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http://www.metalica.com.br/images/stories/Id4315/seguranca-da-grua-
Fig01.jpg
FIGURA 12
Em São Paulo, outro acidente com a grua divulgado no jornal Folha de São Paulo
de 29 de março de 2008, apresenta como causa o excesso de carda no transporte.
A notícia mostra que um carrinho com aproximadamente 40Kg despencou de uma
altura de 92 metros do prédio em obras na Avenida Paulista em 1999, atingindo uma
estudante que passava pela calçada fora da obra. O objeto era transportado irregular-
mente, desobedecendo às normas de segurança, pois o caminho havia sido colocado
sobre outros objetos, para economizar uma nova viagem de uma caçamba erguida
pela grua. O Marido da estudante será indenizado pela construtora e pela locadora
da grua. A intenção da notícia apresentada pela Folha de S. Paulo é mostrar que, só
depois de três anos, o marido receberá uma indenização pela morte da esposa, o
qual avalia que os 150 mil é uma quantia imisória em relação ao poder aquisitivo da
empresa. Apesar do foco da reportagem não ser a falta de segurança na utilização da
grua, a imprudência na utilização e operação deste equipamento fica evidenciada.
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Também existem guindastes para içamento de
cargas instáveis, de tal forma que demanda um es-
tudo prévio para elevação, raio de alcance, áreas de
risco, isolamento de áreas, e profissionais habilitados
para operar este tipo de equipamento.
http://www.rigger.com.br/wp-content/uploads/2010/08/Plano-de-rigging.jpg
FIGURA 13
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Já, nos equipamentos de elevação de pessoas,
demanda maiorias cuidados, pois estaremos expon-
do a pessoa em locais desconfortáveis, com pouco
recurso de ações rápidas, o que acaba levando o pro-
fissional a fazer uma análise de riscos bem aprofun-
dada. Com a chegada das plataformas elevatórias, o
número de acidentes por quedas diminuiu, sensivel-
mente, já que a montagem dos antigos andaimes ou
mesmo escadas precárias, nem sempre era feito de
forma correta e por pessoal que adotava critérios
de uso destes equipamentos. No entanto, com es-
tas plataformas elevatórias articuladas os acidentes
acontecem, muitas vezes, por imprudência ao exigir
esforços excessivos ou, então, posicionar as mesmas,
em locais instáveis ou com inclinação inadequada,
ocasionando a queda deste equipamento.
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http://www.rollinmaq.com.br/plataforma-elevatoria/plataforma-elevatoria.
php
FIGURA 14
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Questões
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Unidade 2
Máquinas e Equipamentos – Características
https://www.google.com.br/search?newwindow
FIGURA 15
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internas, diferentes da pressão atmosférica, ou sub-
metidos à pressão externa, cumprindo, assim, a fun-
ção básica de armazenamento.
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2.2. Equipamentos Pneumáticos
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAEh4AF/apostila-pneumatica
FIGURA 16
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Nas mangueiras de alta pressão deve haver um
sistema de trava de segurança que evite que esta chi-
coteie, caso venha se romper e possa atingir pessoas
ou danificar parte do equipamento. Também pode
ser adotado o sistema de fechamento (ou enclausu-
ramento) da mangueira.
2.3. Fornos
https://www.google.com.br/search?newwindow
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Devido aos locais e formas de instalação destes
fornos, na maioria das vezes, impede a instalação de
EPC`s – Equipamento de Proteção Coletiva - sis-
tema de exaustão adequado. Cabe ao empregador
através do SESMT- Serviço Especializado em Se-
gurança de Medicina do Trabalho (Engenheiros de
Segurança do Trabalho ou Técnicos de Segurança
do Trabalho, desenvolver EPIs – Equipamento de
Proteção Individual dos trabalhadores).
Cabe uma ressalva quando ao desenvolvimento
de EPIs, pois como descrito na NR-06 – Equipa-
mento de Proteção Individual, este deve ser o último
recurso a ser utilizado. A norma quando define esta
condição tem uma lógica, pois prefere as ações de
engenharia que, em muitas vezes, eliminam os agen-
tes agressivos ou, então, venham a controlá-los, do
que fazer o trabalhador ficar enclausurado por uso
de EPIs.
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adotados, prioritariamente, medidas de proteção
coletivas aplicáveis, mediante procedimentos, às ati-
vidades a serem desenvolvidas, de forma a garantir
a segurança e a saúde dos trabalhadores. Porém, na
prática, este recurso é muito pouco adotado. Muitas
vezes, por comodidade, outras pelo alto custo, e em
sua maioria pela falta de conhecido dos profissionais
em como aplicar estes sistemas. Seja qual o moti-
vo, no final, todos saem perdendo, pois poderíamos
perpetuar melhores condições de trabalho, com a
adoção do sistema de proteção coletiva, gerando
mais conforto ao trabalhador, culminando com me-
nos reclamações trabalhistas.
https://www.google.com.br/search?newwindo
FIGURA 18
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