Você está na página 1de 155

Lubrificação Industrial

Conteúdo extraido do Treinamento


Básico de Lubrificação Industrial da
Total Lubrificantes

1
0- Lubrificação

DEFINIÇÃO
O lubrificante é um produto que separa duas peças em movimento
para reduzir o atrito e, consequentemente o aquecimento e o desgaste.

Sem Com lubrificante !!


lubrificante

Com atrito : Sem atrito


• Aquecimento e desgaste das peças.
• Maior resistência ao movimento .

3
0- Principais funções de um lubrificante

• Reduzir as perdas por atrito mas também :

 Reduzir o desgaste das peças em movimento


 Diminuir o aquecimento das peças
 Evitar o acúmulo de depósitos
 Proteger as superfícies da ferrugem e corrosão
 Eliminar as impurezas
 Melhorar a estanqueidade (pó)
 Transmitir energia (fluidos térmicos)
 Transmitir potência (sistemas hidráulicos)

4
0- Condições de Atrito

Atrito seco:
As superfícies dos corpos em atrito se encontram em
intenso contato, completamente limpos e não estão
cobertos por nenhum lubrificante.

Atrito na camada superficial:


As superfícies dos corpos em atrito se encontram em intenso
contato e estão cobertas com camadas de reação e/ou
lubrificantes sólidos.

5
0- Condições de Atrito

Atrito misto:
As superfícies dos corpos em atrito se encontram parcialmente em
contato (não completamente separadas). O desgaste normalmente se
apresenta dentro dos limites aceitáveis.

Atrito limite: Atrito fluido:


As superfícies dos corpos em As superfícies dos corpos em
atrito se encontram em intenso atrito se encontram
contato e estão cobertas com completamente separadas por
uma fina camada lubrificante. um filme lubrificante.
O desgaste é excessivamente
elevado.
TOTAL Lubrificantes – 6
0-Tipos de Lubrificantes

Óleos Graxas Pastas Emulsões Lubrificantes


1. Óleo em água Sólidos
2. Água em óleo

-Com/sem estrutura de
Óleo - 90 % - 80 % - 70 % 1. < 50 %
camada reticulada
base Grafite
Bissulfeto Molibdênio
Bissulfeto Wolfrânio
Espessante - - 30 % -6% 2. > 50 %
-Materiais Sintéticos
PTFE (Teflon)
Aditivos - 10 % -5% -5% 2-5%
-Metais
Cobre
Estanho
Ouro
Lubrificantes - 10% -2% 10 - 50 % Prata
sólidos Indio

TOTAL Lubrificantes – 7
0-Do Petróleo Bruto até o Óleo Base

8
0-Do Petróleo Bruto até o Óleo Base

Destilação
atmosférica
Petróleo Petróleo

Gases ––
Gasolinas ––
Querosene destilada –– destilação à
vácuo
Óleo diesel –– Querosene (pesada)

–– óleo diesel
Óleo de fuso –– resíduos
Refino
Óleo máquina
Óleo cilindros

9
0-Fabricação de um óleo lubrificante
óleo
aditivos

Amostras checadas no Laboratório

10
0-Fabricação de um óleo lubrificante

Óleos básicos + Aditivos


•Antidesgaste

• Detergente
• Dispersante
• Antioxidante
• Anticorrosivo
Lubrificante acabado • De fluidez

• De viscosidade
( multigraus )
etc ...

11
0- Formulação de óleos Lubrificantes

• Por que precisamos de aditivo ?

- Para melhorar algumas características já existentes como:


• Ponto de fluidez, indice de viscosidade & anti-oxidante

- Para “criar” novas características como:


• Detergência, dispersância, anti-corrosiva & anti-ferrugem,
anti-desgaste & extrema-pressão...

12
0- Resumo dos aditivos

Indicede Pontode Detergente Anti- Antiespu Anticorrosivo Antidesgaste Extrema-


viscosidade fluidez Dispersante oxidante - Antiferrugem (AW) Pressão(EP)
(IV) mante

Sistemashidráulicos (X) X X X X X X

Compressores X X X X

Turbinas X X X X

Redutoresindustriais X X X X X

Óleosdeguia X (X) X X X (X)

Óleosdecorte X X X X X X X

Fluidostérmicos X

13
0- Óleos Básicos

Óleos básicos

Óleos minerais Óleos sintéticos

- PAO : PoliAlfaOlefinas
- Clássicos
-
• Naftênicos PAG : PoliAlquilenoGlicois
- Alquilbenzenos
• Parafínicos (NS/BSS)
- Esteres
- Hidrotratados
- PIB : Poli IsoButenos
Obtidos diretamente do
refino do petróleo bruto
Produtos da
indústria química
(petroquímica)

14
0-Produção dos óleos sintéticos

Poliglicol

<O>

catalisador
H H
PAO <O> Éster
Hidrocarboneto C C
<O> Poliolester
Sintético
H H
<F> <Si>
<O> <O>

Polieter Óleo Silicone


perfluorado

15
0-Vantagens dos óleos sintéticos

Reduzido ponto de fluidez (mais favorável para baixas temperaturas)

Baixa volatilidade (evaporação reduzida)

Comportamento favorável viscosidade-temperatura

(ampla temperatura de serviço)

Elevada resistência ao envelhecimento (longos períodos)

Boa resistência à oxidação (a temperaturas elevadas)

Alguns tipos são rapidamente biodegradáveis

Alguns óleos sintéticos atendem às exigências de Grau Alimentício


18
0- Características de um lubrificante

•Principais características FÍSICO-QUÍMICAS


Viscosidade & Indice de Viscosidade
Ponto de fluidez
Ponto de fulgor & Ponto de inflamação
Resistência a Oxidação
Antiespumante & Aeração
Antiferrugem & Anticorrosão
Dispersância & Detergência

•Principais características MECÂNICAS :


Antidesgaste & Extrema-Pressão

TOTAL Lubrificantes – 19
0- Viscosidade

Definição :

⇒ Resistência ao escoamento

• 2 Viscosidades no Sistema Internacional :

•  : viscosidade cinemática (mm²/s ou cSt)


(-> usada mais frequentemente)

•  : viscosidade dinâmica (mPa.s ou cP)

TOTAL Lubrificantes – 20
0- Classificação de Viscosidade
• Classificação ISO para Óleos Industriais (ISO 3448)
LimitesdaViscosidade
ViscosidadeCinemáticaMédia Cinemática@40°C
ISOVGE @40°C
GraudeViscosidade mm²/souCst MINIMO(mm²/s) MAXIMO(mm²/s)

2 2,2 1,98 2,42


3 3,2 2,88 3,52
5 4,6 4,14 5,06
7 6,8 6,12 7,48
10 10 9,00 11,0
15 15 13,5 16,5
22 22 19,8 24,2
32 32 28,8 35,2
46 46 41,4 50,6
68 68 61,2 74,8
100 100 90,0 110
150 150 135 165
220 220 198 242
320 320 288 352
460 460 414 506
680 680 612 748
1000 1000 900 1100
1500 1500 1350 1650
TOTAL Lubrificantes – 2200 2200 1980 2420 21

3200 3200 2880 3520


0- Viscosidade / Aplicações
1000 50
1000 8A
950 48
900 250 46
850 44
800 42
750 40
700 38
Viscosidade @ 40°C

680 8

Viscosidade @ 100°C
625 36
550 140 34
500 BSS 32
mm2/s

460 7

mm2/s
450 30
400 28
365 26
315 320 60 24
6
280 22
240 20
90 50
205 220 5 18
175 16
140 150 4 40 14
115 85W 600NS 12
100 3 30 500NS
85 10
68 2 80W 330NS
60 20 / 15W 8
46 1
40 150NS 6
32 75W 10W
20 22 100NS 4
15 0W / 5W 85NS
10 10 2

GRAUS AGMA GRAUS SAE GRAUS SAE ÓLEOS BÁSICOS


ISO VG TRANSMISSÕES ÓLEOS DE MOTORES
AUTOMOTIVAS AUTOMOTIVOS
TOTAL Lubrificantes – 23
0- Viscosidade / Aplicações

TOTAL Lubrificantes – 24
0- Indice de Viscosidade : IV

A variação da viscosidade de um óleo em função da


temperatura é caracterizada pelo Indice de Viscosidade
(IV)

Forte variação da viscosidade com a temperatura : ⇒ IV baixo

Variação moderada da viscosidade com a temperatura : ⇒ IV elevado

• Óleos minerais : IV  100


• Óleo minerais com aditivo aumentador de IV : IV  150
• Óleos sintéticos : IV  150
Conhecendo o IV e a viscosidade à 40°C
do óleo, pode-se determinar a viscosidade
a baixas e altas temperaturas

TOTAL Lubrificantes – 25
0- Indice de Viscosidade : IV

Quanto mais elevado é o


IV, menor é a variação da
viscosidade

TOTAL Lubrificantes – 26
0-Indice de Viscosidade (IV)

log 

VI 500 (silicone oil)

VI 200 (polyglycol)

VI 100 (mineral oil)

40 100 T °C

TOTAL Lubrificantes – 27
0-Ponto de Fluidez

O que é o ponto de fluidez ?

O ponto de fluidez é a menor temperatura na qual um óleo,


resfriado sob condições determinadas, ainda continua a fluir.

Por que este teste é realizado?

O ponto de fluidez é uma importante característica que


determina a menor temperatura na qual o óleo ainda é
bombeável.

TOTAL Lubrificantes – 28
0-Ponto de Fulgor

O que é ponto de fulgor?

O ponto de fulgor é a mais baixa temperatura na qual se forma o vapor do


líquido que está sendo testado. Esses vapores se combinam com o ar
para formar uma mistura inflamável óleo-vapor-ar.

Quanto maior a viscosidade do óleo, maior é o ponto de fulgor.

O ponto de fulgor não representa a máxima temperatura de


serviço. Ele é determinado e indicado por razões de segurança!

TOTAL Lubrificantes – 30
0-Ponto de Fulgor

TOTAL Lubrificantes – 31
0-Miscibilidade dos Óleos Lubrificantes

+ = Miscível
+/- = parcialmente miscível
- = não miscível
TOTAL Lubrificantes – 32
0-Compatibilidade dos Óleos Lubrificantes
Compatibilidade com elastômeros

+ = resistente
+/- = parcialmente resistente * pequena diminuição de volume em alguns casos
- = não resistente
TOTAL Lubrificantes – 33
0-Compatibilidade dos Óleos Lubrificantes

Compatibilidade com plásticos

+ = resistente ** com óleo branco


+/- = parcialmente resistente *** dependendo dos aditivos
- = não resistente
TOTAL Lubrificantes – 34
1- Sistemas Hidráulicos
• Questões à se abordar :
- Tecnologia dos elementos do circuito :
• Bomba : engrenagens, mancais, pistões …
• distribuidores, receptores (filtragem)
⇒ Filtragem à X µm ou classe NAS
• aquecimento (risco de craqueamento)...

- Preconização do construtor :
• Natureza do óleo : mineral, biodegradável …
• Norma ; nível de especificações ISO, DIN …
• Grau de viscosidade ISO VG
• Exemplo de produtos

- Produto em uso : Confirma a preconização do construtor ?


• Nome do produto / nível de performance ISO ou DIN
• Grau de viscosidade ISO VG
• Óleo sem cinzas (AZOLLA AF / AZOLLA DZF)
• Compatibilidade com o produto proposto pela Total

35
TOTAL Lubrificantes –
1- Sistemas Hidráulicos
• Questões à se abordar :
- Parâmetros de funcionamento :
• Localização do circuito :
• Interior (AZOLLA ZS)
• Exterior (EQUIVIS ZS)

• Temperatura de funcionamento :
• Grande variação de temperatura (EQUIVIS ZS)
• Partida à frio (viscosidade, ponto de fluidez)

• Meio ambiente / Contaminação :


• Presença de água (AZOLLA DZF)
• Poeira (observar a filtragem)
• Risco de incêndio => mudança para um produto resistente ao fogo
• Poluição do meio ambiente => mudança para um produto biodegradável

- Diversos :
• Compatibilidade com as juntas, pinturas e metais …
• Contatos alimentares (Produtos homologados NSF USDA H-1 )

TOTAL Lubrificantes – 36
1- Lubrificantes para Sistemas Hidráulicos

TOTAL APLICAÇÕES
Óleosminerais(ISO6743/4HM/HV)&(DIN51524HLP/HVLP)

AZOLLAZS Sistemashidráulicosnãooperandoembaixastemperaturas(interna).Melhordesempenhoqueos
10à150 produtosISOHM.

Sistemashidráulicosoperandoemgrandesintervalosdetemperaturas.
EQUIVISZS Óleohidráulicoidealparaasmáquinastrabalhandoaotempo(ISOHV)
15à100 NãoháproblemadecompatibilidadecomEquivisZSeHydrelfDS.
Produtonãocoloridoemvermelho.

Especialidades:ÓleomineralcomaltoIV

Óleoshidráulicosondeoíndicedeviscosidadeémuitoalto(IV>260)eopontodefluidezé
EQUIVISXV
particularmentebaixopermitindoumfuncionamentoembaixatemperaturaambiente.Grande
32&46 resistênciaaocisalhamento.Idealparaascâmarasfriaseequipamentosdac.civil.ISOHV.

Especialidades:Óleosmineraissemcinzas

AZOLLADZF
ÓleodetergenteHMsemCINZASesemSILICONE.Bomcomportamentoempresençadeágua.
32à68

AZOLLAAF ÓleoHMsemCINZASesemSILICONE.Excelenteestabilidadetérmica.
32à68 Adequadoaalgumasprensasinjetoras.

TOTAL Lubrificantes – 37
1- Lubrificantes para Sistemas Hidráulicos

TOTAL Aplicações
Especialidades:FluidosBiodegradaveis

ÓleoBiodegradaveldealtaqualidadeabasedeésteresnãosaturado.Aplicaçõeshidráulicas
BIOHYDRANTMP
externasondeapouiçãonaturaldoambientepodeocorrer:serviçospúblicos,reflorestamento,
32,46&68
navegaçãoemrio.Operaçãoemtemperaturasnormais.

ÓleoBiodegradaveldealtaqualidadeabasedeésteressaturados,100%sintético.Aplicações
BIOHYDRANSE46 hidráulicasexternasondeapouiçãonaturaldoambientepodeocorrer:serviçospúblicos,
reflorestamento,navegaçãoemrio.Altíssimoniveldedesempenho(-30°Ca+100°C).

Especialidades:Fluidosresistentesaofogo

HYDRANSAFEHFC146 Resistenteaofogo;água/glicol(HFC).Verifiqueacompatibilidadecomjuntasetintas.HFC146:
HYDRANSAFEHFC-46 MonoEtienoGlicol(MEG).HFC-46:MonoPropilenoGlicol(MPG).

HYDRANSAFEHFDU46 Fluidosintéticoresistenteaofogo;ésteresorganicos(HFD-U).Compativel com óleos minerais.


HYDRANSAFEHFDULC168 (Bonsresultadosnaindústriadeaço)

HYDRANSAFEHFDR46 Fluidosintéticoresistenteaofogo;esteresfosfatoorganico(HFD-R).

Especialidades:ProdutosUSDAH-1

Lubriplate
FMO200AW Óleoshidráulicosemcontatofortuitocomalimentos(nívelUSDAH-1).OFMO85
Keystone (viscosidade:19mm²/s@40°C)éadequadoparapulverização
Nevastane20AW

TOTAL Lubrificantes – 38
1- Óleos hidráulicos / Resistência à oxidação

TOST (Turbine Oxidation Stability Test)

PRINCÍPIO :
A elevação de temperatura pode provocar uma
deterioração progressiva do óleo por oxidação e
degradação térmica. Portanto , é necessário que os
óleos possuam boas propriedades antioxidantes.
O TOST avalia a alteração do óleo fortemente
oxigenado à elevada temperatura: bolhas de
oxigênio são injetadas no óleo à 95°C. Após 1000 ou
2000 horas mede-se o índice de ácidez do óleo e a
quantidade de depósitos formados.

Este teste se aplica


também aos óleos de
turbina

TOTAL Lubrificantes – 39
1- Óleos hidráulicos / Resistência a água

Resistência à hidrólise

PRINCÍPIO :

A hidrólise é a reação química entre a água e


os aditivos presentes no fluido hidráulico. Ela
pode degradar a eficácia dos aditivos e
provocar fenômenos de corrosão e de
depósitos.

O método mais utilizado para avaliar a


resistência à hidrólise é o ASTM D 2619 :
uma amostra de óleo é colocada com a água e No caso dos óleos biodegradáveis ou
uma placa de cobre dentro da garrafa do tipo dos fluidos resistentes ao fogo (éster
« Coca-Cola ». Esta garrafa é então posta em ou glicol), a hidrólise leva em conta não
rotação durante 48 horas em uma estufa à 93°C. somente os aditivos mas também os
Ao fim do teste anota-se a perda de massa do óleos básicos.
cobre e a acidez da fase aquosa.

TOTAL Lubrificantes – 40
1- Óleo hidráulico / Propriedade Anti-desgaste

Máquina FZG (DIN 51345)


PRINCÍPIO
Um sistema de engrenagens , óleo
lubrificado com o óleo de ensaio,
funcionando durante um
determinado tempo e ao final
inspeciona-se as engrenagens para
se determinar o desgaste. O
sistema é submetido à cargas
engrenagens
crescentes que permite determinar
de ensaio
a capacidade de proteção
antidesgaste do lubrificante.

Boas propriedades antidesgaste : estágio  10 – 12


(este teste se aplica também aos óleos de turbina)

TOTAL Lubrificantes – 41
1-Teste FZG*
(Four square gear oil tester)

TOTAL Lubrificantes – 42
1- Óleo hidráulico/ Compatibilidade Elastômero
ELASTÔMER0S Símbolo O.Minerais Soluções Esteres Esteres Hidrocarboneto Temperaturad
Marcascomerciais ASTM Parafínicos Água/Glicol fosfatos orgânicos s e
(HM,HV) (HFC) (HFDR) (HFDU) aromáticos utilização(°C)

Butadieno Nitrílica Acrílica : NBR -30/+120


PerbunanN,Butacryl,Krynac,BunaN,
Hycar1203,Paracryl

Butadieno Estireno Isoprene : SBR -30/+100


BunaS,GRS

Cloroprene : CR -40/+120
Néoprène,PerbunanC

Isobutileno Isoprene : HR -40/+120


Butyl

Borracha natural : NR/IR -30/+100


Isoprene

Silicone : SI -80/+250
Silastic

Fluorsilicone :
COMPATÍVE
FSI -70/+220
L

Elastomeros fluorados : FPM -30/+250 LIMÍTROFE


Viton,FluoreI,KelF

Poliacrilato :
INCOMPATÍ
ACM -15/+170
Rycar4021 VEL

Polietileno clorosulfonado : CSM -50/+120


Hypalon

Etileno Propileno : EPDM -50/+130


Nordel

Poliuretano : EU -40/+100
Vulkolan,Adiprène,Vibrathane

Politetrafluoretileno : PTFE -200/+260


Téflon,Fluon,Hostaflon,Agoflon

Polisulfur de etileno : T
Thiokol

TOTAL Lubrificantes – 43
2- Engrenagens e Mancais Industriais
• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Engrenagens :
• Dentes retos ou hipóides
• Engrenagens sem-fim (CARTER SY)
• Engrenagens abertas (Revestimentos) …
• Mancais :
• Lisos ou de rolamentos
⇒ Lubrificação com óleo ou graxa

- Recomendação do construtor :
• Natureza do lubrificante : óleo (mineral/sintético), graxa …
• Nível de performance : especificações ISO, DIN …
• Grau de viscosidade: ISO VG, AGMA ..
• Examplo(s) de produtos

- Produto utilizado : Confirma a recomendação do fabricante ??


• Nome do produto / Nível de performance
• Grau de viscosidade / tipo de óleo : mineral ou sintético
• Compatível com o produto proposto pela Total ??
TOTAL Lubrificantes – 44
2- Engrenagens e Mancais Industriais
Questões a se abordar :
- Parametros de operação :
• Temperatura de funcionamento :
• Grande variação de temperatura ⇒ óleo sintético
• Partida a frio ou baixa temperatura ⇒ óleo sintético
• Altas temperaturas de funcionamento ⇒ óleo sintético

• Carga / Torque :
Grandes cargas ⇒ propriedades de extrema-pressão (EP)

• Choques / Vibrações : aditivos sólidos (KASSILLA GMP)

• Velocidade de rotação : escolha da viscosidade


Alto RPM ⇒ baixa viscosidade
• Método de lubrificação :
Salpico(banho), spray, lubrificação com perda, lubrificação forçada …

• Meio ambiente / Poluentes :


• Contaminação da água (CARTER VP/CS),
• poeira ...

- Outros:
• Compatibildade com vedantes, pintura & componentes metálicos …
• Algum contato com alimentos ⇒ produtos homologados NSF USDA H-1
• Intervalo de troca : longos períodos ⇒ óleo sintético
TOTAL Lubrificantes – 45
2- Engrenagens Industriais

Área de Contato Coroa/Pinhão

fricção mista

fricção fluida

TOTAL Lubrificantes – 46
2- Viscosidade de Engrenagens Industriais

Cálculo do fator carga/velocidade = ks / v


para engrenagens cilíndricos e cônicos sem para engrenagens sem fim:
separação de eixos:

ks Ft u+1 2 ks T2
 KA
v = bd1 u
ZHZK2 KA v v = a 3 ns

v Velocidade periférica à circunferência


primitiva de referência [m/s] v Velocidade periférica [m/s]
Ft Carga periférica (nominal) T2 Par de saída [Nm]
[N] a Distância entre eixos [m]
b Largura do dente ns Velocidade do sem fim [min-1]
[mm]
KA Fator de aplicação
d1 Diâmetro de circunferência primitiva de
referência
[mm]
u Relação de engrenamento
ZH Fator de zona O fabricante do redutor realiza o Cálculo
Z Fator de relação de contato
KA Fator de aplicação

TOTAL Lubrificantes – 47
2- Viscosidade de Engrenagens Industriais
mm2/s

Viscosidade
conforme DIN 51509
150 cSt
engrenagens
cilíndricas+cônicas sem
rolagem Viscosidade Cinemática a 40 ºC
óleos minerais
temperaturas do óleo
de carter ~70 ºC

Fator carga/velocidade = ks / v = 5,5

TOTAL Lubrificantes – 48
2- Viscosidade de Engrenagens Industriais

mm2/s

Viscosidade
conforme DIN Viscosidade Cinemática a 40 ºC
51509

engrenagens sem
fim 360 cSt
óleos minerais
temperaturas do
óleo de carter ~70 ºC

Fator carga/velocidade = ks / v = 5,12

TOTAL Lubrificantes – 49
2- Desempenho dos Óleos

desgaste [µm] Engrenagem de ensaio:


Flender CUW 63
i = 1 : 39 ; a = 63 mm
CARTER EP 460 sem fim 16MnCrS5
coroa GZ - CuSn12Ni

Condições de ensaio:
Rodagem:
velocidade de entrada: 350 1/min
torque de saída: 24 hs a 100 Nm
24 hs a 200 Nm
NEVASTANE SL 460
2 hs a 300 Nm

CARTER SH 460 Funcionamento permanente:


CARTER SY 460 velocidade de entrada: 350 1/min
torque de saída: 300 Nm

tempo de funcionamento [h]

TOTAL Lubrificantes – 50
2- Desempenho dos Óleos

eficiência [%]
Engrenagem de ensaio:
Flender CUW 63
i = 1 : 39 ; a = 63 mm
sem fim 16MnCrS5
coroa GZ - CuSn12Ni

Condições de ensaio:
CARTER SY 460
Rodagem:
velocidade de entrada: 350 1/min
CARTER SH 460 torque de de saída: 24 hs 100 Nm
24 hs 200 Nm
2 hs 300 Nm
NEVASTANE SL 460
Funcionamento permanente:
CARTER EP 460 velocidade de entrada: 350 1/min
torque de saída: 300 Nm

tempo de funcionamento [h]

TOTAL Lubrificantes – 51
2- Desempenho dos Óleos

Ensaios para engrenagens sem fim: poliglicol


relação de transmissão i = 40
distância entre eixos a = 63 mm polialfaolefina
velocidade do sem fim n1 = 350 min-1
par de giro de saída M2 = 300 Nm óleo mineral

0 50 100

eficiência %

Os coeficientes de fricção extremamente baixos dos óleos


de poliglicol levam a um aumento da eficiência até 15 %!

TOTAL Lubrificantes – 52
2- Desempenho dos Óleos

160

°C
temperatura do banho de aceite

140

130
poliglicol
120

110 PAO / éster

100

90
mineral
80

70
300 500 1000 5000 10 000 h 30 000

intervalos de troca de óleo

TOTAL Lubrificantes – 53
2- Engrenagens Industriais
Lubrificantes para engrenagens industriais
TOTAL APPLICATIONS
Óleomineralparaengrenagensindustriais,comaditivodeExtremaPressão.AtendeISO6743
CARTEREP
CKD.(nívelAPIGL-4).
68a3000
(ISOVG1500a3000:óleossemi-sintéticos).

Óleomineralparaengrenagensindustriaisrecomendadoemutilizaçõesseverasdeuso:carga
CARTERVP/CS
pesada,calor,umidadeoumeiocorrosivo.Protegeoequipamentocontraacorrosãoduranteas
220a680
fasesdeparada.Proteçãocontramicro-pitting(Flender).AtendeISO6743-6/CKD.

ÓleoMineralcomaltoníveldesólidos:GrafiteeBissulfetodeMolibdênio(MoS2).Conveniente
KASSILLAGMP
paraengrenagenscomcargaspesadas,choquesevibrações.Excelenteestabilidadetérmica.
220a680
Defendecontraomicro-pitting(Flender).AtendeISO6743CKE&APIGL-4.

Óleosintético(poliglicol)comaltataxadedeslizamento.Especialmenteconvenientepara
CARTERSY redutorescomengenagemsem-fim.ATENÇÃOparaaincompatibilidadeentreóleosmineraise
220a460 sintéticos(PAO),etambémparaacompatibilidadecomjuntasetintas.AtendeISO6743-6
CKS/CKT.

Óleosintético(PAO)especialmenteconvenientepararedutoressobextrematemperatura
CARTERSH
(baixaoualta).Completamentecompatívelcomóleosminerais.AtendeISO6743/CKD/CKT
150a460
(nívelAPIGL-4).

CARTERENS/EP Lubrificanteplasticoparaengrenagensabertas,cabosecorrentes.
CARTEREN200 AtendeISO-L-CKJ.

Keystone
Óleosminerais(EP)esintéticos(SL)paraengrenagensindustriaisdaindústriaalimentícia.
Nevastane
AtendecompletamenteaespecificaçãoUSDAH-1.
EP&SL

TOTAL Lubrificantes – 54
2- Engrenagens Industriais
A escolha de óleos de engrenagem :
Altas Altas Ambiente Atrito Choques
Cargas Temperatura úmido
s
CARTEREP ++ + + + +
CARTERVP/CS +++ ++ +++ + ++
KASSILLAGMP ++ + + + +++
CARTERSY ++ +++ +++ +++ +
CARTERSH ++ +++ + + +
CARTERENS/EP + + ++ ++ ++
FMOAW ++ + + + +
SFGO ++ +++ + + +
NEVASTANEEP ++ + + + +
NEVASTANESL ++ +++ + + +
Atenção:
Verifique a compatibilidade do
CARTER SY com vedantes, pinturas
e óleos minerais
TOTAL Lubrificantes – 55
2- Mancais Industriais

Lubrificantes para mancais (óleos de circulação)


TOTAL USO

Óleosminerais.
CIRKANC Lubrificaçãocomperdadeóleoouengrenagensfechadasparamovimentos,
32à320 juntas,rolamentos,correntesouengrenagensemcondiçõeslevesde
utilização.
Óleosminerais.
CIRKANRO Lubrificaçãodemecanismosedossistemashidráulicosqueoperamsob
32à460 condiçõesadversasdetemperaturas.Boaresistênciaoxidaçãoeproteção
contraacorrosão.ISOHL

Óleosminerais.
CIRKANZS
Movimentosesistemasmecânicosoperandoemcondiçõesseverasde
220&320 lubrificação:propriedadesantidesgasteeresistênciaaoxidação.

Óleosmineraisparaengrenagensindustriaisemancaisquandoumóleode
CARTEREP
extrema-pressãoérecomendado.ISO6743CKD(nívelAPIGL-4).
68à3000 (ISOVG1500a3000:lubrificantessemi-sintéticos).

Óleossintéticos(PAO)paraengrenagensemancaisoperandoemcondições
CARTERSH debaixas/altastemperaturas.Comparadocomumóleomineral,recomenda-se
150à460 usarumgrauviscosidademaiselevadoeassimlimitarodesgastedas
engrenagens.ISO6743/CKD/CKT(nívelAPIGL-4)

TOTAL Lubrificantes – 56
2- Mancais Industriais

A escolha para mancais (óleos de circulação)

AltasCargas Altas Ambiente Atrito/


Temperaturas úmido Deslizamento
CIRKANC + + + +
CIRKANRO + ++ ++ +
CIRKANZS ++ ++ ++ ++
CARTEREP +++ ++ + +
CARTERSH +++ +++ + +
LUBRIPLATEFMOAW +++ ++ + +
LUBRIPLATESFGO +++ +++ + +
NEVASTANEEP +++ ++ + +
NEVASTANESL +++ ++ + +

TOTAL Lubrificantes – 57
3- Compressores de Ar e Bombas de Vácuo
• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Compressores e bombas de vácuo :
• Alternativos de pistões,
• Rotativos de palhetas,
• Rotativos de parafuso (seco ou lubrificado)
• Rotativos de lóbulo (Roots)
• Centrífugos…

- Preconização do construtor :
• Natureza do óleo : mineral, sintético …
• Norma ; nível de especificações DIN, ISO …
• Grau de viscosidade ISO VG
• Exemplo(s) de produtos

- Produtos utilizados : Confirma a preconização do construtor ??


• Nome do produto / nível de performance DIN, ISO ...
• Grau de viscosidade / Natureza do óleo : mineral ou sintético
• Compatibilidade com o produto proposto pela Total
58
TOTAL Lubrificantes –
3- Compressores de ar & Bomba de vácuo
• Questões a se abordar :
- Parâmetros de funcionamento :

• Compressores de ar : temperatura de descarga


Muito alta ⇒ limite dos óleos minerais

• Bomba de vácuo : nível de vácuo


Primário / Secundário / Terciário

• Intervalo de troca :
• Espaçamento utilizado = espaçamento desejado ??
⇒ Mudança para um óleo sintético ??

• Meio ambiente / Poluição:


• Qualidade do ar comprimido (corrosivo, ácido…)
• Poeira, presença de água …

- Diversos :

• Compatibilidade com as juntas, pinturas e metais …


• Idade do compressor (depósitos eventuais)
• Contatos alimentares (produtos NSF USDA H-1)

TOTAL Lubrificantes – 59
3- Compressores de Ar / Depósitos
Resíduo de carbono Conradson
PRINCÍPIO :

Este teste dá uma indicação sobre a tendência de um


produto derivado de petróleo em formar depósitos.

Uma quantidade pesada da amostra é colocada em um


cadinho e aquecida a uma alta temperatura por um período
fixo. O cadinho e o resíduo carbônico são refrigerados e
pesados. O resíduo restante é calculado como uma
porcentagem da amostra original e relatado como o resíduo do
carbono de Conradson.

O resíduo baixo do carbono Conradson é requerido na especificação


DIN 51506 VDL a fim reduzir os depósitos, que podem estar na origem
da explosão do compressor de pistões (ponto quente).

TOTAL Lubrificantes – 60
3- Compressores de Ar & Bomba de vácuo

A escolha certa
TECNOLOGIA/TIPO
PISTÃO PARAFUSO PALHETA CENTRIFUGO
Unidades Grandes
Sem
pequenas Unidades Com lubrificação
lubrificação
P < 80 hp P > 80 hp
Mancais e Injeção ,
Sistema de Cilindros Cilindros de Circulação Ciculação
Rolamentos parafuso,
Lubrificação molhados injeção Rotor-estator Rolamentos
Molhados rolamento
Sem Lubrificante Lubrificante com Sem depósitos na
Restrição para Sem depósitos Lubrificação
depósitos nas com Anti- boa resistencia à cavidades da
o lubrificante nas válvulas dos rolamentos
válvulas desgaste oxidação palheta

DACNIS P 68 DACNIS P 100 PRESLIA 68 DACNIS VS 46 DACNIS VS 150 PRESLIA 32 / 46


RECOMENDAÇÃO
4000 h / 1 yr 4000 h / 1 yr 4000 h 4 000 h 4000 h 4000 h
Inicial
ÓLEO Mineral
ÓLEO Sintetico DACNIS SE 100 DACNIS SH 46 DACNIS SE 100
- DACNIS SE 46
Alta pressão & T > 250°C > 6 000 h > 6 000 h

AZOLLA ZS 46
Possivel RUBIA S 30 RUBIA S 30 - RUBIA S 40 -
Recommendação
Ou PRESLIA 46
Ou RUBIA S10W

F015COMP V.1 TOTAL Lubrificantes – 61


3- Compressores de Ar de Parafuso

MACHO

FÊMEA

TOTAL Lubrificantes – 62
3- Compressores de Ar de Parafuso

TOTAL Lubrificantes – 63
3- Compressores de Ar de Parafuso

TOTAL Lubrificantes – 64
3- Compressores de Ar de Parafuso

1 Parafusos
2 Rolamentos
3 Separador de Óleo
4 Filtro de Óleo

Oil is injected in the The oil-air mixture is The oil separator removes Compressed air
compression discharged (oil vapor only the oil aerosols out of leaves through the
chamber. and oil aerosols in the the air stream (not the oil oil separator, cooler
compressed air) vapor !) and filter

TOTAL Lubrificantes – 65
3- Compressores de Ar de Parafuso

Oil lubricated
compression chamber
Only one rotor is
driven by a gear

TOTAL Lubrificantes – 66
3- Compressores de Ar de Parafuso

Rolamentos
Engrenagens

Rolamentos
Parafusos

TOTAL Lubrificantes – 67
3-Compressor Atlas Copco - Óleo Mineral

Problema:
• Carbonização e envernizamento dos
elementos.
• Curtos períodos para troca (1000 hs)
• Maior consumo de energia
• Desgaste prematuro do equipamento.
• Produto indicado : Dacnis SH 46

TOTAL Lubrificantes – 68
3-Compressor Atlas Copco - Óleo Mineral

Observe a formação de lodos e carvão

TOTAL Lubrificantes – 69
3-Compressor Sullair - Óleo PAO

Depois de 10.000 horas sem troca.

TOTAL Lubrificantes – 70
3-Válvulas de Descarga

Óleo Mineral vs. Dacnis SH 46


1500 hrs. com residuo vs. 6000 hrs. limpa

TOTAL Lubrificantes – 71
3- Compressores de Ar de Parafuso

Vantagens dos Óleos Sintéticos

1. Vida útil do óleo maior, até 8.000 horas


2. Diminuição de depósitos de carbono e vernizes
3. Economia no consumo de energia de 2-5%
4. Temperatura do óleo mais fria
5. Descarga do ar comprimido mais frio
6. Menor consumo de óleo
7. Menos óleo na descarga
8. Menos ruído e vibrações

TOTAL Lubrificantes – 72
3-Compressor Alternativo de Pistão

Óleo Transportado Óleo Bombeado


aos Pistões
TOTAL Lubrificantes – 73
3- Compressores de Ar & Bombas de vácuo

Lubrificantes para compressores de ar & Bombas de vácuo:


TOTAL Aplicações

Óleosmineraisparacompressoresdearalternativostipopistõeserotativos(grau46).
DACNISP
68a150

DACNISVS Óleomineralparacompressoresdeparafuso.Intervalodetrocadeaté4000horas.AtendeanormaDIN51506
32a150 VDL.

DACNISSH Óleosintético(P.A.O.)paracompressoresdearRotativo.Inervalodetrocaextendidoaté8000horas.Totalmente
32a100 compatívelcomóleosminerais.AtendeanormaISO6743-3ADAJ.

DACNISSE ÓleosintéticoDi-esterparacompresoresdear(altapressão,rotativo(IngersollRand)&turbo-compressor).Alta
46a100 estabilidade.Totalcompatibilidadecomvedantes.AtendeanormaDIN51506VDL.

NEVASTANE ÓleoqueatendeaespecificaçãoUSDAH-1.Recomendávelparacompressoresdearquandohouvera
20AW possibilidadedecontatoacidentalcomalimentos.

PV100 Óleomineralparabombadevácuo.Vácuosecundárioentre10-3mbardearougasesneutros.

PV100PLUS Óleomineralparabombadevácuo.Vácuosecundárioentre10-3mbardearúmido.

PVSH100 Óleosemi-sintéticoparabombadevácuo,paragasesácidosoucorrosivos.

TOTAL Lubrificantes – 74
4- Compressores de Refrigeração

Compressor de
Refrigeração de
Parafuso

Compressor de
Refrigeração de
Pistão

TOTAL Lubrificantes – 75
4- Compressores de Refrigeração

• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Compressores de parafuso,
• Compressores centrífugos,
• …

- Preconização do construtor :
• Natureza do óleo : mineral, sintético …
• Homologações, nível de especificações …
• Grau de viscosidade ISO VG
• Exemplo(s) de produtos

- Produto em uso : Confirma a preconização do construtor ??


• Nome do produto / nível de performance ...
• Grau de viscosidade / Natureza do óleo : mineral ou sintético
• Compatibilidade com o produto proposto pela Total

TOTAL Lubrificantes – 76
4- Compressores de Refrigeração
• Questões a se abordar :

- Parâmetros de operação:
• Natureza do fluido de refrigeração :
• CFC / HCFC (LUNARIA, LUNARIA FR & SK)
• HFC (PLANETELF ACD)
• NH3 AMÔNIA (LUNARIA NH & SH)
⇒ Reação química entre o lubrificante e o fluido

• Temperatura de evaporação :
⇒ Óleo Mineral ou sintético?

• Intervalo de troca :
• Intervalo de troca atual = recomendado pelo fabricante?
⇒ Mudar para óleo sintético?
⇒ Período de troca extendido por serviço de monitoramento ?

• Meio-Ambiente / Poluentes :
Poeira, pó, água …
- Outros :
• Compatível com vedações, pintura e componentes metálicos
77
TOTAL Lubrificantes –
4- Compressores de refrigeração

Solubilidade do fluido refrigerante no lubrificante

Um viscosímetro de alta precisão mede a viscosidade do


lubrificante sob diferentes pressões de gás, conforme o
gráfico abaixo.

PLANETELF ACD 100FY - R134 a

100

1
VISCOSITY (Cst)

0
%

10

P R O
U E I
L

1
30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80

TEMPERATURE (°C)

1 0
2 %
TOTAL Lubrificantes – 78

2 5
4- Lubrificantes Compressores de refrigeração

TIPODOFLUIDOREFRIGERANTE

CFC-HCFC-
HFC
NH3 Amonia
R134a-R404A-
R12-R502-R22- NH3(R717)
R507-R410A
FX10-FX56
TIPODEÓLEO

S PLANETELFAC
POE
I D
N
T PAO LUNARIASH
É
T
I
ALQUIL- LUNARIASK
C
O BENZENO

LUNARIAFR LUNARIANH
MINERAL

LUNARIA

TOTAL Lubrificantes – 79
4- Lubrificantes Compressores de Refrigeração

TOTAL Aplicação/Utilização

Óleomineral.
LUNARIA Fluidorefrigerante:CFC(R12),HCFC(R22)eAmonia(NH3)
32e46 Temperaturadeevaporaçãoabaixode–10°C(CFC-HCFC)e–20°C(NH3).

Óleomineralnaftênicodesparafinado.
LUNARIAFR Fluidorefrigerante:CFC,HCFCeAmonia(NH3)
32a150 Temperaturadeevaporaçãoabaixode-50°C(CFC),-30°C(HCFC)e-25°C(NH3).
Compatibilidade:baixoriscodeobstruçãodofiltrodeóleoduranteafaseinicial.

Óleosintético
LUNARIASK
Fluidorefrigerante:HCFC(R22)comumatemperaturadeevaporaçãoabaixode-60°C.
55,100e150 Atençãoparaacompatibilidadecomjuntas

Óleomineral.
LUNARIANH
Fluidorefrigerante:NH3comumatemperaturadeevaporaçãoabaixode-30°C.
46e68 ProdutoparticuliarmenteresistenteaosinconvenientesdogásNH3.

Óleosemi-sintético(PAO).
LUNARIASH
Fluidorefrigerante(amonia)NH3comumatemperaturadeevaporaçãoabaixode-50°C.
46 ProdutoparticuliarmenteresistenteaosinconvenientesdogásNH3.

ÓleosintéticoPoliolester(POE).
PLANETELFACD Fluidorefrigerante:HFC(R134a,R404A,R507,…)comumatemperaturadeevaporaçãoabaixode-60°C
22a220 variandoamiscibilidade.
Verificaracompatibilidadecomoutroslubrificantes.Atençãoparaacompatibilidadecomjuntas.

PLANETELFPAG ÓleosintéticoPolialquilenoeglicol(PAG)paraaclimatizaçãodeveículos(Gás:R134a).Atençãoparaa
SP20,244e488 compatibilidadecomjuntas.

TOTAL Lubrificantes – 80
5- Compressores de gás

• Questões a se abordar:

- Tecnologia:
• Compressor alternativo (pistão),
• Compressor rotativo de parafuso,
• Compressor centrífugo,
• …

- Recomendações do fabricante :
• Tipo de lubrificante : mineral, sintético
• Aprovações, nível de performance …
• Grau de viscosidade ISO VG
• Examplo (s) de produtos

- Produto utilizado atualmente : Atende recomendação do fabricante?


• Nome do produto / nível de performance
• Grau de viscosidade / Tipo de lubrificante : mineral ou sintético
• Completamente compatível com o(s) produto(s) da TOTAL?

81
TOTAL Lubrificantes –
5- Compressores de gás
• Questões a se abordar :

- Contato entre Gás/ Lubrificante :

• SEM CONTATTO ⇒ similar aos compressores de ar

• COM CONTATO ⇒ o gás pode reagir com o lubrificante e diminuir as propriedades


do óleo.

• Gás Inerte :
• He, Ar, Ne
• A baixa pressão : N2, H2, CO, CO2, NH3

• Gás ativo :
• Hidrocarbonetos (CnHm), O2,HCl, Cl2
• A alta pressão ( 100 bars) : N2, H2, CO, CO2, NH3

- Outros :
• Troca de óleo extendida com serviço de monitoramento (LUBIANA)
• Poluentes : poeira, contaminação por água
• Compatibildade com vedações , tintas e componentes metálicos
TOTAL Lubrificantes – 82
5- Compressores de gás

CategorIa PRODUTOS
ISO6743/3B APLICAÇÕES Gases

N2,A,He DACNISP,DACNISVS,PRESLIA…

CO2<100bars ORITESGC220
NEVASTANE20AW

H2<100bars CIRKANRO(220)
Gasesnãoreagentesounão
diluentes.
Altamenterefinados LUNARIANH/ORITESTN
DGA Óleosminerais NH3 LUNARIASH46

DGB MesmoqueDGA,contendo
misturaoucomponents H2S,SO2 PRESLIA
condensados
Hydrocarbons: ORITES270DS/TW230S
C2H4Ethylene

CnHmdry ORITES270DS
Ex:propane PRIMERIALPG150

CnHm+moisture DACNISP220CD

NH3>100bars ORITESTN32
Gasesaltamentesolúveis
emóleosminerais,diminuindoa CO2>100bars ORITESGC220
DGC viscosidade
DGD HCl,Cl2 EngineoilTBN>20
PVSH100

O2,EnrichedAir FOMBLIN
Gasesreagindoquimicamente
TOTAL Lubrificantes – CO>10bars 83
comóleosminerais
6- Turbina de gás & vapor
• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Turbinas a gás ou a vapor
• Presença de engrenagens associadas
- Recomendação do construtor :
• Natureza do óleo : mineral, sintético …
• Nível de especificações ISO TS. / TG.
• Grau de viscosidade ISO VG
• Exemplo(s) de produtos, homologação

- Produto utilizado : Satisfaz as exigências do construtor ??


• Nome do produto / nível de performance / homologação
• Grau de viscosidade / Natureza do óleo : mineral ou sintético
• Satisfação do produto utilizado / Duração de sua utilização
• Compatibilidade com o produto proposto pela Total
- Parâmetros de funcionamento :
• Altas temperaturas => Resistência elevada a oxidação
• Contaminação da carga : presença d´água ou de gás de combustão
84
TOTAL Lubrificantes –
6- Óleos de turbina / Resistência à oxidação

• Resistência à oxidação : RBOT (Rotary Bomb Oxidation Test)

PRINCÍPIO : Sistema de verificação da pressão


Recipiente com 50g de óleo
Uma amostra de óleo de turbina, misturada com + 10 ml
de água + serpentina de
água, é introduzida em um recipiente contendo cobre + 6.2 bars de oxigênio
uma serpentina de cobre. O conjunto é levado a sob pressão
alta temperatura sob pressão do oxigênio.
Acompanha-se a evolução da pressão em função
do tempo.

O RBOT frequentemente é utilizado para se


estimar a resistência de um óleo de turbina à
oxidação e
consequentemente a sua vida útil.
Banho de óleo à 150°C
ASTM D2272

VEJA TAMBÉM : TOST (Turbine Oxidation Stability Test)

TOTAL Lubrificantes – 85
6- Óleos de turbina / Presença de ar

A presença de ar provoca sempre graves perturbações: oxidação do óleo, cavitação, degradação dos mancais, falha de lubrificação
& queda das propriedades do óleo. Duas propriedades diferentes permitem avaliar a presença de ar no lubrificante: propriedades
antiespumante & velocidade de desaeração.

• Propriedade antiespumante • Velocidade de desaeração


Se o ar é introduzido no sistema, o importante é que ele possa
escapar do óleo o mais rápido possível (fenômeno de
Tem por objetivo , evitar a formação de espuma na superfície.
compressão). Esta velocidade de desaeração é avaliada
Injeta-se 95 ml/min de ar em 190 ml de óleo à 24°C durante 5 min. conforme o teste abaixo :
Mede-se o volume de espuma formado e sua persistencia durante
o tempo. O teste consiste em se saturar de ar
a amostra de óleo por insuflamento
através de um bocal, depois de seguir
a evolução do teor de ar em função do
NF T 60129 / ASTM D 892 / ISO 6247
tempo pela medida da densidade
com a ajuda de uma balança
hidrostática. Os tempos de desaeração
medidos nos óleos novos estão
compreendidos entre 4 e 10 min
conforme o grau ISO VG.

NF T 60149 / DIN 51381

86
TOTAL Lubrificantes –
6- Lubrificantes para turbinas de vapor & gas

TOTAL APLICAÇÕES

PRESLIA ISO:TSA/TGA/TGB/TGE/TSE
Óleomineraladitivadoparaalubrificaçãodeturbinas(vaporgás
32à100 hidráulica),desuasengrenagensesistemadecontrole.

ISO:TSA/TGA/TGB/TGE-GeneralElectricGEK32.568E
PRESLIAGS Óleomineralcomexcepcionalpropriedadeantioxidante,destinado
32e46 àlubrificaçãodeturbinasàvaporeàgásfuncionandoemtemperaturas
elevadas

ISO:TSA/TGA/TGB/TGE/TSE-GeneralElectricGEK101941A
PRESLIAGT Óleomineralcompropriedadeantioxidanteexcepcional,paraa
32e46 lubrificaçãodeturbinasàgásecicloscombinadosemtemperaturas
muitoelevadascomlongadurabilidade.

PRESLIASEJET MIL-L-23699EDERD2499grauOX27/OTANO-156
Lubrificaçãodeturbinasàgásaero-derivativas.Óleosintético
(25cSt@40°C) destinadoàlubrificaçãodeturbinasoriundodatecnologiaaeronáutica.

TOTAL Lubrificantes – 87
7- Motores a gás
• Questões a se abordar :

- Tecnologia :
• Ignição por centelha ou bi-combustível?
• Gas : natural, landfill, processo ou biomassa?
• Fabricante : Caterpillar, Cummins, Jenbacher,
Mitsubishi, Perkins, Wärtsilä, Waukesha …
• Modelo do motor (potência, rpm, volume do
carter …)
Requisitos do fabricante :
• Tipo de lubrificante : mineral ou sintético Photo from MAN DE

• Cinza sulfatada & TBN


• Grau de viscosidade (SAE)
• Aprovações ; exemplo(s) de requisitos do(s) produto(s)

- Produto utilizado atualmente :Atende a recomendação do fabricante?


• Nome do produto
• Grau de viscosidade / Tipo de lubrificante : mineral ou sintético
• Completamente compatível com o produto da TOTAL?
TOTAL Lubrificantes – 88
7- Motores a gás
Questões a se abordar:

- Parametros de operação:

• Tipo de gás :
• Gás Natural / propano (% enxofre)
• Landfill gas (% of H2S, CO2 & halogenos (chlorine, fluorine …))
• Gás de processo ou de massa (% of H2S, CO2 ..)

• Temperaturas de operação :
Altas temperaturas ⇒ riscos de oxidação & nitração
Co-geração (calor & potencia) :alto nível de oxidação
(depósitos)

• Intervalo de troca :
Verificar recomendação do fabricante
Caso se utilize o sistema MULTIDIAGOGAZ / LUBIANA)
⇒ Deve-se ter um acompanhamento rigoroso

• Meio-Ambiente / Poluentes : Poeira, água …


89
TOTAL Lubrificantes –
7- Motores a gás

TOTAL TB APLICAÇÕES
N
Óleomineralparamotoresagás.
NATERIAMH GásNatural(baixo%deenxofre).
5,3
30&40 Motorescomigniçãoporcentelharequeremmenosque0,5%de
cinzasulfatada
Óleomineralparamotoresagás.
NATERIAMJ Tipodegás:Natural,deprocesso&demassa(semhalógenos).
8,5
30&40 Motorescomigniçãoporcentelhaoubi-combutívelrequeremmenos
que1%decinzasulfatada

Óleomineralparamotoresagás.
NATERIAML406
6 GásLandfill(comousemhalógenos).
(SAE40) Estetipodemotorrequermenosque0,8%decinzasulfatada.

Óleosintéticoparamotoresagás.
NATERIAX405 GásNatural(baixo%deenxofre).
5,6
(SAE40) Estetipodemotorrequermenosque0,5%decinzasulfatada.
Cogeração:CombinadoCalor&Potência(CHP)

TOTAL Lubrificantes – 90
8- Fluidos de transferência de calor

Questões a conhecer :

- Tecnologia :
• Tipo de Boiler (energia) : combustível, gás (aquecedor), elétrico
• Tipo de circuito : duplo-boiler (banho-maria) / fluido de circulação (circuito
fechado)
• Respiro : aberto ou fechado

- Produto utilizado atualmente :


• Nome do produto / Grau de viscosidade (ISO VG)
• Tipo de lubrificante : mineral ou sintético
• Totalmente compatível com o(s) produto da TOTAL?

- Parâmetros de operação :
• Temperatura do filme de óleo
• Intervalo de troca
• Capacidade do circuito

- Outros :
• Principal atividade da planta
• Possibilidade de contato acidental com alimentos (NSF USDA H-1)
TOTAL Lubrificantes – 91
8- Fluidos de transferência de calor

PONTO DE FULGOR (FLASH POINT)

PRINCÍPIO :

A amostra de óleo é aquecida num


recipiente de metal específico para este
teste, que contém um termômetro.
A determinados intervalos, uma chama é
passada sob o recipiente. A menor
temperatura em que o óleo “faísca” é o
ponto de fulgor, e a temperatura em que a
faísca se mantém por pelo menos 5
segundos é o ponto de inflamação (fire
point).

ASTM D 92 / NF EN 22592

TOTAL Lubrificantes – 92
8- Fluidos de transferência de calor

Depósitos
• Resíduo de Carbono Ramsbottom :
Este teste indica a tendência de formação de
coque (resíduo) no fluido de transferência de
calor
Uma determinada quantidade de amostra é
colocada num bulbo de vidro, com uma
abertura estreita, a uma temperatura de 550°C.
A quantidade de material residual que fica no
bulbo é medido de acordo com ASTM D 524 e
classificado como Resíduo de Carbono
Rambstom
ASTM D 524 / ISO 4262

TOTAL Lubrificantes – 93
8- Fluidos de transferência de calor

TOTAL APLICAÇÕES

SERIOLA320 Fluidodetrasnferênciadecalormineral–altaviscosidade.AtendeISO6743/12L-QA.
(310Cst@40°C) Instalaçõesondeofluidoestáemcontatocomoar.:banheiro/duplo-boiler.

SERIOLAQA46 Fluidodetransferênciadecalormineral.AtendeISOISO6743/12L-QA.
(46Cst@40°C) Circuitosabertos:banheiros/duplo-boiler.

SERIOLA1510 Fluidodetransferênciadecalormineral.AtendeISO6743/12L-QB.
(31Cst@40°C) Fluidodecirculaçãoparacircuitosfechados(semar).Temperaturadeoperação<290°C.

SERIOLAETA32 Fluidodetransferênciadecalor.AtendeISO6743/12L-QB.
(32Cst@40°C) Fluidodecirculaçãoparacircuitosfechados(semar).Temperaturadeoperação<290°C.

SERIOLAETA100 Fluidodetransferênciadecalormineral.AtendeISO6743/12L-QB.
(95Cst@40°C) Fluidodecirculaçãoparacircuitosfechados(semar).Temperaturadeoperação<300°C.
SERIOLAFG Fluidodetransferênciadecalorparaoramoalimentício(FOODGRADE).AtendeISO6743/12L-QB&NSF
(32Cst@40°C) USDAH-1.
Fluidodecirculaçãoparacircuitosfechados(semar).Temperaturadeoperação<300°C.

SERIOLADTH Fluidodetransferênciadecalorparalimpezaaquente.
(25Cst@40°C) Compatívelcomfluidosmineraisesintéticos.

JARYTHERMAX320 Fluidodetransferênciadecalorsintético.AtendeISOISO6743/12L-QC.
(10Cst@40°C) Fluidodecirculaçãoparacircuitosfechados(semar).Temperautradeoperaçãoentre-10a310°C.

JARYTHERMDBT Fluidodetransferênciadecalorsintético.AtendeISOISO6743/12L-QD.
(19Cst@40°C) Fluidodecirculaçãoparacircuitosfechados(semar).Temperaturadeoperaçãoentre0a350°C.

JARYTHERMBT06 Fluidodetransferênciadecalorsintético.AtendeISOISO6743/12L-QE.
(4Cst@40°C) Fluidodecirculaçãoparacircuitosfechados(semar).Temperaturadeoperaçãoentre-30a280°C.

TOTAL Lubrificantes – 94
9- Graxas - Formulação

UM AGENTE ESPESSANTE
• Sabão pré-fabricado ou preparado in loco
• Espessantes minerais
• Espessantes orgânicos de síntese
+
ÓLEO BÁSICO
• Óleos minerais • Óleos sintéticos

+
ADITIVOS
• Antioxidante • Extrema-pressão
• Antidesgaste • Antiferrugem
• etc…
+
ADITIVOS SÓLIDOS
TOTAL Lubrificantes – 95
9-Fabricação de Graxas Lubrificantes

óleo
Hidróxido / Ácido

1. Saponificação

2. Aditivos
(e lubrificantes sólidos)

uma amostra
- Homogeneização
é checada
- De-aeração
no Laboratório

TOTAL Lubrificantes – 96
9- Graxas - Princípio

AGENTE ESPESSANTE DE UMA GRAXA


⇒ Funciona como se fosse uma esponja
Os espaços livres da malha das fibras são preenchidos de óleo como seriam os poros de uma
esponja

Uma baixa pressão só faz sair


um pouco de líquido

Uma forte pressão se traduz


por um um grande escoamento de líquido

As fibras da malha podem participar


elas mesmas da lubrificação

TOTAL Lubrificantes – 97
9- Graxas - Grau NLGI

CLASSIFICAÇÃO NLGI
(NLGI : National Lubricating Grease Institute)

P60 PENETRAÇÃO
ISO GRAUS
TRABALHAD
2137 NLGI
A
Graxas 445–475 000
fluidas 400–430 00
Graxas 355–385 0
semi-fluidas 310–340 1
265–295 2
CONDIÇÕES DO ENSAIO Graxasmoles 220–250 3
Temperatura de 25ºC
60 golpes antes da medição 175–205 4
Descida e penetração do cone : 5 seg
Peso do cone do instrumento : 150 g
Graxasduras 130–160 5
RESULTADOS 85-115 6
São expressos em 1/10 de milímetro
e correspondendo à profundidade Da mesma maneira que os óleos são classificados à
de penetração do cone
partir de sua viscosidade (Grau ISO, SAE ), classificam-
se as graxas à partir de sua consistência
TOTAL Lubrificantes – 98
9-Penetração

O que é penetração?

O valor de penetração de uma graxa lubrificante é a


profundidade (em décimos de milímetro) de um cone padrão,
que penetra em uma amostra de graxa, sob condições definidas
de tempo e temperatura.

Por que fazemos este teste?

O valor de penetração é a medida da consistência da graxa.

TOTAL Lubrificantes – 99
9-Ensaio de Penetração Trabalhada

TOTAL Lubrificantes – 100


9-Ponto de Gota

O que é o ponto de gota?

O ponto de gota é uma indicação da resistência da graxa


lubrificante ao calor.

Por que fazemos este teste?

O ponto de gota de uma graxa é aquela temperatura na qual o


lubrificante passa do estado semi-sólido para o estado líquido.

TOTAL Lubrificantes – 101


9-Ponto de Gota

Thermometer (grease) Thermometer (oil bath)

If it gets too hot


I drop off

HEAT

TOTAL Lubrificantes – 102


9- Graxas

• Questões a se abordar :
- Tecnologia da peça :
• Tipo de mancais : de rolamentos ou mancais lisos
• Correntes, cabos, engrenagens abertas, cardans …

- Recomendação do construtor :
• Natureza do sabão e de óleo basico …
• Norma ISO-L-X... ; nível DIN 51502/51825
• Grau NLGI
• Exemplo(s) de produtos

- Produto usado:confirma a recomendação do construtor ?


• Nome do produto
• Natureza do sabão
• Óleo básico : mineral ou sintético, viscosidade ..
• Grau NLGI
• Compatibilidade com o produto proposto Total

103
TOTAL Lubrificantes –
9- Graxas
• Questões a se abordar :
- Parâmetros de funcionamento :

• Temperatura de funcionamento (-45°C à +250°C) :


• baixíssimas temperaturas ⇒ gama aviação
• altíssimas temperaturas ⇒ escolha do sabão :
• Poliuréia, Complexo de lítio ou Sulfonato de complexo de Cálcio
• Atenção à resistência a oxidação do óleo básico (mineral / sintético)

• Velocidade de rotação (NDm) : escolha da viscosidade do óleo básico e do grau NLGI


Alta velocidade de rotação ⇒ óleo básico fluido

• Carga aplicada : Propriedades antidesgaste e Extrema-Pressão (EP) da graxa

• Choques ou vibrações : Presença de lubrificantes sólidos (Grafite, Molibdênio ..)

• Meio ambiente / Poluição : Presença de poeira, água ...

- Diversos :
• Modo de aplicação dos produtos : lubrificação centralizada, graxa disponível em aérosol
• Lista de produtos já utilizados pelo cliente
• Compatibilidade com juntas, pinturas e metais …
• Riscos de contatos alimentares (produtos homologados NSF USDA H-1)
TOTAL Lubrificantes – 104
9-Forças Externas

Carga
aplicada
radialmente

Carga
aplicada
axialmente

Rolamentos podem estar sujeitos a cargas simples ou multi-direcionais.

TOTAL Lubrificantes – 105


9-Razão de Carga C / P
Relação entre a Carga Dinâmica (C) do rolamento e a Carga Dinâmica
Equivalente (P)

C/P Carga CritérioparaseleçãodeGraxa

>30 cargamuito Condiçãodecargamáximapermissível


baixa paragraxasdesilicone.
20–30 cargabaixa Graxasdinamicamenteleves
8–20 cargamédia Graxascontendoaditivosantidesgaste
(AW)
4–8 cargaelevada Recomendadoousodegraxascom
aditivosEPeAW.Esperadaareduçãoda
vidaútildagraxaedorolamento.
<4 cargaextrema Recomendadoousodegraxacom
aditivaçãoEP+lubrificantessólidos.
Esperadaumareduçãoconsiderávelda
TOTAL Lubrificantes –
vidaútildagraxaedorolamento. 106
9- Graxas – Propriedade de extrema-pressão

Máquina quatro esferas – Carga de solda DIN 51350-4


ASTM D2596

Mandril

Graxa de
ensaio Esfera móvel

Esferas fixas

Cuba
Carga

Princípio :
- Velocidade de rotação do mandril : Resultados :
ASTM  1700 RPM - DIN  1400 RPM Bom nível EP : carga de solda  250 daN
- Aumento da carga aplicada pelos Muito bom nível EP : carga de solda  400
daN
mancais até a solda
- Duração dos mancais :
ASTM : 10 s / DIN : 60 s
TOTAL Lubrificantes –
107
9- Graxas Teste Four Ball
(VKA = Vier-Kugel-Apparat)

TOTAL Lubrificantes – 108


9- Graxas – Resistência à água (WWO)

PRINCÍPIO
Um rolamento com graxa é submetido à ação de
um jato d’água dentro de condições normalizadas Mede-se a porcentagem de
graxa arrastada pela água.

Temperatura :
40 ou 80°C O ensaio de encharcamento
de água pode servir de
Vazão do jato : 5ml/seg referência para se estimar a
degradação do desempenho
Velocidade de rotação :
de uma graxa em presença
600 RPM
de água.
Duração : 1 hora
ASTM D 1264
Water Wash Out test

TOTAL Lubrificantes – 109


9- Graxas – Adesividade (WSO)

Ensaio de pulverização de água (WSO) ASTM D 4049

PRINCÍPIO
A graxa, aplicada em fina
camada sobre uma placa
metálica, é submetida a um jato
d´água pulverizada sob uma
pressão de 276 KPa (2,8 bars)
a uma temperatura de 38ºC BOCAL
durante 5 minutos. JATO D’ÁGUA
SOB PRESSÃO
Pesa-se a graxa restante.

O resultato é expresso em %
GRAXA
de perda de graxa.
BOMBA
PLACA DE ENSAIO

O teste WSO pode servir de referência para


caracterizar a adesividade de uma graxa
TOTAL Lubrificantes – 110
9- Graxas / Compatibilidade
Sulfonato Complexo
Lítio Complexo Complexo
Lítio Cálcio Complexo dealumíni Poliuréia Bentone Sódio
Cálcio delíto decálcio
decálcio o

Lítio

Cálcio

Lítio
Cálcio

Complexo
delítio COMPATIBLE

Complexo
COMPATIBLEIN
decálcio
CERTAIN
Sulfonato PROPORTIONS
Complexode
cálcio
INCOMPATIBLE
Complexo
dealumínio

Poliuréia

Bentone

Sódio

Nos casos de aplicações críticas, deve-se assegurar a compatibilidade dos produtos


antes de aplicar a nova graxa : a mistura com a graxa em uso pode rapidamente
deteriorar certas propriedades da nova graxa.

F055GRIN V.1
TOTAL Lubrificantes – 111
9-Sabão de Lítio

Indicado até 120 °C


Resistente à água até 80 / 90 °C
Boa resistência ao trabalho

vapor

TOTAL Lubrificantes – 112


9-Sabão Complexo de Lítio

Indicado até 150 °C


Boa resistência à água
Bom comportamento à baixa temperatura

Difícil de produzir

TOTAL Lubrificantes – 113


9-Sabão Complexo de Alumínio

Indicado até 160 °C


Bombeável
Boas propriedade adesivas
Apropriado para lubrificantes de Grau Alimentício

Pode ser decomposto por água quente após um longo período de tempo
Estabilidade ao trabalho não é tão boa ⇒ se torna macio

TOTAL Lubrificantes – 114


9-Sabão Complexo de Bário

Indicado até 150 °C


Resistente à água e ao vapor
Resistente às soluções alcalinas e de ácido fraco
Excelente proteção contra corrosão
Elevada capacidade sustentadora de carga

Difícil de produzir / grandes quantidade de sabão são necessárias


Problemas de toxicologia em alguns Países

TOTAL Lubrificantes – 115


9-Sabão Complexo de Cálcio

Indicado até 150 °C


Resistente à água e ao vapor
Boa proteção contra corrosão
Excelente capacidade sustentadora de carga
Bombeável
Indicado para uso em lubrificantes rapidamente biodegradáveis

Pode endurecer a temperaturas elevadas


Tendência a endurecer durante estocagem

TOTAL Lubrificantes – 116


9-Sabão Complexo de Sódio

Resistente até 160/180 °C


Resistente à água até 90 °C
Baixa separação de óleo
Boas propriedades adesivas
Boa proteção contra corrosão

vapor
Não resiste ao vapor

TOTAL Lubrificantes – 117


9-Espessantes Inorgânicos

Estes incluem substâncias orgânicas e inorgânicas as quais,


graças à superfície porosa, retêm o óleo base.

Os principais espessantes a base de não sabão, usados na


fabricação das graxas são:

Argilas (bentonita)
Sílica-gel
Poliuréia
Materiais sintéticos (PTFE)

TOTAL Lubrificantes – 118


9-Bentonita

Indicado até 160 °C


Também indicado para uso em baixas temperaturas
Boa resistência à água, ácidos e soluções alcalinas
Pode ser usado em lubrificantes de Grau Alimentício

Não resistente ao trabalho

TOTAL Lubrificantes – 119


9-Poliuréia

Indicado até 180 / 200 °C


Resistente à água e ao vapor
Boa bombeabilidade
Apropriado para os lubrificantes rapidamente biodegradáveis

TOTAL Lubrificantes – 120


9-PTFE

Indicado até 260 °C


Afinidade com óleos fluorados (óleos PFPE)
Quimicamente inerte
Bom poder lubrificante
Boas propriedades para lubrificação de emergência

$$
Elevada quantidade de espessante é necessária
Não indicado para médias e altas velocidades

121
TOTAL Lubrificantes –
9-Lubrificação de Rolamentos

Quantidade de Lubrificação Inicial

Quantidade e Período de Relubrificação


Período de Troca

TOTAL Lubrificantes – 122


9-Regra K-15

130 °C 312 hrs

115 °C 625 hrs

100 °C 1250 hrs

85 °C 2500 hrs

70 °C 5000 hrs

TOTAL Lubrificantes – 123


9-Determinação do Fator de Velocidade
n. d m para lubrificação com graxa

d = diâmetro interno (mm)


D = diâmetro externo (mm)
n = veloc. rolamento (rpm)
d D d+D x n
2

= Fator Velocidade (n. d m)

TOTAL Lubrificantes – 124


9-Qual a quantidade de Graxa a ser aplicada?
A quantidade correta de graxa é extremamente importante para garantir uma
completa cobertura de todas as superfícies em contato. Lubrificação em excesso é
tão prejudicial quanto uma lubrificação insuficiente. Quantidade excessiva de
graxa poderá causar geração de calor bem como aumento de torque!
Quanto menor a temperatura de operação,
maior é a vida útil do rolamento / graxa
Método
• Determinar o espaço livre aproximado do rolamento
• Calcular o fator de velocidade n.dm do rolamento
• Lubrificar o rolamento com a quantidade correta de graxa (veja abaixo)
• Utilizar um procedimento de amaciamento para rolamentos submetidos a médias e
altas velocidades
Baixa Velocidade Média Velocidade Alta Velocidade
Para n.dm < 200.000 Para n.dm 300.000 - 500.000 Para n.dm > 600.000
preencher 90 - 100% preencher 30% preencher 15%
do espaço livre do espaço livre do espaço livre

TOTAL Lubrificantes – 125


9-Qual a quantidade de Graxa a ser aplicada?

Quantidade de Lubrificação Inicial

Fator de Velocidade = 400.000


Média Velocidade

Preencher 30% do espaço livre

TOTAL Lubrificantes – 126


9-Qual a quantidade de Graxa a ser aplicada?

Quantidade de Lubrificação Inicial

Espaço Livre do Rolamento


V = 4× B×D  d
2 2
( ) × 109  G 7800 = m 3
(m3 x 106 = cm3 )

V = 100 % do Espaço Livre do rolamento

Verificar Fator de Velocidade = % preenchimento

TOTAL Lubrificantes – 127


9-Viscosidade do óleo base e seu efeito
no limite de velocidade das graxas

Tipo de Graxa Viscosidade do Óleo Base Limite de Velocidade


mm 2 / s à 40 °C n. d m

Mineral / Lítio MoS 2 1000 ... 1500 50.000

Mineral / Complexo Lítio 400 ... 500 200.000

Mineral / Complexo Lítio 150 ... 200 400.000

Éster / Poliuréia 70 ... 100 700.000

Éster / Complexo Cálcio 15 ... 32 1.600.000

Éster / Poliuréia 15 ... 30 2.000.000

TOTAL Lubrificantes – 128


9-Período de Relubrificação e de Troca

Ábaco para uma Graxa de óleo mineral com sabão de lítio à uma temperatura de serviço de 70ºC.

Regiões:
a - Zona de
incremento da
probabilidade 4.000 Hrs
de falha;
b - Período
para troca de
graxa;
c - Zona para
Relubrificação 2,5

n = Rotação por minuto - RPM


ng = limite de rotação à graxa (ver catálogo)
Kl = Fator de Correção do rolamento

TOTAL Lubrificantes – 129


9-Fatores que afetam o
Período de Troca da Graxa

Temperatura de serviço => regra dos 15 °C


Velocidade => fator Velocidade, KV
Tipo de rolamento => fator Rolamento, Kf
Ambiente (poeira, umidade, ...) => fator Ambiental, f1
Incidência de choques,
vibração e oscilação => fator Movimento, f2
Cargas elevadas => fator Carga, f3
Fluxo de ar => fator, f4
Efeito da centrifugação,
eixos verticais => fator, f5
Rotação do anel externo => fator, f6
CONSULTAR TABELA DE FATORES
TOTAL Lubrificantes – 130
9-Fórmula para Cálculo Teórico do
Período de Troca da Graxa

F10Tq= F10Tx KVx (Kftest/ Kf) x f1x f2 x f3 x f4 x f5 x f6 [h]

F10T= Período Teórico (Teste de Laboratório)

F10Tq= Período Real

TOTAL Lubrificantes – 131


9-Quantidade de Relubrificação

Quantidade de graxa na relubrificação m1 (relubrificação semanal ou anual)


m1 = D x B x Y [g] Y = 0.002 (semana), 0.003 (mês), 0.004 (ano)

Quantidade de graxa na relubrificação m2 (intervalo de relubrificação extremamente curto)


m2 = (0.5...20) x V [kg/h]

Quantidade de graxa na relubrificação m3 (antes de colocar em operação após vários


anos de paralisação)
m3 = D x B x 0.01 [g]

V = espaço livre do rolamento ~ 4 x B (D²-d²) x 10-9 - G/7800 [m³]


d = diâmetro interno do rolamento [mm]
D = diâmetro externo do rolamento [mm]
B = largura do rolamento [mm]
G = peso do rolamento [kg]

TOTAL Lubrificantes – 132


9-Erosão por Corrente Elétrica
Anel Externo Rolamento Esfera

Motor elétrico
Causa da falha:
Erosão elétrica da pista
devido à passagem de
corrente elétrica na zona de
contato. Uso de graxa que
induziu a uma excessiva
resistência elétrica.

133
TOTAL Lubrificantes –
9-Corrosão Induzida
Rolamentos de Rolos Cilíndricos (NU)

Bomba de Fosfato,
extremidade motriz
Causa da falha:
Ingresso de água e de
solução contendo fosfato
no mancal, resultando na
emulsificação e lavagem da
graxa. As superfícies em
contato sofreram severa
corrosão levando à
prematuras falhas
mecânicas do rolamento.

TOTAL Lubrificantes – 134


9-Corrosão de Atrito
Contato Angular - Anel Interno

Fuso de Máquina-ferramenta
Causas das falhas:
Marcas da corrosão de atrito
claramente visíveis entre o anel
interno e o alojamento do eixo.
Nestes pontos, partículas de
coloração avermelhada são
facilmente soltas. A corrosão de
atrito ocorre devido à:
• Folgas
• Vibração
• Pequenas oscilações
• Efeito de deslizamento

TOTAL Lubrificantes – 135


9-Falhas de Lubrificação
Rolamento de Esfera - Dupla Carreira 2RS1

Causa da falha:
Decomposição térmica da
graxa original (prevista para
vida útil).
Perda do óleo base da
graxa através da ação
combinada de evaporação e
decomposição térmica
resultando em uma
lubrificação insuficiente.
Isto resulta em falhas na
gaiola e travamento
prematuro do rolamento.

TOTAL Lubrificantes – 136


9-Falhas de Lubrificação
Transportador Aéreo

Rolamento do Transportador
Aéreo
Causa da falha:
Decomposição térmica do lubrificante
após 1 mês de operação em uma
estufa de pintura a 250 °C.
Decomposição do lubrificante
provocando o deslizamento do
rolamento devido ao travamento
mecânico das esferas.
O hidrocarboneto para “temperatura
elevada” do lubrificante foi
considerado inadequado para as
condições de processo.
137
TOTAL Lubrificantes –
9- Graxas

Gama Tipodesabão Resistênciaa Manutençãodas


Altas pulverizaçãode propriedadesem
temperaturas água(WSO) presençad´água
(WWO)
MultisB/EPB Lítio(hidroxiestearato) ++ ++ +
Merkan Cálcio(hidroxiestearato) - ++ +++
Multis Lítio/Cálcio ++ ++ ++
MultisComplex Complexodelítio +++ ++(+) +
Axa Complexodecálcio ++ ++(+) ++(+)
Copal Complexodealumínio +++ +++ ++
Ceran Sulfonatodecomplexodecálcio +++ ++(+) +++
Altis Poliuréia +++ ++ ++
Caloris Bentone +++ - ++
Statermic Fluorada >+++ + -
Fusis Sódio - + -

TOTAL Lubrificantes – 138


9- Graxas / Múltiplas aplicações

Óleobásico
Viscos.40°C
TOTAL 2
APLICAÇÕES
mm/s(cSt)

Graxasdemúltiplasaplicações–sabãodelítio/cálcio
Lubrificaçãogeraldeaplicaçõessemaplicaçãodecargaesobcondiçõesnormais.
Temperaturadefuncionamentode-20à+120°C.
MULTIS2&3 120 MULTIS2:ISOL-XBCEA2&DIN51502K2K-25
MULTIS3:ISOL-XBCEA3&DIN51502K3K-20

Graxasdemúltiplasaplicações-extrama-pressão–sabãodelítio/cálcio
Aplicaçõesindustriaisc/carga&aplicaçõespossíveisemtransporte,agricultura&construçãocivil.(mancais
rolamenotsderodas,cardans,chassis...).Temperaturadefuncionamentode-25à+120°C.MULTISEP1:ISOL-
MULTISEP1,2&3 150 XBCEB1&DIN51502KP1K-25/MULTISEP2:ISOL-XBCEB2&DIN51502KP2K-25/MULTISEP3:ISOL-XBCEB3
&
DIN51502KP3K-20.

Aplicaçõescomcargasubmetidasachoquesouvibraçõesnasáreasdetransporte,agricultura&constr.civil.
Températuredefonctionnement-25à+130°C.
MULTISMS2 150 Graisseàadditivationsolideaubisulfuredemolybdène(MoS2).
ISO6743-9L-XBCEB2/DIN51502MPF2K-25

Aplicaçõesindustriaiscomcargaparasistemasdelubrificaçãocentralizada.Temperaturadefuncionamento
MULTISEP0 185
de-25à+120°C.MULTISEP00:ISOL-XCBEB00&DIN51502GP00G-30/MULTISEP0:ISOL-XBCEB0&DIN
MULTISEP00 150 51502MP0K-25.

Aplicaçõescomsistamasdelubrificaçãocentralizada(chassisdecaminhões,veículosforadeestrada...).
MULTISZS000 42 Temperaturadefuncionamentode-45à+120°C.
ISOL-XECFB000&DIN51502MP00/000K-45.Homologaçõess:MercedesBenz&MAN.

Graxasdemúltiplasaplicações-extrema-pressão-altastemperaturas–sabãodecomplexodelítio
Aplicaçõescomcargaecomtemperaturadefuncionamentoelevadanãopossibilitandoautilizaçãode
MULTIS graxasdelítioclássicas.Temperaturadefuncionamentode-20à+160°C.ISOL-XBEHB2&DIN51502KP2P-20
120
COMPLEXEP2

Graxasdemúltiplasaplicações-extrema-pressão-altastemperaturas–sabãodecomplexodelítio/cálcio
Aplicaçõescomcargaecomtemperaturadefuncionamentoelevadanãopossibilitandoautilizaçãode
graxasdelítioclássicas..Temperaturadefuncionamentode-20à+160°C.ISOL-XBEHB2&DIN51502KP2P-20
MULTIPLEXEP2 340

TOTAL Lubrificantes – 139


9- Graxas / Especialidades

TOTAL Gr APLICAÇÕES
Òleobásico
au Viscosidade
@40°C
NL mm²/s(oucSt)
GI

ALTAGAMA
Graxascomsabãodepoliuréiaparaaplicaçõesemaltastemperaturaseregimeselevadosdeviscosidade.
GammeALTIS Charganormalàmoderada&baixoníveldecontaminaçãocomágua.
Temperaturasdefuncionamentode-25à+160°C(ALTISSH2:-40°Cà+180°C).

ALTISEM2 2 110 Rolamentosdemotoresedegeraradoreseléctricos,ventiladoresoubombas.Baixascargas.Lubrificaçãopermanente


ISOL-XBEHB2&DIN51502KP2R-25.

ALTISMV2 2 160 Rolamentosdemotoresedegeraradoreseléctricos,ventiladoresoubombas.Altascargas.Lubrificaçãopermanente


ISO.L-XBECB2&DIN51502KP2P-25.

ALTISSH2 - 2 84 Rolamentosdemotoresedegeradoreseléctricos,ventiladoresoubombas.Altas/baixascargasLubrificaçãopermanente
Graxasintética.Produtoparaindústriadepapel.ISOL-XDFHB2&DIN51502KHCP2R-40.

Graxasdeextrema-pressãocomsabãodesulfonatodecomplexodecálcioparaaplicaçõescomcargasemaltastemperaturasemmeioextremamenteúmido;
GamaCERAN velocidadesderotaçãomoderadas.
Temperaturasdefuncionamentode-25à+180°C.

CERANWR1& 1& 180 Graxasmulti-usos(velocidadesderotaçãomoderadas).Lubrificaçãodeaplicaçõesindustriaissemmeioúmido(marina,off-


2 2 shore…).CERANWR1:ISOL-XBFIB1/DIN51502KP1R-25.CERANWR2:ISOL-XBFIB2/DIN51502KP2R-25.

CERANAD 0 325 Cabos,correnteseengrenagensabertasdeindústriapesadaeequipamentosportuários.


ISOL-XBDIB0&DIN51502OGP0N-25.

CERANHV 1/2 422 Rolamentossubmetidosacargasextremasnaindustriasiderúrgica.


ISOL-XBFHB1/2&DIN51502KP1/2R-25

CERANHVA 2 422 Rolamentossubmetidosacargasextremasnaindustriasiderúrgica.(maiorresistênciaacorrosãoestática&aoxidação).


ISOL-XBFHB2&DIN51502KP2R-25

CERANPM CERANPM 1/2 325 Rolamentossubmetidosac.extremasdepartessecaseúmidasdeind.depapel.Boaresistênciaacorrosãoestática&à


- oxidação.(Baixastemperaturas:CERANLT)ISOL-XBFIB1/2&DIN51502KP1/2R-25

CERANGEP CERANEPG 0 695 Redutoresetransmissõesindustriaisdebritadoresecoroasdefornosdecimenteiras.Graxacomaditivação


- sólida(grafite&MoS2).ISOL-XBFHB0&DIN51502OGPF0R-25.
TOTAL Lubrificantes – 140
9- Graxas / Especialidades
Sabão NLGI Óleobásico
TOTAL Viscosidade@40°C APLICAÇÕES
mm²/s

ESPECIALIDADES
CALORIS23 Bentone 2/3 500 Aplicaçõesseverascombaixasvelocidades&altastemperaturas.
CALORISMS23 Temperaturasdeoperaçãoentre-15°Ce+160°C.CALORISMS23:graxacom
aditivossólidos(choques&vibrações).

Engrenagensabertascommovimentaçõescilíndricassimples&duplo
Complexod
pinhão.Aplicaçõesemcimenteiras&indústriaspesadas.Graxacomlubrificantes
COPALGEP0 e 0 750
sólidos(grafite&MoS2).Temperaturasdeoperaçãode-20°Ca+150°C.ISOL-
Alumínio
XBDHB0&DIN51502OGPF0N-20.

STATERMICXHT Fluorada 2 147 Normalmenteaplicadaemindústriapesadasesubmetidaatemperaturas


muitoaltas(temperaturasdepicoaté270°C).Temperaturasdeoperaçãoentre-
25°Ca+250°C.ISOL-XBGDB2&DIN51502KFKP2U-25.

SPECISCU Bentone 1/2 154 Graxaanti-engripante.Utilizadaemcomponentesdedifícilmanuseio/operação


&cobre (corrosão&oxidação).Cobre:boaspropriedadesemcontatoselétricos.ISOL-
XAFBB1/2&DIN51502MPF1/2R-10.

MARSONSY00 Lítio 00 142 Lubrificaçãodeengrenagensfechadas&sem-fim.Graxassintéticas.


MARSONSY000 000 90 Temperaturasdeoperaçãoentre-35°Ca+130°C.

FUSIS Sódio >6 - Graxadebloco.


Temperaturasdeoperaçãode0°Ca180°C.
ISOL-XACBA6

BIOMULTISSEP2 Lítio/Cálcio 2 55 GraxabiodegradávelEPdemúltiplasaplicações.


Temperaturasdeoperaçãoentre-40°Ce+150°C.
ISOL-XDDEB2&DIN51502KPE2N-40

CONTATOSALIMENTARESACIDENTAIS
Graxabrancaparaocontatoacidentalcomalimentos.Atendeaespecificação
Complexod
USDAH-1.Lubrificaçãodasprensasusadasnamanufaturadealimentoanimalenos
AXAGR1 e 1 150
moinhosdeaçúcar.Boaresistênciaaágua.Temperaturasdeoperaçãode-20°C
Cálcio
a+150°C.

LUBRIPLATE Complexod 00a2 425 Graxasparacontatoalimentarfortuito.AtendeaespecificaçãoUSDAH-1.


FGL e Temperaturasdeoperaçãoentre-10°ce+150°C.Óleosbásicosminerais.
Alumínio

LUBRIPLATE Complexod 00/1/ 39 Graxasparacontatoalimentarfortuito.AtendeaespecificaçãoUSDAH-1.


SFL e–
TOTAL Lubrificantes 2 219 Temperaturasdeoperaçãoentre-50°Cto+150°C.Óleosbásicossintéticos. 141
Alumínio

KEYSTONE Complexod 0a2 94 Graxasparacontatoalimentarfortuito.AtendeaespecificaçãoUSDAH-1.


NEVASTANEHT/AW e Temperaturasdeoperaçãoentre-20°cto+150°C.Óleosbásicosminerais.
10- Fluidos de arrefecimento / gama SUPRA
A gama "SUPRA" : antifreeze & coolants com tecnologia de inibidores orgânicos

Mono Propileno Glicol (MPG)


Mono Etileno Glicol (MEG)
nível "grau alimentício"
proteção antifreeze Padrão Co-geração Standard

Antifreeze depende da GLACELF GLACELF CHP GLACELF MPG


(puro concentrado,
% de água SUPRA SUPRA SUPRA
sem água)

COOLELF CHP
- 7°C
SUPRA

COOLELF MPG
- 26°C COOLELF SUPRA
Coolants SUPRA
(pronto para o uso)
COOLELF
- 37°C
SUPRA GF NP

Contate o especialista em “Power generation” de sua filial

TOTAL Lubrificantes – 142


10- Tecnologia :
Estado dos tubos do trocador de calor após Estado da camisa
18 meses após 400 h –teste de choque
térmico

com COOLELF SUPRA Com tecnologia convencional


Com tecnologia convencional Aditivos inorgânicos
Aditivos inorgânicos
TOTAL Lubrificantes – 143
11- Especialidades

APLICAÇÃO TOTAL Comentários

ÓLEOSBRANCOS FINAVESTAN Óleosbrancosmedicinalqueatendema


especificaçãoFDA21CFR172-878&deCFR178-
3620(a).Viscosidadede7a100cSt@40°C.
ÓLEOSBRANCOS LYRAN Óleosbrancostécnicosqueatendemaespecificação
doFDA21CFR178-3620(b)(óleosdeprocessos).
Viscosidadede7a70cSt@40°C.

EMETAN Geldepetróleo(medicinaloutécnico)
ÓLEOSBRANCOS

FINATUROL Óleosvegetaisparaaindústriadealimentos.(ajuda
ÓLEOSVEGETAIS noprocessoalimentício)

ISOVOLTINEII transformadores,dijuntores,contatos...
ÓLEOSDETRANSFORMADOR

TORILIS DeISOVG15a500.
ÓLEOSDEPROCESSO

MOLDOL&BIOMOLDO
ÓLEOSDESMOLDANTES Biomoldol:líquidosbiodegradáveisdeliberaçãodomolde
L

TOTAL Lubrificantes – PNEUMA Óleosmineraisousintéticosparaperfuratrizes 144


FERRAMENTASPNEUMÁTICAS
12- Usinagem / máquinas-ferramenta

APLICAÇÃO CLASSIFICAÇÕES
Produtos
ISO/TR NFE DIN Cincinnati TOTAL
3498 60200 51502

Lubrificaçãocomperda AN68 AN68 AN68 DROSERAMS68


AN220 AN220 AN220 DROSERAMS220

CKB32 CB32 CL32 DROSERAMS32


CKB68 CB68 CL68 DROSERAMS68
Cargasnormais CKB100 CB100 CL100 DROSERAMS100
CKB150 CB150 CL150 DROSERAMS150

CKC100 CC100 CLP100 CARTEREP100


CKC150 CC150 CLP150 CARTEREP150
Cargasaltas CKC220 CC220 CLP220 CARTEREP220
CKC320 CC320 CLP320 CARTEREP320
CKC460 CC460 CLP460 CARTEREP460

FD2 FD2 DROSERAMS2


FD5 FD5 DROSERAMS5
Eixos&rolamentos FD10 FD10 DROSERAMS10
FD22 FD22 DROSERAMS22

FC2 FC2 …… DROSERAMS2


Eixos,rolamentose FC5 FC5 CL5 DROSERAMS5
embreagens FC10 FC10 CL10 DROSERAMS10
FC22 FC22 CL22 DROSERAMS22

G68 G68 G68 P47 DROSERAMS68/DROSERAHXE


G100 G100 G100 DROSERAMS100
Guias G150 G150 G150 DROSERAMS150
G220 G220 G220 DROSERAMS220

HL32 HL32 HL32 DROSERAMS32


HL46 HL46 HL46 DROSERAMS46
HL68 HL68 HL68 DROSERAMS68

HM15 HM15 …. AZOLLAZS15


HM32 HM32 HLP32 AZOLLAZS32
HM46 HM46 HLP46 AZOLLAZS46
HM68 HM68 HLP68 AZOLLAZS68

HV22 HV22 HLP22 EQUIVISZS22


HV32 HV32 HLP32 EQUIVISZS32
Transmissõeshidrostáticas HV46 HV46 HLP46 EQUIVISZS46

Transmissõeshidrúlicas& HG32 HG32 HLP.CG32 P53 DROSERAMS32


HG68 HG68 HLP.CG68 DROSERAMS68
guias
TOTAL Lubrificantes – 145
XBCEA00 …. K00K K00K MULTISEP00
XBCEA0 …. K0K K0K MULTISEP0
Graxasmultipurpose XBCEA1 XM1 K1K K1K MULTISEP1
XBCEA2 XM2 K2K K2K MULTISEP2/MULTIS2
12- Usinagem/máquinas-ferramenta
Lubrificantes para máquinas-ferramenta
TOTAL APLICAÇÕES

lubrificantesdemúltiplasaplicaçõesparamáquinas-ferramenta:
DROSERAMS
guia,eixos,engrenagensesistemashidráulicos.AtendeISO
2a220 HM/HG/FC/FD&CKB/CKC/CKE.

Lubrificantesdemúltiplasaplicaçõesparamáquinas-ferramenta.
DROSERAHXE
Particularmenteapropriadoàsguiasrevestidasderesinasintética.
68&220 AtendeISOGB.

CARTEREP
Óleodeengrenagemdeextrema-pressão.AtendeISOCKC/CKD.
68a3000

AZOLLAZS
Óleoshidráulicos.AtendeISOHMeDINHLP
10a150

EQUIVISZS ÓleoshidráulicoscomaltoÍndicedeViscosidade(VI).
15a150 AtendeISOHV&DINHVLP

MULTISEP
Graxasdemúltiplasaplicaçõescomaditivodeextrema-pressão.
00a3

TOTAL Lubrificantes – 146


12- Usinagem / óleos de corte
A escolha certa:óleo de corte integral ou solúvel??
Óleos de corte integral Fluidos solúveis
• Boas propriedades lubrificantes • Boas propriedades refrigerantes
• Melhor acabamento • Melhor tolerância
• Fácil monitoramento • Preço (diluição com água)
• Custo de operação : • Custo de operação :
- Baixo custo (só completar o nível) - Manutenção constante (emulsão)
• Aplicação - Exemplos : - Checar a qualidade da emulsão (poluentes)
- Perfurar - Tratar o fluido usado
- Bater/ rosquear
• Aplicação - Exemplos :
- Tornear - Furar
- Fresar - Tornear / rosquear

- Retificar
- Serrar

O máquina-ferramenta foi projetada para usar qualquer óleo


de corte integral ou qualquer líquido soluúvel, não ambos .

TOTAL Lubrificantes – 147


12- Usinagem / fluidos solúveis
• Definição :
• Macro-emulsão (aparência leitosa) : 50 / 60 % de óleo mineral no concentrado
• Micro-emulsão (aparência translúcida) : 30 / 40 % de óleo mineral no
concentrado
• Fluidos sintéticos (produto claro ou incolor) : nenhum óleo mineral – somente
aditivos com água
• Preparação fluida solúvel :
• O óleo deve ser colocado na água e misturado energicamente
• A concentração fica entre 3 e 6 % verificando as condições da máquina

• Monitoramento do fluido solúvel :


• pH
• Concentração
• Contato com óleos de sistemas hidráulicos, guias …
• Desenvolvimento de micro-organismos

• Ferramentas de monitoramento :

MIXELF, BANDOL, REFRATÔMETRO, TESTE DE BACTÉRIA

TOTAL Lubrificantes – 148


12- Usinagem / fluidos solúveis

•MACRO-EMULSÕES
MICRO-EMULSÕES FLUIDOSSINTÉTICOS

LACTUCALT3000
(exLACTUCALT2) SPIRITMS5000 VULSOLMS5000
LACTUCAMS5000 (exSPIRIT442PLUS) (exSPIRIT411)
(exSARELFAAS) SPIRITASI7000 VULSOLMS7000
LACTUCAMS7000 (exSPIRITASI) (exLACTUCAUF150)
(exSPIRIT456PLUS)

• 3000 series
• 5000 series Aumento das
exigências da máquina
• 7000 series
• 9000 series

MS : MultiServiços / ASI : Alumínio


LT : LaTão (bronze)

TOTAL Lubrificantes – 149


12- Usinagem / fluidos solúveis

Foco dos produtos :

SpiritMS5000 Fluidomultifuncional.Operaçõesemmetais
ferrosos&não-ferrosos.Bonsresultadosem
operaçõesvariadasinclusiveretífica.Cumpreas
regulamentaçõesambientaisalemãs.(isentosde
cloro).

SpiritASI7000 Particularmentedesenvolvidoparaligasde
alumínio&alumínio/silicone.Bonsresultados
emoperaçõesemmédio-durosaços.Cumpreas
regulamentaçõesambientaisalemãs.(isentosde
cloro).

VulsolMS5000 Particularmentedesenvolvidoparaoperaçõesde
retíficaemmetaisferrosos&não-ferrososFulfils
theGermanenvironmentalregulations(chlorine-
free,DEA-free).

TOTAL Lubrificantes – 150


12- Usinagem / óleos de corte integrais
• Série 3000 : operação Formulation
não severa
based on :
- oily additives (vegetal or animal
- anti-wear additive (gear, hydraulic, Z-DTP, …)
(óleo de corte multifuncional para operações & lubrificação de máquinas-
ferramenta. Operações em metais ferrosos & não-ferrosos e aços de média-alta
dureza. Produto isento de cloro) SEVERIDADE

Ligas de titânio Brochamento


Aços inox 10 Rosca
Aços-ferramenta Fresar
Aços duro Furar
Ligas de Fo.Fo. Perfuramento profundo
Aços de médio carbono Serrar
Aços de baixo carbono Rosquear
Aço - rápido Moer
Ligas de alumínio Afiação / Polimento
Bronze e ligas Retificar
Cobre e ligas 1
TOTAL Lubrificantes – 151
12- Usinagem / óleos de corte integrais
• Série 5000 : operações severas
⇒ Produto : VALONA ST 5022 (ex Coupe FG 22)
(Operação de corte em metais ferrosos. Isento de cloro)

SEVERIDADE

Ligas de titânio Brochamento


Aço inoxidável 10 Rosqueamento
Aço ferramenta Fresamento
Aço duro Furação
Liga de fo.fo Furação profunda
Aço de médio carbono Serramento
Aço de baixo carbono Corte de rosca
Aço rápido Moer
Ligas de alumínio Afiação/polimento
Ligas de bronze Retífica
Ligas de cobre 1
TOTAL Lubrificantes – 152
12- Usinagem / óleos de corte integrais
• Série 7000 : operações muito severas
⇒ Produto : VALONA MS 7023 (ex Coupe EI 23)
(Lubrificante universal para operações muito severas. Operações de metais
ferrosos & não-ferrosos (de ligas de cobre até titânio). Isento de cloro)
SEVERIDADE

Ligas de titânio Brochamento


Aço inoxidável 10 Rosqueamento
Aço ferramenta Fresamento
Aço duro Furação
Liga de Fo.Fo. Furação profunda
Aço de médio carbono Serramento
Aço de baixo carbono Corte de rosca
Aço rápido Moer
Ligas de alumínio
Afiação / polimento
Bronze e ligas
Retífica
Cobre e ligas 1
TOTAL Lubrificantes – 153
12- Usinagem / Especialidades

APLICAÇÃO TOTAL Comentários


ÓLEOSDEESTAMPAGEM MARTOL produtosisentosdecloroparaoperaçõesdecorte,
estampagem,ourepuxo

ÓLEOSDEELETRO-ESROSÃO DIEL Fluidoparaoperaçõesdedesbaste,acabamento&


superacabamentos.

ÓLEOSDELAMINAÇÃO LUBRILAM
Produtosparalaminaçãoàquentedealumínio.

ÓLEOSPROTETIVOS OSYRIS
Produtosparaproteçãodassuperfícies.

ÓLEOSDETÊMPERA DRASTA
Produtostêmperaaquente,semi-quente&fria.

TOTAL Lubrificantes – 154


13-Correntes

TOTAL Lubrificantes – 155


13-Correntes

Pontos de Atrito

TOTAL Lubrificantes – 156


13-Correntes

1 Roda de saída, várias também é usual


2 Rama de carga
3 Roda de acionamento
4 Rama de retorno a zona sem carga

TOTAL Lubrificantes – 157


13-Correntes

1 Chain pin
2 Bushing
3 Roller
4 Inner plate
5 Outer plate
6 Sprocket tooth
7 Intermediate substance
8 Ambient medium

Friction points in the link:


- Pin 1 - Bushing 2
- Bushing 2 - Roller 3
- Roller 3 - Inner plate 4
- Inner plate 4 - Outer plate 5
- Roller 3 - Sprocket tooth 6
- Sprocket tooth 6 - Inner plate 4
TOTAL Lubrificantes – 158
13-Correntes

Areas of application
The most widely used type of drive chain,
for the automotive industry, camshafts,
motorcycles, bicycles, washing
machines.

1 Bushing 4 Outer plate


2 Inner plate 5 Roller
3 Pin

TOTAL Lubrificantes – 159


13-Correntes

Métodos de Lubrificação Contínua


Drip-feed Oil-slinger Forced-feed
lubrication lubrication lubrication

1
2

3 2
1
1 Drop tube with orifices 1 Oil slinger 1 Intake tube
2 Lubricant dripping ledge 2 Oil sump
3 Oil sump

TOTAL Lubrificantes – 160

Você também pode gostar