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Riscos indiretos
• Bombas com motores elétricos.
Riscos elétricos e aterramento devem ser cui-
dadosamente instalados e,revisados periodicamente.
São derivados no local da instalação, ou pela
função da bomba.
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táteis, considerar os riscos com os equipamentos
auxiliares. Geralmente, as tubulações são flexíveis e
os riscos mais prováveis são ocasionados pela dispo-
sição destes tubos, que podem provocar quedas ou
tropeções. Os cuidados mais indicados são a prote-
ção dos mesmos, com o isolamento da área.
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manuseio, à emanação e concentração de gases de
densidades maiores que a do ar.
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1.2.4. Normas De Segurança
• Gerais
Pessoal qualificado para operação e manutenção.
Usar sempre as instruções do equipamento.
Usar as instruções de segurança da empresa.
As operações de lubrificação e manutenção se-
rão efetuadas com as bombas desligadas.
Bloqueio das chaves elétricas. Pode ser utilizado
o sistema Lock-Out/Tag-Out.
Uso de ferramentas apropriadas.
Uso dos EPIs próprios, roupas justas e cômodas.
Manutenção preventiva.
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ções em serviços de eletricidade, NR-12 – Segurança
em Máquinas e Equipamentos, NR-15 - Atividades
e operações insalubres, NR-20 - Líquidos combustí-
veis e inflamáveis.
FIGURA 5
FIGURA 6
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1.3. Motores e Veículos Industriais
1.3.1. Motores
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generalizando todos os engenhos regenerativos de
circuito e com aquecimento externo.
Além das vantagens, acima, citadas que a inven-
ção proporcionou, é também importante salientar
que este motor contém um regenerador ou econo-
mizador, que permite obter uma eficiência superior
ao dos motores de gasolina, diesel e máquinas a va-
por e, também, economizar energia.
A partir da invenção do motor que daria movi-
mentos a várias máquinas e equipamentos, começa-
mos a notar que os acidentes foram se multiplicando
com a mesma velocidade, que eram construídos.
As empresas conseguiam ao longo do tempo
intensificar sua produção, dando cada vez mais ve-
locidade as suas linhas, através de motores potentes
No ano de 1854, o primeiro projeto de um mo-
tor de combustão interna foi patenteado na Itália pe-
los engenheiros Eugênio Barsanti e Felice Matteucci.
O projeto consistia na utilização da energia de ex-
pansão de gases liberados pela combustão de uma
mistura explosiva de ar e hidrogênio, para movimen-
tar um pistão e transformar este movimento linear
em um movimento rotativo, com o uso de uma ár-
vore de manivela. Este motor nunca foi produzido
em quantidade.
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http://autoentusiastas.blogspot.com.br/2013/03/motores-combustao-
interna-uma-breve.html
FIGURA 7
http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f2/PSM_V18_D500_
An_american_internal_combustion_otto_engine.jpg
FIGURA 8
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Em 1863, Lenoir criou uma carruagem motori-
zada de três rodas chamada Hippomobile.
www.abimaq.org.br/.../Livro-A-historia-das-maquinas-70-anos-Abimaq....
FIGURA 9
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de transporte. Os veículos industriais são de grande
importância e fazem diminuir o tempo no processo
de locomoção de cargas, agilizando a produtividade
e, consequentemente, dando um dinamismo maior e
lucratividade para as empresas.
Também é possível notar que com o decorrer
do tempo estes equipamentos apresentaram desgas-
tes maiores, devido à condição exigida na força para
transporte. É de extrema importância o controle e
vistoria das condições de segurança destes equipa-
mentos, visando à troca preventiva de peças desgas-
tadas e fadigas de suas estruturas. O equipamento
mais conhecido e, talvez, o mais utilizado de todos,
sejam as empilhadeiras.
https://www.google.com.br/search seguran%C3%A7a+em+veiculos+indu
striais
FIGURA 10
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trema importância. Muitas dessas ações de gerencia-
mento se devem ao fato de envolver muitas pessoas
nos processos de interação com o maquinário, tais
como: operador de empilhadeira, mecânico de ma-
nutenção, lubrificador, sem contar as condições as
quais são colocados estes equipamentos, na má utili-
zação e por pessoas não autorizadas.
A prevenção de acidentes com este tipo de equi-
pamentos devem ser as preocupações básicas de qual-
quer programa de segurança do trabalho. Tal cuidado
deve ser planejado e mantido de forma integrada, ob-
servando não apenas cuidados com os equipamentos,
mas também com o operador, os meios a serem mo-
vimentados e as vias a serem utilizadas.
Na verdade por detrás do uso dos veículos indus-
triais, ocultam-se uma série de riscos que, muitas vezes,
passam sem ser notados nas atividades cotidianas. Em
muitos casos, providências só vão ser tomadas após a
ocorrência de um acidente – quase sempre muito gra-
ve. Um exemplo claro de situações deste tipo ocorre
com o número cada vez maior de estabelecimentos
atacadistas, que realizam também vendas no varejo (hi-
permercados), onde é comum observarmos a operação
de veículos industriais por pessoas que nitidamente não
têm preparo para este tipo de operação. Tais locais, pela
presença de pessoas (clientes) sem qualquer informa-
ção para o risco de acidentes, tornam-se cenários mais
do que propícios à ocorrência de acidentes.
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Ao dirigir transportando cargas, já se torna uma
atividade por si merecedora de atenção. A variedade
de cargas e tipos de embalagens – mesmo que sobre
estrados – exige bastante treinamento e habilidade.
A isso, somamos a questão de problemas de lay out
– seja pela falta de espaço compatível com a necessi-
dade de manobras ou que possibilite a realização das
mesmas com certa margem de segurança, ou, ainda,
pela falta de organização, que acaba implicando ain-
da em maior redução do espaço, criando uma situa-
ção evidente de risco de acidente. Portanto, logo de
início, devemos ter em mente que prevenir acidentes
nas operações com veículos industriais é assunto que
para ser bem cuidado deve envolver muito mais do
que apenas preocupações com o veículo em si.
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