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com/site/geotecniaefundacaolan/136-plano-de-rigging
Complementos da Atividade:
Conscientização da Importância:
APR (Análise Preliminar de Riscos);
PAE (Plano de Ação de Emergência;
PGR (Plano de Gerenciamento de Riscos);
Compreensão da necessidade da Equipe de Resgate;
A Importância do conhecimento da tarefa;
Prevenção de acidentes e noções de primeiros socorros;
Proteção contra incêndios;
Percepção dos riscos e fatores que afetam as percepções das pessoas;
Impacto e fatores comportamentais na segurança;
Fator medo;
Como descobrir o jeito mais rápido e fácil para desenvolver Habilidades;
Como controlar a mente enquanto trabalha;
Como administrar e gerenciar o tempo de trabalho;
Porque equilibrar a energia durante a atividade afim de obter
produtividade;
Consequências da Habituação do Risco;
Causas de acidente de trabalho;
Noções sobre Árvore de Causas;
Noções sobre Árvore de Falhas;
Entendimentos sobre Ergonomia;
Análise de Posto de Trabalho;
Riscos Ergonômicos;
Padrão de Comunicação e Perigo (HCS (Hazard Communiccation
Standard) – OSHA;
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Exercícios Práticos:
Registro das Evidências;
Avaliação Teórica e Prática;
Certificado de Participação
- Tipos de guidastes
- Cálculo de peso e CG da carga
- Lingas de cabo de aço
- Lingas de cinta têxtil
- Acessórios de içamento
- Içamento próximo à rede elétrica
- Cálculo do moitão
- Tabela de carga
- Patoloamento
- Vento
OBRIGATORIEDADE?
A norma NR12 possui um item específico (12.132) preconizando a
obrigatoriedade do planejamento das operações para serviços que envolvam
risco de acidentes de trabalho em máquinas e equipamentos, realizados em
conformidade com os procedimentos de trabalho e segurança, sob supervisão
e anuência expressa de profissional habilitado ou qualificado, desde que
autorizados.
Outra norma é a NR18 que possui o item (18.14.24.17) onde determina que a
implantação e a operacionalização de equipamentos de guindar devem estar
previstas em um documento denominado “Plano de Cargas” que deverá conter,
no mínimo, as informações constantes do Anexo III da norma em questão.
Porém, esta utilizamos apenas como analogia visto que quando se analisa as
diretrizes do Anexo III, observa-se que são voltadas para guindastes de torre
(gruas) que possuem muitas diferenças em relação aos guindastes móveis
sobre rodas.
Portanto, a legislação é clara em relação a obrigatoriedade do
planejamento das operações.
A grande maioria das empresas exigem a elaboração do plano de rigging
(planejamento detalhado e formalizado) para operações enquadradas em
“Içamento Crítico” e um planejamento simplificado e formalizado para
operações enquadradas em “Içamento Normal”.
Essa classificação de içamento (normal ou crítica) é dada através de uma
análise de risco realizada pelas próprias empresas.
1) OBJETIVO:
A norma regulamentadora do Ministério do Trabalho NR12 possui no seu
anexo XII a definição do Plano de Rigging.
Que é o planejamento detalhado e formalizado de uma movimentação de carga
com guindaste.
Nele devemos desenvolver o estudo da carga a ser içada, do tipo de
guindastes utilizado e dos acessórios de amarração adequados para compor a
tarefa de içamento da carga e complementado o objetivo da tarefa, incluindo os
esforços previstos exercidos no piso onde os equipamentos serão posicionados
e patolados, bem com até eventualmente prever a ação do vento quando for
relevante, as possíveis interferências aéreas e subterrâneas, podendo avaliar
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2) OBRIGATORIEDADE:
A norma NR12 possui um item específico (12.132) preconizando a
obrigatoriedade do planejamento das operações para serviços que envolvam
risco de acidentes de trabalho em máquinas e equipamentos, realizados em
conformidade com os procedimentos de trabalho e segurança, sob supervisão
e anuência expressa de profissional habilitado ou qualificado, desde que
autorizados.
Outra norma é a NR18 que possui o item (18.14.24.17) onde determina que a
implantação e a operacionalização de equipamentos de guindar devem estar
previstas em um documento denominado “Plano de Cargas” que deverá
conter, no mínimo, as informações constantes do Anexo III da norma em
questão. Porém, esta utilizamos apenas como analogia visto que quando se
analisa as diretrizes do Anexo III, observa-se que são voltadas para guindastes
de torre (gruas) que possuem muitas diferenças em relação aos guindastes
móveis sobre rodas.
Portanto, a legislação é clara em relação a obrigatoriedade do planejamento
das operações.
A grande maioria das empresas exigem a elaboração do plano de rigging
(planejamento detalhado e formalizado) para operações enquadradas em
“Içamento Crítico” e um planejamento simplificado e formalizado para
operações enquadradas em “Içamento Normal”.
Essa classificação de içamento (normal ou crítica) é dada através de uma
análise de risco realizada pelas próprias empresas.
Planejamento de um Plano de Rigging para uma obra:
Plano de Rigging - Planejamento de Içamentos de Cargas
O Plano de Rigging é o nome dado ao processo de planejamento para
atividades de içamentos de cargas, nossos colaboradores são profissionais
especializados e registrados pelo CREA/MG para planejar tais atividades
garantindo assim total segurança na movimentação e içamento de qualquer
tipo de carga.
Através de cálculos, desenhos, análises e pesquisas de campo, definimos
quais guindastes e equipamentos utilizaremos.
O estudo é realizado para que se possa usar o equipamento correto e
necessário para movimentação da carga, estabelecendo o posicionamento
correto do guindaste, evitando retrabalhos e principalmente acidentes.
Um bom planejamento e atividades preliminares de análise são elementos
essenciais para que o processo de plano de rigging seja um sucesso.
A empresa conta análise de campo de engenheiro e riggers qualificados
internamente pela empresa com experiencia que realizam os planos de rigging
com a expertise de experiencia do currículo acumulado ao longo dos anos
enfrentando diversas situações.
3) PLANEJAMENTO:
Processo de plano de rigging
A equipe de rigging realiza uma visita técnica ao local de içamento para coletar
informações e dimensionar o equipamento correto a ser usado, inclusive
utilizando plantas e seções de projeto.
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1) CABEÇALHO
1.1) TIPO DE DOCUMENTO:
Plano de Rigging
1.2) SETOR EMITENTE:
Engenharia
1.3) CLIENTE:
Escrever o nome do cliente
1.4) CÓDIGO DO DOCUMENTO:
LAN - 001/2018
1.5) NÚMERO DE PÁGINAS:
01 / xx Páginas (Quantidade de Páginas do documento)
1.6) DATA:
Data da Elaboração do documento: 31/03/2018
1.7) LOCAL:
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2) DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE:
Descrever resumidamente a atividade que se destina o plano de Rigging:
Exemplo: Içamento de Cesto Aéreo
2.1) DADOS GERAIS:
2.1.1) ATRIBUTO: Plano de Rigging
2.1.2) EMPRESA: Descrever o Nome da Empresa que fará a atividade do
serviço
2.1.3) LOCAL DE TRABALHO: Descrever o local de trabalho que será
executada a atividade.
Exemplo: Jundiai - SP
2.1.4) ÁREA DE TRABALHO: Descrever o trecho da ferrovia, rodovia, frente de
serviço ou km, rua, cruzamento específico, ou coordenada geográfica onde
será executada a atividade.
Exemplo: km 237 da Ferrovia do Centro
2.1.5) PEÇA A SER MOVIMENTADA: Descrever o tipo de peça e as
dimensões básicas e o peso estimado da peça a ser içada ou transportada de
um ponto a outro.
Exemplo: Cesto aéreo com máquinas e duas pessoas de 100 kg cada, com as
seguintes dimensões
Comprimento: 3,00 m
Largura: 1,80 m
Altura: 1,20 m
Peso: 980,00 kg
3) DETALHAMENTO OPERACIONAL
3.1) CAPACIDADE NOMINAL: 22,250 t (toneladas)
É a capacidade operacional do equipamento de guindar obtida pelo Manual do
equipamento ou pela tabela de cargas do GUINDAUTO (Caminhão Munck) ou
equipamento de guindar.
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LUNA 44508 BR
3.3) PATOLAMENTO: 5.67 m X 6.20 m
Dimensão das patolas
3.4) CONJUNTO DA LANÇA: T
3.5) COMPRIMENTO DA LANÇA: 13,68 m
Quantidade: 04 unidades
4.1.4) GANCHO GIRATÓRIO CAPACIDADE 11,8 T:
02,00 un
7) EQUIPAMENTOS AUXILIARES:
Descrever ferramentas ou equipamentos auxiliares e planos de trabalho que se
fizerem necessários a operação.
8) OBSERVAÇÕES:
Objetivo:
Fornecer Informações para elaboração do Plano de Rigging para içamento de
Cesto Aéreo com 2 pessoas e maquinário
Escopo:
Preparação, içamento de equipamento que se encontra nas dependências do
contratante.
Acessórios:
O cliente não especificou quais materiais (eslingas) estaria disponível para este
içamento, portanto foram calculados sobre as ferramentas mais adequadas
para execução deste serviço.
Equipamentos:
Serviço:
Detalhe do Cesto Aéreo (gaiola para apoio na perfuração) para servir como
andaime para os trabalhadores de forma segura e eficiente.
Local da execução:
Linha Férrea
Normas Utilizadas:
NBR 7557
NBR 13129
ASME B30.5a-2002
DIN 15018
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Resultado da obra
Como evitar:
Aumentar a fiscalização da atividade,
Contratando uma empresa especializada
Mesmo assim não previnem 100% a ocorrência de um acidente.
OBS 3.: Se o serviço for realizado em via pública, deve-se solicitar o nada opor
da prefeitura e a publicação no Diário Oficial, informando a data e a hora do
evento.
Com toda essa documentação em mão, analisada e validada, a empresa
estará minimizando em muito os riscos de um eventual acidente.
norma Brasileira e nunca outra, pois foge a regra básica d CREA e do Direito
Civil.
Correntes
Correntes são elementos de içamento de carga, bem como as cintas e os
cabos de aço. Porém como elas não trabalham sozinhas, e estão sempre fixas
aos outros elementos: elos, ganhos e demais elementos de pega, são
usualmente chamadas por lingas.
Grau da corrente
O grau da corrente, nada mais é, que a sua resistência. Hoje no mercado a
maioria das correntes são de grau 8. Porém existem correntes até o grau 12,
conforme figura abaixo:
Cuidados que devemos ter ao realizar içamentos com correntes:
Inspeção visuais
As inspeções visuais buscam identificar deformação, amassas, torções e
fissuras; conforme figura abaixo:
Além disso, deve-se verificar o ajustamento entre os componentes.
Como todo elemento de içamento, devemos inspecionar as correntes sempre
antes de qualquer atividade.
Inspeções técnicas
Estas inspeções devem ser realizadas para identificar problemas que não são
identificados na inspeção visual.
Inspeção de desgaste ou alongamento:
Nesta inspeção deve-se verificar 3 pontos:
1. Verificação do desgaste de diâmetro do elo da corrente
2. Verificação do alongamento plástico causado por sobrecarga, mais de 5%
baseado no passo que é igual 3 vezes o diâmetro.
3. Verificação do alongamento do passo causado por desgaste do diâmetro,
através da fórmula ao lado.
Fabricantes recomendam que seja realizado uma inspeção para detecção de
trincas a cada 3 anos. Normalmente essa inspeção é feita com auxílio de
partículas magnéticas.
Inspeções do gancho:
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Tombamento de Guindastes:
Guindastes são máquinas com comandos computadorizados, com controles
sensíveis e com paradas automáticas em caso da operação chegue nos limites
de segurança da máquina. Então por que eles tombam?
Se todas as medidas de segurança necessárias, anteriores a operação, foram
tomadas:
Contratação de empresa especializada, com toda documentação
já citada em outro post meu.
Inspeção e liberação dos elementos de içamento, todos
conformes.
Equipe treinada para a operação.
Então existem algumas razões que devemos levar em consideração:
1) Cálculo errado da carga a ser içada. O que ocasiona o dimensionamento
errado do guindaste. E este não suporta a carga no momento da operação.
2) Desligamento dos limitadores eletrônicos pelo operador. O famoso "by
passe". O que o possibilita o operador ultrapassar o limite de segurança da
máquina.
3) Desconsiderar a capacidade portante do solo. Solos com baixa capacidade
de carga, ou com galerias subterrâneas podem ser um perigo invisível.
4) Içamento realizado em condições atmosféricas desfavoráveis, fortes ventos
e/ou chuva.