AC-António Camões

(Autônomo) – Serviços lavagem química de Equipamentos Industriais

Carta de Divulgação

SERVIÇOS
Lavagem Química
(Condicionamento Químico)
Em
Equipamentos Industriais

AC- ANTÓNIO CAMÕES – e-mail acamoes@acindustrial.com.br

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ÍNDICE

1. APRESENTAÇÃO ........................................ ¡Error! Marcador no definido.

2. LAVAGEM QUÍMICA (Operacional) ........... ¡Error! Marcador no definido.

3. EXEMPLOS DE APLICAÇÕES DA LAVAGEM QUÍMICA

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4. PLANEJAMENTO DE LAVAGEM QUÍMICA ............................................ 7

5. ETAPAS DA LAVAGEM QUÍMICA ........................................................... 8

6. TÉCNICAS DE LAVAGEM QUÍMICA .................................................... 9\8

7. CONSIDERAÇOES FINAIS E CONTATO .................................................. 9

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1. APRESENTAÇÃO
AC – António Camões., atua no segmento industrial em Lavagem Química de tubulações
e de equipamentos industriais produtivos, os mais diversos, essencialmente naqueles que
trocam calor e que possuem fator de inscrustação que aumenta conforme o tempo de uso,
restituindo-lhes a nominal troca térmica de projeto e, assim, aumentando a vida útil e
evitando a necessidade de susbtituições custosas de tais equipamentos, bem como paradas
não planejadas para manutenção.

A lavagem química aplica-se especialmente aos equipamentos cuja geometria de

construção (hermeticamente fechados) não permite sua abertura ou desmontagem, sendo
portanto, nestes, casos, a lavagem química único e exclusivo o método de limpeza.
Realiza-se por meio de massa liquida bombeada, para a qual não existe difícil acesso
interno a estes equipamentos. Exemplos: Trocadores de Calor e Reatores, do tipo, feixes
tubulares de espelho fixo (lavagem no lado do casco,) Reatores do tipo dupla parede, de
serpentina espiral e dezenas de outros, (hermeticamente fechados).

Sou pioneiro na atividade, estou ao serviço da indústria há mais 45 anos, (confiram em

nosso site www.acindustrial.com.br o histórico de clientes), os serviços são planejados
dentro de rigorosos padrões de segurança e qualidade, possuo know-how técnico próprio e
uso nos diversos serviços uma diversidade de produtos químicos adquiridos no mercado,
que são combinados em formulações específicas para cada caso, produzindo soluções
sempre compatibilizadas com a metalurgia base dos equipamentos de nossos clientes e
contendo inibidores de corrosão para garantir a solubilização apenas e somente das
incrustrações e contaminações, não agredindo o material (metalurgia) base dos
equipamentos a serem lavados quimicamente

Sempre que o assunto for Lavagem Química de equipamentos Industriais produtivos,

nossos clientes têm-nos como um forte aliado.

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2. LAVAGEM QUÍMICA (Operacional)

(Condicionamento químico)
Durante a operação de uma planta industrial, diversos equipamentos necessitam de
eficiente troca térmica para garantir condições adequadas de temperatura são necessárias
para a integridade do equipamento, ou particulares a alguma reação ou operação unitária
do processo. Ocorre que ao longo do tempo de operação dos equipamentos de troca
térmica ou das partes do equipamento responsáveis pelo aquecimento/resfriamento, vão
se depositando sobre as superfícies internas, sólidos incrustantes das mais variadas
composições, e tais materiais em geral apresentam características isolantes, que por
consequência vão reduzindo a eficiência energética das trocas. Tamanha é a importância
desse fenômeno, que no equacionamento da eficiência dos trocadores de calor, é
contabilizado como um termo em separado, chamado fator de incrustração.

O acúmulo das incrustrações apresenta diversas implicações prejudiciais aos processos

que necessitam das trocas térmicas, podendo impactar negativamente na qualidade e a
quantidade de produtos, comprometer a vida útil dos equipamentos e a segurança em seu
funcionamento.
Portanto, é de suma importância a Lavagem Química visando:

• Diminuição dos Gastos em Quantitativos de Matérias-Primas

a serem processadas;
• Diminuição dos Índices de "Refugos" das matérias-primas
dos produtos finais;
• Diminuição no tempo gasto para se processar o nominal de
de projeto;
• Aumento da vida útil de Máquinas\Equipamentos dos processos
evitando assim a necessidade de compra de novos equipamentos;

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3. EXEMPLOS DE APLICAÇÕES DA LAVAGEM

QUÍMICA

A lavagem química é feita em equipamentos onde se verificam incrustações ou

contaminados com matérias indesejáveis, e por consequência sua troca térmica está
comprometida e em geral distante do nominal de projeto:
Geradores de Calor

• Caldeira de baixa pressão (Todos os Tipos);

• Caldeiras de média pressão ( Todos os Tipos);
• Aquecedores e respectivos Sistemas de óleo térmico.

Outros equipamentos de Troca térmica:

• Condensadores de superfície;
• Torres de Cristalização;
• Intercoolers;
• Aftercoolers;
• Trocadores de calor de placas;
• Trocadores de calor feixes tubulares retos e em U;
• Trocadores de calor espiralados;
• Trocadores de calor Air Coolers aletados ( interno/externo);
• Trocadores de calor Dry Coolers aletados ( interno/externo);
• Reatores dos processos Industriais (todos os tipos);

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Em equipamentos refrigerados com água de resfriamento:

• Reatores;
• Granuladores;
• Flakers;
• Dry Blends;
• Misturadores;
• Serpentinas de fornos de Indução;
• Serpentinas de fornos de Arco;
• Serpentinas (painéis) soleiras de resfriamentos de Altos Fornos;
• Serpentinas de Transformadores de Fornos e Prensas;
• Mesas de Colarinhos p/ vazamento de Placas e Tarugos;
• Radiadores (Coolers) de Autoclaves;
• Banburys - Corpos, Gavetas e Rotores;
• Rolos de Calandras/Extrusoras;
• Placas Frias de Prensas;
• Bloco de Compressores de Ar Comprimido;
• Bloco de Compressores de Hidrogênio;
• Bloco de Compressores de Oxigênio;
• Bloco de Compressores de Amônia;
• Bloco de Compressores de Etileno;
• Bloco de Compressores de Butadieno;

E dezenas de outros equipamentos não citados que necessitam operar com a

plena troca térmica para os quais foram projetados.

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4. PLANEJAMENTO DE LAVAGEM QUÍMICA

Para que possamos fazer Lavagem química, é necessário possuir algumas

características dos equipamentos a serem quimicamente lavados\limpos:
✓ Tipo de equipamento, fabricante, modelo e TAG;

✓ Metalurgia de construção do equipamento para compatibilizar as

formulações químicas a serem utilizadas;

✓ Volume em (m³) dos equipamentos a ser lavados, para cálculo dos

quantitativos de produtos químicos a serem utilizados;

✓ Altura manométrica medida do solo até no topo do equipamento(s) para

escolha da moto bomba de lavagem química adequada;

✓ Temperatura e pressão máxima de operação do equipamento a ser lavado\

limpo;

✓ Tipo de incrustação a ser removida através da lavagem química;

✓ Histórico de lavagem química anterior (se houver);

✓ Município onde serão realizados os serviços (para dimensionamento de

custos de deslocamento).

Com estes dados em mãos, há condições plenas para um completo e eficiente

planejamento de um serviço de lavagem\limpeza química.

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5. ETAPAS DA LAVAGEM QUÍMICA

FASE DESENGRAXANTE - Desengraxamento

Etapa de remoção de contaminações oleosas e matérias orgânicas em geral.

FASE ÁCIDA - Decapagem ácida

Etapa de remoção de óxidos de ferro e de cobre, sílicatos, fosfatos, carbonatos, cianetos,

fluoretos, etc., (exceto sulfatos). É realizada com soluções aquosas de ácidos orgânicos,
inorgânicos ou promovida por agentes quelantes, sempre aplicadas com inibidores de
corrosão específicos, cuja finalidade é tornar nula a taxa de corrosão das soluções
aquosas ácidas para solubilizar somente as incrustações evitando ataque corrosívo a
metalurgia, material base dos equipamentos que estão sendo lavados quimicamente.

FASE COMPLEXANTE - Sequestrante

Etapa que complexa e impede a precipitação de compostos originados das reações de

decapagem ácida.

FASE NEUTRALIZANTE - Neutralização

Etapa de neutralização dos residuais ácidos remanescentes na fase de decapagem.

FASE PASSIVANTE – Passivação

É feita para apassivar a superfície do equipamento, anteriormente limpa\lavada

(decapada), para que esta não oxide em contato com a umidade do ar atmosférico, (bulbo
úmido), até a entrada do equipamento em operação.

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6. TÉCNICAS DE LAVAGEM QUÍMICA

➢ CIRCULAÇÃO PRESSURIZADA - Pressure circulation
Consiste em encher o equipamento com solução química de limpeza, usando-se moto
bomba centrífuga, recalcando pela parte inferior, fazendo retornar o fluxo pelo topo do
equipamento. O circuito é fechado e deverão ser previstos vents em pontos altos a fim de
evitar bolsões de ar em seu interior, retornando o fluxo na sucção da bomba.

➢ IMERSÃO - Soak tank cleaning

Imerge-se em um tanque e ou reservatório (caixa) apropriada para esta finalidade, as
peças\acessórios\recheios (pall rings) a serem lavados\limpos. Agita-se por
borbulhamento com ar comprimido ou gás inerte ou agitador mecânico a massa líquida,
solução química aquosa, de limpeza, caso necessário.

➢ VAPOR - Steam phase cleaning

É uma das mais avançadas técnicas de lavagem química disponíveis. Consiste na injeção
de soluções químicas aquosas na corrente de vapor previamente alinhado na tubulação a
ser limpa, a velocidade do sopro e temperatura do vapor de água saturado promovem a
atomização das soluções químicas no radial interno da tubulação agindo como um spray,
a limpeza, decapagem e passivação interna da tubulação é total.

➢ CASCATA - Fall cleaning

Consiste em bombear as soluções químicas de limpeza pelo topo do equipamento a ser
lavado, caindo estas em cascata, internamente. A ação das gotículas sobre as bandejas ou
recheios promovem a lavagem química.

➢ CIRCULAÇÃO TÉRMICA - Filling and soak

O equipamento a ser lavado é totalmente cheio e a massa líquida fica estática dentro do
mesmo, permanecendo assim até total reação dos agentes químicos de limpeza. De hora
em hora borbulha-se N2 ou ar comprimido, promovendo agitação e trocas térmicas
necessárias a total limpeza\lavagem química.

➢ ASPERSÃO ROTATIVA – Rotojet, para espaços confinados

Consiste em bombear as soluções químicas de limpeza, pressurizadas, através de
dispositivo rotativo (Rotojet), projetando estas internamente no costado dos
equipamentos a serem lavados quimicamente. A ação de contato de gotículas dispersas e
o escorrimento promovem a lavagem química.

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7. CONSIDERAÇÕES FINAIS E CONTATO

AC-António Camões trabalha com fidelidade e parceria, serviços personalizados

oferecendo a seus clientes um serviço de excelência, segurança e elaborado sob medida
para atender às necessidades específicas de cada caso, sou pioneiro na atividade de
lavagem química de equipamentos industriais produtivos assimilei Know-how quando
trabalhei por 15 anos em duas gigantes Americanas (anos 70\80) Dowell Schlumberger e
BJ Services, anos, 2000 a 2005).

António Camões
( técnico operacional)
e-mail: acamoes@acindustrial.com.br

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