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Programa
A disciplina oferecerá uma introdução à filosofia por meio do estudo do livro de Pierre Hadot, “O que
á filosofia antiga”? Por meio desse estudo, pretendemos apresentar uma concepção da filosofia que se
contrapõe à compreensão, predominante no meio acadêmico, da filosofia como uma atividade
puramente ou primariamente discursiva, concepção segundo a qual a filosofia seria um modo de vida
que, embora inseparável de uma certa prática discursiva, não pode, porém, ser reduzido a ela. Essa
concepção de Hadot nos permitirá, ao mesmo tempo, lançar um olhar crítico ao modo com que se tem
compreendido não apenas em que consiste a filosofia e a atividade filosófica, mas também como se
compreende a própria história da filosofia, fornecendo-nos uma via de crítica a uma visão eurocêntrica
da filosofia e de sua história e contribuindo, assim, para a formulação de uma concepção intercultural
de filosofia.
Bibliografia Básica
1) HADOT, P. O que é a filosofia antiga? Tradução: Dion Davi Macedo. São Paulo: Edições Loyola,
2004.
2) HEGEL, G.W.F. Introdução à História da Filosofia. In: Os pensadores. São Paulo: Editora Abril,
1980.
3) CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia. Dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002.
4) STÖRIG, H. J. História Geral da Filosofia. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
Bibliografia Complementar
1) HADOT, P. A Filosofia Como Maneira de Viver. São Paulo: É Realizações, 2016.
2) ________. Exercícios Espirituais. São Paulo: É Realizações, 2014.
3) ________. Plotino ou a simplicidade do olhar. São Paulo: É Realizações, 2019.
4) ________. Wittgenstein e os limites da linguagem. São Paulo: É Realizações, 2014.
5) HEGEL, G. W. F. Filosofia da História. Tradução: Maria Rodrigues e Hans Harden. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2008.
6) MALL, R. Intercultural Philosophy. Oxford: Rowman & Little Publishers, 2000.
7) BODHI, B. (Ed.). Nas Palavras de Buda. Uma antologia de discursos do cânone pali. Tradução:
Clodomir B. de Andrade. Petrópolis: Editora Vozes, 2020.
8) van Norden, B. W. Introdução à Filosofia Chinesa Clássica. Tradução: Gentil Avelino Titton.
Petrópolis: Editora Vozes, 2018.
Programa
A disciplina oferecerá uma introdução à filosofia por meio do estudo do livro de Pierre Hadot, “O que
á filosofia antiga”? Por meio desse estudo, pretendemos apresentar uma concepção da filosofia que se
contrapõe à compreensão, predominante no meio acadêmico, da filosofia como uma atividade
puramente ou primariamente discursiva, concepção segundo a qual a filosofia seria um modo de vida
que, embora inseparável de uma certa prática discursiva, não pode, porém, ser reduzido a ela. Essa
concepção de Hadot nos permitirá, ao mesmo tempo, lançar um olhar crítico ao modo com que se tem
compreendido não apenas em que consiste a filosofia e a atividade filosófica, mas também como se
compreende a própria história da filosofia, fornecendo-nos uma via de crítica a uma visão eurocêntrica
da filosofia e de sua história e contribuindo, assim, para a formulação de uma concepção intercultural
de filosofia.
Bibliografia Básica
1) HADOT, P. O que é a filosofia antiga? Tradução: Dion Davi Macedo. São Paulo: Edições Loyola,
2004.
2) HEGEL, G.W.F. Introdução à História da Filosofia. In: Os pensadores. São Paulo: Editora Abril,
1980.
3) CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia. Dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002.
4) STÖRIG, H. J. História Geral da Filosofia. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
Bibliografia Complementar
1) HADOT, P. A Filosofia Como Maneira de Viver. São Paulo: É Realizações, 2016.
2) ________. Exercícios Espirituais. São Paulo: É Realizações, 2014.
3) ________. Plotino ou a simplicidade do olhar. São Paulo: É Realizações, 2019.
4) ________. Wittgenstein e os limites da linguagem. São Paulo: É Realizações, 2014.
5) HEGEL, G. W. F. Filosofia da História. Tradução: Maria Rodrigues e Hans Harden. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2008.
6) MALL, R. Intercultural Philosophy. Oxford: Rowman & Little Publishers, 2000.
7) BODHI, B. (Ed.). Nas Palavras de Buda. Uma antologia de discursos do cânone pali. Tradução:
Clodomir B. de Andrade. Petrópolis: Editora Vozes, 2020.
8) van Norden, B. W. Introdução à Filosofia Chinesa Clássica. Tradução: Gentil Avelino Titton.
Petrópolis: Editora Vozes, 2018.
Programa
A disciplina oferecerá uma introdução à filosofia por meio do estudo do livro de Pierre Hadot, “O que
á filosofia antiga”? Por meio desse estudo, pretendemos apresentar uma concepção da filosofia que se
contrapõe à compreensão, predominante no meio acadêmico, da filosofia como uma atividade
puramente ou primariamente discursiva, concepção segundo a qual a filosofia seria um modo de vida
que, embora inseparável de uma certa prática discursiva, não pode, porém, ser reduzido a ela. Essa
concepção de Hadot nos permitirá, ao mesmo tempo, lançar um olhar crítico ao modo com que se tem
compreendido não apenas em que consiste a filosofia e a atividade filosófica, mas também como se
compreende a própria história da filosofia, fornecendo-nos uma via de crítica a uma visão eurocêntrica
da filosofia e de sua história e contribuindo, assim, para a formulação de uma concepção intercultural
de filosofia.
Bibliografia Básica
1) HADOT, P. O que é a filosofia antiga? Tradução: Dion Davi Macedo. São Paulo: Edições Loyola,
2004.
2) HEGEL, G.W.F. Introdução à História da Filosofia. In: Os pensadores. São Paulo: Editora Abril,
1980.
3) CHAUÍ, M. Introdução à história da filosofia. Dos pré-socráticos a Aristóteles. São Paulo:
Companhia das Letras, 2002.
4) STÖRIG, H. J. História Geral da Filosofia. Petrópolis: Editora Vozes, 2008.
Bibliografia Complementar
1) HADOT, P. A Filosofia Como Maneira de Viver. São Paulo: É Realizações, 2016.
2) ________. Exercícios Espirituais. São Paulo: É Realizações, 2014.
3) ________. Plotino ou a simplicidade do olhar. São Paulo: É Realizações, 2019.
4) ________. Wittgenstein e os limites da linguagem. São Paulo: É Realizações, 2014.
5) HEGEL, G. W. F. Filosofia da História. Tradução: Maria Rodrigues e Hans Harden. Brasília:
Editora Universidade de Brasília, 2008.
6) MALL, R. Intercultural Philosophy. Oxford: Rowman & Little Publishers, 2000.
7) BODHI, B. (Ed.). Nas Palavras de Buda. Uma antologia de discursos do cânone pali. Tradução:
Clodomir B. de Andrade. Petrópolis: Editora Vozes, 2020.
8) van Norden, B. W. Introdução à Filosofia Chinesa Clássica. Tradução: Gentil Avelino Titton.
Petrópolis: Editora Vozes, 2018.
Programa: O curso pretende discutir duas soluções modernas ao que se convencionou denominar, no
século XX, de questão da teologia-política: a solução apresentada por Thomas Hobbes, em seu Leviatã
(1651), e por Baruch de Spinoza no Tratado Teológico-Político (1670). Inicialmente, o curso se
concentrará em analisar os textos chave da filosofia contemporânea nos quais a questão é formulada,
notadamente os trabalhos de Carl Schmitt, Giorgio Agamben e Jacques Derrida, para, em seguida,
retornar às obras do século XVII. É de interesse do curso pensar a confecção histórica e conceitual de
noções caras à teoria política moderna e contemporânea como as de Estado, democracia, direito, lei e
outras.
Bibliografia básica
AGAMBEN, G. Estado de exceção. Homo Sacer, II, I. Tradução de Iraci D Poleti. São Paulo:
Boitempo, 2004.
DERRIDA, J. “Fé e saber. As duas fontes da ‘religião’ nos limites da simples razão.”. In : DERRIDA,
J. VATTIMO, G. (orgs.). A religião: o seminário de Capri. Preparação de texto de Marcelo
Rondinelli. Revisão das traduções de Tadeu Mazzola Verza. São Paulo: Estação Liberdade, 2018.
HOBBES, T. Leviatã. Ou matéria, forma e poder de uma república eclesiástica e civil. Organizado
por Richard Tuck. Edição brasileira supervisionada por Eunice Ostrensky. Tradução de João Paulo
Monteiro e Maria Beatriz Nizza da Silva. Tradução do aparelho crítico de Claudia Berliner. Revisão
da tradução de Eunice Ostrensky. São Paulo: Martins Fontes, 2019.
SCHMITT, C. Teologia Política. Tradução de Elisete Antoniuk. Belo Horizonte: Del Rey, 2006.
Bibliografia complementar
AGAMBEN, G. Homo Sacer. O poder soberano e a vida nua I. Tradução de Henrique Burigo. Belo
Horizonte: Editora UFMG, 2014.
NEGRI, A. Espinosa subversivo e outros escritos. Tradução de Herivelto Pereira de Souza. Seleção de
textos, revisão técnica e apresentação de Homero Santiago. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2016.
____________. O Nomos da Terra no direito das gentes do jus publicum europaeum. Tradução de
Alexandre Franco de Sá, Bernardo Ferreira, José Maria Arruda e Pedro Hermílio Villas Bôas Castelo
Branco. Revisão técnica de Bernardo Ferreira. Rio de Janeiro: Contraponto, Ed. PUC-Rio, 2014.
Programa: O curso pretende ser uma introdução à filosofia a partir de uma reflexão sobre a linguagem,
percorrendo seus desenvolvimentos no pensamento moderno e contemporâneo. Para além de uma
investigação sobre a essência ou o ser da linguagem em geral, trata-se de propor uma discussão sobre a
especificidade – se é que há – do discurso filosófico enquanto elaboração linguística.
Bibliografia básica
LOCKE, J. Ensaio sobre o entendimento humano. Volume II (Livros III e IV). Introdução, notas,
coordenação da tradução de Eduardo Abranches de Soveral. Revisão da tradução de Gualter Cunha,
Ana Luísa Amaral. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2014.
ROUSSEAU, J.J. Ensaio sobre a origem das línguas. Tradução de Fulvia M. L. Moretto.
Apresentação de Bento Prado Jr. Campinas: Editora da Unicamp, 2008.
Bibliografia complementar
AUSTIN, J.L. Quando dizer é fazer. Tradução de Danilo Marcondes de Souza Filho. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1990.
DERRIDA, J. “Assinatura acontecimento contexto”. In : _________. Limited inc. Tradução de
Constança Marcondes Cesar. Papirus: Campinas, 1991.
___________. A farmácia de Platão. Tradução de Rogério da Costa. São Paulo: Iluminuras, 1991.
_______________. A arqueologia do saber. Tradução de Luiz Felipe Baeta Neves. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2008.
Programa: O objetivo do curso é discutir como, historicamente, o discurso filosófico transformou sua
própria história em objeto de investigação. A partir da leitura atenta de alguns textos exemplares que
compõem a história da filosofia, o curso pretende discutir alguns operadores conceituais que orientam
a investigação filosófica de modo geral: a noção de verdade, linguagem, história, interpretação,
argumento, autoria, texto, etc.
Bibliografia básica
ARISTÓTELES. Metafísica. Vol. II. Ensaio introdutório, tradução do texto grego, sumário e
comentários de Giovanni Reale. Tradução portuguesa Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 2002.
KANT, I. Crítica da Razão Pura. Tradução de Manuela Pinto dos Santos e Alexandre Fradique
Morujão. Introdução e notas de Alexandre Fradique Morujão. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian,
2010.
NIETZSCHE, F. Genealogia da Moral: uma polêmica. Tradução, notas e posfácio de Paulo César de
Souza. São Paulo: Companhia das Letras, 2009.
Bibliografia complementar
FOUCAULT, M. A arqueologia do saber. Tradução de Luiz Felipe Baeta Neves. Rio de Janeiro:
Forense Universitária, 2008.
_____________. “Nietzsche: genealogia e história”. In : Ditos & Escritos, Vol. II: Arqueologia das
Ciências e História dos Sistemas de Pensamento. Organização e seleção de textos de Manoel Barros
da Motta. Tradução de Elisa Monteiro. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2000. P. 260-281.