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- Conservação
- Operação
- Controle Preditivo
- Intervenção Preventiva
SOPRADORES ROOTS
Principio de Funcionamento
Tipo de soprador
1)Tamanho 15 ao 225
2) Versão: F Flangeado
V Vertical
H Horizontal
SP Sem pés
RV ado vertical
3) Execução 0001
-S/N Nº de série
-m3/h Capacidade
-kW Potência
-dp mbar Pressão diferencial
-RPM Velocidade de rotação
DESENHO EM CORTE
SOPRADORES ROOTS
1 – Soprador 8 – Polia
2 – Motor 9 – Capa protetora
3 – Correias 10 – Tensionador de correias
4 – Silenciador de aspiração / Filtro 11 – Válvula de alívio
5 – Base silenciadora de descarga 12 – Mangote/Conexão
6 – Capa da válvula de retenção 13 – Pés amortecedores
7 – Válvula de retenção FLAP 14 – Válvula de retenção FLAP
CONJUNTO SOPRADOR
Sopradores em vácuo.
Como exemplo a
açúcar que tem o
ponto de melaço em
torno de 50 °C
CONJUNTO SOPRADOR
Sopradores cabinados.
Nos carters preencher até a linha mediana com o óleo indicado ou com o
próprio óleo de operação, e a cada 7 dias girar o equipamento manualmente para
que o óleo circule pelo carter.
O L EO ANT I F ERRUG I NO SO
PART ES
T I PO MARCA
Ru st i a 2 7 AG I P
Pa r t e s Ext e r n a s
Ru st Ba n 3 9 7 ESSO
Br i l h a n t es
V- Pr o d u kt 9 7 0 3 SHEL L
Ru st i a C 1 0 0 AG I P
Ro l a me n t o s e
An t i r u g g in e MZ – 1 1 0 ESSO
En g r e n a g e ns
En si s Mo t o r O i l 2 0 SHEL L
Ve l o ci t e N - 6 MO BI L
Câ ma r a d e
An t i r u g g in e MZ – 4 5 ESSO
Co mp r e ssã o
En si s Mo to r Oi l 2 0 SHEL L
CONSERVAÇÃO
O L EO ANT I F ERRUG I NO SO
PART ES
T I PO MARCA
Ru st i a 2 7 AG I P
Pa r t e s Ext e r n a s
Ru st Ba n 3 9 7 ESSO
Br i l h a n t es
V- Pr o d u kt 9 7 0 3 SHEL L
Ru st i a C 1 0 0 AG I P
Ro l a me n t o s e
An t i r u g g in e MZ – 1 1 0 ESSO
En g r e n a g e ns
En si s Mo t o r O i l 2 0 SHEL L
Ve l o ci t e N - 6 MO BI L
Câ ma r a d e
An t i r u g g in e MZ – 4 5 ESSO
Co mp r e ssã o
En si s Mo to r Oi l 2 0 SHEL L
OPERAÇÃO
Para temperaturas de descarga abaixo de 100ºC - Utilizar óleo mineral
ISO VG 220 – Recomendado Mobil DTE PM 220
Q ua nt i d a d e d e ó l e o ( l i t ro s ) p a ra / F / SP / V / RV Q ua nt i d a d e d e ó l e o ( l i t ro s ) p a ra / H
T a ma nho
Lado Lado Lado
Total L a d o e ng re na g e m Total
e ng re na g e m c o ma nd o c o ma nd o
Correto alinhamento
OPERAÇÃO
A tensão ideal é a menor tensão a qual a correia não patina sobre condições de pico de carga
(normalmente na partida).
Caso não tenha a tensão de seu jogo de transmissão, entre em contato com a AirFlow.
OPERAÇÃO
Divergência e Soluções
O controle de vibração pode ser feito em nível global, com máxima de 11,2
mm/seg para sopradores até o tamanho RBS 106/V e de 18,0 mm/seg para
tamanhos superiores
Ao lado temos a
indicação dos pontos a
serem coletadas as
informações.
maior temperatura
As imagens abaixo
na descarga, e a são ilustrativas, para
menor na sucção temperatura de seu
equipamento
consultar a AirFlow
Em operação o nível do óleo poderá não aparecer em meia linha nos visores, pois o
mesmo estará lubrificando as partes necessárias, para conferência do nível deve-se
desligar o soprador esperar o óleo decantar e fazer a leitura.
INTERVENÇÃO PREVENTIVA BÁSICA
Elemento filtrante com retenção de 90% para partículas maiores que 20 microns
4 - Qual o prazo em horas para substituição do óleo, 8 – Onde contém as informação de modelo, número de
quando não se faz análise?
série, pressão, vazão, kW e RPM do soprador?
Mineral: ( ) 1500hrs ( ) 2000hrs ( ) 2200hrs
( ) Plaqueta, localizada na parte superior do carter
Sintético: ( ) 3000hrs ( ) 3600hrs ( ) 4000hrs
traseiro
5 – Como se analisa o prazo de substituição do elemento
filtrante, quando não é controlado por vacuômetro ( ) Não contém estas informações no soprador
indicador de saturação?
Jeferson Coelho
( ) Visualmente quando apresentar coloração
acinzentada
Commercial Technician
E-mail: airflow@airflowroots.com.br
( ) Não deve substituí-lo
Office: +(55) 19 3382 4943 Mobile: +(55) 19 97409 9442