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Unidade III - Controle de Perdas

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Conteúdo

Introdução ao Tema

Caro(a) aluno(a), iniciaremos o estudo do tema com a leitura dos três textos
abaixo:

Emergências Ambientais

O Plano Nacional de Prevenção, Preparação e Resposta Rápida a


Emergências Ambientais com Produtos Químicos Perigosos (P2R2) foi criado
pelo Decreto do Presidente da República n. 5.098 de 2004 com o objetivo de
prevenir a ocorrência de acidentes com produtos químicos perigosos e
aprimorar o sistema de preparação e resposta a emergências químicas no
País.

Para atingir a essa meta, o Ministério do Meio Ambiente promove a articulação


e a integração dos vários níveis de governo, do setor privado, das
representações da sociedade civil e das demais partes interessadas na
proteção da saúde humana e qualidade ambiental.

O plano focaliza-se na:

Prevenção: por meio da implantação de sistemas, programas, ações e


iniciativas que visam a inibir ou desmotivar práticas que levem à ocorrência de
acidentes envolvendo produtos químicos perigosos.

Correção: por meio da implementação de sistemas, ações e procedimentos


que visam responder de forma rápida e eficaz às ocorrências de acidentes,
assim como preparar e capacitar recursos humanos disponíveis nas esferas
federais, estaduais e municipais.

Fonte: < http://www.mma.gov.br/seguranca-quimica/emergencias-ambientais>

Qualquer ação no campo do saneamento ambiental deve ser encarada como


sendo uma ação social e coletiva, pois atende à população socializando seus
efeitos positivos que são usufruídos por todos.

Por essa natureza social e coletiva, é fundamental que sua promoção aconteça
através de vários fatores, cada qual cumprindo seu papel, seja ele o cidadão, a
comunidade ou o Estado.

O saneamento ambiental carrega na sua essência uma pluralidade de funções,


pois, ao mesmo tempo em que se trata de uma ação de saúde pública e
proteção ambiental, constitui-se também como bem de consumo coletivo, um

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serviço essencial ao ser humano e consequentemente um direito do cidadão e
um dever do Estado.

Assim visto por esse ângulo, as ações de saneamento se enquadram nas


políticas públicas e sociais e sua promoção deve ser fruto de ações conjuntas
entre a sociedade e o estado.

A cada dia as fontes de água se tornam mais escassas. A cada dia a qualidade
dessas fontes diminui. Dessa forma, a cada dia fica mais distante a obtenção
de água com qualidade, o que inevitavelmente encarece esse já valioso
produto da natureza.

Portanto, a palavra de ordem é: precisamos preservar!

Fonte: < venus.maringa.pr.gov.br/residuos/arquivo.php?id=95>

A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos – PNRS, após longos


vinte e um anos de discussões no Congresso Nacional, marcou o início de uma
forte articulação institucional envolvendo os três entes federados – União,
estados e municípios –, o setor produtivo e a sociedade em geral na busca de
soluções para os problemas graves e de grande abrangência territorial que
comprometem a qualidade de vida dos brasileiros.

A aprovação da Política Nacional de Resíduos Sólidos qualificou e deu novos


rumos à discussão sobre o tema. A partir de agosto de 2010, baseado no
conceito de responsabilidade compartilhada, a sociedade como um todo –
cidadãos, governos, setor privado e sociedade civil organizada – passou a ser
responsável pela gestão ambientalmente correta dos resíduos sólidos.

Agora o cidadão é responsável não só pela disposição correta dos resíduos


que gera, mas também é importante que repense e reveja o seu papel como
consumidor.

O setor privado, por sua vez, fica responsável pelo gerenciamento


ambientalmente correto dos resíduos sólidos, pela sua reincorporação na
cadeia produtiva e pelas inovações nos produtos que tragam benefícios
socioambientais, sempre que possível.

Os governos federal, estadual e municipal são responsáveis pela elaboração e


implementação dos planos de gestão de resíduos sólidos, assim como dos
demais instrumentos previstos na Política Nacional que promovam a gestão
dos resíduos sólidos, sem negligenciar nenhuma das inúmeras variáveis
envolvidas na discussão sobre resíduos sólidos.

Fonte:
< http://www.sinir.gov.br/documents/10180/12308/PNRS_Revisao_Decreto_28
0812.pdf/e183f0e7-5255-4544-b9fd-15fc779a3657>

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A recorrência dos temas ligados ao meio ambiente coloca a todos a
importância da sua preservação, correção e preservação.

Leitura Obrigatória

Caro(a) aluno(a),

Perceba, na citação abaixo, a importância das leituras obrigatórias e


complementares ao processo de pesquisa, ensino e aprendizagem:

Roteiro para análise crítica de artigos científicos

Muitas disciplinas na pós-graduação exigem a análise crítica de artigos


científicos. Por isso, atendendo a pedidos, colocamos aqui um roteiro que pode
ser útil nesta tarefa.

Muitas disciplinas na pós-graduação exigem a análise crítica de artigos


científicos. Por isso, atendendo a pedidos, colocamos aqui um roteiro que pode
ser útil nesta tarefa.

1. Introdução: Situar o contexto (o que o artigo aborda, para que público ele
está direcionado) e definir os objetivos deste artigo. Descrever sucintamente o
conteúdo deste artigo.

2. Autor(es): Nome, idade, instituição onde trabalha/pesquisa, formação,


quantidade/qualidade dos trabalhos publicados, projetos envolvidos, áreas de
interesse, e-mail e home-page dos autores do artigo.

3. Estrutura do Artigo: Descrever qual o formato utilizado (abstract, introdução,


…). Identificar se foram usadas tabelas, gráficos, desenhos, figuras, fórmulas
matemáticas, definições, teoremas, provas formais, anexos, apêndices (se
estes foram referenciados e explicados no texto do artigo, e se os mesmos
estão legíveis, com todos os símbolos definidos). Explicar o objetivo de cada
um destes itens.

4. Atualidade do Tema: Procurar sintetizar em poucos parágrafos a relevância


e a atualidade do tema explorado.

5. Referências utilizadas pelo autor do artigo: Levantar as referências


(bibliográficas ou não) utilizadas. Analisar o número e a quantidade das
referências. Elas são clássicas? São importantes? Tipo de veículo onde foram
publicadas (revistas, congressos, web, relatórios internos). O autor faz citações
de si mesmo?

6. Resumo do artigo, seção por seção: Resumir o artigo.

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7. Possibilidade de Reprodução dos Resultados Obtidos (metodologia): Existe
possibilidade de você realizar o mesmo trabalho aqui no Brasil e chegar ao
mesmo resultado? Por quê?

8. Sugestão de Trabalhos Futuros: Descrever os trabalhos futuros que os


autores sugerem e sua importância/objetivo.

9. Lista de Dúvidas: Coloque nesta seção todas as dúvidas que você teve e
não foram esclarecidas.

10. Perguntas Sugestivas: Faça pelo menos 3 perguntas que poderiam ser
feitas a respeito do assunto tratado no artigo. Uma pessoa que leu este artigo
deve estar apta a responder estas perguntas.

11. Conclusão: Qualificar o artigo, seus autores, veículo de publicação, os


resultados obtidos, etc. O artigo deve ser recomendado para leitura? Propor
temas de trabalhos futuros além daqueles já propostos pelos autores.

12. Referências utilizadas para a análise crítica: Coloque aqui a lista de outras
referências (bibliográficas ou não) que você precisou utilizar para criticar o
artigo em questão e que não foram citadas pelo autor. Seria interessante
comentar (em apenas uma frase) a importância desta referência.

13. Anexos: Cópia do artigo original, assim como cópia dos diversos artigos
que foram referenciados, se conseguir algum.

Acesse o link abaixo para se aprofundar no tema da


unidade: http://posgraduando.com/roteiro-para-analise-critica-de-artigos-
cientificos

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