade visado.
Desta forma temos a seguinte organização:
Área de processo
o Objetivos específicos
Práticas específicas
o Objetivos genéricos
Práticas genéricas
A organização poderá iniciar a implantação do modelo MPT pelo nível 2 desde
que implemente paralelamente também o processo do nível 1 e que demonstre
maturidade para assim proceder.
Os requisitos de teste devem definir que nível de qualidade deve ser assegurado,
que recursos de teste devem ser empregados, que equipes de teste serão
utilizadas, e como se inter-relacionarão as equipes. Também podem existir
Melhoria de Processo de Teste Brasileiro MPT.BR – Nível 2 v 1.1 4
MPT – Melhoria de Processo de Teste Brasileiro
critérios (ou requisitos) de aceitação, incluídos na lista de requisitos de teste. Isso
serve para mostrar como será demonstrada a funcionalidade, como será verificada
a adequação do sistema, como serão examinados os requisitos não funcionais.
Note que os requisitos de teste e os critérios de aceitação influenciam como
deverá ser desenvolvido o software. Ou seja, na realidade, como é mencionado
em parágrafo mais adiante, o conjunto de requisitos do sistema e de teste do
sistema deveriam formar um todo integrado.
Os requisitos deverão ser aceitos com base em critérios objetivos. Por exemplo,
deve atender a seguinte pergunta: Está previsto o teste deste requisito no
orçamento do projeto? Ou, o prazo do projeto contempla o teste deste requisito? O
ideal seria a organização manter uma relação de perguntas básicas para facilitar a
aceitação dos requisitos.
Produtos típicos:
1) Lista dos fornecedores de requisitos;
2) Critérios para avaliação e aceitação dos requisitos;
3) Uma especificação ou lista de requisitos aprovada pelos interessados no
projeto;
Produtos típicos:
1) Registros de não conformidades.
6 Práticas genéricas
Práticas genéricas (PG) e objetivos genéricos (OG) são assim chamados porque
os mesmos devem ser seguidos por todas as áreas de processo.
Produtos típicos:
Plano de Teste com a lista de requisitos ou, em alguns casos, o Plano de
Gerência de Requisitos
Processo de Gerência de Requisitos de Teste (GRT).
Produto típico:
Atas de reunião de acompanhamento do projeto
Processo de Gerência de Requisitos de Teste (GRT)
Relatório de falhas registradas;