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Conforme o subitem 18.28.

1 da norma regulamentadora nº 18, todos os empregados devem receber treinamentos


admissional e periódico, visando a garantir a execução de suas atividades com segurança.
O treinamento admissional deve ter carga horária mínima de 6 (seis) horas, ser ministrado dentro do horário de trabalho,
antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de:
A)- informações sobre as condições e meio ambiente de trabalho;
b)-riscos inerentes a sua função;
c)-uso adequado dos equipamentos de proteção individual – EPI;
d)- informações sobre os equipamentos de proteção coletiva – EPC, existentes no canteiro de obra.
Além disso, o subitem 18.28.3 da NR-18, estabelece que o treinamento periódico deve ser ministrado:
A) -sempre que se tornar necessário;
b) -ao início de cada fase da obra.
Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cópias dos procedimentos e operações a serem realizadas com
segurança.
OPERAÇÃO SEGURA – AUTO BETONEIRAS E BOMBAS PARA CONCRETO
OPERAÇÃO SEGURA – AUTO BETONEIRAS E BOMBAS PARA CONCRETO

Durante o trabalho de bombeamento de concreto ocorrem situações em que geram atos inseguros ou condições
inseguras de trabalho, tanto para operadores como todo o pessoal envolvido na obra.

Situações essas que aumentam ainda mais a necessidade de informações e treinamento de todos os envolvidos no
projeto.

Para falar um pouco mais desses problemas é importante conhecer o dia-a-dia do operador:

Tudo começa com o operador chegando ao local de trabalho.

Antes de iniciar um bombeamento é de extrema importância realizar uma checagem preventiva no equipamento e verificar se
está tudo correto para trabalho, pode-se achar que estão perdendo tempo, mas na verdade esse procedimento evita que
ocorram alguns problemas no equipamento durante o decorrer do trabalho.

Estes procedimentos fazem com que o operador trabalhe com maior segurança e leve mais segurança para o canteiro de obras.

Em muitos casos temos também o problema com o trajeto do equipamento até o local onde será realizado
o trabalho. O ideal é sempre verificar se o trajeto é seguro e atende às características técnicas dos
equipamentos.
É muito importante verificar se é seguro o local para posicionamento do equipamento. Barrancos e aterros podem causar
sérios acidentes.

Devemos sempre considerar as recomendações do manual de segurança, entre elas:.

Utilizar os calços, manter o equipamento nivelado (máximo 3 graus), deixar os pneus ligeiramente encostados no chão e
manter uma distância segura da rede elétrica (5 metros mínimo), evitando acidentes como:

queda do equipamento, balanço excessivo do mastro, movimentação involuntária do mastro, descargas elétricas que no caso
podem levar o equipamento a sérios danos, ou pior, ocasionar a morte do operador.
Após todas as precauções tomadas, iniciamos o bombeamento, com as atenções redobradas.

Devemos checar toda a linha de tubulação montada (quando houver), evitar deixar tubos soltos ou sem as
travas de segurança.

Problemas de queda de tubos ou abertura de acoplamentos são muitos comuns.

Verificar tubos muito desgastados, pois podem estourar durante o bombeamento.

Reduzir o máximo possível o número de mangotes flexíveis e também as curvas na linha, pois dificultam o
bombeamento do concreto.

A utilização de redução para 3” não é recomendado, principalmente em Auto Bombas com mastro, podendo
acarretar vários problemas, inclusive o estouro da redução, entupimento da linha e dificuldades no
bombeamento.
Durante o bombeamento, ficar atento às esperas longas de Auto Betoneiras, conscientizar as pessoas em torno do
equipamento dos riscos de ficar próximo a ele e não utilizar o equipamento como guindaste, já que o peso excessivo
como mangotes fora do especificado pode acarretar problemas estruturais no mastro ou a queda do mesmo.

O equipamento deve ser operado somente por pessoas capacitadas e autorizadas.

Sempre trabalhar com segurança e respeitando os limites estabelecidos.


 Ao final de todo o trabalho de bombeamento de concreto, começamos um outro também de muita importância:

O processo de limpeza do equipamento.

Nessa hora o operador está exausto, cansado e é quando ocorre a maioria dos acidentes, muitas vezes não possuem apoio ou
recurso para limpeza do mesmo, e a pressa também faz com que o operador cometa atos inseguros, como: colocar a mão
dentro da válvula para ajudar na retirada do concreto, ficar em cima da grade da tremonha (côcho), etc.

Esses atos inseguros correspondem a maioria dos acidentes que ocorrem no equipamento.
A operação com segurança não é difícil de realizar, mais para isso
precisamos observar alguns pontos:

 Efetuar os procedimentos adequados de trabalho;


- Conhecer o equipamento no qual irá trabalhar.

- Os equipamentos SCHWING são mundialmente conhecidos pela sua qualidade, facilidade de operacional e também
por sua segurança de operação;

- Treinamentos Constantes: através deles é possível transmitir informações importantes de operação, segurança e
manutenção dos equipamentos. Treinamento não é custo, é investimento!
Manutenção Preventiva e Corretiva do equipamento: o mesmo deve estar em perfeitas condições  para realizar o trabalho
sem oferecer riscos a ninguém.

 A STB oferece treinamentos regulares em seus Treinamentos de Operação, em Segurança e outras diversas modalidades e
aplicações, como treinamentos para vários cursos com maquinas e equipamentos e NRs.
Operação Segura em Caminhões Betoneira NR12
 Normas Regulamentadoras NR 11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE
MATERIAIS

NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

NR 18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

Legislação de Trânsito: Habilitação de motorista C, D ou E 2. Definição O Caminhão Betoneira ou


Autobetoneira Hidráulica são equipamentos de grande porte utilizados para a mistura e homogeneização
de concretos diversos e de argamassas em geral.

Basicamente, são veículos com uma espécie de balão de aço acoplado em sua traseira, no seu interior, há
pás no formato de espiras helicoidais que servem para misturar os componentes do concreto (facas de
mistura).

São montadas sobre caminhões pesados geralmente com portes acima de 26Ton, e com motorização
acima de 250 CV e acionadas por um trem de força hidrostático, composto por: bomba hidráulica
hidrostática, motor hidráulico e redutor de velocidade pesado, do tipo planetário.
Possuem capacidades de 6 a 12m³, sendo mais comumente utilizadas as de 7 e 8m³.

Estes equipamentos além de promoverem a mistura e homogeneização dos concretos, são ainda
responsáveis pelo transporte e descarga destes, junto às obras consumidoras, promovendo logística da
central até o cliente final.

O acionamento da betoneira e atraves de um sistema hidraulico onde a bomba hidraulica está acoplada à
transmissão do motor do caminhão (tomada de força), pressuriza o óleo hidráulico que é direcionado pelas
válvulas de controle para os atuadores que giram o tambor no sentido horario e anti-horario, para os
sistemas de carregamento e descarga de concreto respectivamente Motorista de caminhão betoneira

Dirige caminhão betoneira para entrega de concreto em obras e comanda rotação do tambor de mistura, de
acordo com programação estabelecida.

As atividades do motorista de caminhão betoneira são: - Efetuar limpeza do equipamento; - Efetuar medições
dos materiais necessários para produção de argamassa e concreto; - Produzir a argamassa e concreto. 
Tipos de Betoneira As betoneiras são geralmente classificadas em função de sua mobilidade e forma construtiva, ou
seja, de acordo com a aplicação e sua configuração: 3.1.

Betoneira fixa equipamentos mecânicos, estáticos, equipados com motor elétrico de indução (trifásico ou monofásico).

A transmissão de movimento se dá por meio de um conjunto: polia motora x polia movida x correia. Há ainda um
sistema de giro do tambor de mistura (ou balão), com a aplicação de um sistema pinhão x cremalheira.

São utilizados para mistura e homogenização de concreto (convencionais) em obras de pequeno porte, geralmente em
obras domésticas. Sua capacidade gira em torno de 0,6 m³, e ficam fixos nestas obras Betoneira semi-fixa
equipamentos mecânicos, similares aos modelos anteriores (estáticos), porém equipados com motor
MOTOR de dois tempos e com a instalação de um par de truques com rodas, facilitando seu transporte
dentro da obra. A transmissão é identica ao modelo anterior, diferindo apenas o tipo de motorização.

Utilizadas geralmente em obras de pequeno e médio porte, acabam ficando alocadas no canteiro, mas
podendo ser movimentada. Sua capacidade pode ser levemente maior que a primeira, girando em torno de
1,3 m³

Autobetoneira equipamentos mecânicos, montados sobre caminhões (pesados ou superpesados), também


chamado de caminhão betoneira.

A mesma é montada sobre o chassi do caminhão, e é acionado por meio de um sistema hidráulico, que por
sua vez, é acionado pelo motor diesel do caminhão.

Estes equipamentos possuem capacidades de 6 a 12 m³, sendo mais comumente utilizadas as de 7 e 8 m³.

São utilizados tanto para a mistura quanto o transporte do concreto da central de concreto à obra, de longas
a médias distâncias Mini-betoneira equipamentos idênticos às autobetoneiras, contudo utilizados somente
para mistura e transporte de concreto em curta distância, dentro das obras.

Sua capacidade é bem menor que as autobetoneiras, em torno de 4,5 m³. 3


Sistemas pivotantes São sistemas onde o tambor de mistura (ou balão) gira em torno de um eixo, e este tem instalado
uma (ou mais de uma) palheta, chamadas pás de mistura.

Estas têm a função de cortar a massa" a ser misturada, e jogando-as continuamente ao centro.

Este tipo é o mais comumente empregado nas betoneiras fixas e semi-fixas, de pequeno porte Sistemas rotativos

São sistemas onde o tambor de mistura (ou balão) gira sobre roletes de apoio, acionados por uma unidade de
transmissão de potência.

Os sistemas do tipo rotativos provocam o turbilhonamento da mistura, com o uso de espiras helicoidais (ou helicóides,
ou facas), comumente chamadas de facas, elevando e jogando o material.

Este tipo é o mais comumente empregado nas autobetoneiras hidráulicas Sistemas planetários São sistemas onde
tambor de mistura (ou balão) gira em torno de um eixo (similar ao sistema pivotante), contudo o eixo auxiliar não é fixo,
e sim há instalado uma pá misturadora móvel (sistema satélite e planetária).

A mistura se dá de forma circular, como em uma batedeira industrial. 


São muito utilizados em centrais misturadoras para usinas de pré-moldados.

Sistema de descarregamento Existem basicamente 2 (dois) tipos de autobetoneiras hidráulicas de concreto: as


autobetoneiras de descarregamento traseiro e betoneira de descarregamento frontal, ambas montadas sobre caminhões
e acionadas hidraulicamente.

As autobetoneiras de descarregamento traseiro, as mais comumente conhecidas no mercado, são utilizadas para
produção e transporte de concreto, com média/alta capacidade de carregamento em volume, até 12 m³. Já as do
descarregamento frontal, as autobetoneiras pesadas, são utilizadas para produção e transporte de concreto, com alta
capacidade de carregamento em volume, acima de 12 m³.

Sua aplicação ainda é restrita e tímida no mercado de concreteiras, principalmente no que se diz ao trânsito nos grandes
centros metropolitanos, ficando restrita aos canteiros de obras, grande porte, quais exigem a necessidade de percorrer
distâncias elevadas para descarga, como: barragens e obras rodoviárias de grande porte. 
Componentes Figura Principais componentes de uma autobetoneira. Figura Detalhes estruturais da Autobetoneira
hidráulica.


Sistema de acionamento (trem de força) O sistema de acionamento das autobetoneiras de concreto é o principal
sistema responsável pela transmissão de força e potência da betoneira.

Este conferirá a potência e o torque necessário pra acionar o balão da betoneira, promovendo o giro deste, para
carregamento, mistura, transporte e descarregamento.

A união do sistema hidráulico e sistema de acionamento mecânico, comumente se da o nome de trem de força.

O sistema de acionamento (trem de força), como um todo, é composto basicamente por: a) Bomba hidráulica; b) Motor
hidráulico (pistões axiais);

Redutor planetário (multiplicar potencia e torque da bomba hidráulica, apoiar o balão); Comando de acionamento
(mecânico ou eletromecânico); e) Tomada de força (PTO); f) Reservatório de óleo hidráulico;
 Filtro de óleo hidráulico;

Trocador de calor; i) Medidor de Slump hidrostático;

Fluído hidráulico;

Acessórios diversos, tais como: válvulas, tubos, mangueiras e etc.

Segurança do Trabalho

Riscos ao operador de caminhão betoneira

Riscos químicos:
Inalação e contato da poeira com a pele (doenças respiratórias e doenças dermatológicas) Riscos físicos:

Ruído (lesão auditiva) Riscos ergonômicos:

Postura inadequada, levantamento e transporte manual de cargas

Riscos mecânicos e acidentes: Cortes, contusões, perfurações, quedas de materiais sobre membros
Riscos biológicos: Nenhum
Acidentes de trabalho
Para o caso de ocorrência de acidente leve ou grave na operação do caminhão betoneira, existem protocolos a serem
seguidos Acidente leve 1)

Comunicar imediatamente ao Téc. em Segurança do Trabalho/Encarregado; 2)

Comunicar ao SESMT e ao Presidente da CIPA, quando houver; 3)

Encaminhar ao Hospital ou posto de saúde, se necessário; 4)

Comunicar ao setor de segurança/pessoal para emissão de CAT; 5)

Realizar análise do acidente pela CIPA/SESMT Acidente grave Providências primárias 1) Comunicar imediatamente ao
Técnico em Segurança do Trabalho e/ou encarregado da obra.

Encaminhar ao hospital, verificar telefone e endereço da unidade mais próxima, contido no Plano de Segurança da Obra;

Comunicar ao setor de segurança/setor pessoal para emissão da CAT;


Comunicar ao Presidente da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes CIPA, quando houver; Providências secundárias
Comunicar a Policia Civil em caso de acidente fatal (Tel: 190); Comunicar ao Ministério do Trabalho e Emprego;

Avisar a direção da empresa; Realizar Análise de Acidentes juntamente com membros da CIPA, quando houver; Avisar a
família do acidentado; Enviar a CAT Comunicação Acidente do Trabalho para o INSS (Instituto Nacional de Seguridade
Social) até o 1º dia útil após o acidente.
Equipamentos de proteção individual (EPI)

Durante a operação de uma autobetoneira, o motorista e operador deve utilizar os seguintes equipamentos: - Capacete de
Segurança com jugular; - Óculos de segurança com proteção lateral; - Uniforme da empresa; - Luva de raspa/vaqueta; - Botina
de segurança; - Protetor Auricular (plug ou concha).

Cuidado ao verificar a quantidade de concreto pelo alto da betoneira, a mesma devera ter guarda corpo e o colaborador devera
utilizar cinto de segurança tipo paraquedista atracado em ponto firme e resistente Equipamentos de proteção coletiva (EPC)

Nas operações com caminhão betoneira, a área a ser trabalhada devera estar isolada e sinalizada cobrindo o raio de ação por
cones e ou bandeirolas.

Cuidado no descarregamento de concreto pela bica, pois a risco de projeção de partículas de concreto, é obrigatório o uso de
óculos de segurança.

Boas praticas de operação A condução de um caminhão betoneira, só deve ser feita por motoristas experientes e treinados para
isso, pois esse tipo de equipamento apresenta algumas particularidades como: Cargas extremamente pesadas o peso específico
médio do concreto (do tipo comum) é de 2,8 kg/m³.

Numa autobetoneira de capacidade de 8 m³ (mais utilizada no mercado), temos como peso de carga uma média de 22,4 Ton. O
peso do conjunto montado, do equipamento betoneira, temos para este modelo com esta capacidade, uma média de 8,5 Ton.
Totalizando peso de carga + peso de equipamento, tem então um total de 30,9 Ton.

Centro de gravidade vertical excessivamente alto devido o sobrequadro de a betoneira estar apoiado sobre o chassi do
caminhão, e devido ao tamanho do balão, propriamente dito, temos um centro de gravidade que se apresenta muito elevado,
bem acima da linha do caminhão.
Carga dinâmica isso gera excentricidade na distribuição do peso lateral, e também altera a posição do
centro de gravidade longitudinal, com no tráfego em rampas.

Em declives a parcela de carga no eixo dianteiro tende a aumentar, e em aclives tende a diminuir, e tanto
num caso quanto no outro, em função da inclinação da rampa, do volume e do slump do concreto a ser
transportado poderá ocorrer dificuldade de dirigibilidade e diminuição na eficiência dos freios.

A avaliação do trajeto e o volume de carga a ser transportado devem ser feitas com todo o critério e
preservação da segurança e integridade, tanto do operador quanto dos cidadãos transeuntes.

As velocidades máximas das vias, assim como as determinadas pelo código de transito da cidade, devem
ser respeitadas com todo critério e rigorosidade.

Contudo, estudos e avaliações realizadas por empresas do setor, demonstram que as autobetoneiras em
via seca não devem ultrapassar a velocidade de 85 km/h, e em vias úmidas, não devem ultrapassar 60
km/h.
Outro fator de suma importância na operação é a preservação do equipamento, não somente com a execução da manutenção preventiva,
que parte da área de manutenção, mas sim a manutenção do equipamento no ato de operação.

A limpeza constante das partes que tem contato com o concreto (calhas, balão, moega de carga, etc.), assim como a aspersão de óleos
biodegradáveis protetores nestas peças. As etapas envolvidas na operação de betoneiras podem ser enumeradas como:

Carregamento; Transporte; Mistura; Descarregamento; Lavagem do equipamento Carregamento Essa fase da operação é a de maior
solicitação dinâmica, portanto o tambor de mistura (ou balão) NUNCA deve girar com rotação maior que 16 RPM.

Os agregados devem ser adicionados no tambor de mistura (ou balão) através do funil de enchimento.

CUIDADO: Nesta fase muitas partes estarão em movimento, tais como flanges, eixo cardan e tambor. Muita atenção ao se aproximar,
manipular comandos e subir na escada ou plataforma.

Evite roupas largas, cabelos compridos, gravatas e também deixar objetos em posição de contato com a máquina Transporte
 Regular o giro do tambor de mistura (ou balão) para aproximadamente de 4 a 5 RPM, mesmo quando vazio.
Travar a bica de descarga, utilizando a trava apropriada.

Conduzir o veículo evitando-se trancos e solavancos, principalmente em terrenos acidentados.

Essas medidas visam evitar a formação de imperfeições na pista de rolamento e roletes de apoio, deformações
permanentes no chassi, tanto do veículo como da betoneira, quebra de componentes por vibração ou fadiga,
desalinhamentos causados por deformações e outros.

ATENÇÃO: Não trafegar com o tanque de água pressurizado! Nunca trafegar com o tambor de mistura (ou balão)
parado, mesmo que vazio Mistura

A mistura do concreto ocorre a partir do carregamento, no transporte e, finalmente, no local da obra, onde suas
características (consistência / slump) são conferidas.

Na obra pode ser utilizada a velocidade máxima de giro do tambor de mistura (ou balão) (16 RPM), acionados
pelo comando respectivamente no sentido de carga e máxima aceleração. 
ATENÇÃO:

O giro do tambor de mistura (ou balão) NUNCA deve ultrapassar a rotação máxima de 16 RPM.

Para visualização do concreto no interior do tambor de mistura (ou balão) o acesso é pela escada lateral, que
permite uma ampla visão com segurança Descarregamento

Acionar a alavanca de comando da bomba no sentido de descarga.

Direcionar o concreto para o local de aplicação através da bica de descarga giratória. A posição desejada pode
ser fixada através do freio com manípulo. Se necessário, utilizar a calha sobressalente para aplicações em
pontos mais afastados.

ATENÇÃO: A inversão de giro do tambor de mistura (ou balão), ou seja, ao passar do sentido de carga para o de
descarga, deve ser feita de maneira suave e a rotação do motor diesel do veículo deve estar em marcha lenta,
para que não haja trancos no sistema hidráulico e de transmissão, que podem comprometer a vida útil do
conjunto Limpeza do equipamento Lavar com água SEMPRE que houver um descarregamento;

Usar o ponto de lavagem superior para limpeza do funil de enchimento, calhas e bicas de descarga, após cada
descarregamento; 
interior do tambor de mistura (ou balão), que servirá para limpeza interna durante o retorno do veículo para o
carregamento seguinte

Travar o tambor de mistura (ou balão);

Ao término diário, completar o tambor de mistura (ou balão) com água suficiente, e deve ser colocado em
funcionamento por 5-10 minutos na velocidade máxima na posição de rotação Mistura.

Não utilizar produtos ácidos para a limpeza da betoneira, pois causa início do processo de corrosão no
equipamento. O grupo de carga e descarga deverá ser totalmente limpo a cada ciclo de operação.

Lavar o funil de carga, a calha de descarga (V) e demais componentes superiores utilizando-se do ponto de água
superior. A parte inferior da calha de descarga (V), a bica giratória e demais componentes inferiores deverão ser
lavados utilizando-se do ponto de água inferior.

Restos de cimento e agregados secos aderidos nas superfícies do equipamento, tendem a aumentar, pois
facilitam a adesão de mais material. Além de prejudicar o fator estético do equipamento, é peso adicional.
Quando fixo na região interna do tambor de mistura (ou balão) gera desbalanceamento.

Em outros pontos pode comprometer o funcionamento de mecanismos e articulações, trava as porcas e


parafusos e retém umidade que contribui para uma corrosão precoce.

Essa água poderá ser utilizada no traço do carregamento seguinte; Recomendações gerais de segurança 
O equipamento betoneira fora construído conforme tecnologia de ponta e é segura para o trabalho, não
obstante, algum problema pode acontecer se a máquina for operada indevidamente por pessoas sem a
habilidade necessária ou se não for usada para o propósito planejado.

Qualquer pessoa envolvida na desmontagem e montagem, ligação, operação, e manutenção (inspeção,


manutenção corretiva, manutenção preventiva, conserto) deverão ler e entender as instruções operacionais
completas, especialmente os Regulamentos de Segurança.

Autobetoneira é a máquina utilizada para transportar e misturar concreto, argamassa ou material de fluído
semelhante, que não seja perigoso e/ou prejudicial ao ambiente.

A betoneira não está planejada para qualquer outra utilização.

O fabricante não é responsável por qualquer dano disso resultante o risco será apenas do usuário!.

O uso indicado deste equipamento também inclui que a desmontagem e remontagem, ligação, operação, e
condições de manutenção especificadas pelo fabricante devem ser observadas.

A máquina deve somente ser operada, e receber manutenção serviços autorizados e/ou pessoas treinadas.
Possíveis riscos devem ser especialmente observados e avaliados, assim como medidas de mitigação e
contenção.

A responsabilidade na desmontagem e montagem, início de operação e manutenção devem ser claramente


observadas com responsabilidade para evitar problemas com a segurança.
 Observe sempre as instruções mostradas nas Instruções Operacionais durante todo o trabalho relacionado à montagem, desmontagem,
início, operação, ajuste e manutenção. 8. É proibido qualquer método de trabalho que possa afetar as normas de segurança.

O operador também deve ter a certeza de que as pessoas não autorizadas não podem trabalhar com a máquina, e que ninguém pode
permanecer na área de trabalho da autobetoneira.

Ninguém deve ficar sobre o corpo da betoneira como, por exemplo, na escada, vigília inferior, ou semelhante, durante a locomoção.
Nunca toque no tambor de mistura (ou balão) quando este estiver em movimento (girando).

Opere as autobetoneiras somente em rodovias/estradas/ruas ou áreas onde possa dirigir com segurança e tenha capacidade para suportar
o peso.

Cuidado com o centro de gravidade da autobetoneira, quando este estiver carregado principalmente em piso inclinado, em subidas/descidas
e em curvas.

Dependendo da velocidade, a carga poderá se deslocar lateralmente nas curvas ocasionando um capotamento.
Recomenda-se observação constante e criteriosidade na condução, com respeito total ao limite de velocidade.

Mantenha distância dos barrancos, pois o peso do veículo poderá causar deslizamentos.

Quando da utilização de caminhão betoneira assegurar que, antes de sua operação, o mesmo esteja brecado e com suas
rodas travadas/calçadas, implantadas medidas adicionais no caso de pisos inclinados ou irregulares

. As operações das autobetoneiras são diferentes das realizadas em outros veículos logísticos de carga.

Como transportam concreto, que é perecível, com peso específico alto, os principais cuidados são com a dirigibilidade do
veículo, principalmente nas curvas, pois o centro de gravidade da carga é alto e ela está sempre em movimento jogando peso
lado a lado.

Dê preferencia por pisos firmes e nivelados.


 Utilizar cinto de segurança.

Verificar periodicamente o estado das lâminas internas (facas), observando-se o desgaste e limpeza das mesmas; não pode haver
contaminação da carga anterior, pois cada pedido tem uma especificação fornecida pelo engenheiro responsável da obra.

O balão do caminhão-betoneira não pode possuir incrustações de concreto endurecido. caso isso aconteça, todo o processo de mistura fica
prejudicado.

A movimentação da betoneira se dá através de duas pequenas alavancas, que controlam o sentido de giro do tambor (balão) e a velocidade
deste giro, ou seja, sentido horário para carregar o caminhão e homogeneizar a mistura e anti-horário para descarregar o concreto.

Além do sistema de rotação, são necessárias também chapas helicoidais, dispostas internamente no tambor, de modo a auxiliar na mistura
dos materiais e na descarga do concreto.

Outras partes que compõem este equipamento são o funil de carga e as calhas ou bicas de descarga, por onde o concreto desliza para ser
descarregado em carrinhos de mão, bombas, nas próprias formas, etc.

Ao movimentar a calha, há risco de prensamento ou arrancamento dos dedos das mãos.


Ao lavar o concreto incrustado no funil e na calha, o trabalhador precisa verificar a necessidade de utilização de cinturão de
segurança tipo paraquedista, dependendo de onde suba para fazer a limpeza.

Usar calços nas rodas do caminhão para evitar que se movimente durante a operação.

Somente os motoristas da Empresa de Concretagem é que poderão dirigir e executar manobras com os caminhões betoneiras
na obra.

Ao encontrar o local a ser concretado estacione o veiculo em local seguro utilize calço nos pneus e aguarde as instruções da
liderança da obra, isole o caminhão com cones e ligue o pisca alerta.

Na movimentação do caminhão betoneira na obra é fundamental o auxilio de um colaborador, principalmente na manobras


de ré.

O caminhão tem vários pontos cegos.

Nas operações noturnas o ambiente de trabalho devera conter iluminação artificial.

Antes de começar as operações com o veículo, preste atenção no lay out do ambiente, pisos com muita lama e barro são
propensos a atolamentos.

Ao transitar na obra não se esqueça do farol baixo e de utilizar o cinto de segurança.

Respeite os limites de velocidade da obra. 


Leia o manual de manutenção e operação do equipamento utilizado.

Manutenção

Limpeza interna: recomenda que é preciso adicionar água a cada descarregamento de concreto. Essa água precisa ser
agitada durante o percurso de retorno do veículo para a central de concreto.

Esse procedimento é importante para evitar que resíduos grudem nas superfícies internas da betoneira. Limpeza externa:
sempre lavar o equipamento a fim de evitar que o concreto grude nas superfícies.

Essa lavagem dever ser feita com água ou detergentes que não agridam a pintura da betoneira e do caminhão.

No caso de resíduos secos, já aderidos à betoneira, o procedimento deve ser de aplicação de solução ácida com pano no local.

A falta de limpeza interna do tambor ocasiona placas e pedras de concreto aderidas à superfície.

Essas pedras reduzem a eficiência do tambor como misturador e atrapalham a produtividade, já que o tambor passa a levar
carga morta.

Atenção para a limpeza, principalmente para manter a qualidade das hélices de agitação, pois um tambor com concreto
aderido à superfície interna do tambor ou hélice desgastada prejudica diretamente na agitação da mistura Caminhão

A limpeza dos caminhões é necessária para possibilitar boa inspeção visual, detectar vazamentos, trincas, parafusos e
conexões soltas. 
E ideal lavar os caminhões frequentemente, utilizando esponja bem molhada em solução com água e sabão.

A lavagem deve começar de cima para baixo, espremendo a esponja para livrá-la da poeira e evitar arranhões
na pintura. A lavagem dos caminhões nunca deve ser feita ao sol, nem quando a carroceria estiver quente.

As guarnições de borracha e palhetas do limpador do para-brisa devem ser limpas somente com água e sabão
neutro, porque os solventes, benzina e álcool são prejudiciais à borracha Betoneira

O procedimento para lavagem de betoneiras é voltado, principalmente, para a limpeza do tambor, evitando a
formação de incrustações de cimento perto das aletas, aconselha a lavagem interna do tambor diariamente,
para evitar que o concreto se acumule, fique sedimentado e se concentre em um único ponto dentro do tambor.
Isso pode fazê-lo perder balanceamento e sobrecarregar o redutor.

A lavagem dos caminhões nunca deve ser feita ao sol, nem quando a carroceria estiver quente.

Para realizar a limpeza do tambor, recomenda-se que seja carregado um pouco de pedra junto com água para
melhor desagregar o concreto dentro do tambor. 
Ao terminar a lavagem, deve ser invertida a rotação do tambor e descarregada a água.

Além da lavagem do tambor do caminhão betoneira, é preciso limpar o concreto impregnado em toda parte do equipamento, seja na calha de
transporte de material ou no chassi.

Para isso, o equipamento deve ser deslocado até uma rampa de lavagem, onde é feita a remoção de todos os detritos, diariamente. Os
resíduos sólidos e líquidos gerados pelas betoneiras e autobetoneiras são classificados como perigosos pelas agências ambientais, portanto
devem receber tratamento adequado.

Boa parte desses resíduos é gerada pela lavagem do tambor, e uma das alternativas é o reúso desse material.

Por isso, a lavagem do tambor deve ser feita com o concreto ainda em seu estado fresco, de modo a permitir a recuperação dos agregados
naturais para reutilização.

Após a lavagem, o equipamento deve ser lubrificado Pontos de lubrificação Após a lavagem, os seguintes pontos devem ser lubrificados:

Eixo cardan da tomada de força É necessário que este seja engraxado em três pontos nas duas juntas e luva corrediça (alguns modelos de
juntas universais têm bicos graxeiros em cada rolamento, totalizando desta forma 4 (quatro) bicos por junta) Rolos de apoio
s rolos podem se apresentam em pares (um ou dois pares), montados numa mesa do cavalete traseiro Eixo de
sustentação e giro da bica giratória

O eixo de sustentação e giro da bica giratória é um eixo maciço, em aço, montado em um mancal de bronze, e
este contém um bico graxeiro Eixo do elevador da bica giratória

O eixo do elevador, também chamado de macaquinho de elevação contém um fuso de perfil quadrado e uma
porca, de mesmo perfil Pista de rolamento

A pista de rolamento trabalha apoiada nos rolos de apoio, promovendo uma ação de rolamento no ato de giro
do balão Redutor de velocidade

O redutor de velocidade da autobetoneira necessita de especial atenção quanto à periodicidade de reposição e


troca de óleo do seu carter, assim como da correta tarefa de manutenção-lubrificação

Fluído e filtro hidráulico As impurezas e contaminações no fluído do sistema hidráulico podem causar muitos
problemas no futuro, como riscamento das áreas de pressão, riscamento dos colos dos rolamentos riscamento
das placas de arraste, entre outros problemas. Detalhe dos pontos de lubrificação do Cardan
Checklist diário

Alarme sonoro de ré acoplado ao sistema de câmbio em funcionamento retrovisores em bom estado.

Pneus em bom estado, inclusive o estepe. Faixas refletivas na traseira e nas laterais.

Carteira Nacional de Habilitação categoria C para veículo até 6 (seis) toneladas, D ou E. Crachá do
motorista com nome, foto, função e período de realização do curso de direção defensiva.

Extintor de incêndio dentro da validade.

Uso de uniforme e calçado de segurança pelo motorista.

Uso de capacete pelo motorista fora da cabine. Luzes de freio.

Luzes de setas. Luzes de ré. Luzes de pisca-pisca.

Luz dos faróis: baixa e alta. Sistema de freio funcionando em bom estado. Embreagem em bom estado. 
Para-brisa sem película e óleo.

Limpador de para-brisa em bom estado.

Pedais em bom estado, possuindo borracha antiderrapante.

Trava na canaleta de descarga do concreto. Transportar na cabine até 3 pessoas, incluindo o motorista.

Dirigir com os faróis acessos.

Não dirigir após ingerir bebidas alcoólicas ou sob o efeito das mesmas.

Lavar o tambor de concreto em local apropriado.

Não permitir queda de concreto na vias públicas durante o percurso.

Evidência de Curso Direção Defensiva do motorista. Existência de 4 cones com altura mínima de 50 cm.
Existência de macaco e triângulo.

Evidência de Relatórios de Manutenções Preventivas e Corretivas quinzenais presentes no caminhão betoneira. 


Betoneira hidráulica

Engraxar eixo cardan

Engraxar roletes de apoio

Engraxar pista de rolamento

Engraxar fuso de articulação

Engraxar suporte giratório

Engraxar redutor trasmital Verificar folgas nos rolamentos do rolete Retorquear fixação do redutor Retorquear fixção do tambor ao redutor

Retorquear fixação do tanque de água

Retorquear estrutura ao chassis Retorquear fixação das bases (roletes e redutor)

Óleo hidráulico do sistema - troca a cada 200h ou 3.000km Filtro do óleo hidráulico - troca a cada 200h ou 3.000km

Óleo lubrificante do redutor - troca a cada 200h ou 3.000km Inspecionar/limpar

Radiador de óleo Inspecionar funcionamento do Ventilador do radiador Inspecionar funcionamento do sensor termostático
Curso Capacitação NR-12 Segurança na Operação de Bomba Lança de Concreto

NOME TÉCNICO: CURSO CAPACITAÇÃO NR-12 SEGURANÇA


NA OPERAÇÃO DE BOMBA LANÇA DE CONCRETO
Objetivo do Curso Operador  Bomba Lança:

capacitar os profissionais da área para operar a bomba lança corretamente e com segurança, conforme a norma 
regulamentadora NR-12 exige.

Além de programar a produção e o fornecimento de concreto, misturar os materiais a serem utilizados, preparar o
ambiente, os equipamentos de trabalho e os insumos do concreto, descarrega e bombeia e lança a mistura nos
locais adequados.
O que é Bomba Lança?

Equipamento para lançamento de concreto com tubulação, onde é acoplado a lança móvel que tem a função de
distribuir e articular normalmente em três ou quatro partes e é montado em caminhão próprios da área civil.

A bomba lança imprime mais velocidade à concretagem, diminuem a quantidade de mão de obra e equipamentos,
assim facilita a aplicação e permitem um melhor acabamento, devido à maior plasticidade do concreto.
Funcionamento: 

As bombas são acopladas aos caminhões chamados betoneiras e impulsionam o concreto que passa por equipamentos
que o transportam por meio de cilindros. Isso possibilita maior velocidade durante a concretagem, conferindo agilidade
e melhor acabamento. Tipos de Bombeamento de concreto:

4Bomba lança, Bomba reboque e Bomba de Mangote.


Instruções Básicas;
Exemplos de Condições Perigosas;
Especificações da Máquina;
Visão Geral da Máquina;
Avaliar a Funcionalidade e Conservação do Equipamento;
Operação com segurança;
Argamassas e Concreto: Localização, instalação, organização e limpeza;
Ordem de colocação dos tipos de materiais;
Abastecimento e transporte dos materiais;
Uniformidade e tempo de mistura;
Equipamento de Proteção Individual – EPI;
Equipamento de Proteção Coletiva – EPC;
Procedimentos de uso e conservação;
Manutenção e Checklist;
Cilindros Hidráulicos;
Nível de óleo motor e óleo hidráulico;
Nível de combustível e água;
Conexão e vazamentos das mangueiras;
Ruídos e Bateria;
Parte elétrica, Tubulação e Engates;
Borrachas de vedação;
Extintor de incêndio;
Registro de saída de ar;
Complementos para Máquinas e Equipamentos quando for o caso:
Conscientização da Importância:
Manual de Instrução de Operação da Máquina ou Equipamento;
Plano de Inspeção e Manutenção da Máquina ou Equipamento seguindo a NR 12;
Relatório Técnico com ART da Máquina ou Equipamento conforme NR 12;
Teste de Carga (com ART) conforme NR 12;
END (Ensaios Não Destrutivos) conforme NR 12;
Ensaios Elétricos NR 10;
Tagueamento de Máquinas e Equipamentos;
RETROFIT – Processo de Modernização;
Checklist Diário;
Manutenções pontuais ou cíclicas.
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter
produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation
Standard) – OSHA;
Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Curso Capacitação NR-12 Segurança na Operação de Bomba Lança de
Concreto

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