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NA LUBRIFICAÇÃO
Lubrin - História
Fundada em 1996
Field Services
Gestão personalizada da lubrificação;
Equipe técnica para execução da lubrificação em campo;
Software Lub-it® para o gerenciamento da lubrificação;
Descontaminação e recuperação de lubrificantes e fluídos;
Análise de lubrificantes em campo através de técnicas
simples e eficazes.
Laboratório de Lubrificantes
Diagnóstico da saúde do óleo, desgaste do equipamento e Lubrificação Centralizada
índices de contaminação através de ampla gama de ensaios;
Certificação ISO 9001:2008; Elaboração de projetos personalizados;
Laboratório próprio com modernos equipamentos; Montagem de sistemas;
Equipe técnica qualificada e certificada pelo ICML. Reforma, melhorias e reparos de sistemas.
Engenharia
Elaboração sistematizada de plano de lubrificação;
Elaboração de processos normatizados para execução da lubrificação;
Racionalização de lubrificantes;
Apoio na blindagem de equipamentos;
Elaboração de plano para codificação de lubrificantes e fluidos;
Projetos de sala de lubrificação com conceitos de Classe Mundial;
Capacitação técnica.
Por que Lubrificar ?
ATRITO.....
Sempre que dois corpos apresentam movimento relativo ou tendência
a um movimento relativo de modo que suas superfícies permaneçam
em contato , surge uma força de resistência originada deste contato
e que se opõe ao movimento.
Película
Lubrificante CARGA
MOVIMENTO
TIPOS DE ATRITO......
Atrito Limite:
Movimento relativo de dois corpos cujas superfícies opostas estão molhadas por um
lubrificante, mas mal são separadas por uma película lubrificante.
Livre
Estacionado
TIPOS DE ATRITO......
Atrito de deslizamento:
Atrito de Rolamento:
Ocorre em decorrência de movimento rotativo entre corpo cilíndrico ou esférico
através da superfície em movimento. Este atrito é menor que o de
deslizamento.
TIPOS DE ATRITO......
Desgaste Abrasivo.
Desgaste Corrosivo.
Desgaste Adesivo.
Desgaste por Fadiga.
Desgaste Abrasivo
É causado por partículas abrasivas de contaminação externa ou interna,
de natureza muito dura, assim como do desgaste das peças metálicas.
Desgaste Corrosivo
É causado pela ação química de produtos ácidos, que associado com o
Atrito Metálico entre as superfícies, as riscam e corroem.
Desgaste Adesivo
Ocorre quando duas superfícies são pressionadas uma contra outra.
Desgaste Fadiga
Caracterizado pela formação de trinca e descamação da superfície
causada pelo alternado e repetitivo carregamento da superfície sólida.
Lubrificação
Lubrificação
Processo pelo qual se reduz o atrito
O que é Lubrificação?
- Elimina desgastes
- Reduz atrito
- Corrosão
- Impurezas externas
Como a lubrificação trabalha?
Oxidação do lubrificante
- óleo base oxidado ou separado;
- estabilidade mecânica ruim;
- contaminação com água ou óleo;
- temperatura.
Falta de lubrificante
- esquecimento;
- vazamento;
- etc
Excesso de graxa
- superaquecimento;
- separação do óleo.
Quais são os métodos de lubrificação?
MANUAL
Ainda hoje temos aplicação manual dos lubrificantes onde a necessidade de se lubrificar seja menos exigente, de menor custo
e risco para o homem. As ferramentas são simples e baratas e basicamente dependem do homem.
• Almotolias
• Bombas de aplicação
• Pinceis e Espátulas
SEMI AUTOMÁTICO
Associado ao sistema manual, temos alguns dispositivos simples que atuam de forma semi automática e parcialmente controlada,
necessitando de intervenção em intervalos pequenos.
Estes dispositivos são fortemente dependentes do homem para mantê-lo funcionando; a precisão é baixa e a máquina onde for
instalado terá dificuldades em obter o lubrificante no tempo certo e na quantidade adequada.
• Copo Conta-gotas (óleo)
• Copo com agulha ou vareta (óleo)
• Copo com Torcida ou Mecha (óleo)
• Por Anel ou corrente (óleo)
• Por Colar (óleo)
• Por Salpico (óleo)
• Por Banho (óleo)
• Copo tipo Stauffer (graxa)
AUTOMÁTICO
Nos sistemas automáticos, desde os mais simples aos mais sofisticados sistemas de lubrificação centralizados, os custos se
elevam e o homem passa a ser mais exigido em seu conhecimento técnico. As ferramentas e equipamentos, muitos de controle
digital, exigem treinamento e pessoal especializado. A lubrificação automatizada pode ser de dois tipos:
Pastoso
Graxas
Composições betuminosas
Sólido
MoS2
Grafite
Teflon
Lubrificantes
Líquido
Óleos Minerais
Óleos Vegetais
Óleos Sintéticos
*FDA - Food and Drug Administration (órgão de controle do setor alimentício e farmacêutico Norte Americano);
** NSF - National Sanitation Foundation ( Vigilância Sanitária Norte Americana).
***USDA - United States Department of Agriculture - Departamento de Agricultura dos Estados Unidos
Classificação:
Os lubrificantes Atóxicos são classificados em duas categorias:
H1. Lubrificantes que podem ser utilizados com segurança, mesmo em contato incidental com o alimento, em máquinas
e equipamentos usados para produzir, fabricar, processar, preparar, tratar, embalar, transportar e manter os alimentos. Por
exemplo, Lubrificantes de compressores arrastados na corrente de ar de alimentação de sistemas pneumáticos das fábricas de
produção de alimentos, bebidas e produtos farmacêuticos; graxas para as máquinas que colocam as tampas das garrafas em uma
linha de enchimento de refrigerantes;
H2. Lubrificantes que podem ser utilizados com segurança em elementos de máquinas de fábricas de alimentos,
bebidas e indústria farmacêutica onde não há uma possibilidade de contato direto com o produto terminado. Por
exemplo: Fluidos em área de armazenagem, Sistemas de ar condicionado, Compressores de ar, Áreas de manutenção. Os
lubrificantes alimentícios são fornecidos como Graxa , consistências NGL1, NGL2, em forma de óleos Hidráulicos, óleos para
redutores, correntes, guias e Sprays.
Lubrificantes
ORIGEM
MINERAL SINTÉTICOS VEGETAIS
São puros provenientes São produzidos em São provenientes de
da destilação do Petróleo. laboratório. sementes.
Lubrificantes
MINERAL SINTÉTICOS
Funções
Controle do Atrito;
Controle do Desgaste;
Controle de Temperatura;
Controle da Ferrugem e da Corrosão.
Transmitir Potência;
Formar Selo (Vedação);
Remover Contaminantes;
Como meio Amortecedor e Isolante;
Refrigerar
Informar
Controle do Atrito
Com uma adequada seleção da viscosidade
aditivos que possibilita a redução do atrito ao
mínimo.
Controle do Desgaste
Ao reduzir o Atrito, controlamos o desgaste.
Com aditivos que controlam o contato físico.
Controle de Temperatura
Se o Lubrificante for utilizado em sistemas de
circulação, onde com a mesma carga se lubrificam
várias peças.
Informar
Através de ensaios de laboratórios é possível verificar nível de desgaste da
maquina.
Características dos
Lubrificantes
Lubrificantes
CARACTERÍSTICA
É a resistência que um
óleo impõe ao
escoamento.
A unidade de medida
usada é o stoke (cm2/s),
porém o stoke é muito
grande para o uso
convencional, usa-se o
Viscosímetro Viscosímetro
centistoke que é a
Cinemático Saybolt
centésima parte do stoke.
Lubrificantes
CARACTERÍSTICA
ISO
2
3
5
7 Viscosidades medidas a 40º C
10
15
22 ISO = Organização Internacional
32
46
de Padronização
68
100
150
220
a
1500
COMPARAÇÃO ENTRE AS VISCOSIDADES........
Escolha do
óleo
Automotivo
O óleo lubrificante do motor
obedece a norma internacional
da SAE ( Sociedade dos
Engenheiros Automotivos ) e a
API ( Instituto de Petróleo
Americano ). Essas normas
classificam o óleo lubrificante
quanto a sua viscosidade e seu
nível tecnológico.
REGRA BÁSICA PARA SELEÇÃO.
Características:
Quando bem aplicados Geram maiores velocidades de corte;
Menos afiações de Ferramentas;
Maior Produção.
ATENÇÃO :
Óleos para usos diferentes
possuem aditivos
diferentes
Funções dos Aditivos
FINALIDADES TIPOS
Combater os Contaminantes :
•Detergente / Dispersante
- Poeira
inimigos - Água
•Anti -Ferrugem
•Abaixador do Ponto de Fluidez
do óleo • Temperaturas Baixas
•Anti -Oxidante
• Temperaturas Atlas
•Anti -Desgaste
+
•Extrema Pressão
Oxigênio (Oxidação)
Desgaste das Peças
•Desgaste
Reforçar as •Necessidade de •Anti - Desgaste
Maior Adesividade •Anti - Gotejante
Propriedades •Abaixador do Ponto de Fluidez
•Trabalhos a Baixas
Básicas do óleo Temperaturas
Á Base de
SULFONATO DE CALCIO
NATIONAL
NLGI LUBRICATION
GREASE
INSTITUTE
TEM COMO OBJETIVO A COOPERAÇÃO
E O INTERCÂMBIO ENTRE SEUS
MEMBROS DISCUTINDO A RESPEITO
DAS TECNOLOGIAS DE FABRICAÇÃO E
APLICAÇÃO DAS GRAXAS
LUBRIFICANTES
CLASSIFICAÇÃO N.L.G.I
CLASSE PENETRAÇÃO ESTRUTURA LOCAL DE
N.L.G.I TRABALHADA APLICAÇÃO
Consistência
Penetrômetro
Ponto Gota
O ensaio realizado é o ponto de gota. É quando a graxa
chega a uma temperatura crítica em que ela se torna
liquida ou exuda.
Graxa – Características – Estabilidade Mecânica
Habilidade da graxa
em serviço para resistir
Boa
BoaEstabilidade
Estabilidade
A graxa permanece no no
rolamento a perda de consistência
A graxa permanece rolamento
por cisalhamento
mecânico ou stress
Má Estabilidade
A graxa afina e flui para fora do
rolamento
FATOR DN
Toda graxa lubrificante tem seu fator DN determinado pelo fabricante.
Quando vamos indicar uma graxa para determinado mancal de
rolamento devemos realizar o cálculo abaixo para sabermos o fator DN
daquele mancal. O fator DN da graxa tem que ser sempre superior do
que o do mancal.
(d+D) / 2 x rpm = DN
Entende-se:
d=diâmetro interno em mm
D=diâmetro externo em mm
Rpm= rotação por minuto (máxima)
PRINCIPAIS ADITIVOS DA GRAXA
ANTICORROSIVO
ANTIFERRUGEM
AGENTE DE
ADESIVIDADE
LUBRIFICANTES
SÓLIDOS
ANTIOXIDANTE
CORANTE
AGENTE EXTREMA
PRESSÃO
Aditivos
FINALIDADES TIPOS
• Baixo consumo
• Facilidade de avaliação visual
• Maior Retenção
PROCEDIMENTOS
DE
LUBRIFICAÇÃO
Acoplamentos
Acoplamento tipo GRADE
Os acoplamentos flexíveis permitem compensar eventuais e alinhamentos
dos eixos.
Máximo 3/4
Mínimo 1/4
Mínimo
Nível correto de óleo
Nível correto de óleo nas Unidades Hidráulicas
Máximo
Trabalho
Mínimo
Unidades Hidráulicas
Filtro de ar
Volume de graxa/óleo em MANCAIS
Q= 0,005xDxB Q= 0,002xDxB
Fonte: Noria
Mancais
Mancal convencional sem Dreno
2 1
Fonte: Noria
Copos Repositores Automáticos
Óleo correto
- Até 3.000 rpm ISO VG 68
- Acima 3.000 rpm ISO VG 46
Centralizadas
Reservatório Centralizado
Sistema Manual
Sistema Automático
Correntes
Engrenagens Abertas
Lubrifil
Unidade de Conservação
Máximo
Mínimo
Engate
rápido Ponto de
coleta
Visor 3D
Ferramentas para Lubrificação
Contaminação
Contaminação
Monitoramento
ÁGUA
TEMPERATURA e PARTICULADO
Válvulas
Cartucho 18/16/13 17/15/12 17/15/12
Direcional (solenoide) 20/18/15 20/18/15 18/16/13
Controladora de fluxo 19/17/14 18/16/13 18/16/13
Controladora de pressão 19/17/14 18/16/13 17/15/12
Proporcional Cartucho 17/15/12 17/15/12 16/14/11
Rolamento e mancais
Rolamento de esferas 15/13/10
Redutores (industrial) 17/16/13
Mancal de bucha (Alta velocidade) 17/15/12
Mancal de bucha (Baixa velocidade) 17/15/12
Rolamento de rolos 16/14/11
Atuadores
Cilindros 17/15/12 16/14/11 15/13/10
Motor de palheta 20/18/15 16/14/11 15/13/10
Motor de pistão 19/17/14 18/16/13 17/15/12
Motor de engrenagens 20/18/14 19/17/13 18/16/13
Monitoramento
Contador de Partículas
Fluido NAS 8 Fluido NAS 3
( ampliado 100 x ) ( ampliado 100 x)
Monitoramento
CENTRÍFUGA Utilizada para a retirada de ÁGUA LIVRE do óleo
acima de 1000 ppm
ATENÇÃO:
Risco de fabricar lubrificantes em casa:
• Precipitação de aditivos;
• Perda de desempenho anti desgaste;
• Perda de propriedades emulsificantes;
• Redução da estabilidade a oxidação.
O
Lubrificador
de hoje, não
pode mais ser
um
“MELA
EIXO” !!!!
Um bom Lubrificador é:
Aquele que:
Só depende de nós.
Limpeza e Organização
Lubrificação NÃO é sinônimo de SUJEIRA
Limpeza e Organização
Sala de lubrificação
Armazenagem de Produtos Embalados
Fatores que provocam a Fatores de controle
degradação
• Armazenamento em
• Armazenamento no frio – interiores – temperatura
aditivos se sedimentam; controlada
• Armazenamento no calor – • Vedar lubrificantes do
aditivos se decompõem; ambiente ou de
• Trocas drásticas de temperatura contaminantes
– ingresso de umidade e sujeira. • Rotação de estoque (FIFO).
Na Vertical Armazenagem em
pátios abertos
Na Horizontal. No máximo 03
fileiras de tambores
Na Vertical Armazenagem em
locais fechados
Meio Ambiente
Descarte do Óleo
Reciclagem: A opção mais responsável para óleos usados
Reprocessamento em refinarias
Reciclagem do valor
“hidrocarboneto” Revitalização
Re-refino
AGRESSÕES
Você sabia que: