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Realização:

TOP Treinamentos e Serviços

Elaborado

Ericsson Leonardo dos Santos Martins

Autorizado

Eliane Moura de Oliveira Freitas

Revisor(a) de conteúdo:

Rawlinson Wesley Pereira Nunes

TOP Treinamentos e Serviços/ TOP Training and Services.

Endereço: Avenida Jardim Europa, 01, Alto do Sumaré

Brasil, Rio Grande do Norte, Mossoró.

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Contato/Contact: (84) 3312-7090

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Sumário

1. Introdução a NR 12 - máquinas e equipamentos ........................................................ 3


2. Riscos específicos de cada maquinário ...................................................................... 4
3. Proteções dos maquinários ......................................................................................... 4
4. Riscos adicionais .......................................................................................................... 7
5. O que fazer quando uma proteção foi danificada ou se perdeu sua função,
deixando de garantir uma segurança adequada? ...................................................... 8
6. Princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento e
responsabilidades. ........................................................................................................ 8
7. Segurança em riscos mecânicos, elétricos e outros. .............................................. 10
8. Método de trabalho seguro......................................................................................... 11
9. Análise de riscos ......................................................................................................... 12
10. Sistemas de bloqueio de máquinas ........................................................................... 14
11. Dispositivos de parada de emergência ..................................................................... 15
12. Dados estatísticos de acidente .................................................................................. 17
13. Referencial bibliográfico ............................................................................................. 19

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1. Introdução a NR 12 - máquinas e equipamentos

Máquina e equipamento: para fins de aplicação desta Norma, o conceito inclui


somente máquina e equipamento de uso não doméstico e movido por força não
humana.

Identificação do maquinário

• Esmeril de bancada • Parafusadeira


• Esmerilhadeira • Retífica
• Furadeira de Impacto • Compressor de ar

Figura 1 Itaqua, acesso em 10/07/2018 às 10h29 Figura 2 Ocp New, acessado em 10/07/2018, às 10h26

Figura 3 lojastaqi, acesso em 10/07/2018 às 10h36

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2. Riscos específicos de cada maquinário

Situações mais comuns:

• Esmagamento
• Agarramento
• Choque elétrico
• Pressurização acima dos limites estabelecidos em compressor ou
válvulas de segurança em funcionamento inadequado acarretando
explosão do cilindro.
• Corte
• Arrasto
• Enrroscamento

Possíveis motivações

• Vestimenta não adequada


• Falta de proteção ou proteção removida
• Uso de adornos na operação do maquinário
• Máquina sem aterramento ou conformidade com normas específicas
sobre eletricidade

3. Proteções dos maquinários

Porque utilizar uma proteção estabelecida por norma de acordo com o


maquinário a ser utilizado?

Esta é uma das maiores exigências normativas e operacionais das


máquinas. As proteções foram desenvolvidas para estabelecer segurança para
o operador ao iniciar procedimentos de operação ou pelo simples fato de estar
próximo de partes que comprometam sua saúde e segurança em caso de
contato acidental. Para uma máquina ter sua proteção eficaz, ela precisa ser
estabelecida de acordo com critérios de segurança como Análise de Riscos ou
de norma específica quando houver, para cada maquinário específico.

As proteções poderão ser fixas (quando conjugadas diretamente e


permanentemente ao equipamento) ou móveis (quando estas forem
adicionadas e removidas no início e no fim da operação, quando necessário).
As proteções das máquinas precisam ser desenvolvidas e instaladas de forma
que:

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a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas
normas técnicas oficiais vigentes;
b) estar sob a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;
c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são
integrados;
d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados;
e) manterem-
se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo com a categori
a de segurança requerida, exceto para dispositivos
de segurança exclusivamente mecânicos; e
f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando
ocorrerem falhas ou situações anormais de trabalho.

São exemplos de proteção de maquinários:

Figura 4 Royal Máquinas, aceso em 10/07/2018 às 11h07

Este tipo de proteção pode ser aplicado em qualquer equipamento que


contenha disco de corte ou semelhante. A proteção consiste em um acessório
que envolve a parte rotativa e caso o disco se solte do seu eixo, o funcionário
não é atingido.

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Figura 5 Technosafe, acesso em 10/07/2018 às 11h13

Este tipo de proteção é bastante comum em furadeiras tanto manual


como de bancada e parafusadeiras, podendo também ser visto em retíficas de
ponta manual ou equipamentos semelhantes. Consiste na proteção do
elemento principal do maquinário onde as partículas liberadas no processo
terão contato mais restrito com o operador ou então evitando com que o
mesmo tenha contato com a parte perfurante em rotação.

Figura 6 proteçãorespiratória.com, acesso em 10/07/2018 às 11h18.

Este outro tipo de proteção existe para assegurar que o colaborador não
tenha contato com as partes móveis de refrigeração, que faz movimento, e
também a outras partes críticas seja de compressores de ar respirável ou de
uso industrial, o que possuem sentidos de operacionalidade semelhantes.

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4. Riscos adicionais

A NR 12 estabelece o que são riscos adicionais, a ser considerados os


seguintes:

a) substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes


químicos em estado sólido, líquido ou gasoso, que apresentem riscos à saúde
ou integridade física dos trabalhadores por meio de inalação, ingestão ou
contato com a pele, olhos ou mucosas;

b) radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos ou


provenientes de substâncias radiativas por eles utilizadas, processadas ou
produzidas;

c) radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou


integridade física dos trabalhadores;

d) vibrações;

e) ruído;

f) calor;

g) combustíveis, inflamáveis, explosivos e substâncias que reagem


perigosamente; e

h) superfícies aquecidas acessíveis que apresentem risco de queimaduras


causadas pelo contato com a pele.

Estes riscos adicionais não necessariamente estarão presente em todos


os tipos de máquinas e equipamentos porém, após levantamento feito por
análise de riscos estes deverão ser identificados e deverá ser de conhecimento
de cada operador.

Ainda sobre as proteções das máquinas, elas deverão seguir


procedimentos quanto a sua remoção. Em caso de manutenção, pode existir
situação em que com ela no local a atividade não será bem executada. Sendo
assim, é permitida a retirada, no entanto, tal atividade após ser concluída
deverá ser recolocada a medida protetiva deste maquinário afim de seguir
operação normal. Estas atividades deverão ser acompanhadas por
procedimentos de trabalho e autorização da de anuência formal da empresa ou
solicitante.

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5. O que fazer quando uma proteção foi danificada ou se perdeu sua
função, deixando de garantir uma segurança adequada?

Ao inicio de cada turno de trabalho ou após nova preparação da máquina


ou equipamento, o operador deve efetuar inspeção rotineira das condições de
operacionalidade e segurança e, se constatadas anormalidades que afetem a
segurança, as atividades devem ser interrompidas, com a comunicação ao
superior hierárquico.

6. Princípios de segurança na utilização da máquina ou equipamento


e responsabilidades.

Cabe aos trabalhadores:

a) cumprir todas as orientações relativas aos procedimentos seguros de


operação, alimentação, abastecimento, limpeza, manutenção, inspeção,
transporte, desativação, desmonte e descarte das máquinas e
equipamentos;

b) não realizar qualquer tipo de alteração nas proteções mecânicas


ou dispositivos de segurança de máquinas e equipamentos, de
maneira que possa colocar em risco a sua saúde e integridade física ou
de terceiros;

c) comunicar seu superior imediato se uma proteção ou dispositivo de


segurança foi removido, danificado ou se perdeu sua função;

d) participar dos treinamentos fornecidos pelo empregador para atender


às exigências/requisitos descritos nesta Norma;

e) colaborar com o empregador na implementação das disposições


contidas nesta Norma.

Equipamentos de proteção individual – EPI

O Equipamento de Proteção Individual - EPI é todo dispositivo ou


produto, de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção
contra riscos capazes de ameaçar a sua segurança e a sua saúde. Os EPI’s
somente poderão ser comercializados com a disponibilidade de um Certificado
de Aprovação – CA. A norma regulamentadora de número 6 – NR06 fala sobre
estes equipamentos com maior propriedade e especifica inclusive em seu
anexo I alguns tipos utilizados por partes do corpo de cada colaborador.
Atenção para o detalhe de que cada atividade requer um EPI específico.

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São exemplos de equipamentos de proteção individual – EPI

Figura 7 Casadoepi, acesso em 10/07/2018, às 12h01.

Equipamentos de proteção coletiva – EPC

Por sua vez, os equipamentos de proteção coletiva são medidas


utilizadas de forma primária e em caso de seu uso não ser totalmente eficaz, o
trabalhador fará uso do EPI. Estes equipamentos protegem os trabalhadores
ou os envolvido direta ou indiretamente das suas atividades a ser
desenvolvidas cabendo consciência e discernimento de cada pessoa respeitar
cada sinalização, aviso, placa ou qualquer outro que o exista. São exemplos de
EPC:

Figura 8 Prevent, acesso em 10/07/2018, às 12h09.

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7. Segurança em riscos mecânicos, elétricos e outros.

Riscos mecânicos

Os riscos mecânicos podem estar relacionados tanto a falta de organização


no processo operacional como na falta de um padrão de segurança existente.
São identificados através deste risco as seguintes situações:

• Arranjos físicos deficientes;


• Maquinários e equipamentos sem a proteção adequada;
• Ferramentas inapropriadas ou com problemas;
• Incêndio ou explosão;
• Armazenamento inadequado.

Riscos elétricos (parte específica)

Estes podem também se encaixar na gama de características dos riscos


mecânicos, porém por se tratar de algo bastante comum em máquinas e
equipamentos, se tem um tratamento especial. Podem ser encontrados riscos
elétricos em maquinários nos casos:

• Máquina sem aterramento (podendo acarretar o operador ou pessoas


próximas da máquina);
• Máquinas sem invólucros de segurança;
• Fiação exposta ou sem isolação adequada.

Demais riscos

• Químico;
• Físico;
• Biológico;
• Ergonômico.

Exemplos:

Químico: Poeiras, fumos gases, neblinas, névoas ou vapores, ou que seja,


pela natureza da atividade, de exposição, possam ter contato ou ser absorvido
pelo organismo através da pele ou por ingestão.

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Físicos: ruído, calor, frio, pressão, radiações ionizantes e não-ionizantes,
vibração, etc.

Biológico: Consideram-se como agentes de risco biológico as bactérias, vírus,


fungos, parasitos, entre outros.

Ergonômicos: Levantamento de peso, ritmo excessivo de trabalho, monotonia,


repetitividade, postura inadequada de trabalho, etc.

Riscos adicionais

As atividades envolvendo máquinas e equipamentos podem encontrar


seus riscos de forma geral como já mencionados, porém existem também
existe a classe dos o identificados como riscos adicionais, estes que são
provenientes da própria operação. Vejamos exemplos:

Para fins de aplicação desta Norma, devem ser considerados os seguintes


riscos adicionais:

• substâncias perigosas quaisquer, sejam agentes biológicos ou agentes


químicos em estado sólido, líquido ou gasoso, que apresentem riscos à saúde
ou integridade física dos trabalhadores por meio de inalação, ingestão ou
contato com a pele, olhos ou mucosas;
• radiações ionizantes geradas pelas máquinas e equipamentos ou
provenientes de substâncias radiativas por eles utilizadas, processadas ou
produzidas;
• radiações não ionizantes com potencial de causar danos à saúde ou
integridade física dos trabalhadores;

• vibrações;

8. Método de trabalho seguro

Devem ser elaborados procedimentos de trabalho e segurança específicos,


padronizados, com descrição detalhada de cada tarefa, passo a passo, a partir
da análise de risco. Com base nos procedimentos de trabalho detalhadamente,
os colaboradores terão cada vez mais o hábito de um trabalho seguro por se
tratar de passos previamente estudados para que os acidentes fossem
evitados. Esta ferramenta é utilizada de forma específica para cada maquinário
a ser trabalhado.

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Os procedimentos de trabalho e segurança não podem ser as únicas
medidas de proteção adotadas para se prevenir acidentes, sendo considerados
complementos e não substitutos das medidas de proteção coletivas
necessárias para a garantia da segurança e saúde dos trabalhadores.

9. Análise de risco

Perigo x Risco?

OHSAS 18001:2007: PERIGO: Fonte, situação ou acto com um potencial para


o dano em termos de lesões, ferimentos ou danos para a saúde (3.8), ou uma
combinação destes.

OHSAS 18001:2007: RISCO: combinação da probabilidade da ocorrência de


um acontecimento perigoso ou exposição(ões) e da severidade das lesões,
ferimentos ou danos para a saúde (3.8), que pode ser causada pelo
acontecimento ou pela(s) exposição(ões).

Figura 9 EncartAle, acesso em 10/07/2018, às 12h53.

A análise de riscos é um estudo sistemático utilizado para identificação


de todos os riscos envolvidos nas atividades. No tocante a máquinas e
equipamentos, este estudo visa garantir segurança na atividade de operação
também sendo necessária sua elaboração por tipo de maquinário uma vez que
podem possui riscos diferentes de um modelo para outro.

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Sua elaboração requer muita atenção e responsabilidade por parte de
quem está elaborando e a maior recomendação é que seja acompanhado por
um profissional legalmente habilitado em segurança do trabalho.

Figura 10 alfasegconceito, acesso em 10/07/2018, às 13h11.

Permissão de Trabalho – PT

Conhecida normalmente como Permissão de Trabalho - PT, este


documento tem finalidade de permitir o trabalho em áreas de risco por tempo
determinado. Com isso a empresa se certifica que somente os trabalhadores
fundamentais no desempenho da atividade executem tais atividades. Sua
aplicação é feita em atividades não rotineiras ou seja, atividades que não são
executadas de forma constante onde os colaboradores precisam de maior
atenção.

Podem ser exemplos de atividades que necessitem utilização de um PT,


intervenções em maquinários que tenham situações próximas de componentes
em operação ou então em áreas de risco elevado. Este documento necessita
de um acompanhamento de um profissional legalmente habilitado em
segurança e saúde do trabalho – SST, bem como vir sob acompanhamento

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prévio de um Análise de Riscos da atividade conforme orientado no item
anterior.

Figura 11 Modelo simbólico NWN, acesso em 10/07/2018, às 13h13.

10. Sistemas de bloqueio de máquinas

Os sistemas de bloqueio dos maquinários foram desenvolvidos também pra


dar segurança aos operadores em todos os processos que envolvem
operações de inspeção, limpeza, lubrificação e manutenção. Ao ser executada
qualquer das atividades citadas, deverá ser assegurado que tais sistemas
estarão em perfeito funcionamento. Vejamos mais informações sobre esses
sistemas:

12.39 Os sistemas de segurança devem ser selecionados e instalados


de modo a atender aos seguintes requisitos:

a) ter categoria de segurança conforme prévia análise de riscos prevista nas


normas técnicas oficiais vigentes; b) estar sob
a responsabilidade técnica de profissional legalmente habilitado;

c) possuir conformidade técnica com o sistema de comando a que são


integrados;

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d) instalação de modo que não possam ser neutralizados ou burlados;

e) manterem-se sob vigilância automática, ou seja, monitoramento, de acordo


com a categoria de segurança requerida, exceto para dispositivos de
segurança exclusivamente mecânicos; e

f) paralisação dos movimentos perigosos e demais riscos quando ocorrerem


falhas ou situações anormais de trabalho.

No item normativo mencionado, são identificados algumas informações


obrigatórias para que as máquinas e equipamentos atendam, ou de melhor
modo, sua fabricante, para só então poder ser comercializada o disponibilizada
para operação. Estes sistemas de segurança precisarão ser disponíveis de
modo que se tenha responsabilidade de elaboração, instalação e até a
utilização final.

11. Dispositivos de parada de emergência

Muito se tem a dizer sobre estes tipos de dispositivos. Há ainda operador


que o utiliza de forma inadequada ou no momento errado. Um das principais
observações de botões de parada de emergência é:

Os dispositivos de parada de emergência não devem ser utilizados como


dispositivos de partida ou de acionamento.

Isso acontece pois em alguns casos o botão Desliga não funciona, então
o operador não solicita um reparo e utiliza de forma rotineira algo que deve ser
utilizado de forma eventual, ou seja, em caso de emergência. Vejamos alguns
exemplos de botão de parada de emergência e suas identificações abaixo.
Vale lembrar que pode variar de máquina para máquina o local que o botão de
parada de emergência estará localizado e ainda assim precisam atender
alguns requisitos normativos como os que também estão descritos a seguir.

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Figura 12 gdosafety.com, acesso em 11/07/2018, às 10h25.

Os dispositivos de parada de emergência devem:

a) ser selecionados, montados e interconectados de forma a suportar as


condições de operação previstas, bem como as influências do meio;

b) ser usados como medida auxiliar, não podendo ser alternativa a


medidas adequadas de proteção ou a sistemas automáticos de
segurança;

c) possuir acionadores projetados para fácil atuação do operador ou outros


que possam necessitar da sua utilização;

d) prevalecer sobre todos os outros comandos;

e) provocar a parada da operação ou processo perigoso em período de


tempo tão reduzido quanto tecnicamente possível, sem provocar riscos
suplementares;

f) ter sua função disponível e operacional a qualquer tempo,


independentemente do modo de operação

g) ser mantidos em perfeito estado de funcionamento.

A função parada de emergência não deve:

a) prejudicar a eficiência de sistemas de segurança ou dispositivos com


funções relacionadas com a segurança;

b) prejudicar qualquer meio projetado para resgatar pessoas acidentadas; e

c) gerar risco adicional.

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Como mostrado, os botões de parada de emergência precisam de forma
obrigatória de cumprir requisitos mínimos quanto a seu funcionamento. Vale
lembrar que o não cumprimento destas medidas poderá acarretar em acidentes
de trabalho.

A parada de emergência deve exigir rearme, ou reset manual, a ser


realizado somente após a correção do evento que motivou o acionamento da
parada de emergência. Portanto, NÃO OPERE qualquer máquina ou
equipamento quando for apresentado alguma medida em que o botão de
parada de emergência foi acionado sem devido reparo ou avaliação.

12. Dados estatísticos de acidente

Figura 13 trt6.jus.br, acesso em 11/07/2018, às 13h48.

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Máquinas em forma geral causam situações também desconfortáveis.
Ao longo do tempo os dados estatísticos tem aumentado em forma
considerável. Muitas famílias sofrem com esse fator ao perder um familiar que
já se prejudicou em estar fisicamente prejudicado ou até em óbito, e o terceiro
a não se sair bem ao existir este tipo de ocorrência é o próprio governo que
entra nas estatísticas mundiais de acidente de trabalho bem como perde
financeiramente com custos em hospitais ou auxílios.

Máquinas e equipamentos provocaram no total


221.843 acidentes, o que representa 17% dos
acidentes de trabalho típicos ocorridos no período.
Foram comunicados ainda 41.993 fraturas (270 por
semana) e 13.724 amputações (mais de 12 por
dia). (trt6.jus.br).

Figura 14 reporterbrasil.org, acesso em 11/07/2018, às 14h04.

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13. REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO

• Repórter Brasil, acesso em 11/07/2018, às 14h04.


http://reporterbrasil.org.br/2014/07/mais-de-55-mil-trabalhadores-
sofreram-acidentes-com-maquinas-em-2013/
• TRT6, acesso em 11/07/2018, às 13h48.
http://www.trt6.jus.br/portal/noticias/2015/04/28/600-pessoas-morreram-
vitimas-de-acidentes-de-trabalho-com-maquinas-e
• NR 12 – Ministério do Trabalho, acesso em 10/07/2018, às 10h00.
http://www.trabalho.gov.br/images/Documentos/SST/NR/NR12/NR-
12.pdf
• Acervo do autor.

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