Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Lubrificação Industrial
TOTAL
TOTAL Lubrificantes
Lubrificantes –– E. Gonçalles
Marcelo - Junho
Beltran 2005
- Maio 2006 1
Tópicos
0- Lubrificação
1- Sistemas Hidráulicos
2- Engrenagens e Mancais Industriais
3- Compressores de Ar & Bombas de Vácuo
4- Compressores de Refrigeração
5- Compressores de Gás
6- Turbinas à Vapor & Gás
7- Motores a Gás
8- Fluídos de Transferência de Calor
9- Graxas
10- Líquidos de Arrefecimento
11- Especialidades
12- Usinagem
13 - Correntes
TOTAL Lubrificantes – 2
0- Lubrificação
DEFINIÇÃO
O lubrificante é um produto que separa duas peças em movimento
para reduzir o atrito e, consequentemente o aquecimento e o desgaste.
TOTAL Lubrificantes – 3
0- Principais funções de um lubrificante
TOTAL Lubrificantes – 4
0- Condições de Atrito
Atrito seco:
As superfícies dos corpos em atrito se encontram em
intenso contato, completamente limpos e não estão
cobertos por nenhum lubrificante.
TOTAL Lubrificantes – 5
0- Condições de Atrito
Atrito misto:
As superfícies dos corpos em atrito se encontram parcialmente em
contato (não completamente separadas). O desgaste normalmente se
apresenta dentro dos limites aceitáveis.
-Com/sem estrutura de
Óleo - 90 % - 80 % - 70 % 1. < 50 %
camada reticulada
base Grafite
Bissulfeto Molibdênio
Bissulfeto Wolfrânio
Espessante - - 30 % -6% 2. > 50 %
-Materiais Sintéticos
PTFE (Teflon)
Aditivos - 10 % -5% -5% 2-5%
-Metais
Cobre
Estanho
Ouro
Lubrificantes - 10% -2% 10 - 50 % Prata
sólidos Indio
TOTAL Lubrificantes – 7
0-Do Petróleo Bruto até o Óleo Base
TOTAL Lubrificantes – 8
0-Do Petróleo Bruto até o Óleo Base
Destilação
atmosférica
Petróleo Petróleo
Gases ––
Gasolinas ––
Querosene destilada –– destilação à
vácuo
Óleo diesel –– Querosene (pesada)
–– óleo diesel
Óleo de fuso
Refino –– resíduos
Óleo máquina
Óleo cilindros
TOTAL Lubrificantes – 9
0-Fabricação de um óleo lubrificante
óleo
aditivos
TOTAL Lubrificantes – 10
0-Fabricação de um óleo lubrificante
• De viscosidade
( multigraus )
etc ...
TOTAL Lubrificantes – 11
0- Formulação de óleos Lubrificantes
TOTAL Lubrificantes – 12
0- Resumo dos aditivos
Indice de
Ponto de Detergente Anti- Antiespu- Anticorrosivo Antidesgaste Extrema-
viscosidade
fluidez Dispersante oxidante mante Antiferrugem (AW) Pressão (EP)
(IV)
Sistemas hidráulicos
(X) X X X X X X
Compressores
X X X X
Turbinas
X X X X
Redutores industriais
X X X X X
Óleos de guia
X (X) X X X (X)
Óleos de corte
X X X X X X X
Fluidos térmicos
X
( X ) : nem
Not always
sempre
TOTAL Lubrificantes – 13
0- Óleos Básicos
Óleos básicos
TOTAL Lubrificantes – 14
0-Produção dos óleos sintéticos
Poliglicol
<O>
catalisador
H H
PAO <O>
Éster
Hidrocarboneto C C
<O> Poliolester
Sintético H H
<F> <Si>
<O> <O>
TOTAL Lubrificantes – 15
0- Óleos Básicos Sintéticos
TOTAL Lubrificantes – 16
0- Óleos Básicos Sintéticos
Óleos sintéticos
Óleos minerais
(NS / BSS)
PAO PAG Ésteres Alquilbenzeno PIB
Indice de
80 - 100 135 150 - 200 100 - 250 20 < 100
viscosidade (IV)
Estabilidade
Térmica
+ ++ - +++ +++ -
Ponto de
fluidez
+ +++ ++ +++ ++ ++
Volatilidade + +++ ++ ++ - -
Custo 1 4 - 6 4 - 5 4 - 10 3 - 4 3
TOTAL Lubrificantes – 17
0-Vantagens dos óleos sintéticos
TOTAL Lubrificantes – 18
0- Características de um lubrificante
TOTAL Lubrificantes – 19
0- Viscosidade
Definição :
⇒ Resistência ao escoamento
Relação : η = d . υ
com υ (m²/s), η (Pa.s) e d (densidade em kg/m3)
TOTAL Lubrificantes – 20
0- Classificação de Viscosidade
• Classificação ISO para Óleos Industriais (ISO 3448)
Viscosidade Cinemática Média Limites da Viscosidade
ISO VG E
@ 40°C Cinemática @ 40°C
Graus ISO VG 15 22 32 46 68 100 150 220 320 460 680 1000 1500 2000 2200
Sistemas hidráulicos
Compressores
Turbinas
Redutores industriais
Óleos de guias
Óleos de corte
Fluidos térmicos
TOTAL Lubrificantes – 22
0- Viscosidade / Aplicações
1000 50
1000 8A
950 48
900 250 46
850 44
800 42
750 40
Viscosidade @ 40°C
700 680 8 38
Viscosidade @ 100°C
625 36
550 140 34
500 BSS 32
mm2/s
460 7
mm2/s
450 30
400 28
365 26
315 320 6 60 24
280 22
240 20
90 50
205 220 5 18
175 16
140 150 4 40 14
115 85W 600NS 12
100 3 30 500NS
85 10
68 2 80W 330NS
60 20 / 15W 8
46 1
40 32 150NS 6
75W 10W
20 22 100NS 4
15 0W / 5W 85NS
10 10 2
TOTAL Lubrificantes – 24
0- Indice de Viscosidade : IV
TOTAL Lubrificantes – 25
0- Indice de Viscosidade : IV
TOTAL Lubrificantes – 26
0-Indice de Viscosidade (IV)
log ν
VI 200 (polyglycol)
40 100 T °C
TOTAL Lubrificantes – 27
0-Ponto de Fluidez
TOTAL Lubrificantes – 28
0-Ponto de Fluidez
TOTAL Lubrificantes – 29
0-Ponto de Fulgor
TOTAL Lubrificantes – 30
0-Ponto de Fulgor
TOTAL Lubrificantes – 31
0-Miscibilidade dos Óleos Lubrificantes
+ = Miscível
+/- = parcialmente miscível
- = não miscível
TOTAL Lubrificantes – 32
0-Compatibilidade dos Óleos Lubrificantes
+ = resistente
+/- = parcialmente resistente * pequena diminuição de volume em alguns casos
- = não resistente
TOTAL Lubrificantes – 33
0-Compatibilidade dos Óleos Lubrificantes
- Preconização do construtor :
• Natureza do óleo : mineral, biodegradável …
• Norma ; nível de especificações ISO, DIN …
• Grau de viscosidade ISO VG
• Exemplo de produtos
TOTAL Lubrificantes – 35
1- Sistemas Hidráulicos
• Questões à se abordar :
- Parâmetros de funcionamento :
• Localização do circuito :
• Interior (AZOLLA ZS)
• Exterior (EQUIVIS ZS)
• Temperatura de funcionamento :
• Grande variação de temperatura (EQUIVIS ZS)
• Partida à frio (viscosidade, ponto de fluidez)
- Diversos :
• Compatibilidade com as juntas, pinturas e metais …
• Contatos alimentares (Produtos homologados NSF USDA H-1 )
TOTAL Lubrificantes – 36
1- Lubrificantes para Sistemas Hidráulicos
TOTAL A P L IC A Ç Õ E S
Ó le o s m in e ra i s (IS O 6 7 4 3 / 4 H M / H V ) & (D IN 5 1 5 2 4 H L P/ H V L P )
A ZO L L A ZS S is te ma s h id r á u lic o s n ã o o p e r a n d o e m b a ix a s te mp e r a tu r a s ( in t e r n a ) . Me lh o r d e s e mp e n h o q u e o s
10 à 150 p r o d u to s IS O HM .
S is te ma s h id r á u lic o s o p e r a n d o e m g r a n d e s in te r v a lo s d e t e m p e r a t u r a s .
EQ U I V I S ZS Ó le o h id r á u lic o id e a l p a r a a s má q u in a s tr a b a lh a n d o a o te mp o ( IS O HV )
15 à 100 Nã o h á p r o b le ma d e c o mp a tib ilid a d e c o m Eq u iv is Z S e Hy d r e lf DS .
Pr o d u to n ã o c o lo r id o e m v e r me lh o .
E sp e c i a l i d a d e s : Ó l e o m i n e ra l c o m a lto IV
E sp e c i a l i d a d e s : Ó l e o s m in e ra i s se m c i n z a s
A ZO L L A D ZF
Ó le o d e t e r g e n t e HM s e m C INZ A S e s e m S IL IC O NE. B o m c o mp o r ta me n to e m p r e s e n ç a d e á g u a .
32 à 68
TOTAL Lubrificantes – 37
1- Lubrificantes para Sistemas Hidráulicos
TOTAL Aplicações
Especialidades : Fluidos Biodegradaveis
HYDRANSAFE HFDR 46 Fluido sintético resistente ao fogo ; esteres fosfato organico (HFD-R).
TOTAL Lubrificantes – 38
1- Óleos hidráulicos / Resistência à oxidação
PRINCÍPIO :
TOTAL Lubrificantes – 39
1- Óleos hidráulicos / Resistência a água
Resistência à hidrólise
PRINCÍPIO :
TOTAL Lubrificantes – 40
1- Óleo hidráulico / Propriedade Anti-desgaste
TOTAL Lubrificantes – 41
1-Teste FZG*
(Four square gear oil tester)
TOTAL Lubrificantes – 42
1- Óleo hidráulico/ Compatibilidade Elastômero
O. Minerais Soluções Esteres Esteres Hidrocarbonetos Temperatura de
ELASTÔMER0S Símbolo
Parafínicos Água / Glicol fosfatos orgânicos aromáticos utilização (°C)
Marcas comerciais ASTM
(HM, HV) (HFC) (HFDR) (HFDU)
Butadieno Nitrílica Acrílica :
Perbunan N, Butacryl, Krynac, Buna N, NBR -30 / +120
Hycar 1203, Paracryl
Butadieno Estireno Isoprene :
Buna S, GRS SBR -30 / +100
Cloroprene :
Néoprène, Perbunan C CR -40 / +120
Isobutileno Isoprene :
Butyl HR -40 / +120
Borracha natural :
Isoprene NR / IR -30 / +100
Silicone :
Silastic SI -80 / +250
Fluorsilicone :
FSI -70 / +220 COMPATÍVEL
Elastomeros fluorados :
Viton, FluoreI, Kel F FPM -30 / +250 LIMÍTROFE
Poliacrilato :
Rycar 4021 ACM -15 / +170 INCOMPATÍVEL
Polietileno clorosulfonado :
Hypalon CSM -50 / +120
Etileno Propileno :
Nordel EPDM -50 / +130
Poliuretano :
Vulkolan, Adiprène, Vibrathane EU -40 / +100
Politetrafluoretileno :
Téflon, Fluon, Hostaflon, Agoflon PTFE -200 / +260
Polisulfur de etileno :
Thiokol T
TOTAL Lubrificantes – 43
2- Engrenagens e Mancais Industriais
• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Engrenagens :
• Dentes retos ou hipóides
• Engrenagens sem-fim (CARTER SY)
• Engrenagens abertas (Revestimentos) …
• Mancais :
• Lisos ou de rolamentos
⇒ Lubrificação com óleo ou graxa
- Recomendação do construtor :
• Natureza do lubrificante : óleo (mineral/sintético), graxa …
• Nível de performance : especificações ISO, DIN …
• Grau de viscosidade: ISO VG, AGMA ..
• Examplo(s) de produtos
TOTAL Lubrificantes – 44
2- Engrenagens e Mancais Industriais
Questões a se abordar :
- Parametros de operação :
• Temperatura de funcionamento :
• Grande variação de temperatura ⇒ óleo sintético
• Partida a frio ou baixa temperatura ⇒ óleo sintético
• Altas temperaturas de funcionamento ⇒ óleo sintético
• Carga / Torque :
Grandes cargas ⇒ propriedades de extrema-pressão (EP)
- Outros:
• Compatibildade com vedantes, pintura & componentes metálicos …
• Algum contato com alimentos ⇒ produtos homologados NSF USDA H-1
• Intervalo de troca : longos períodos ⇒ óleo sintético
TOTAL Lubrificantes – 45
2- Engrenagens Industriais
fricção mista
fricção fluida
TOTAL Lubrificantes – 46
2- Viscosidade de Engrenagens Industriais
ks Ft u + 1 2 2 ks T
= ⋅ ⋅ ZH ⋅ ZK ⋅ KA v = 3 2 ⋅ KA
v b ⋅ d1 u v a ⋅ ns
TOTAL Lubrificantes – 47
2- Viscosidade de Engrenagens Industriais
mm2/s
Viscosidade Cinemática a 40 ºC
Viscosidade
conforme DIN 51509
150 cSt
engrenagens
cilíndricas+cônicas sem
rolagem
óleos minerais
temperaturas do óleo
de carter ~70 ºC
TOTAL Lubrificantes – 48
2- Viscosidade de Engrenagens Industriais
mm2/s
Viscosidade
Viscosidade Cinemática a 40 ºC
conforme DIN
51509
engrenagens sem
fim 360 cSt
óleos minerais
temperaturas do
óleo de carter ~70 ºC
TOTAL Lubrificantes – 49
2- Desempenho dos Óleos
Condições de ensaio:
Rodagem:
velocidade de entrada: 350 1/min
torque de saída: 24 hs a 100 Nm
NEVASTANE SL 460
24 hs a 200 Nm
2 hs a 300 Nm
CARTER SH 460
Funcionamento permanente:
CARTER SY 460
velocidade de entrada: 350 1/min
torque de saída: 300 Nm
TOTAL Lubrificantes – 50
2- Desempenho dos Óleos
eficiência [%]
Engrenagem de ensaio:
Flender CUW 63
i = 1 : 39 ; a = 63 mm
sem fim 16MnCrS5
coroa GZ - CuSn12Ni
Condições de ensaio:
CARTER SY 460
Rodagem:
velocidade de entrada: 350 1/min
CARTER SH 460 torque de de saída: 24 hs 100 Nm
24 hs 200 Nm
2 hs 300 Nm
NEVASTANE SL 460
Funcionamento permanente:
CARTER EP 460
velocidade de entrada: 350 1/min
torque de saída: 300 Nm
TOTAL Lubrificantes – 51
2- Desempenho dos Óleos
0 50 100
eficiência %
TOTAL Lubrificantes – 52
2- Desempenho dos Óleos
160
°C
temperatura do banho de aceite
140
130
poliglicol
120
110
PAO / éster
100
90
mineral
80
70
300 500 1000 5000 10 000 h 30 000
TOTAL Lubrificantes – 53
2- Engrenagens Industriais
Lubrificantes para engrenagens industriais
TOTAL APPLICATIONS
Óleo mineral para engrenagens industriais, com aditivo de Extrema Pressão. Atende ISO 6743
CARTER EP
CKD. (nível API GL-4).
68 a 3000
(ISO VG 1500 a 3000 : óleos semi-sintéticos ).
Óleo mineral para engrenagens industriais recomendado em utilizações severas de uso : carga
CARTER VP/CS
pesada, calor, umidade ou meio corrosivo. Protege o equipamento contra a corrosão durante as
220 a 680
fases de parada. Proteção contra micro-pitting (Flender). Atende ISO 6743-6/CKD.
Óleo Mineral com alto nível de sólidos : Grafite e Bissulfeto de Molibdênio (MoS2). Conveniente
KASSILLA GMP
para engrenagens com cargas pesadas, choques e vibrações. Excelente estabilidade térmica.
220 a 680
Defende contra o micro-pitting (Flender). Atende ISO 6743 CKE & API GL-4.
Óleo sintético (poliglicol) com alta taxa de deslizamento. Especialmente conveniente para
CARTER SY redutores com engenagem sem-fim. ATENÇÃO para a incompatibilidade entre óleos minerais e
220 a 460 sintéticos (PAO), e também para a compatibilidade com juntas e tintas. Atende ISO 6743-6
CKS / CKT.
Óleo sintético (PAO) especialmente conveniente para redutores sob extrema temperatura
CARTER SH
(baixa ou alta).Completamente compatível com óleos minerais. Atende ISO 6743/CKD/CKT
150 a 460
(nível API GL-4).
Keystone
Óleos minerais ( EP ) e sintéticos ( SL ) para engrenagens industriais da indústria alimentícia .
Nevastane
Atende completamente a especificação USDA H-1 .
EP & SL
TOTAL Lubrificantes – 54
2- Engrenagens Industriais
Atenção:
Verifique a compatibilidade do
CARTER SY com vedantes, pinturas
e óleos minerais
TOTAL Lubrificantes – 55
2- Mancais Industriais
TOTAL Lubrificantes – 56
2- Mancais Industriais
TOTAL Lubrificantes – 57
3- Compressores de Ar e Bombas de Vácuo
• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Compressores e bombas de vácuo :
• Alternativos de pistões,
• Rotativos de palhetas,
• Rotativos de parafuso (seco ou lubrificado)
• Rotativos de lóbulo (Roots)
• Centrífugos…
- Preconização do construtor :
• Natureza do óleo : mineral, sintético …
• Norma ; nível de especificações DIN, ISO …
• Grau de viscosidade ISO VG
• Exemplo(s) de produtos
TOTAL Lubrificantes – 58
3- Compressores de ar & Bomba de vácuo
• Questões a se abordar :
- Parâmetros de funcionamento :
• Intervalo de troca :
• Espaçamento utilizado = espaçamento desejado ??
⇒ Mudança para um óleo sintético ??
- Diversos :
TOTAL Lubrificantes – 59
3- Compressores de Ar / Depósitos
TOTAL Lubrificantes – 60
3- Compressores de Ar & Bomba de vácuo
A escolha certa
TECNOLOGIA/TIPO
PISTÃO PARAFUSO PALHETA CENTRIFUGO
Unidades Grandes
Sem
pequenas Unidades Com lubrificação
lubrificação
P < 80 hp P > 80 hp
Mancais e Injeção ,
Sistema de Cilindros Cilindros de Circulação Ciculação
Rolamentos parafuso,
Lubrificação molhados injeção Rotor-estator Rolamentos
Molhados rolamento
Sem Lubrificante Lubrificante com Sem depósitos na
Restrição para Sem depósitos Lubrificação
depósitos nas com Anti- boa resistencia à cavidades da
o lubrificante nas válvulas dos rolamentos
válvulas desgaste oxidação palheta
AZOLLA ZS 46
Possivel RUBIA S 30 RUBIA S 30 - Ou PRESLIA 46 RUBIA S 40 -
Recommendação
Ou RUBIA S10W
MACHO
FÊMEA
TOTAL Lubrificantes – 62
3- Compressores de Ar de Parafuso
TOTAL Lubrificantes – 63
3- Compressores de Ar de Parafuso
TOTAL Lubrificantes – 64
3- Compressores de Ar de Parafuso
1 Parafusos
2 Rolamentos
3 Separador de Óleo
4 Filtro de Óleo
Oil is injected in the The oil-air mixture is The oil separator removes Compressed air
compression discharged (oil vapor only the oil aerosols out of leaves through the
chamber. and oil aerosols in the the air stream (not the oil oil separator, cooler
compressed air) vapor !) and filter
TOTAL Lubrificantes – 65
3- Compressores de Ar de Parafuso
Oil lubricated
compression chamber
Only one rotor is
driven by a gear
TOTAL Lubrificantes – 66
3- Compressores de Ar de Parafuso
Rolamentos
Engrenagens
Rolamentos
Parafusos
TOTAL Lubrificantes – 67
3-Compressor Atlas Copco - Óleo Mineral
Problema:
• Carbonização e envernizamento dos
elementos.
• Curtos períodos para troca (1000 hs)
• Maior consumo de energia
• Desgaste prematuro do equipamento.
• Produto indicado : Dacnis SH 46
TOTAL Lubrificantes – 68
3-Compressor Atlas Copco - Óleo Mineral
TOTAL Lubrificantes – 69
3-Compressor Sullair - Óleo PAO
TOTAL Lubrificantes – 70
3-Válvulas de Descarga
TOTAL Lubrificantes – 71
3- Compressores de Ar de Parafuso
TOTAL Lubrificantes – 72
3-Compressor Alternativo de Pistão
TOTAL Aplicações
DACNIS P Óleos minerais para compressores de ar alternativos tipo pistões e rotativos (grau 46).
68 a 150
DACNIS VS Óleo mineral para compressores de parafuso. Intervalo de troca de até 4000 horas.Atende a norma DIN 51506
32 a 150 VDL.
DACNIS SH Óleo sintético (P.A.O.) para compressores de ar Rotativo. Inervalo de troca extendido até 8000 horas. Totalmente
32 a 100 compatível com óleos minerais. Atende a norma ISO 6743-3A DAJ.
DACNIS SE Óleo sintético Di-ester para compresores de ar (alta pressão, rotativo (Ingersoll Rand) & turbo-compressor). Alta
46 a 100 estabilidade. Total compatibilidade com vedantes.Atende a norma DIN 51506 VDL.
NEVASTANE Óleo que atende a especificação USDA H-1. Recomendável para compressores de ar quando houver a
20 AW possibilidade de contato acidental com alimentos.
PV 100 Óleo mineral para bomba de vácuo. Vácuo secundário entre 10-3 mbar de ar ou gases neutros.
PV 100 PLUS Óleo mineral para bomba de vácuo. Vácuo secundário entre 10-3 mbar de ar úmido.
PV SH 100 Óleo semi-sintético para bomba de vácuo , para gases ácidos ou corrosivos.
TOTAL Lubrificantes – 74
4- Compressores de Refrigeração
Compressor de
Refrigeração de
Parafuso
Compressor de
Refrigeração de
Pistão
TOTAL Lubrificantes – 75
4- Compressores de Refrigeração
• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Compressores de parafuso,
• Compressores centrífugos,
• …
- Preconização do construtor :
• Natureza do óleo : mineral, sintético …
• Homologações, nível de especificações …
• Grau de viscosidade ISO VG
• Exemplo(s) de produtos
TOTAL Lubrificantes – 76
4- Compressores de Refrigeração
• Questões a se abordar :
- Parâmetros de operação:
• Natureza do fluido de refrigeração :
• CFC / HCFC (LUNARIA, LUNARIA FR & SK)
• HFC (PLANETELF ACD)
• NH3 AMÔNIA (LUNARIA NH & SH)
⇒ Reação química entre o lubrificante e o fluido
• Temperatura de evaporação :
⇒ Óleo Mineral ou sintético?
• Intervalo de troca :
• Intervalo de troca atual = recomendado pelo fabricante?
⇒ Mudar para óleo sintético?
⇒ Período de troca extendido por serviço de monitoramento ?
• Meio-Ambiente / Poluentes :
Poeira, pó, água …
- Outros :
• Compatível com vedações, pintura e componentes metálicos
TOTAL Lubrificantes – 77
4- Compressores de refrigeração
100
10%
PURE OIL
15%
20%
VISCOSITY (Cst)
25%
10
10 bars
14 bars
18 bars
1
30 35 40 45 50 55 60 65 70 75 80
TEMPERATURE (°C)
TOTAL Lubrificantes – 78
4- Lubrificantes Compressores de refrigeração
CFC - HCFC -
TIPO DE ÓLEO HFC
NH3 Amonia
R134a-R404A-
R12-R502- R22- NH3 (R 717)
R507-R410A
FX10-FX56
S
I POE PLANETELF ACD
N
T
É
T
PAO LUNARIA SH
I
C ALQUIL-
LUNARIA SK
O BENZENO
LUNARIA FR LUNARIA NH
MINERAL
LUNARIA
TOTAL Lubrificantes – 79
4- Lubrificantes Compressores de Refrigeração
Óleo mineral.
LUNARIA Fluido refrigerante : CFC (R12), HCFC (R22) e Am onia (NH3)
32 e 46 Temperatura de evaporação abaixo de –10°C (CFC-HCFC) e –20°C (NH3).
Óleo sintético
LUNARIA SK
Fluido refrigerante : HCFC (R22) com um a tem peratura de evaporação abaixo de -60°C.
55, 100 e 150 Atenção para a com patibilidade com juntas
Óleo mineral.
LUNARIA NH
Fluido refrigerante : NH3 com uma tem peratura de evaporação abaixo de -30°C.
46 e 68 Produto particuliarm ente res is tente aos inconvenientes do gás NH3.
PLANETELF PAG Óleo s intético Polialquilenoe glicol (PAG) para a climatização de veículos (Gás : R134a). Atenção para a
SP 20, 244 e 488 compatibilidade com juntas .
TOTAL Lubrificantes – 80
5- Compressores de gás
• Questões a se abordar:
- Tecnologia:
• Compressor alternativo (pistão),
• Compressor rotativo de parafuso,
• Compressor centrífugo,
• …
- Recomendações do fabricante :
• Tipo de lubrificante : mineral, sintético
• Aprovações, nível de performance …
• Grau de viscosidade ISO VG
• Examplo (s) de produtos
TOTAL Lubrificantes – 81
5- Compressores de gás
• Questões a se abordar :
• Gás Inerte :
• He, Ar, Ne
• A baixa pressão : N2, H2, CO, CO2, NH3
• Gás ativo :
• Hidrocarbonetos (CnHm), O2, HCl, Cl2
• A alta pressão (≥ 100 bars) : N2, H2, CO, CO2, NH3
- Outros :
• Troca de óleo extendida com serviço de monitoramento (LUBIANA)
• Poluentes : poeira, contaminação por água
• Compatibildade com vedações , tintas e componentes metálicos
TOTAL Lubrificantes – 82
5- Compressores de gás
CategorIa
ISO 6743/3B
APLICAÇÕES Gases PRODUTOS
TOTAL Lubrificantes – 83
6- Turbina de gás & vapor
• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Turbinas a gás ou a vapor
• Presença de engrenagens associadas
- Recomendação do construtor :
• Natureza do óleo : mineral, sintético …
• Nível de especificações ISO TS. / TG.
• Grau de viscosidade ISO VG
• Exemplo(s) de produtos, homologação
TOTAL Lubrificantes – 84
6- Óleos de turbina / Resistência à oxidação
TOTAL Lubrificantes – 85
6- Óleos de turbina / Presença de ar
A presença de ar provoca sempre graves perturbações: oxidação do óleo, cavitação, degradação dos mancais, falha de lubrificação
& queda das propriedades do óleo. Duas propriedades diferentes permitem avaliar a presença de ar no lubrificante: propriedades
antiespumante & velocidade de desaeração.
TOTAL Lubrificantes – 86
6- Lubrificantes para turbinas de vapor & gas
TOTAL APLICAÇÕES
ISO: TSA/TGA/TGB/TGE/TSE
PRESLIA Óleo mineral aditivado para a lubrif icação de turbinas (vapor gás
32 à 100 hidráulica), de suas engrenagens e sistema de controle.
TOTAL Lubrificantes – 87
7- Motores a gás
• Questões a se abordar :
- Tecnologia :
• Ignição por centelha ou bi-combustível?
• Gas : natural, landfill, processo ou biomassa?
• Fabricante : Caterpillar, Cummins, Jenbacher,
Mitsubishi, Perkins, Wärtsilä, Waukesha …
• Modelo do motor (potência, rpm, volume do
carter …)
Requisitos do fabricante :
• Tipo de lubrificante : mineral ou sintético Photo from MAN DE
- Parametros de operação:
• Tipo de gás :
• Gás Natural / propano (% enxofre)
• Landfill gas (% of H2S, CO2 & halogenos (chlorine, fluorine …))
• Gás de processo ou de massa (% of H2S, CO2 ..)
• Temperaturas de operação :
Altas temperaturas ⇒ riscos de oxidação & nitração
Co-geração (calor & potencia) :alto nível de oxidação
(depósitos)
• Intervalo de troca :
Verificar recomendação do fabricante
Caso se utilize o sistema MULTIDIAGOGAZ / LUBIANA)
⇒ Deve-se ter um acompanhamento rigoroso
TOTAL Lubrificantes – 89
7- Motores a gás
TOTAL Lubrificantes – 90
8- Fluidos de transferência de calor
• Questões a conhecer :
- Tecnologia :
• Tipo de Boiler (energia) : combustível, gás (aquecedor), elétrico
• Tipo de circuito : duplo-boiler (banho-maria) / fluido de circulação (circuito
fechado)
• Respiro : aberto ou fechado
- Parâmetros de operação :
• Temperatura do filme de óleo
• Intervalo de troca
• Capacidade do circuito
- Outros :
• Principal atividade da planta
• Possibilidade de contato acidental com alimentos (NSF USDA H-1)
TOTAL Lubrificantes – 91
8- Fluidos de transferência de calor
PRINCÍPIO :
ASTM D 92 / NF EN 22592
TOTAL Lubrificantes – 92
8- Fluidos de transferência de calor
Depósitos
• Resíduo de Carbono Ramsbottom :
Este teste indica a tendência de formação de
coque (resíduo) no fluido de transferência de
calor
Uma determinada quantidade de amostra é
colocada num bulbo de vidro, com uma
abertura estreita, a uma temperatura de 550°C.
A quantidade de material residual que fica no
bulbo é medido de acordo com ASTM D 524 e
classificado como Resíduo de Carbono
Rambstom
ASTM D 524 / ISO 4262
TOTAL Lubrificantes – 93
8- Fluidos de transferência de calor
TOTAL APLICAÇÕES
SERIOLA 320 Fluido de trasnferência de calor mineral – alta viscosidade. Atende ISO 6743/12L-QA.
(310 Cst @40°C) Instalações onde o fluido está em contato com o ar. : banheiro / duplo-boiler.
SERIOLA QA 46 Fluido de transferência de calor mineral. Atende ISO ISO 6743/12L-QA.
(46 Cst @40°C) Circuitos abertos : banheiros / duplo-boiler.
SERIOLA 1510 Fluido de transferência de calor mineral. Atende ISO 6743/12L-QB.
(31 Cst @40°C) Fluido de circulação para circuitos fechados (sem ar). Temperatura de operação <290°C.
SERIOLA ETA 32 Fluido de transferência de calor. Atende ISO 6743/12L-QB.
(32 Cst @40°C) Fluido de circulação para circuitos fechados (sem ar). Temperatura de operação <290°C.
SERIOLA ETA 100 Fluido de transferência de calor mineral. Atende ISO 6743/12L-QB.
(95 Cst @40°C) Fluido de circulação para circuitos fechados (sem ar). Temperatura de operação<300°C.
SERIOLA FG Fluido de transferência de calor para o ramo alimentício(FOOD GRADE). Atende ISO 6743/12L-QB & NSF
(32 Cst @40°C) USDA H-1.
Fluido de circulação para circuitos fechados (sem ar). Temperatura de operação <300°C.
SERIOLA D TH Fluido de transferência de calor para limpeza a quente.
(25 Cst @40°C) Compatível com fluidos minerais e sintéticos.
JARYTHERM AX 320 Fluido de transferência de calor sintético. Atende ISO ISO 6743/12L-QC.
(10 Cst @40°C) Fluido de circulação para circuitos fechados (sem ar). Temperautra de operação entre -10 a 310°C.
JARYTHERM DBT Fluido de transferência de calor sintético. Atende ISO ISO 6743/12L-QD.
(19 Cst @40°C) Fluido de circulação para circuitos fechados (sem ar). Temperatura de operação entre 0 a 350°C.
JARYTHERM BT 06 Fluido de transferência de calor sintético. Atende ISO ISO 6743/12L-QE.
(4 Cst @40°C) Fluido de circulação para circuitos fechados (se mar). Temperatura de operação entre -30 a 280°C.
TOTAL Lubrificantes – 94
9- Graxas - Formulação
UM AGENTE ESPESSANTE
• Sabão pré-fabricado ou preparado in loco
• Espessantes minerais
• Espessantes orgânicos de síntese
+
ÓLEO BÁSICO
• Óleos minerais • Óleos sintéticos
+
ADITIVOS
• Antioxidante • Extrema-pressão
• Antidesgaste • Antiferrugem
• etc…
+
ADITIVOS SÓLIDOS
TOTAL Lubrificantes – 95
9-Fabricação de Graxas Lubrificantes
óleo
Hidróxido / Ácido
1. Saponificação
2. Aditivos
(e lubrificantes sólidos)
uma amostra
- Homogeneização
é checada
- De-aeração
no Laboratório
TOTAL Lubrificantes – 96
9- Graxas - Princípio
TOTAL Lubrificantes – 97
9- Graxas - Grau NLGI
CLASSIFICAÇÃO NLGI
(NLGI : National Lubricating Grease Institute)
O que é penetração?
TOTAL Lubrificantes – 99
9-Ensaio de Penetração Trabalhada
HEAT
• Questões a se abordar :
- Tecnologia da peça :
• Tipo de mancais : de rolamentos ou mancais lisos
• Correntes, cabos, engrenagens abertas, cardans …
- Recomendação do construtor :
• Natureza do sabão e de óleo basico …
• Norma ISO-L-X... ; nível DIN 51502/51825
• Grau NLGI
• Exemplo(s) de produtos
- Diversos :
• Modo de aplicação dos produtos : lubrificação centralizada, graxa disponível em aérosol
• Lista de produtos já utilizados pelo cliente
• Compatibilidade com juntas, pinturas e metais …
• Riscos de contatos alimentares (produtos homologados NSF USDA H-1)
TOTAL Lubrificantes – 104
9-Forças Externas
Carga
aplicada
radialmente
Carga
aplicada
axialmente
Mandril
Graxa de
ensaio Esfera móvel
Esferas fixas
Cuba
Carga
Princípio :
- Velocidade de rotação do mandril : Resultados :
ASTM ≈ 1700 RPM - DIN ≈ 1400 RPM Bom nível EP : carga de solda ≥ 250 daN
Muito bom nível EP : carga de solda ≥ 400
- Aumento da carga aplicada pelos daN
mancais até a solda
- Duração dos mancais :
ASTM : 10 s / DIN : 60 s
TOTAL Lubrificantes – 107
9- Graxas Teste Four Ball
(VKA = Vier-Kugel-Apparat)
PRINCÍPIO
Um rolamento com graxa é submetido à ação de
RESULTADOS
um jato d’água dentro de condições normalizadas Mede-se a porcentagem de
graxa arrastada pela água.
Temperatura :
40 ou 80°C
O ensaio de encharcamento
de água pode servir de
Vazão do jato : 5ml/seg referência para se estimar a
degradação do desempenho
Velocidade de rotação : de uma graxa em presença
600 RPM
de água.
Duração : 1 hora
ASTM D 1264
Water Wash Out test
PRINCÍPIO
A graxa, aplicada em fina
camada sobre uma placa
metálica, é submetida a um jato
d´água pulverizada sob uma
pressão de 276 KPa (2,8 bars)
a uma temperatura de 38ºC BOCAL
durante 5 minutos. JATO D’ÁGUA
SOB PRESSÃO
Pesa-se a graxa restante.
O resultato é expresso em %
GRAXA
de perda de graxa.
BOMBA
PLACA DE ENSAIO
Lítio
Cálcio
Lítio
Cálcio
Complexo
de lítio COMPATIBLE
Complexo
de cálcio COMPATIBLE IN
CERTAIN
Sulfonato PROPORTIONS
Complexo de
cálcio
INCOMPATIBLE
Complexo
de alumínio
Poliuréia
Bentone
Sódio
F055GRIN V.1
TOTAL Lubrificantes – 111
9-Sabão de Lítio
vapor
Difícil de produzir
Pode ser decomposto por água quente após um longo período de tempo
Estabilidade ao trabalho não é tão boa ⇒ se torna macio
§§
Difícil de produzir / grandes quantidade de sabão são necessárias
Problemas de toxicologia em alguns Países
vapor
Não resiste ao vapor
Argilas (bentonita)
Sílica-gel
Poliuréia
Materiais sintéticos (PTFE)
$$
Elevada quantidade de espessante é necessária
Não indicado para médias e altas velocidades
Período de Troca
85 °C 2500 hrs
70 °C 5000 hrs
Ábaco para uma Graxa de óleo mineral com sabão de lítio à uma temperatura de serviço de 70ºC.
Regiões:
a - Zona de
incremento da
probabilidade 4.000 Hrs
de falha;
b - Período
para troca de
graxa;
c - Zona para
Relubrificação 2,5
Motor elétrico
Causa da falha:
Erosão elétrica da pista
devido à passagem de
corrente elétrica na zona de
contato. Uso de graxa que
induziu a uma excessiva
resistência elétrica.
Bomba de Fosfato,
extremidade motriz
Causa da falha:
Ingresso de água e de
solução contendo fosfato
no mancal, resultando na
emulsificação e lavagem da
graxa. As superfícies em
contato sofreram severa
corrosão levando à
prematuras falhas
mecânicas do rolamento.
Fuso de Máquina-ferramenta
Causas das falhas:
Marcas da corrosão de atrito
claramente visíveis entre o anel
interno e o alojamento do eixo.
Nestes pontos, partículas de
coloração avermelhada são
facilmente soltas. A corrosão de
atrito ocorre devido à:
• Folgas
• Vibração
• Pequenas oscilações
• Efeito de deslizamento
Causa da falha:
Decomposição térmica da
graxa original (prevista para
vida útil).
Perda do óleo base da
graxa através da ação
combinada de evaporação e
decomposição térmica
resultando em uma
lubrificação insuficiente.
Isto resulta em falhas na
gaiola e travamento
prematuro do rolamento.
Rolamento do Transportador
Aéreo
Causa da falha:
Decomposição térmica do lubrificante
após 1 mês de operação em uma
estufa de pintura a 250 °C.
Decomposição do lubrificante
provocando o deslizamento do
rolamento devido ao travamento
mecânico das esferas.
O hidrocarboneto para “temperatura
elevada” do lubrificante foi
considerado inadequado para as
condições de processo.
TOTAL Lubrificantes – 137
9- Graxas
Óleo básico
TOTAL Viscos. 40°C
2
APLICAÇÕES
mm /s ( cSt )
Aplicações industriais com carga para sistemas de lubrificação centralizada. Temperatura de funcionamento
MULTIS EP 0 185
de -25 à +120°C. MULTIS EP 00 : ISO L-XCBEB 00 & DIN 51502 GP00G-30 / MULTIS EP 0 : ISO L-XBCEB 0 & DIN
MULTIS EP 00 150 51502 MP0K-25.
Aplicações com sistamas de lubrificação centralizada (chassis de caminhões, v eículos for a de estrada ...).
MULTIS ZS 000 42 Temperatura de funcionamento de -45 à +120°C.
ISO L-XECFB 000 & DIN 51502 MP00/000K-45. Homologaçõess : Mercedes Benz & MAN.
Graxas de múltiplas aplicações - extrema-pressão - altas temperaturas – sabão de complexo de lítio/ cálcio
Aplicações com carga e com temperatura de funcionamento elevada não possibilitando a utilização de
MULTIPLEX EP 2 340 graxas de lítio clássicas.. Temperatura de funcionamento de -20 à +160°C. ISO L-XBEHB 2 & DIN 51502 KP2P-20
Òleo básico
Grau
TOTAL
NLGI
Viscosidade @40°C
mm²/s (ou cSt)
APLICAÇÕES
ALTA GAMA
Graxas com sabão de poliuréia para aplicações em altas temperaturas e regimes elevados de viscosidade.
Gamme ALTIS Charga normal à moderada & baixo nível de contaminação com água.
Temperaturas de funcionamento de -25 à +160°C (ALTIS SH 2 : -40°C à +180°C).
Rolamentos de motores e de geraradores eléctricos, ventiladores ou bombas. Baixas cargas. Lubrificação permanente
ALTIS EM 2 2 110
ISO L-XBEHB 2 & DIN 51502 KP2R-25.
Rolamentos de motores e de geraradores eléctricos, ventiladores ou bombas. Altas cargas. Lubrificação permanente
ALTIS MV 2 2 160 .ISO L-XBECB 2 & DIN 51502 KP2P-25.
Graxas de extrema-pressão com sabão de sulfonato de complexo de cálcio para aplicações com cargas em altas temperaturas em meio extremamente úmido ;
Gama CERAN velocidades de rotação moderadas.
Temperaturas de funcionamento de -25 à +180°C.
Graxas multi-usos (velocidades de rotação moderadas). Lubrificação de aplicações industriaiss em meio úmido (marina, off-
CERAN WR 1 & 2 1&2 180
shore …). CERAN WR 1 : ISO L-XBFIB 1/ DIN 51502 KP1R-25. CERAN WR 2 : ISO L-XBFIB 2/ DIN 51502 KP2R-25.
Cabos, correntes e engrenagens abertas de indústria pesada e equipamentos portuários.
CERAN AD 0 325
ISO L-XBDIB 0 & DIN 51502 OGP0N-25.
Rolamentos submetidos a cargas extremas na industria siderúrgica.
CERAN HV 1/2 422
ISO L-XBFHB 1/2 & DIN 51502 KP1/2R-25
Rolamentos submetidos a cargas extremas na industria siderúrgica. (maior resistência a corrosão estática & a oxidação).
CERAN HVA 2 422
ISO L-XBFHB 2 & DIN 51502 KP2R-25
CERAN PM Rolamentos submetidos a c. extremas de partes secas e úmidas de ind. de papel.Boa resistência a corrosão estática & à
CERAN PM 1/2 325
- oxidação. (Baixas temperaturas : CERAN LT) ISO L-XBFIB 1/2 & DIN 51502 KP1/2R-25
CERAN EPG Redutores e transmissões industriais de britadores e coroas de fornos de cimenteiras . Graxa com aditivação
CERAN GEP 0 695
- sólida (grafite & MoS2). ISO L-XBFHB 0 & DIN 51502 OGPF0R-25.
COOLELF CHP
- 7°C
SUPRA
COOLELF MPG
- 26°C COOLELF SUPRA
Coolants SUPRA
(pronto para o uso)
COOLELF
- 37°C
SUPRA GF NP
L u b r if ic a n te s d e m ú lt ip la s a p lic a ç õ e s p a r a m á q u in a s - f e rr a m e n ta .
DROSERA HXE
P a r tic u la r m e n te a p r o p r ia d o à s g u ia s r e v e s t id a s d e r e s i n a s in t é t ic a .
68 & 220 A te n d e IS O G B .
CARTER EP
Ó le o d e e n g r e n a g e m d e e x tr e m a -p r e s s ã o .A te n d e IS O C K C /C K D .
68 a 3000
AZOLLA ZS
Ó le o s h id rá u lic o s . A te n d e IS O H M e D IN H L P
10 a 150
M U L T IS E P
G r a x a s d e m ú ltip la s a p lic a ç õ e s c o m a d itiv o d e e x tre m a -p re s s ã o .
00 a 3
• Definição :
• Macro-emulsão (aparência leitosa) : 50 / 60 % de óleo mineral no concentrado
• Micro-emulsão (aparência translúcida) : 30 / 40 % de óleo mineral no
concentrado
• Fluidos sintéticos (produto claro ou incolor) : nenhum óleo mineral – somente
aditivos com água
• Preparação fluida solúvel :
• O óleo deve ser colocado na água e misturado energicamente
• A concentração fica entre 3 e 6 % verificando as condições da máquina
• Ferramentas de monitoramento :
• MACRO-EMULSÕES MICRO-
MICRO-EMULSÕES FLUIDOS SINTÉ
SINTÉTICOS
LACTUCA LT 3000
(ex LACTUCA LT 2)
• 3000 series
• 5000 series Aumento das
exigências da máquina
• 7000 series
• 9000 series
Fluido multifuncional.
multifuncional. Operaç
Operações em metais
Spirit MS 5000 ferrosos & não-
não-ferrosos.
ferrosos. Bons resultados em
operaç
operações variadas inclusive retí
retífica.
fica. Cumpre as
regulamentaç
regulamentações ambientais alemãs.(isentos de
cloro).
cloro).
Particularmente desenvolvido para ligas de
Spirit ASI 7000 alumí
alumínio & alumí
alumínio/silicone
nio/silicone . Bons resultados
em operaç
operações em médio-dio-duros aços.
os. Cumpre as
regulamentaç
regulamentações ambientais alemãs.(isentos de
cloro).
cloro).
Particularmente desenvolvido para operaç
operações de
Vulsol MS 5000 retí
retífica em metais ferrosos & não-
não-ferrosos Fulfils
the German environmental regulations (chlorine-
(chlorine-
free, DEA-
DEA-free).
SEVERIDADE
Pontos de Atrito
1 Chain pin
2 Bushing
3 Roller
4 Inner plate
5 Outer plate
6 Sprocket tooth
7 Intermediate substance
8 Ambient medium
Areas of application
The most widely used type of drive chain,
for the automotive industry, camshafts,
motorcycles, bicycles, washing
machines.
1
2
3 2
1
1 Drop tube with orifices 1 Oil slinger 1 Intake tube
2 Lubricant dripping ledge 2 Oil sump
3 Oil sump