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em máquinas,
equipamentos
e instalações
Segurança para os operadores de empilhadeira e Materiais
componentes do vidro e suas características
Revisão Textual:
Profa. Ms. Fátima Furlan
Segurança para os operadores de empilhadeira e
Materiais componentes do vidro e suas características
Introdução ao Tema
As atividades que utilizam máquinas e equipamentos são as responsáveis por grande
parte dos acidentes de trabalho. Este cenário é mais bem visualizado através da análise
de amostra dos inquéritos trabalho mortal decorrente da utilização de máquinas, esta
análise foi efetuada pelos Inspetores da Autoridade para as Condições de Trabalho
(Gomes, 2008). Por meio da análise de 366 registros de acidentes mortais, 161 desses
registros foram decorrentes de acidentes ocasionados durante o trabalho com a utilização
de máquinas ou através de lesões causadas pelo manuseio delas.
Após a análise dessa amostra com a obtenção dos resultados, foi possível concluir que
em 79% dos casos de acidentes estavam envolvidos equipamentos de trabalhos móveis
ou utilizados para elevação de carga. Sendo as duas principais máquinas envolvidas
nos acidentes as de terraplanagem e as de construção de estradas, onde aparecem
relacionadas a 27% dos acidentes, e as máquinas industriais, agrícolas e florestais fixas,
com 21% dos acidentes.
Acidentes envolvendo máquinas móveis poderiam ter sido evitados por meio
de medidas de prevenção direcionadas a concessão de locais de trabalho, utilização
de veículos Seguros e recurso a condutores habilitados. É comum a circulação dos
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trabalhadores junto a equipamentos móveis, equipamentos que não possuem dispositivos
adicionais para auxílio na visibilidade direta insuficiente, proteção das vias de circulação
e meios de retenção dos condutores.
Leitura Obrigatória
Segurança para os operadores de empilhadeira
A empilhadeira é uma máquina utilizada para movimentação e transportes de materiais.
Para que a carga seja sustentada utiliza-se de garfos e outros dispositivos, a empilhadeira
foi projetada de modo a permitir deslocar e movimentar os materiais tanto no sentido
horizontal quanto no sentido vertical. A empilhadeira possibilita transportar, empilhar e
desempilhar cargas, além de outras funções conforme as especificações dos fabricantes.
Embora tenha um elevado custo de manutenção, é uma máquina de grande utilidade,
pois substitui eficazmente outros tipos de máquinas como talhas, pontes rolantes etc.
O peso contido nos garfos da empilhadeira devem ser iguais em ambas as extremidades.
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Quando se tem pesos iguais, é possível empilhar uma carga mais pesada, para isto é
necessário encontrar o ponto de equilíbrio da carga, através da identificação da distância
entre o centro das rodas até onde a carga é colocada. Cada tipo de empilhadeira tem
uma capacidade de carga especifica conforme um determinado centro de carga.
Ao amarrar um fio de prumo de ponta estiver dentro da base da torre ela não tombará,
porém se houver inclinação suficiente para o deslocamento da ponta do prumo para
fora da base, a torre tombará. Desta forma, se conclui o seguinte:
a) Quando a carga é elevada ou inclinada, o centro de gravidade muda de posição.
b) Considerando o fio de prumo no (CG), no dado momento em que a
empilhadeira passar sobre uma pedra ou buraco, caso a ponta do prumo cair
fora da base ela tombará.
· Triangulo da estabilidade: O ponto central de gravidade em uma empilhadeira
está localizado em algum ponto da altura do motor, deve-se atentar também
que a carga possui um centro de gravidade.
Surge assim um terceiro ponto resultante da combinação dos dois primeiros que varia
conforme a movimentação que é feita com a carga.
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·· Contrapeso: Construído de ferro fundido, situa-se na parte traseira, serve
para equilibrar a empilhadeira.
·· Torrede elevação: Dispositivo utilizado na sustentação dos acessórios de
movimentação de materiais. Movimentando-se no sentido vertical, inclinando-
se para frente e para trás.
·· Dispositivos utilizados na movimentação de materiais: São vários os
dispositivos utilizados para carregar, transportar e empilhar materiais, cada
um exerce função importante no auxilio na movimentação dos materiais.
·· Pedais: Dispositivos que auxiliam o comando do veículo. Compostos por:
·· Embreagem: em empilhadeiras com transmissão com câmbio mecânico,
serve para desacoplar o motor do câmbio;
·· Freio: serve para parar ou reduzir a velocidade;
·· Acelerador: serve para imprimir maior velocidade ao veículo.
·· Alavancade freio e estacionamento: Deve ser usada para estacionar a
empilhadeira ou para substituir o pedal de freio em caso de uma eventual
falha.
·· Buzina:Sinal sonoro, que deve ser acionado em cruzamentos, entrada e
saídas de portas e locais de pouca visibilidade, visando alertar pedestres e
outros veículos. O uso correto é dar três toques curtos.
·· Motor:
É o conjunto de força motriz do veículo que também movimenta as
bombas hidráulicas e o câmbio mecânico ou hidramático.
·· Sistema elétrico: É o conjunto formado pelo gerador, bateria, velas,
platinado, alguns instrumentos do painel, lâmpadas etc. Qualquer avaria
nesse sistema é indicada pelo amperímetro ou lâmpada piloto.
·· Sistemade alimentação: É o conjunto de peças que serve para fornecer e
dosar o combustível utilizado na alimentação do motor de combustão interna.
·· Sistemahidráulico: Conjunto que movimenta o óleo com pressão necessária
para elevar e inclinar a torre.
·· Bateria: Componente do sistema elétrico, que armazena e fornece energia
elétrica à empilhadeira. Em empilhadeiras com motor elétrico utiliza-se bateria
tracionaria que serve para tracionar e alimentar todo o sistema elétrico. Serve
também de contrapeso.
·· Pneus: Componentes sobre os quais se apoia e movimenta a empilhadeira.
Podem ser maciços ou com câmaras. A pressão normal dos pneus é de 100
libras por polegada quadrada.
·· Radiador:Em motores de combustão interna serve para alimentar o sistema
de arrefecimento do motor.
·· Alavanca
de câmbio: Dispositivo que serve para transposição de marchas e,
em alguns casos, o sentido de direção do veículo.
·· Diferencial: É o conjunto de engrenagens que transmite movimento para as
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desliga toda a parte elétrica da máquina.
Nunca deixar a chave de contato na posição ligada para evitar danos na bobina de
ignição e descarregando a bateria.
Torre
Alavancas que acionam o sistema hidráulico, movimentando a torre. Dependendo
da marca da empilhadeira, modelo e ano de fabricação diferem na localização, número
de alavancas e posições das mesmas. Há empilhadeiras que possuem acionamento
hidráulico dos garfos no sentido horizontal e movimento giratório de 360° (graus).
Alavanca de cambio
Em empilhadeiras com câmbio mecânico, serve para mudar as marchas de acordo
com a necessidade. Dependendo da marca da empilhadeira, difere na localização,
número de alavancas, de marchas e posições destas.
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Torre
Abaixo alguns defeitos e suas causas apresentadas pela torre:
· Não atinge o limite máximo de elevação – Causas: falta de óleo devido a
vazamentos em válvulas de comando, mangueiras ou retentores;
· Tomba para frente – Causas: Gaxeta estragada;
· Quebra da corrente – Causas: Desgaste por fadiga;
· Quebra do rolete – Causas: Deficiência do material, penetração de corpos
estranhos e desgaste por fadiga.
· Não eleva e nem inclina – Causas: Quebra do eixo da bomba, trava do
rolamento da bomba, quebra da correia da bomba, trava da válvula principal
de elevação ou de inclinação.
· Desce devagar quando suspensa sem ser acionada – Causas: Desgaste de
gaxeta, trava da válvula.
Volante
A seguir alguns defeitos e suas causas apresentadas pelo volante:
Embreagem – pedais
Os defeitos e causas identificados na embreagem – pedais:
· Com muita ou sem folga – Causas: Desregulagem;
· Disco gasto – Causas: Uso excessivo/pedal sem folga, dirigir com o pé
apoiado no pedal;
· Rolamento gasto – Causas: Má lubrificação, dirigir com o pé apoiado no pedal.
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Acelerador – Pedais
·· Acionando o pedal do acelerador, não se altera a rotação do motor –
Causas: Quebra do terminal da haste;
·· Motor acelerado – Causas: Molas soltas ou quebradas.
Freios – pedais
·· Perda total dos freios – Causas: vazamento de fluído na vedação do cilindro
mestre ou vedação do cilindro de roda, tubulação;
·· Perda parcial dos freios – Causas: lonas excessivamente gastas.
Freio de mão
·· Freio não trava as rodas – Causas: quebra do cabo de aço, desregulagem.
·· Consequências: possíveis acidentes.
·· Providências: notificar a chefia e chamar o mecânico.
·· Pneus
Bateria
Descarregada – Causas: Falta de água destilada, alternador não carrega, quebra da
correia que aciona o alternador, desgaste dos contatos do regulador de voltagem;
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Motor
Superaquecimento – Causas: vazamento de água nas mangueiras, vazamento na
bomba de água, falta de água, má vedação da tampa do radiador, correia do ventilador,
frouxa ou quebrada colmeia suja e má regulagem do ponto de ignição;
Diversidade de motor
São três os tipos de motores utilizados nas empilhadeiras:
1. Motor de combustão interna com ignição por centelha: através da energia
elétrica, é obtida a centelha (faísca elétrica), iniciando a reação de combustão.
O combustível (gasolina, gás e álcool) é misturado com o ar fora da câmara de
combustão.
2. Motor de combustão interna com ignição por compressão: com o aumento
da temperatura, através da compressão do ar admitido inicia-se a reação de
combustão. O combustível (diesel) é misturado com o ar dentro da câmara de
combustão.
3. Motor elétrico: através de bateria tracionaria é alimentado todo do sistema de
funcionamento deste tipo de motor.
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Verificar o nível do óleo do cárter
·· Retirar a vareta.
·· Limpar a vareta com pano limpo.
·· Introduzir até o fim no local de onde foi retirada
·· Retirar novamente a vareta.
·· Verificar se o nível do óleo encontra-se entre os dois traços da vareta.
·· Completar com óleo SAE-20-30-40, caso o nível esteja abaixo do traço
inferior da vareta.
Quantidade do combustível
Verificar se a quantidade é suficiente através dos marcadores. Preferir botijões com
marcador de nível do combustível. Recomenda-se a colocação de botijão reserva (GLP).
Funcionamento do painel
Verificar se todos os instrumentos do painel estão funcionando normalmente, com o
motor ligado.
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·· Em manobras onde não se tenha visão, sempre utilizar buzina;
·· Nas curvas, reduzir a velocidade;
·· Em pisos desnivelados ou molhados, reduzir a marcha;
·· O operador não pode permitir a condução das empilhadeiras por pessoas
não habilitadas e autorizadas;
·· Cargas delicadas requerem o transporte com velocidade reduzida, evitando
a queda da carga;
·· No transporte de tambores deve-se evitar ultrapassar obstáculos, onde uma
para brusca pode movimentá-los acarretando a sua queda. O transporte de
tambores é permitido somente se os mesmos forem acondicionados, presos
em pallets ou berços;
·· A análise do local onde será transportado deve ser feita de mono a evitar colisões
da máquina ou da carga, buscando sempre os locais mais fáceis e seguros;
·· Não é indicado o uso de contrapeso adicional na empilhadeira;
·· Na aproximação de pedestres deve-se buzinar três vezes, evitando assusta-las;
·· Manobras difíceis devem ser evitadas;
·· As situações embaraçosas e perigosas devem ser evitadas;
·· Não andar em grande velocidade.
·· No abastecimento ou direção da empilhadeira não é permitido fumar;
·· O volante deve ser segurado com as duas mãos, com exceção do acionamento
dos dispositivos de comandos e nas manobras.
·· Não permitir brincadeiras utilizando a empilhadeira;
·· Caso haja objetos no trajeto, evitar passar por cima o que evita movimentos
bruscos no volante e movimentação da carga;
·· Identificar a maneira mais eficiente de carregar e descarregar a empilhadeira;
·· Averiguar o peso e volume da carga a ser transportada;
·· Na descarga não é permitido pessoas entorno da empilhadeira;
·· Alguns materiais devem ter cuidados especiais no transporte;
·· Para a condução deve-se utilizar calçados de segurança adequados;
·· No início de um serviço, a máquina deve ser limpa, o óleo existente no chão
retirado, o volante e partes fixas da empilhadeira limpas;
·· Não deve ser feitos reparos no motor e acessórios da empilhadeira, salvo por
profissional especializado;
·· Problemas técnicos identificados na empilhadeira devem ser comunicados
aos responsáveis.
·· Quando não for possível a visão de frente deve-se conduzir a empilhadeira
de marca à ré;
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·· Tamboresdevem ser empilhados somente até três camadas, sendo que entre
cada camada devem-se utilizar chapas de madeira;
·· Cargas
do tipo amarrados de chapas podem ser transportadas somente com
no máximo dois metros de altura;
·· A carga deve ser alinhada verticalmente e horizontalmente;
·· A distância entre cada pilha de ser de 5 cm entre pilha e 50 cm das paredes;
·· Verificar
se não há a má arrumação no empilhamento de estrados com sacos,
para que não fiquem inclinados;
·· Os
estrados dever ter fundo fechado, caso não tenha não é aconselhável o
empilhamento;
·· São permitidas no máximo 5 camadas de sacos por estrado;
·· Oequipamento deve ser colocado de modo a permitir o acesso aos demais
equipamentos e a sua remoção;
·· Com empilhamentos com mais de 2 metros a atenção deve ser maior, pois o
equilíbrio entre máquina e a pilha são instáveis;
·· O transporte de fardos de alumínio deve ser feitos somente de dois por vez,
fato que se deve a uma carga instável e a um menor solavanco pode cair.
·· Os equipamentos não podem obstruir os corredores de circulação;
·· Aempilhadeira não deve obstruir equipamentos de segurança como, por
exemplo, os extintores de incêndio;
·· Astorres de elevação da empilhadeira não devem ser inclinadas, quando os
garfos estiverem carregados;
·· Aatirar contra as cargas, além de danificar o material pode causar danos ao
próprio operador;
·· Nos transportes de cargas devem-se evitar marchas ré de forma brusca, pois
estas desestabilizam a carga;
·· Não permitir pessoas embaixo de carga suspensa;
·· Aempilhadeira não deve ser utilizada para puxar ou empurrar caros,
caminhões e etc.
·· Deve ser mantida a distancia mínima de três metros dos demais veículos;
·· O protetor do operador e carga deve ser utilizado;
·· Atabela de observações diárias deve ser verificada sempre antes de se iniciar
um trabalho.
·· Segurançaé um fator básico quando se opera com a empilhadeira. Sempre
que a máquina for colocada em movimento, o operador deve estar preparado
para os imprevistos.
·· Asempilhadeiras não devem ser dirigidas por pessoas que não estejam
habilitadas ou autorizadas para isso.
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Para dar cor ao vidro são acrescentados óxidos metálicos, como por exemplo:
o óxido de ferro para tornar o vidro esverdeado, o óxido de cobalto que torna o
vidro azulado e o óxido de selênio que torna o vidro Rosado. O vidro frequentemente
utilizado nas embalagens de medicamentos e cerveja de cor âmbar é produzido
através da adição do carbono, na forma, por exemplo, de carvão à composição
do vidro. Os vidros a base de boro são fundidos a cerca de 1300 °C, por este
baixo coeficiente de dilatação, são utilizados para fabricação de travessas, jarras
e prazos de fornos de micro-ondas. Esses utensílios permitem serem expostos
a temperaturas mais elevadas e posteriormente serem colocados sobre mesa
de refeições ou diretamente em contato com a chama tem que se quebrem. Este
vidro é utilizado também na fabricação dos vidros utilizados em laboratórios.
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O alto brilho contido no vidro do tipo cristal é obtido através da adição de uma pequena
quantidade de chumbo na sua composição.
Estes pós podem ser inalados. São necessários sistemas de ventilação local como exaustor
e eventualmente a utilização de equipamentos de proteção respiratória, nas áreas de
armazenagem, preparação, mistura e introdução no forno para a manutenção e saúde dos
trabalhadores, levando em consideração o tamanho das partículas a sua concentração, além
do tempo de exposição e de sua natureza química e as consequências causadas no corpo
humano. Um dos problemas respiratórios mais comuns desenvolvidos por trabalhadores
sujeitos a exposição a ambientes nos quais as poeiras que contenham sílica e que não tem
as devidas medidas de controle é a silicose. Na inalação deste tipo de material nas
regiões mais profundas dos pulmões desenvolve uma reação no tecido pulmonar que age
progressivamente limitando a condição dos pulmões e de se expandir em ir contraírem o que
reduz a quantidade do ar que é inalada. A silicose é Irreversível podendo ser fatal.
Além dos fatores citados anteriormente, também são considerados a alta durabilidade
e o efeito decorativo do vidro, além do fato de em grande parte das aplicações se
tornarem recicláveis, ou seja, o vidro utilizado na fabricação de um pote ou garrafa pode
ser novamente fundido aplicando-se os cacos destes materiais em um forno de fusão de
vidro e a partir daí produzir-se um novo utensílio. O fato de se utilizar caco de vidro reduz
o consumo de energia necessária para produção, onde, para o vidro já existente não são
necessários uma série de reações químicas entre os óxidos constituintes. Desta forma os
cacos de vidro são uma importante matéria-prima na fabricação de novos vidros.
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O corte está composto em duas fases: o risco de corte a ser feito utilizando uma
ferramenta à base de vídia e a fase do destaque que consiste na flexão do vidro sobre a
área que foi riscada, o que provoca a quebra na linha previamente marcada. Aresta que
sobra após o corte é extremamente cortante. Se o destaque for feito incorreto, o vidro se
quebrará em pedaços, geralmente grandes e com pontas, podendo perfurar ou cortar o
operador (mãos, braços, pernas e cintura, olhos e rosto). A ferramenta de vídia também
pode ser utilizada para realizar furos no vidro. Rebolos diamantados são utilizados para
dar o acabamento nas arestas cortantes e nos cantos vivos das superfícies, também para
lapidação. Para a realização deste procedimento deve ser utilizada a água, que resfria a
ferramenta, arrasta o material que está sendo removido e evita que a poeira proveniente
fique em suspensão no ambiente podendo ser inalada.
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pois há o risco de esmagamento dos envolvidos. O forno é um conjunto de grandes
pedras refratárias cortadas e ajustadas de maneira a formar uma parte inferior, a cuba,
as laterais ou paredes e o teto ou abóbada.
Ao longo de toda parte superior do forno devem existir passarelas com corrimãos,
guarda corpos e rodapés. A preparação e a colocação de isolantes também requerem
atenção e medidas de proteção com relação à possibilidade de inalação de materiais
(poeiras provenientes dos refratários e lãs minerais). Os queimadores podem se localizar
na parte traseira do forno ou nas laterais. No primeiro caso denomina-se forno tipo
“ferradura”. Esta denominação deve-se ao trajeto que os fumos resultantes da combustão
deverão fazer: como os regeneradores de calor encontram-se atrás dos queimadores, os
gases quentes, originados na combustão, descrevem uma trajetória curva, semelhante a
uma letra “U” de ponta cabeça para “sair” do queimador e deixar o interior do forno.
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Dentro do forno há emissão de radiação infravermelha, razão pela qual nunca se deve
olhar diretamente para interior do forno ou em direção à chama de um maçarico sem
que os olhos estejam protegidos por óculos ou visores de lentes de coloração apropriada.
Os regeneradores são canais de condução de gases para os ventiladores de exaustão e
de condução de ar dos ventiladores de aspiração para os queimadores, em cujo interior
há tijolos refratários empilhados como se fosse uma fogueira.
Este efeito produz a impressão de que o equipamento ou parte dele estar parado,
mas na verdade está se girando. Este tipo de situação pode gerar gravíssimos acidentes,
sendo necessário protegerem-se as superfícies e elementos girantes.
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Prevenção e Controle de Riscos de Máquinas, Instalações e
Equipamentos de Guindar
Os elementos de transmissão de movimentos são fundamentais para que forças
e movimentos possam ser transmitidos desde um elemento motor até uma parte de
um equipamento ou o equipamento como um todo que se deseja mover. O sistema
de transmissão consiste em elementos que isoladamente ou de maneira combinada,
transmitem movimentos de um componente ao outro.
Por outro lado, caso se tratasse de um redutor, a transmissão poderia ser efetuada por
meio de engrenagens fixas aos respectivos eixos. Neste caso seria necessária uma corrente
para transmitir o movimento e a rotação dos dois eixos seria no mesmo sentido. Se, no
entanto, as engrenagens fossem diretamente ligadas o sentido de rotação do motor seria
contrário ao do eixo de entrada do redutor. Os movimentos em equipamentos e seus
componentes podem de uma maneira simplificada, ser rotativos, como nos exemplos
acima, alternativos, como no caso de um tear ou de uma fresadora ou lineares como no
caso de uma correia transportadora em funcionamento.
O pilão foi sendo aprimorado, até que se pensasse pensar em fazer os grãos passarem
entre dois rolos. Para movimentar os rolos, inicialmente foram utilizados homens e então
animais. Surgiram as ideias de utilizar a força dos ventos e também a de usar a força
das águas. A necessidade e as dificuldades em transmitir os movimentos acompanharam
toda esta evolução técnica e tecnológica.
Eixos que eram acionados por rodas d’água, por exemplo, continham polias que
por sua vez acionavam uma série de outros equipamentos. A transmissão podia ser por
correias de couro. Como exemplo deste tipo de acionamento há, no interior do Horto
Florestal, na cidade de Campos de Jordão, em São Paulo, uma serraria acionada por
roda d’água, que é uma ilustração do tipo de instalação aqui mencionada.
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A roda d’água à máquina a vapor, dos moinhos de vento aos motores elétricos, da
eletricidade gerada por dínamos à gerada em centrais de átomo elétricas, mudaram as
condições perigosas às quais eram expostos os usuários e trabalhadores. Diversos riscos como
rompimento de uma mangueira de um sistema de alimentação pneumático ou de um sistema
de alimentação hidráulico, onde se a mangueira não dispuser de meios de contenção para
o seu deslocamento pode transformar-se no chicote o que irá atingir pessoas e instalações.
O calor existente em um circuito secundário é extraído por um terceiro circuito, chamado
de circuito terciário, responsável por fazer a troca do calor com o ambiente. Nas Usinas
brasileiras o circuito terciário utiliza-se de água do mar. Na operação que envolve
equipamentos que utilizam turbinas ou elementos semelhantes às condições perigosas
presentes no que se refere à temperatura, ruído ou vibração.
O princípio físico utilizado nas turbinas e no caso das rodas d’água são os
mesmos: utiliza-se um fluido seja eles a água, o óleo hidráulico, gás aquecido, ar ou
vapor, onde a energia é transmitida para as pás de um rotor, passando ele a girar.
Uma vez que o rotor está montado de forma solidária sobre um eixo o movimento pode
transmitido e ser aproveitado para outras funções como moer grãos, produzir tecidos,
gerar energia elétrica. Tudo irá depender do que será acoplado a este eixo. Os riscos
são Associados à temperatura e pressão dos fluidos empregados além do tipo de ruído
e vibrações. A proteção das áreas como a temperatura e os tratamentos com utilização
de abafadores acústicos isoladores de vibração são utilizados como medidas de controle.
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à fonte de energia utilizada, mas sim com os riscos de eletroplessão e incêndio e também
a exposição ao ruído que provém do sistema de ventilação do motor e vibrações. As
medidas específicas e de controle estão relacionadas às ligações elétricas que devem
ser apropriadas, dimensionados e executadas utilizando dispositivos de proteção contra
sobrecarga e o devido aterramento do equipamento. Durante as intervenções de
manutenção tem como objetivo a não ocorrência de descargas ou de acionamentos e
acidentais do circuito elétrico de alimentação através do devido o bloqueio e sinalização.
Alguns motores elétricos utilizam como fonte primária de energia a química, como os
motores acionados por baterias químicas. Os riscos ligados são aumentados, devido o
manuseio de cargas das baterias que inclui o uso de substâncias ácidas. Essas substâncias
são corrosivas podendo causar queimaduras. Se as baterias forem mantidas em locais
onde não há a devida ventilação formam atmosferas explosivas, desta forma é necessário
um sistema de ventilação adequada.
Os primeiros motores eram movidos a vapor. Assim o vapor era produzido em uma
caldeira é admitido em uma câmara. Ao expandir, o vapor se desloca por um cilindro,
pistão, onde a parte inferior é articulada uma peça que se liga ao eixo ou a uma roda em
posição excêntrica, isso faz com que este último componente gire. Chegando próximo
da posição mais distante de outra válvula de admissão abrisse sobre o pistão, é aberta
simultaneamente a válvula de descarga do lado da primeira válvula de admissão e o
vapor é descarregado no ambiente. Este tipo de mecanismo é visto nas locomotivas
antigas, onde o giro da roda de tração da locomotiva ocorre conforme o deslocamento
de uma haste que é ligada a parte inferior do pistão.
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Bombas: São dois os principais tipos de bombas existentes utilizados nas indústrias,
as centrífugas e as bombas de deslocamento positivo. Nas bombas do tipo centrífugas
o líquido é aspirado pela distância existente entre a voluta (carcaça da bomba) e o rotor
diminuindo à medida que o líquido penetra na carcaça este por sua vez é pressurizado.
Os riscos existentes na operação e manutenção estão relacionados não somente aos
equipamentos, mas também ao acoplamento de elementos girantes e ao fluido bombeado,
em eventuais vazamentos. Os fluidos e vazamentos estão relacionados às características
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químicas e biológicas, como por exemplo, a corrosividade e combustibilidade, reatividade
e toxicidade, como as condições físicas relacionadas à temperatura e pressão e ainda
pelo fato do material que tenha vazado se tornar ponto de escorregar sonhos e quedas.
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Quando não há tensão elétrica aplicada, o interior gira e a parte externa permanece
imóvel. Ao se aplicar tensão à bobina externa cria-se um campo magnético que tende a
frear o rotor interno e o que termina por se deslocar é o rotor externo. O movimento se
transmite, sendo possível produzir escorregamento entre o motor e o conjunto movido.
Como exemplo de aplicação este sistema é utilizado em escavadeiras elétricas de grande
porte, no sistema de escavação: o motor transmite o movimento ao redutor de elevação
de carga, em cuja saída está acoplado o tambor de enrolamento dos cabos. A caçamba
de escavação está ligada aos cabos de aço. Ao modificar-se a tensão elétrica aplicada
nas bobinas externas é possível controlar o movimento do tambor, fazendo com que a
caçamba se desloque verticalmente.
· Pontos Entrantes: São regiões nos equipamentos nas quais, se o corpo, as
roupas ou os adereços da pessoa ou ainda materiais, entrarem em contato,
esses serão puxados e agarrados levando junto, partes do corpo ou o corpo
destas pessoas.
Regiões deste tipo surgem quando duas superfícies giram em sentido contrário,
como por exemplo, no caso dos cilindros de um equipamento de abertura de massa de
panificação ou na entrada de um equipamento de tinturaria. Pontos entrantes também
surgem quando um componente de movimento linear entra em contato com o elemento
de transmissão que tem movimento circular. É o que ocorre na região em que uma
correia transportadora ou uma corrente de elos entra em contato com o seu respectivo
tambor de ou com uma engrenagem.
Um terceiro tipo de situação que gera pontos entrantes ocorre entre um elemento
girante ou de deslocamento linear e uma parte fixa do equipamento. É o que ocorre na
região que se forma quando uma proteção de máquina é removida e o equipamento é
colocado em funcionamento. Além dos pontos penetrantes devem ser observadas regiões
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na quais contusões e perfurações possam acontecer. Exemplos neste caso podem ser a
o mecanismo de movimento alternativo de um tear e no segundo caso a agulha de uma
máquina de costura. Entrar em contato com um ponto entrante ou regiões de nas quais
contusões ou perfurações possam ocorrer, pode produzir desde prejuízos materiais,
passando por ferimentos escoriantes (lesão superficial de pele), perfurantes, lacerantes
(o corte de tecido com remoção), cortantes, contusões (uma batida), combinações destes
ferimentos, fraturas, decepação de membros e até acidentes fatais.
·· Proteção de máquinas: Os elementos de máquina devem ter suas
transmissões de força enclausuradas ou isoladas por proteções adequadas.
As transmissões e seus elementos que se encontrem acima de 2,50 m,
podem ficar expostos, desde que haja plataforma e meios de acesso para as
mesmas. Nas transmissões incluem-se os acoplamentos, eixos, engrenagens,
correntes, braços de acionamento, polias e correias. Elementos que possam
oferecer risco de ruptura ou de projeção de peças ou de materiais também
deverão ser protegidos.
Outro ponto que merece atenção é o chamado efeito estroboscópico, em que pela
combinação da frequência com a qual lâmpadas fluorescentes, ligadas ao mesmo circuito
de alimentação elétrica do moto, piscam, tendo-se a impressão de que os elementos
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Estas se referem às suas roupas, que não deverão ser folgadas ou abertas (avental
aberto, mangas longas com o punho aberto, casaco com capuz, cachecol solto, camisa
para fora da calça, gravata solta, crachá pendurado, cinto solto, calçados desamarrados,
bolsas e sacolas penduradas, etc.), a não utilização de adereços (anéis, pulseiras, colares,
brincos, relógios, chaveiros pendurados, celulares, etc.) e ao próprio corpo (cabelos
longos soltos, barba comprida, etc.).
Todos estes itens tornam-se potenciais pontos de agarramento pelas partes móveis
dos equipamentos.
· Transportadores de Correia: Os transportadores de correia se destinam ao
transporte continuo de materiais entre dois pontos. São utilizados para o transporte
de diversos tipos de materiais, desde minérios e materiais pulverulentos até peças
e caixas diversas.
Cada ponto de contato entre o tambor ou as roletas forma um ponto entrante, sendo
necessárias proteções. O transportador deve ainda contar com: proteções nos rolos
contra projeções e na parte inferior contra quedas de materiais em locais de passagem
de pessoas, passarelas laterais e passarelas de passagem sobre a correia e dispositivos
de parada ao longo de todo o transportador.
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As passarelas, laterais e de transposição deverão dispor de corrimão, guarda-corpo e
rodapé. O dispositivo de parada é constituído por um cabo de cada lado da correia ligado
a interruptores que desligam o transportador, não sendo possível colocar o equipamento
em marcha enquanto estiver acionado. Para garantir a segurança de quem acionou o
diapositivo e de outras pessoas envolvidas, evitando que materiais sejam lançados, o
acionamento deve garantir não só o desligamento daquele transportador, mas também
dos que se encontram à montante.
Transportadores de rosca são equipamentos que tem um uma ou duas roscas (estruturas
helicoidais) que ao girarem deslocam o material, geralmente em estado de polpa, como
é o caso dos minérios misturados à água, em uma estação de beneficiamento. Pode ser
associado a outros tipos de equipamento nos quais se faça a separação por densidade.
Os minerodutos são linhas de bombeamento de polpa de minérios que unem pontos
distantes. Nestes dutos a polpa é bombeada por estações de bombeamento localizadas
ao longo da linha. Os minerodutos podem ter até centenas de quilômetros de extensão.
·· Cabos de aço: Os cabos de aço são elementos constituídos por um conjunto
de fios que são enrolados axialmente entre si, formando uma perna. As
pernas por sua vez são axialmente enroladas em torno e outra estrutura,
chamada alma, que também pode ser uma perna, outro cabo de aço ou
outro material como fibra de sisal ou fibras de polipropileno. “Assim, por
exemplo, um cabo pode ser 1/2” 6X19, significando que seu diâmetro é de
0,5 polegadas, tem 6 pernas e cada perna é constituída por 19 fios.
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à abrasão. Caso as pernas tenham sentido contrário de enrolamento dos arames, trata-
se de uma torção regular, que confere maior estabilidade com relação a uma possível
rotação do cabo.
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·· Equipamentos de Levantamento: São vários os tipos de equipamentos de
levantamentos, que vão desde uma pequena talha manual um tifor, a uma
girafa (guincho hidráulico acoplado a uma estrutura formada por rodas, muito
comum em oficinas mecânicas e de automóveis), os pórticos e as pontes
rolantes e guindastes. No tifor um cabo de aço é puxado por um sistema de
mandíbulas, acionado manualmente. Pórticos são equipamentos que apoiam
sobre sua própria estrutura, deslocando-se através de trilhos.
A área onde ocorrerá a operação deve ser sinalizada e isolada, podendo circular
somente as pessoas envolvidas diretamente no levantamento da carga. As demais
pessoas não devem permanecer sobre a carga em momento algum, também não são
permitidas intervenções em carga suspensa, pois há o risco de desequilíbrio. Os cabos e
outros acessórios não devem ser arrastados pelo chão.
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O equilíbrio da carga deverá ser verificado, observando ainda que quanto maior o
ângulo entre os elementos de elevação sejam cabos, cintas ou correntes, maior carga
axial neste elemento. Em serviços de levantamento de carga feitos em área externas
que empreguem, por exemplo, um guindaste, outros pontos deverão ser observados.
Deve-se considerar o local no qual a operação será feita, pois provavelmente
pela limitação de espaço diferentes ângulos e comprimentos de lança deverão ser
utilizados. Este tipo de consideração necessariamente deverá ser no local no qual
a operação será executada. A existência de obstáculos para operação com a carga
e também com relação ao acesso e manobra do equipamento em si deverão ser
cuidadosamente analisados. A análise deverá será feita com relação a obstáculos na
vertical, na horizontal, características das vias de acesso (curvas, larguras, etc.). Um
croqui dos principais pontos, que contenha o trajeto do deslocamento da carga, o(s)
equipamento(s) de levantamento, o posicionamento dos obstáculos da instalação e a
localização dos veículos auxiliares faz parte da preparação da operação.
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As condições meteorológicas também deverão ser consideradas permanentemente
para decidir sobre a execução ou suspensão de uma operação de levantamento de
carga. Caso o equipamento ou a carga estejam próximos de linhas elétricas, deverão ser
observados afastamentos de acordo com a concessionária local, sendo que em distâncias
inferiores estas deverão estar preferencialmente desenergizadas. Quando forem feitas
operações de levantamento de cargas as NRs (normas regulamentadoras do Ministério
do Trabalho, aprovadas pela portaria 3214 de 08/06/1978) de números 11, 12,18 e
22 deverão ser consultadas e seguidas.
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Material Complementar
Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade:
Sites
Dicas de segurança
https://goo.gl/u7nDMx
Medidas de proteção e equipamento complementar
http://goo.gl/Jz73Yq
Prevenção e Controle de Riscos em Máquinas, Equipamentos e Instalações
http://goo.gl/GVY0fU
Acidentes, Desastres, Riscos, Ciência e Tecnologia
http://goo.gl/m0iK82
Leitura
Cartilha de Segurança em Máquinas e Equipamentos para Calçados
http://goo.gl/0GDfzw
NR12 - Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
http://goo.gl/zpzLj4
Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos
http://goo.gl/BmPPli
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Referências
Apostila PECE Lacasemim - 2011 Equipe Usp
Associação brasileira de normais técnicas - ABNT NBR 6327 Cabos de aço/ usos
gerais. Disponível em:< http://www.abntcatalogo.com.br/norma.aspx?ID=53572>.
Acesso em 10 mai. 2016
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