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Disciplina: Elementos de Máquinas II

Dimensionamento de
Engrenagens Cilíndricas de
Dentes Retos e Helicoidais

Prof. Alexandre Scari, Dr. Eng.


SUMÁRIO

❑ Introdução
❑ Equação de flexão de Lewis
❑ Teoria de contato de Hertz
❑ Equações AGMA – Tensão devida à flexão
❑ Equações AGMA – Tensão devida ao desgaste
DIMENSIONAMENTO DE ENGRENAGENS

❑ Introdução
❑ Equação de flexão de Lewis
❑ Teoria de contato de Hertz
❑ Equações AGMA – Tensão devida à flexão
❑ Equações AGMA – Tensão devida ao desgaste
INTRODUÇÃO
❑ As engrenagens podem falhar por duas maneiras distintas:

▪ Fadiga por flexão;

▪ Desgaste (fadiga de contato);

❑ Durante o dimensionamento de engrenagens, ambos os modos de


falhas devem ser verificados;

❑ Tensão atuante < Tensão admissível.

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
INTRODUÇÃO
O dimensionamento pode ser feito de várias maneiras distintas, como:

❑ Determinar o módulo (m) e a largura do dente (b) necessários para


transmitir uma certa potência:
• Determinar o módulo e a largura pela fadiga por flexão.
Posteriormente verificar se estes valores calculados são suficientes
para resistir ao desgaste (pode também iniciar pelo desgaste e
verificar à flexão);

❑ Determinar a máxima potência que um par de engrenagens conhecido


pode transmitir, ou seja, sua capacidade de transmissão.
• Neste caso o módulo e a largura do dente são conhecidos
previamente. Determina-se a capacidade de transmissão para a
fadiga por flexão e para a o desgaste. O menor valor será a
capacidade do par de engrenagens.

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
INTRODUÇÃO
❑ Se o material do pinhão for o mesmo da coroa, dimensionar apenas o
pinhão (pois possui um número menor de dentes).
▪ Se as engrenagens forem fabricadas com materiais diferentes (com
durezas distintas), dimensionar ambos: pinhão e coroa.

❑ Para engrenagens de dentes retos, a largura da face do dente


geralmente encontra-se no intervalo “3p ≤ F ≤ 5p”, onde:
▪ p: passo circular da engrenagem;
▪ F: Largura do dente.

❑ Para engrenagens de dentes helicoidais, a largura da face do dente


deve ser pelo menos duas vezes o passo axial (b > 2pa) para se obter
uma boa ação de hélice no engrenamento.

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO DE ENGRENAGENS

❑ Introdução
❑ Equação de flexão de Lewis
❑ Teoria de contato de Hertz
❑ Equações AGMA – Tensão devida à flexão
❑ Equações AGMA – Tensão devida ao desgaste
EQUAÇÃO DE FLEXÃO DE LEWIS

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO DE ENGRENAGENS

❑ Introdução
❑ Equação de flexão de Lewis
❑ Teoria de contato de Hertz
❑ Equações AGMA – Tensão devida à flexão
❑ Equações AGMA – Tensão devida ao desgaste
TEORIA DE CONTATO DE HERTZ
❑ Quando dois corpos de superfícies curvas são pressionados um contra o
outro, o contato pontual ou linear muda para contato de área, e as
tensões desenvolvidas nos dois corpos são tridimensionais;
❑ Exemplos desse tipo de contato:
➢ Roda de trem e o trilho;
➢ Tuchos e cames de válvulas automotivas;
➢ Dentes de engrenagens;
➢ Mancais de rolamento;
❑ Falhas típicas: fissuras, cavidades ou escamação na superfície do
material;
❑ Consideraremos aqui apenas dois casos especiais de contato: esferas e
cilindros.

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
TEORIA DE CONTATO DE HERTZ
Contato Esférico

Essas equações são gerais e também


se aplicam ao contato entre uma esfera
e uma superfície plana (𝑑 = ∞) ou de
uma esfera e uma superfície esférica
interna (diâmetro negativo).

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
TEORIA DE CONTATO DE HERTZ
Contato Esférico

Os círculos de Mohr para o estado de tensão descrito pelas equações anteriores são
um ponto e dois círculos coincidentes. Como 𝜎1 = 𝜎2 , temos 𝜏1/2 = 0 e

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TEORIA DE CONTATO DE HERTZ
Contato Esférico
Esta figura é um gráfico das três
equações anteriores para uma
distância 3ª abaixo da superfície. Note
que a tensão de cisalhamento atinge
um valor máximo um pouco abaixo da
superfície.

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TEORIA DE CONTATO DE HERTZ
Contato Cilíndrico
Essas equações também se
aplicam ao contato entre um
cilindro e uma superfície plana
( 𝑑 = ∞ ) ou de um cilindro e
uma superfície cilíndrica interna
(diâmetro negativo).

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
TEORIA DE CONTATO DE HERTZ
Contato Cilíndrico
O estado de tensões, logo abaixo do eixo z, é dado
pelas equações:

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT,


J. K. Elementos de Máquinas de
Shigley, 8ª ed., Porto Alegre:
Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO DE ENGRENAGENS

❑ Introdução
❑ Equação de flexão de Lewis
❑ Teoria de contato de Hertz
❑ Equações AGMA – Tensão devida à flexão
❑ Equações AGMA – Tensão devida ao desgaste
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

Tensão devida
à flexão:
Tensão devida à FLEXÃO

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

Carga transmitida [N]


Tensão devida à FLEXÃO

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

b: largura da face do dente [mm];


mt: módulo transversal [mm].
Tensão devida à FLEXÃO

Obs.: AGMA sugere Ks = 1. Ao


utilizar a equação de Ks, caso o
valor obtido seja < 1, adote Ks = 1.

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de


Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre:
Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

b: largura da face do dente [mm];


mt: módulo transversal [mm].

Obs.: AGMA sugere Ks = 1. Ao


Tensão devida à FLEXÃO

utilizar a equação de Ks, caso o


valor obtido seja < 1, adote Ks
= 1.

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão devida à FLEXÃO

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão devida à FLEXÃO

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão devida à FLEXÃO

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão devida à FLEXÃO

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão devida à FLEXÃO

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão admissível à FLEXÃO
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

Aços endurecidos totalmente por nitretação


Quando ocorre carregamento
Tensão admissível à FLEXÃO

alternado (reverso), como em


engrenagens livres, a AGMA recomenda
utilizar 70% de St.

Aços endurecidos por completo

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão admissível à FLEXÃO

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão admissível à FLEXÃO

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

Yq = 1 para T < 120 ºC


Tensão admissível à FLEXÃO

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO DE ENGRENAGENS

❑ Introdução
❑ Equação de flexão de Lewis
❑ Teoria de contato de Hertz
❑ Equações AGMA – Tensão devida à flexão
❑ Equações AGMA – Tensão devida ao desgaste
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão devida
ao desgaste:
Tensão devida ao DESGASTE

Os termos e b são os mesmos definidos para a tensão


devida à flexão. Os termos adicionais são:

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

▪ ZE (ou Cp) depende dos materiais em contato;


Tensão devida ao DESGASTE

▪ Pode ser determinado pela equação abaixo ou por valores tabelados.

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão devida ao DESGASTE

▪ ZR representa o efeito do acabamento superficial das engrenagens;


▪ Adota-se ZR = 1,0. Porém, quando se sabe que um efeito prejudicial
causado pelo acabamento superficial está presente: ZR > 1,0.

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

I (ou ZI): Fator geométrico de


resistência superficial:
Tensão devida ao DESGASTE

Razão de velocidades:

▪ Razão de compartilhamento de carga: mN;


▪ Considera-se mN = 1 para engrenagens cilíndricas de dentes retos;
▪ Para engrenagens helicoidais:

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Comprimento de contato (vide Fig. 13-15):
Tensão devida ao DESGASTE

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão devida à FLEXÃO

mN = 1 para dentes retos. Para


helicoidais com mF > 2, use a
equação:

onde pN é o passo de base normal, e Z é o comprimento da linha de ação no plano


transversal (distância Lab na Fig. 13-15).
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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão admissível ao DESGASTE

Os termos Yq e YZ são os mesmos definidos para a tensão devida à flexão. Os


termos adicionais são:
Yq = 1 para T < 120 ºC

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão admissível ao DESGASTE

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DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
Tensão admissível ao DESGASTE

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais

ZW (ou CH) é usado apenas


para a engrenagem MOVIDA.
Tensão admissível ao DESGASTE

▪ O pinhão tem um número de dentes menor que a coroa. Em conseqüência, os


dentes do pinhão serão submetidos a um número de ciclos maior que a coroa;
▪ Para que haja um desgaste uniforme entre ambas as engrenagens, o pinhão
deve ter uma dureza maior que a coroa;
▪ O fator de dureza ZW (ou CH) procura ajustar as resistências superficiais para
que haja um desgaste uniforme.

HBP: Dureza Brinell do pinhão;


HBC: Dureza Brinell da coroa.

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
DIMENSIONAMENTO – Equações AGMA
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos e Helicoidais
CH pode ser calculado pela equação do slide anterior, ou obtido pela figura a
seguir:
Tensão admissível ao DESGASTE

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
ANÁLISE

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de


Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre:
Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES RETOS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

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EXEMPLO – DENTES RETOS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES RETOS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES RETOS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES RETOS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES RETOS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES RETOS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Retos

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EXEMPLO – DENTES HELICOIDAIS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

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EXEMPLO – DENTES HELICOIDAIS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

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EXEMPLO – DENTES HELICOIDAIS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES HELICOIDAIS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES HELICOIDAIS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXEMPLO – DENTES HELICOIDAIS
Engrenagens Cilíndricas de Dentes Helicoidais

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXERCÍCIOS

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXERCÍCIOS

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
EXERCÍCIOS

Fonte: BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed., Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

• BUDYNAS, R. G.; NISBETT, J. K. Elementos de Máquinas de Shigley, 8ª ed.,


Porto Alegre: Artmed/Bookman, 2011
• Juvinall, R. C., Marshek, K. M., Fundamentals of Machine Component
Design, 4th ed., John Wiley & Sons, 2006.

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