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Mulheres

Piedosas

Blog: http://www.mulherespiedosas.com.br/
“O Beco Sem Saída do Pecado Sexual ”
por Rosaria Butterfield
por Roberta Macedo | segunda-feira, 18 Maio, 2015 | Pessoal, Sexualidade

Os incrédulos não lutam contra a atração pelo mesmo sexo. Eu não lutei. Meu amor por
mulheres veio sem nenhuma luta.
Eu não fui sempre lésbica, mas nos meus vinte e tantos anos, eu conheci minha primeira
amante lésbica. Eu estava apaixonada e acreditava que eu tinha me encontrado. Sexo com
mulheres era parte da minha vida e identidade, mas não era a única parte – e nem sempre
a maior parte.
Eu simplesmente preferia mulheres em tudo: companhia, conversa, companheirismo e os
contornos de seus/nosso corpo. Senti-me acolhida e criei uma casa e um lar em meio à
comunidade lésbica.
Como uma professora de Inglês descrente, uma defensora do pós-modernismo e pós-
estruturalismo e uma adversária de todas as meta-narrativas totalizantes (antigamente eu
citaria o Cristianismo como exemplo), eu encontrei paz e propósito na minha vida como
lésbica e na comunidade homossexual que eu ajudei a criar.
Conversão e Confusão
Foi só depois que eu conheci meu Senhor ressurreto que eu senti vergonha do meu pecado,
das minhas atrações e do meu histórico sexual.
Minha conversão trouxe consigo um trem descarrilhado de sentimentos contraditórios, que
iam de liberdade até vergonha. A conversão me deixou confusa também. Embora estivesse
claro que Deus proibia sexo fora do casamento bíblico, não era claro para mim o que eu
deveria fazer com a gama complexa de desejos, atrações, sensibilidades e sentidos que eu
tinha dentro de mim mesma e que ainda me definiam.
O que é pecado de transgressão sexual? O sexo? A identidade? Quão profundo o meu
arrependimento deveria ser?
Conhecendo John Owen
Nestas lutas recém-descobertas, um amigo recomendou que eu lesse um velho teólogo do
século XVII chamado John Owen, em um trio de seus livros (agora agrupado sob o título
“Para Vencer o Pecado e a Tentação”).
No início, eu fiquei ofendida ao perceber que o que eu chamei de “minha identidade”, John
Owen chamava de “pecado interior.” Mas eu perseverei. Owen me ensinou que o pecado
se manifesta na vida do crente de três formas: como distorção do pecado original, distração
em relação aos pecados do cotidiano e desencorajamento pela manifestação diária das
obras da carne.
Eventualmente, o conceito de pecado interior abriu uma janela para que eu visse como Deus
pretendia substituir minha vergonha por esperança. De fato, o entendimento de John Owen
a respeito do pecado é o elo perdido na atual confusão cultural no que diz respeito à natureza
do pecado sexual e o que devemos fazer a respeito.
Como crentes, lamentamos com o apóstolo Paulo, “Porque não faço o bem que prefiro, mas
o mal que não quero, esse faço. Mas, se eu faço o que não quero, já não sou eu quem o
faz, e sim o pecado que habita em mim” (Romanos 7.19-20). Mas depois de lamentarmos,
o que devemos fazer? Como devemos pensar a respeito do pecado que se tornou uma parte
diária de nossa identidade?
Owen explica com quatro respostas:
1. Mate-o de fome
O pecado que habita em nós é um parasita que se alimenta de tudo que você faz. A palavra
de Deus é veneno para o pecado, quando recebida por um coração renovado pelo Espírito
Santo. Você mata o pecado de fome quando se alimenta profundamente da Palavra. O
pecado não pode resistir à Palavra. Assim, encha seu coração e sua mente com a Escritura.
Uma forma que eu faço isso é cantando os Salmos. Cantar os salmos, para mim, é uma
prática devocional poderosa, pois me ajuda a submeter minha vontade à de Deus e
memorizar sua palavra enquanto o faço. Nós matamos o pecado de fome quando lemos a
Escritura de forma compreensiva, em porções grandes, livros inteiros de uma vez só. Isso
nos permite ver a providência de Deus agindo de forma mais ampla.
2. Chame o pecado pelo nome
Uma vez que ele habita em você, não compre uma coleira, uma casinha e um apelido
carinhoso. Não admita o pecado como um animal de estimação inofensivo (nem mesmo
adestrável) . Pelo contrário, confesse-o como uma ofensa maligna e coloque-o para fora!
Ainda que você o ame! Você não pode domesticar o pecado, convidando-o para sua casa.
Não promova uma paz falsa. Não dê desculpas. Não trate o pecado de forma sentimental.
Não se faça de vítima. Não viva por meio de autojustificação. Se você leva o filhote de tigre
para casa e o chama de Fofo, não se surpreenda se um dia você acordar e o Fofo estiver te
comendo vivo. É assim que o pecado funciona e o Fofo sabe fazer seu trabalho. Às vezes
o pecado se esgueira e fermenta por anos, enganando o pecador, fazendo-o acreditar que
tudo está sob controle, até que ele se lança sobre tudo que você construiu, edificou e amou.
Seja sábio a respeito de seus pecados, não os mime. Lembre-se de que o pecado nunca é
sua identidade se você está em Cristo. Em Cristo, você é um filho ou uma filha do Rei; você
é parte da realeza. Você batalha contra o pecado porque ele distorce sua identidade real;
você não se define por esses pecados presentes em sua consciência e na vida diária.
3. Elimine o pecado, matando-o
O pecado não é apenas um inimigo, diz Owen. O pecado está em inimizade contra Deus.
Inimigos podem ser reconciliados, mas não há esperança de reconciliação para qualquer
coisa em inimizade com Deus. Qualquer inimigo de Deus deve ser morto. Nossas batalhas
com o pecado nos levam para mais perto da união com Cristo. O arrependimento é uma
porta para a presença de Deus e para a alegria nEle.
De fato, nossa identidade está em sermos crucificados e ressuscitados com Cristo:
“Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi
ressuscitado dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade
de vida. Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o
seremos também na semelhança da sua ressurreição, sabendo isto: que foi crucificado com
ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja destruído, e não sirvamos o
pecado como escravos” (Romanos 6.4-6).
Satanás irá usar nosso pecado como chantagem, declarando que não podemos estar em
Cristo e pecar com o coração ou com o corpo. Nesses momentos, lembramos a ele que ele
está certo em apenas um ponto: nosso pecado, de fato, é pecado. Ele realmente é uma
transgressão contra Deus, e nada mais.
Mas Satanás está completamente errado no ponto mais importante. No arrependimento, nos
colocamos junto ao Cristo ressurreto. E o pecado que cometemos (e iremos cometer) está
coberto pela justiça dEle. Mas devemos lutar. Deixar o pecado em paz, diz Owen, é deixar
o pecado crescer – “não vencê-lo é ser vencido por ele”.
4. Cultive diariamente sua nova vida em Cristo
Deus não dos deixa sozinhos para lutar a batalha em vergonha e isolamento. Pelo contrário,
através do poder do Espírito Santo, a alma de cada crente é “vivificada”. “Vivificar” significa
animar, dar vida. A vivificação complementa a mortificação, e ao fazê-lo, permite que
vejamos a perspectiva da santificação, que inclui dois aspectos:
1) Salvação dos desejos do pecado, experimentada quando a graça da obediência nos dá
o “poder expulsivo de uma nova afeição” (citando Thomas Chalmers).
2) Humildade a respeito do fato de que precisamos diariamente do fluxo da graça de Deus
que vem do céu e, não importa o quanto o pecado tente nos enganar, esconder nosso
pecado nunca é a resposta. De fato, o desejo de sermos fortes o suficiente em nós mesmos,
para que vivamos independentes de Deus, é o primeiro pecado, a essência do pecado, e a
mãe de todos os pecados.
Esse elo perdido de Owen é apenas para os crentes. Ele diz, “a não ser que um homem
seja regenerado, a não ser que seja um crente, todas as suas tentativas de mortificação do
pecado … não tem propósito. Em vão ele usa muitos remédios, mas não será curado”.
O que um descrente pode fazer, então? Clamar a Deus para que o Espírito Santo lhe dê um
novo coração e converta sua alma: “mortificação do pecado não é a tarefa dos homens não
regenerados. Deus não os chama a isso; sua busca é pela conversão – de toda a alma –
não a mortificação deste ou daquele pecado”.
Livre para se alegrar
Nos escritos de John Owen encontrei como e por que as promessas da satisfação sexual
em meus próprios termos eram a antítese do que eu antes cria fervorosamente. Ao invés de
liberdade, meu pecado sexual era escravidão. Esse puritano do Século XVII me revelou
como meus desejos e sensibilidades homossexuais eram enganos aterradores.
Hoje, eu agora faço parte de uma longa linhagem de mulheres piedosas – a linhagem de
Maria Madalena. O evangelho veio com a graça, mas exigiu uma guerra irreconciliável. Em
algum lugar desse campo de batalha sangrento, Deus me deu um desejo implacável de me
tornar uma mulher piedosa, coberta por Deus, firmada em sua palavra e sua vontade. Esse
desejo se transformou em outro desejo: o de me tornar, se o Senhor assim desejasse, a
esposa piedosa de um marido piedoso.
Foi aí que eu percebi. A união com o Cristo ressurreto significava que tudo o mais foi
crucificado à cruz. Eu não poderia ter minha antiga vida de volta, se quisesse. De início, foi
aterrador, mas quando olhei para o abismo do meu temor, encontrei paz.
Nessa paz, descobri que o evangelho está sempre à frente. Nosso lar está adiante de nós.
Hoje, apenas pela maravilhosa graça de Deus, sou parte da família de Deus, onde Deus se
importa com os detalhes do meu dia, os deveres de casa de matemática das crianças e a
bagunça da comida derramada após o jantar e, acima de tudo, com as pessoas, feitas à
imagem de sua preciosa graça: o homem que me chama de amada e as crianças que me
chamam de mãe.
“Conversando Sobre Sexualidade – O
Temor e o Fascínio” por Tim Challies
por Roberta Macedo | sexta-feira, 6 Maio, 2016 | Filhos, Sexualidade

Todo pai tem a responsabilidade de eventualmente ter “aquela conversa” com seus filhos.
Você sabe de qual conversa estou falando – aquela que finalmente diz de onde vêm os
bebês. Acredito que poucos pais anseiem por essa conversa ou se sintam confiantes para
tê-la. Porém, ainda que venhamos a tropeçar, nós e nossos filhos sobreviveremos.
Eu passei um bom tempo essa semana preparando algumas mensagens sobre o design
divino para seres humanos e sua sexualidade. Isto requereu um aprofundamento nas
diferenças entre uma compreensão bíblica da sexualidade e aquela que é imposta pela
cultura ao nosso redor – um entendimento que requer a destruição daquilo que as pessoas
sempre creram e a criação de todos os novos tipos de categorias. (Veja, por exemplo, Os
“novos pássaros e novas abelhas”- “gêneros”). Quanto mais eu leio sobre o caos geral que
envolve este assunto atualmente, mais eu fico convencido da necessidade de encarar
“aquela conversa” não apenas como uma responsabilidade dos pais, mas como um
privilégio. “Aquela conversa” não é só uma oportunidade de transmitir informação, mas uma
oportunidade de transmitir maravilhas.
Apenas pare um momento para pensar sobre o sistema de reprodução humano, o assunto
daquela infame conversa. Vamos considerar somente um aspecto. Você já pensou no
porquê nós usamos a palavra “sistema” para discutir sobre reprodução? Quando eu estava
escrevendo um livro sobre fertilidade, eu tive que pesquisar a definição de sistema e cheguei
a isto: “Um sistema é uma série de coisas ou partes conectadas formando uma rede
complexa”. Um sistema geralmente parece simples exteriormente, mas na verdade é bem
complexo. A complexidade está escondida por causa do funcionamento regular da rede.
Dessa forma, a reprodução humana envolve um sistema – um sistema maravilhosamente
simples e complexo. A maravilha disto está no fato de um sistema reprodutivo masculino
independente e em perfeita função combinar com um sistema reprodutivo feminino
independente e em perfeita função para se tornar um sistema muito maior. Não apenas isso,
mas quando combinados eles criam um sistema completamente novo e uma pessoa
completamente nova. Não há nada como isso! É demais para nossa mente e é praticamente
miraculoso. Isto é fantástico – envolve temor e deslumbramento.
Agora pense no senso comum predominante que compreende estes dois sistemas vieram
da evolução, através da combinação acidental de tempo e sorte. Não, sinceramente. As
pessoas negam o design e aceitam a sorte. Pense no resultado, pois se tudo veio a ser
assim sem a existência de um designer, não há nenhum significado ou importância em nada
disto. Certamente, não há nenhuma responsabilidade moral atrelada a este fato– tais
sistemas podem ser usados da forma que as pessoas desejarem. Na verdade, nós não
podemos nem insistir que o que parece óbvio é, sem dúvidas, óbvio. Não podemos nem
insistir que há um significado nas diferenças entre sexos. Pense na desesperança e
insignificância, então contraste com o puro encanto de admitir e admirar que Deus assim o
fez.
Há muitos anos atrás, Elisabeth Elliot escreveu estas palavras:
Através dos milênios da história humana, até as duas últimas décadas ou próximo disso, as
pessoas tinham por certo que as diferenças entre homens e mulheres eram tão óbvias que
não era necessário qualquer comentário. Elas aceitavam o modo que as coisas eram. No
entanto, nossas ideias simples têm sido atacadas e confundidas, nós perdemos nosso
referencial em uma neblina de retórica sobre alguma coisa chamada igualdade, de maneira
que eu me encontro numa desconfortável posição de ter que insistir com pessoas instruídas
sobre algo que já foi perfeitamente óbvio ao mais simples camponês.
Não obstante, ela não estivesse escrevendo sobre a confusão sexual do século 21, ela
poderia ter feito isso. Aquilo que outrora era tão simples tornou-se tão difícil. O que antes
era tão óbvio tornou-se tão complicado. O que algum dia foi uma fonte de fascínio tornou-
se uma fonte de confusão e incerteza. E no meio desta loucura e insegurança, nós temos a
alegria de celebrar a bondade de Deus e seu maravilhoso design. Nós podemos celebrar o
que Deus fez e o que Ele criou.
“Aquela conversa” é um momento de ajudar seus filhos a contemplar o bom design de Deus
e ver as evidências de Seu trabalho através disto. Sua tarefa não é simplesmente transmitir
os fatos necessários, mas transmitir a fascinação apropriada. Sua tarefa é dizer “Olhe o que
Deus fez! Veja o que Ele criou!”
“Luxúria: também um problema de uma
garota cristã” por Kristen Clark
por Roberta Macedo | quinta-feira, 19 novembro, 2015 | luxúria, Pessoal, Sexualidade

Eu tenho uma confissão honesta. Como uma jovem garota do ensino médio, meu coração
estava cheio de luxúria e eu fiz muito pouco para combatê-la.
Uma noite, Deus comunicou ao meu coração e tudo mudou. Me deparei com um pequeno
livro de capa dura que explodiu verdades em meu coração como nunca antes. É o pequeno
livro escrito por Josh Harris chamado Sexo não é problema (Lascívia, sim).
Lágrimas escorriam pelo meu rosto quando eu percebi o quão errada e pecaminosa eu tinha
sido. Eu me senti suja diante de um Deus Santo e perfeito.
Eu confessei o meu pecado e pedi a Cristo para me perdoar.
A vida passou a ser perfeita depois disso? Nem de perto. Mas agora eu tinha munição e
sabia como lutar a batalha feroz em meu próprio coração.
Quando a maioria de nós ouve a palavra luxúria muitas vezes pensamos: “Oh, isso é um
problema só de rapazes.” Eu pensava a mesma coisa, mas eu estava muito errada. Como
Josh Harris diz, “a luxúria não é um problema apenas de rapazes, é um problema humano.”
Então o que é exatamente a luxúria?
“Luxúria é o desejo sexual que Deus proibiu. Ter luxúria é querer o que você não tem e não
foi feito para ter. Luxúria vai além da atração, uma apreciação da beleza, ou mesmo um
desejo saudável para o sexo – ela faz com que esses desejos sejam mais importantes do
que Deus. A luxúria vai além das diretrizes de Deus para encontrar satisfação.” – Josh
Harris.
Basicamente, a luxúria exige gratificação instantânea.
A raiz da luxúria quase sempre começa como um pensamento tentador. O que você faz com
esse pensamento (sobre algo que você viu, leu ou ouviu) determina se ele se torna um
pecado ou não.
Você pode optar por rejeitar o pensamento ou você pode escolher entretê-lo.
Quando você escolhe entreter um pensamento lascivo, torna-se cada vez mais difícil resistir
à próxima vez. Esconder sua luxúria também não a faz ir embora. Muitas meninas cristãs,
assim como você, têm um lugar secreto escuro em seu coração que ninguém conhece.
Um lugar onde você pensa e sonha com coisas sexuais de uma forma pecaminosa, lasciva.
Um lugar secreto onde você pode ver em particular pornografia. Um lugar secreto onde você
se diverte em sua mente com romances eróticos orientados para o sexo.
Você pode parecer pura e feliz por fora, mas por dentro você sabe a verdade sobre o seu
coração.
Você sabe a verdade sobre seus pecados secretos. E adivinha quem mais vê tudo que você
faz em particular? Deus. Salmo 90:8 diz: “Diante de ti puseste as nossas iniquidades, os
nossos pecados ocultos, à luz do teu rosto.”
Só porque os nossos pecados são feitos em segredo não significa que eles são um
“segredo”. Deus vê todos eles. Os nossos pecados ocultos ofendem um Deus santo, e
haverá consequências.
Os resultados de um coração lascivo é um relacionamento quebrado com Cristo, falta de
vontade de crescer espiritualmente, confusão sobre sua identidade sexual, lutas em seu
futuro casamento, e uma forte escravidão ao pecado.
Você se torna tão escravo do pecado que você pensava que iria trazer liberdade e prazer.
Como Jesus disse em João 8:34: “Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que
comete pecado é escravo do pecado.”
Se você está lutando com pecados lascivos agora, as chances são de que você está fazendo
algo para alimentar essa besta horrorosa. Eu sei que eu fazia isso. Eu desafio você a
examinar todas as suas ações, pensamentos e atividades. Remova qualquer coisa que está
te tentando a pecar.
Aqui estão algumas maneiras pelas quais você poderia estar alimentando o seu desejo por
luxúria hoje:
Você alimenta sua luxúria assistindo a filmes ou programas de TV que romantizam o sexo
antes do casamento.
Você alimenta sua luxúria pela leitura de romances que incentivam aventura e exploração
sexual.
Você alimenta sua luxúria visualizando blogs on-line e sites que promovem a promiscuidade
e mostram imagens sexuais.
Você alimenta sua luxúria olhando por tempo demais para pôsteres de modelos com pouca
roupa.
Você alimenta sua luxúria olhando os “rapazes sensuais” em seus aplicativos de mídia
social.
Você alimenta sua luxúria por: Preencha o espaço em branco
________________________.
Faça o que for preciso para se libertar.
O ponto de mudança na minha vida (no colégio) foi quando eu trouxe o meu pecado à luz.
Eu confessei o meu pecado a Deus, então fiz a coisa mais difícil do planeta!
Na verdade, eu confessei o meu pecado de luxúria para os meus pais e pedi a eles para me
ajudarem a me tornar responsável pelas minhas próprias ações.
Isso foi SÉRIO.
Trazer o meu pecado à luz e buscar a responsabilização foi uma das melhores (e mais
difíceis) coisas que eu fiz, e foi o ponto de mudança na minha batalha. Eu também joguei
fora todos os filmes, música e livros que causaram tentação para mim.
O que eu aprendi, e o que eu espero que você aprenda também, é isto:
O pecado sexual não é algo para ser tratado de forma leviana, porque não é tratado de
forma leviana por nosso Deus.
Como Paul David Tripp diz: “A questão subjacente a todo pensamento, motivação e
comportamento humano é: vou viver a minha identidade como uma criatura de Deus (e ter
o comportamento como um filho de Deus) ou vou viver como meu deus com nada mais
importante do que a minha própria satisfação?”
Eu sei o quão difícil é a batalha, e minhas orações estão com você. Como filha do Rei, você
não está sozinha nesta luta. Deus vai ajudá-la a se libertar. Minha oração para você hoje é
que você persiga apaixonadamente o que 1 Tessalonicenses 4:3 diz: “Porque esta é a
vontade de Deus, a vossa santificação: que vos abstenhais da prostituição; que cada um de
vós saiba possuir o seu corpo em santidade e honra“.
Deus quer que você experimente o incrível, alucinante prazer do sexo puro e santo dentro
do casamento um dia.
Não se contente com a versão mundana barata.
Vamos ter uma conversa honesta abaixo. Você tem pecados ocultos que precisam ser
confessados a Deus e a seus pais (ou a um mentor sábio)?
Que coisas tornam difíceis para você resistir à tentação de luxúria hoje?
Como você tem sido bem sucedida em superar a luxúria?
Que dicas você daria para uma garota que está atualmente lutando nesta área?

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