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INSTRUÇÃO DE TRABALHO - IT 1/13

IDENTIFICAÇÃO
TIPO DE CÓPIA (CARIMBO)
CÓDIGO : T-TE-008-EG

VIGÊNCIA : 02/06/1998

EDIÇÃO : 25ª (Vigésima Quinta)

RESPONSABILIDADE : Ver item “4.1”

PALAVRA-CHAVE : PERMISSÃO DE TRABALHO

ASSUNTO: PERMISSÃO DE TRABALHO A BORDO/TERRA

REGISTRO DE ATUALIZAÇÕES
ORDEM DATA DESCRIÇÃO

01 02/06/1998 Efetuada a emissão da 1ª edição.


02 09/06/2000 Efetuada a emissão da 2ª Edição, conforme PRCDs RB. Magé 0029/2000, de 12/09/1999,
e ASTRE 0028/2000, de 21/03/2000.
03 06/11/2003 Efetuada a emissão da 3ª edição.
04 03/03/2006 Efetuada a emissão da 4ª edição.
05 01/08/2006 Efetuada a emissão da 5ª edição.
06 01/03/2007 Efetuada a emissão da 6ª edição.
07 28/08/2008 Efetuada a emissão da 7ª edição.
08 15/09/2009 Efetuada a emissão da 8ª edição.
09 27/01/2010 Efetuada a emissão da 9ª Edição, conforme PRCD ASS-QSMS 279/10, de 27/01/2010.
10 29/07/2010 Efetuada a emissão da 10ª Edição, conforme PRCD ASS-QSMS 290/10, de 21/07/2010
11 29/12/2010 Efetuada a emissão da 11ª Edição, conforme PRCDs CBO Campos 296/10, de 24/08/2010
e 303/10, de 21/12/2010 e CBO Guanabara 304/10, de 22/12/2010.
12 11/03/2014 Efetuada a emissão da 12ª Edição, conforme PRCD CBO Atlântico 419/14, de 29/01/2014
13 15/04/2014 Efetuada a emissão da 13ª Edição, conforme PRCD QSMS 432/14, de 03/04/2014.
14 24/10/2014 Efetuada a emissão da 14ª Edição, conforme PRCD QSMS 464/14, de 23/10/2014.
15 30/09/2016 Efetuada a emissão da 15ª Edição, conforme PRCD QSMS 060/16, de 20/09/2016.
16 10/11/2016 Efetuada a emissão da 16ª Edição, conforme PRCD QSMS 069/16, de 09/11/2016.
17 31/05/2017 Efetuada a emissão da 17ª Edição, conforme PRCD QSMS 060/17, de 26/05/2017.
18 20/06/2017 Efetuada a emissão da 18ª Edição, conforme PRCD QSMS 077/17, de 12/06/2017.
19 20/02/2018 Efetuada a emissão da 19ª Edição, conforme PRCD QSMS 002/18, de 17/01/2018.
20 05/07/2019 Efetuada a emissão da 20ª Edição, conforme PRCD QSMS 064/19, de 05/07/2019.
21 25/10/2019 Efetuada a emissão da 21ª Edição, conforme PRCD QSMS 105/19, de 02/09/2019.
22 06/12/2019 Efetuada a emissão da 22ª Edição, conforme PRCD QSMS 131/19, de 29/11/2019.
23 12/02/2020 Efetuada a emissão da 23ª Edição, conforme PRCD QSMS 024/20, de 07/02/2020.
24 20/08/2020 Efetuada a emissão da 24ª Edição, conforme PRCD QSMS 113/20, de 12/08/2020.
25 27/10/2020 Efetuada a emissão da 25ª Edição, conforme PRCD QSMS 157/20, de 16/10/2020.

RESPONSÁVEL ELABORAÇÃO APROVADO VISTOS


NOME / VISTO SIGLA DO ÓRGÃO / EMBARCAÇÃO E VISTO DO RESPONSÁVEL / COMANDANTE GESTÃO DE PROCESSOS OPERACIONAIS

QSMS
Jeniffer de Paula Leonardo Périssé M. Veras
Coordenadora de QSMS Gerente de QSMS

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PERMISSÃO DE TRABALHO

ÍNDICE Página

1. FINALIDADE ............................................................................................................... 3

2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES ....................................................................... 3

3. CONCEITO / DEFINIÇÃO ........................................................................................... 4


3.1 Operações Críticas ...................................................................................................... 4
3.2 Análise Preliminar de Risco - APR ............................................................................... 4

4. PROCEDIMENTOS ..................................................................................................... 4
4.1 Responsabilidades ...................................................................................................... 7
4.2 Instruções para Preenchimento da PT e da PET ......................................................... 7
4.3 Capacitação e Treinamento ....................................................................................... 12

5. DISPOSIÇÕES GERAIS ........................................................................................... 12


5.1 Sobre Registros e Documentos ................................................................................. 12
5.2 Outras Considerações ............................................................................................... 13

6. ANEXOS ................................................................................................................... 13

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PERMISSÃO DE TRABALHO

1. FINALIDADE

Estabelecer os requisitos mínimos para a elaboração de análise de riscos, emissão da


Permissão de Trabalho (PT) e da Permissão de Entrada e Trabalho (PET) e
estabelecer as medidas de controle, de forma a garantir permanentemente a segurança
e saúde dos trabalhadores, nas atividades as quais se destinam.
A Permissão de Trabalho (PT) e a Permissão de Entrada e Trabalho (PET) tem o
objetivo de controlar as operações críticas estabelecidas neste procedimento e se
aplica a todas as seções de bordo, Sede e Bases da CBO.

2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

- NBR 16577 - Espaço Confinado - Prevenção de Acidentes, Procedimentos e


Medidas de Proteção;
- NR-06 - Norma Regulamentadora de Equipamento de Proteção Individual - EPI;
- NR-11 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde para Transporte,
Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
- NR-13 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde Caldeiras e Vasos de
Pressão;
- NR-15 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde para Atividades e
Operações Insalubres - Anexo 6;
- NR-30 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário;
- NR-33 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em
Espaços Confinados;
- NR-34 - Norma Regulamentadora de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na
Indústria da Construção, Reparação E Desmonte Naval;
- NR-35 - Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde nos Trabalhos em Altura;
- NORMAM 15 - Anexo 6-A - Código de Segurança para Sistemas de Mergulho;
- Resoluções IMO - A.831(19) e A.692(17);
- IN "N-OR-001-GE - Documentos Normativos";
- IN "N-RH-012-EG - Controle de EPI";
- IN "N-TE-026-EG - Equipamentos Medição";
- IN “N-TE-037-GE - Aspectos, Impactos, Perigos e Riscos”;
- IN "N-TE-050-EG - Avaliação Gestão Risco";
- IT “T-TE-044-EG - Movimentação de Cargas”;
- IT "T-TE-053-EG - APR";
- IT “T-TE-055-EG - Espaço Confinado”;
- IT “T-TE-056-EG - Trabalho em Altura”;
- IT “T-TE-057-EG - Trabalho em Eletricidade”;
- IT “T-TE-058-EG - Trabalho em Sistemas Pressurizados”;
- IT “T-TE-061-EG - Trabalho a Quente”;
- IT “T-TE-062-EG - Operações de Mergulho”;
- IT “T-TE-069-EG - Reparação Naval”;
- IT “T-TE-071-EG - Docagem, Reparo e Conversão”;
- IT “T-TE-075-EG - Bloqueio e Etiquetagem.

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3. CONCEITO / DEFINIÇÃO

3.1 Operações Críticas

São operações que, em caso de falha, podem causar imediatamente um acidente ou


situação que pode ameaçar as pessoas, o ambiente ou a embarcação.

3.2 Análise Preliminar de Risco - APR

Avaliação inicial dos riscos potenciais, suas causas, consequências e medidas de


controle.

4. PROCEDIMENTOS

Nas embarcações da CBO, caberá ao Comandante e/ou o Imediato e o Chefe de


Máquinas e/ou o Subchefe de Máquinas a responsabilidade pela realização da Análise
Preliminar de Risco - APR (Anexo 01) e emissão da Permissão de Trabalho (PT) e
Permissão de Entrada e Trabalho (PET) (Anexos 02 e 03), desde que possuam
treinamento para Responsável pela Implementação da NR-34 a bordo, realizado no
Centro de Treinamento da CBO, com carga horária de 16 (dezesseis) horas .
Conforme estabelecido nos formulários de Permissão de Trabalho (PT) e Permissão
de Entrada e Trabalho (PET), antes do início do trabalho, deverá ser verificada a
capacitação e o Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) dos trabalhadores que
executarão as atividades, sejam eles funcionários da CBO ou contratados.
Nota 1: Os certificados de treinamento para Responsável pela Implementação da NR-
34 a bordo, certificados de treinamento admissional ou periódico da NR-34,
assim como os certificados de treinamentos específicos para as atividades
que serão executadas e os Atestados de Saúde Ocupacional deverão ser
impressos e anexados às PT e PET.
Nota 2: Visando garantir ciência de todas as PT e PET emitidas a bordo, o
Comandante deverá apor seu visto em todos os formulários, inclusive
naqueles não emitidos por ele. Nas atividades em terra, ou quando as
Embarcações estiverem em uma condição de Laid-up, o responsável pela
manutenção CBO que estiver a bordo deverá apor seu visto em todas as PT
e PET.
Em terra, o responsável pela elaboração da APR e emissão das PT e PET será o
Técnico de Segurança do Trabalho (TST) ou algum representante do QSMS que
possua qualificação, capacitação e habilitação como Técnico de Segurança do
Trabalho ou Engenheiro de Segurança do Trabalho.
Sempre que houver necessidade, os Profissionais de Segurança do Trabalho acima
descritos poderão atuar como emissores das PT e PET a bordo das embarcações da
CBO, em razão da complexidade da atividade que será executada.

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Toda emissão de PT ou PET deve ser precedida da "Análise Preliminar de Risco - APR”
(Anexo 01), onde devem ser analisados e preenchidos na sua integralidade os campos
do Nível 1.
Caso uma resposta seja marcada como “SIM” no Nível 1, faz-se necessário o
preenchimento do Nível 2 da APR, além da emissão da própria PT ou PET.
Ainda no Nível 1, deve-se informar a forma de Supervisão da atividade, considerando
as especificidades da atividade e as situações de emergência.
Operação Assistida: Consiste em uma forma de supervisão permanente, cabendo ao
emitente da PT designar o trabalhador responsável pelo acompanhamento da
atividade.
Verificação periódica: Consiste em uma forma de supervisão, onde são realizadas
rondas nas frentes de trabalho, garantindo que os requisitos da PT permaneçam sendo
atendidos e registrando o horário destas verificações no formulário de PT. Cabe ao
emitente da PT designar o trabalhador responsável pela supervisão periódica.
Nota 3: Para as Permissões de Entrada e Trabalho (PET), marcar como Não Aplicável
na APR, visto que a atividade é acompanhada pelo vigia e supervisor de
entrada durante.
Quando na APR for definida a não obrigatoriedade de uma supervisão permanente ou
com registros de verificações periódicas, deve-se marcar o campo de “Não Aplicável”
na APR Nível 1. Entretanto, isto não isenta o emitente da PT de suas
responsabilidades, apenas isentando-o da sua presença permanente no local e do
registro de verificações periódicas na PT. O emitente ainda deve cumprir com suas
obrigações descritas no item “4.1.2.1” desta Instrução.
No Nível 2 da APR devem ser listados de forma específica as etapas da atividade, os
riscos potenciais de cada etapa, suas causas, consequências, medidas de controle
estabelecidas e o responsável pela implementação dessas medidas. Cabe ressaltar
que a análise do Nível 2 deve englobar todos os riscos identificados como “SIM” no
Nível 1, podendo ser utilizado como consulta o levantamento de aspectos, impactos,
perigos e riscos (Anexos da IN “N-TE-037-GE”).
O intuito da Análise Preliminar de Risco (APR) é de, além de identificar previamente os
riscos da atividade a ser executada e estabelecer as medidas de controles, servir de
guia para o emissor, mapeando quais atividades deverão ser contempladas na PT ou
PET.
As PT e PET devem ser elaboradas conforme o Anexo 02 e 03 respectivamente, desta
Instrução de Trabalho, devendo-se atentar para todos os campos dos documentos. As
“Listas de Verificação” dos formulários de PT e PET devem ser preenchidas de acordo
com as atividades que foram identificadas na APR Nível 1 e 2, garantindo desta forma
que, tanto os requisitos gerais, quanto os específicos para cada atividade mapeada
foram verificados antes da liberação do trabalho. As atividades específicas não
aplicáveis ao trabalho podem ser preenchidas como “N/A” ou com um risco contínuo
nas “Listas de Verificação”.
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Nota 4: Na realização de uma atividade que contemple serviços como, por exemplo,
Trabalho a Quente, Altura, Pintura ou Elétrica, deverá ser elaborada uma
Permissão de Trabalho que verifique as condições de ambas atividades e
autorize o trabalho como um todo, utilizando um único formulário.
Nota 5: Na realização de uma atividade em espaço confinado, deve ser elaborada
uma Permissão de Entrada e Trabalho que verifique as condições da
atividade e autorize o trabalho.
Nota 6: Quando necessário realizar atividades como: Trabalho em Altura, Pintura,
Elétrica, Montagem e Desmontagem de Andaimes e Trabalho a quente em
Espaços Confinados, deverão ser preenchidos os Formulários de PT e PET,
com uma única APR contemplando todos os riscos da atividade a ser
executada.
A análise Preliminar de Risco (APR) deve ser anexada e arquivada junto aos
formulários de PT e PET, sendo a mesma elaborada e assinada por equipe
multidisciplinar, englobando todos os envolvidos na atividade: emissores (lideranças),
executantes e, quando aplicável, pela equipe de resgate. Caso o emissor julgue
necessário, o QSMS poderá ser acionado para auxiliar na identificação dos riscos e
estabelecimento das medidas de controles. Deve ser identificado no campo de
assinatura da APR, o Coordenador responsável pela análise, podendo este ser o
Engenheiro / Técnico de Segurança do Trabalho ou Oficial Designado da NR-34 a
bordo (Comandante, Imediato, Chefe de Máquinas ou Subchefe).
Mesmo existindo dois formulários, PT e PET, não se faz necessária a elaboração de
APRs distintas, podendo uma única APR contemplar todos os riscos relacionados à
atividade a ser executada, assim como poderá ser preenchido um único Plano de
Resgate (Anexo 04).
O formulário PT é aplicável para todas as atividades citadas abaixo, sejam elas
executadas por funcionários próprios ou contratados:
- Trabalho a Quente, vide IT "T-TE-061-EG - Trabalho a Quente";
- Trabalho em Altura ou Sobre o Mar, vide IT "T-TE- 056-EG - Trabalho em Altura";
- Trabalho em Equipamentos ou Sistemas Elétricos, vide IT "T-TE- 057-EG - Trabalho
em Eletricidade;
- Trabalho com Atividade de Mergulho, vide IT "T-TE-062-EG - Operações de
Mergulho”;
- Trabalhos em Sistemas Pressurizados, vide IT “T-TE-058-EG.
Exemplo: Intervenções em sistemas fixos de CO² (inspeção / manutenção);
- Trabalho para Movimentação de Carga Diferenciada, vide IT "T-TE-044-EG -
Movimentação de Cargas”;
- Trabalho de Pintura, vide IT "T-TE-069-EG - Reparação Naval”;
- Montagem e Desmontagem de Andaimes, vide IT "T-TE-069-EG - Reparação
Naval”.

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PERMISSÃO DE TRABALHO

O formulário da PET é aplicável para todas as Atividades a serem realizadas em


Espaços Confinados, sejam eles executados por funcionários próprios ou contratados,
de acordo com procedimento citado abaixo:
- Entrada e Trabalho em Espaço Confinado, vide IT "T-TE-055-EG - Espaço
Confinado".
Em nenhuma hipótese a PT ou PET poderá ser autorizada pela própria pessoa que irá
realizar o trabalho.
Para as atividades que envolvam trabalho em altura e/ou em espaços confinados, faz-
se necessária a elaboração do Plano de Resgate (Anexo 04 desta Instrução de
Trabalho), de maneira a prever todas as hipóteses emergenciais da atividade e seus
respectivos procedimentos de resgate a serem executados. O plano deve ser
elaborado e anexado à PT ou PET pela equipe de resgate capacitada (própria ou
externa) em conjunto com o emitente da PT ou PET, devendo a equipe estar disponível
na embarcação durante a atividade e portando os respectivos equipamentos de resgate
mapeados como necessários para o serviço.

4.1 Responsabilidades
As responsabilidades pela geração, manutenção e cumprimento das disposições desta
IT estão distribuídas de acordo com a matriz abaixo:

MATRIZ RACI – MATRIZ DE RESPONSABILIDADES

FUNÇÕES
ATIVIDADES GESTORES
QSMS EMBARCAÇÕES TST
SEDE/BASE (LIDERANÇA) (TÉC. SEGURANÇA)

Geração, manutenção, publicação e divulgação da IT R/A I C/I R


Implementação das disposições da IT R R R R
Cumprimento das disposições da IT R R R R
Verificação periódica das ações após implementação R R R
LEGENDA

R Responsável A Aprovador C Consultado I Informado

4.2 Instruções para Preenchimento da PT e da PET

4.2.1 Após a elaboração da APR, o formulário da PT ou da PET deverá ser preenchido,


atribuindo um número a ser definido pela Embarcação ou Base, de forma que seja
possível a sua rastreabilidade.

4.2.2 O campo de “IDENTIFICAÇÃO” deve ser preenchido com o nome da Embarcação /


Base, data e hora de emissão da PT ou PET e os nomes, funções, Empresas e
assinaturas de todos os envolvidos na atividade.

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4.2.2.1 Emitente e/ou Supervisor de Entrada em Espaço Confinado


Somente poderá emitir PT ou PET o Comandante, Imediato, Chefe de Máquinas,
Subchefe de Máquinas e Técnico de Segurança de Trabalho, da CBO, desde que
atendam aos requisitos de capacitação e treinamento conforme a atividade a ser
executada.
O Emitente é responsável por verificar e garantir que todos os requisitos da PT e da
PET sejam atendidos, antes do início das atividades. Também fica a cargo do Emitente,
a conferência da documentação dos envolvidos na atividade, assim como seu devido
arquivo.
Nos casos de PET, o Emitente é o Supervisor de Entrada de Espaço Confinado e,
somente neste caso, a supervisão da atividade deverá ser feita exclusivamente pelo
Emitente.

4.2.2.2 Supervisor da Atividade


Responsável pelo acompanhamento da atividade, de forma a garantir que os requisitos
e recomendações da PT continuem sendo atendidas, mesmo após sua emissão do
documento
A forma de supervisão deverá ser estabelecida na APR Nível 1, conforme descrito
anteriormente nesta Instrução.
O Supervisor da atividade deve atender aos requisitos de capacitação e treinamento
conforme a atividade a ser executada. Também será permitido que o acompanhamento
da atividade seja realizado pelo próprio Emitente da PT.
Quando a atividade for executada por Empresa contratada, o Responsável pelo
acompanhamento poderá ser o líder e/ou encarregado da Equipe de Trabalho, desde
que atendam aos requisitos de capacitação e treinamento conforme a atividade a ser
executada.
Também poderá ocorrer do Responsável pelo acompanhamento da atividade ser um
dos executantes, visto a viabilidade técnica da execução da atividade assim o exigir.
Somente será permitido esta forma, quando a equipe de trabalho conter pelo menos
02 (dois) trabalhadores, sendo por exemplo, um responsável que também seja um
executante e mais um executante.
Quando houver somente um executante para a atividade, o Emitente da PT deverá
designar um trabalhador para que este possa realizar a supervisão da atividade. Desta
forma, garantindo que a atividade será sempre executada por equipe de trabalho de
pelo menos 02 (dois) trabalhadores.
Nas atividades de Espaço Confinado, a responsabilidade pelo acompanhamento da
atividade fica a cargo do Supervisor de Entrada de Espaço Confinado, que deverá
emitir a PET.
Nas Operações de Mergulho, a responsabilidade pelo acompanhamento da atividade
fica a cargo do Supervisor de Mergulho, que deverá prover as informações necessárias
para emissão da PT.

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4.2.2.3 Executantes e/ou Trabalhadores Autorizados


Os executantes da atividade, ou trabalhadores autorizados nos casos de PET (NR33),
deverão atender os requisitos conforme definidos na APR e PT ou PET, além de
atender aos requisitos de capacitação e treinamento conforme a atividade a ser
executada.
Não será permitido que o Executante seja o próprio Emitente e/ou Supervisor de
Entrada da PT ou PET ou que o mesmo realize atividades de forma individual ou
isolada, sem o devido acompanhamento por um Responsável, conforme definido na
PT ou PET.

4.2.2.4 Vigia do Espaço Confinado


Nos casos de trabalhos em Espaço Confinado, o Supervisor de Entrada de Espaço
Confinado deverá designar trabalhador devidamente capacitado, conforme NR33, para
ser o Vigia do Espaço Confinado.
O Supervisor de Entrada de Espaço Confinado pode atribuir que um dos Trabalhadores
Autorizados, previamente relacionados na PET, substitua o Vigia pré-estabelecido na
PET, desde que seja garantido que ainda haja no mínimo 02 (dois) Trabalhadores
Autorizados executando a atividade dentro do Espaço Confinado, sendo proibida a
execução desta atividade de forma individual ou isolada. Neste caso, é obrigatório o
registro dessa substituição no campo “OBSERVAÇÕES” da PET, informando o nome
dos envolvidos e o horário desta substituição.

4.2.2.5 Supervisor Trabalho em Altura - Acesso por Cordas


Nos casos de trabalhos em altura, onde será necessário a realização de acesso por
cordas, a responsabilidade pelo acompanhamento da atividade passa a ser do
Supervisor de Trabalho em Altura, que deverá ser estabelecido na PT e no Plano de
Resgate. Neste caso, não é necessário o preenchimento do campo “RESPONSÁVEL
PELO ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE” no formulário da PT.
O Supervisor de trabalho em altura também pode compor e equipe de resgate, desde
que seja garantido que a equipe de trabalho possua pelo menos 03 (três)
trabalhadores, sendo um deles o próprio Supervisor.
O Supervisor de trabalho em altura com acesso por cordas deve atender aos requisitos
de capacitação e treinamento para a atividade.
Caso a atividade não seja em altura com acesso por cordas, inserir um “NA” no campo.

4.2.2.6 Observador de Trabalho a Quente


Quando definido na APR Nível 1, a necessidade de vigilância especial contra incêndios
durante a execução da atividade, o Emitente da PT deve nomear trabalhador que
atenda aos requisitos de capacitação e treinamento para a função de Observador de
Trabalho a Quente.

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Fica permitido que o observador de trabalho a quente seja o próprio emitente da PT,
desde que o mesmo atenda aos requisitos de capacitação e treinamento e garanta que
a atividade será supervisionada de forma integral. Caso ocorra necessidade de
afastamento do Observador, a atividade deverá ser interrompida.

4.2.2.7 Supervisor de Mergulho


Profissional da empresa contratada responsável pelas operações de intervenção
submarina.
Nas operações de mergulho, cabe ao Supervisor de Mergulho prover as informações
necessárias para emissão da PT e acompanhar de forma permanente a execução da
atividade, sendo assim, não é necessário o preenchimento do campo “RESPONSÁVEL
PELO ACOMPANHAMENTO DA ATIVIDADE” no formulário da PT/PET.
O Supervisor de Mergulho deve atender aos requisitos de capacitação e treinamento
para a atividade.
Caso a atividade não seja Operações de Mergulho, inserir um “NA” no campo.

4.2.2.8 Equipe de Resgate


Equipe responsável pela execução das medidas de salvamento, resgate e primeiros
socorros.
Devem atender aos requisitos de capacitação e treinamento para a atividade.
Fica proibido integrante da Equipe de Resgate executar outra atividade que não seja
estar de prontidão para execução das medidas de salvamento, resgate e primeiros
socorros, conforme estabelecidos na PT ou PET e no Plano de Resgate.
O dimensionamento da Equipe de Resgate deve ser observado mediante a Análise de
Risco. O Emitente e/ou Supervisor de Entrada da PT ou PET deve levar em
consideração as especificidades da atividade e as situações de emergência, sendo
obrigatório o mínimo de 02 (dois) integrantes para compor a Equipe de Resgate.
Somente nos casos de Atividades com Acesso por Cordas, fica permitido que a Equipe
de Resgate seja formada apenas pelo Supervisor do Acesso por Cordas, desde que
seja garantido que os Executantes da atividade possuam capacitação e treinamento
para auto resgate e a Equipe de Trabalhadores possua no mínimo 03 (três)
trabalhadores envolvidos na PT ou PET.
É permitido que uma única equipe de resgate seja responsável por mais de uma frente
de trabalho, entretanto, devem ser considerados os riscos existentes e potenciais, os
locais de execução das atividades e seus acessos, o número de trabalhadores
envolvidos nos trabalhos, bem como a distância e o tempo necessário para o
deslocamento da equipe responsável pelo resgate e primeiros socorros.
Caso não seja necessária a definição da Equipe de Resgate para a atividade que será
executada, inserir um “NA” no campo.

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PERMISSÃO DE TRABALHO

4.2.3 O campo “DESCRIÇÃO DO SERVIÇO” devem ser preenchidos o local onde a atividade
será executada, assim como uma descrição detalhada do trabalho a ser executado.
Fica proibida a descrição de forma “sucinta” ou “genérica”, como por exemplo, no
campo de “TRABALHO À EXECUTAR” preencher com a descrição: “TRABALHO A
QUENTE”. O ideal é que a descrição do serviço seja feita de forma direta e clara, para
que seja facilmente entendido por todos o que será e onde será executada a atividade.
4.2.4 Cabe ao Emitente e/ou Supervisor de Entrada da PT e PET definir os EPIs e
equipamentos de proteção e segurança, resgate e comunicação necessários para a
atividade, marcando as caixas ao lado de cada item, de forma que fiquem identificados
os recursos necessários.
4.2.5 O campo “RECOMENDAÇÕES ADICIONAIS / OBSERVAÇÕES” fica em aberto, para
que sejam descritos pelo Emitente e/ou Supervisor de Entrada da PT e PET, qualquer
outra recomendação ou observação que julgue necessário registrar na PT ou na PET.
É permitido ao Emitente e/ou Supervisor de Entrada da PT e PET que use este campo
para registrar qualquer observação importante, mesmo após a liberação da atividade,
desde que seja garantido que não haja nenhuma alteração quanto as condições de
risco e medidas de controle pré-estabelecidas.
4.2.6 O Comandante da Embarcação ou o responsável pela manutenção CBO que estiver a
bordo, nos casos de Embarcações em Lay-up, devem assinar os formulários de PT e
PET, de forma que tomem ciência quanto a execução daquela atividade.
Quando a atividade a ser executada interferir nas operações da seção de Máquinas,
como por exemplo: Trabalho a quente no convés próximo de suspiros de Overflow. O
Oficial de Máquinas deverá assinar, no campo específico, os formulários de PT e PET,
de forma que tomem ciência quanto à execução daquela atividade. É obrigatório que
essa ciência seja antes do início das atividades.
Nota 7: A definição da interferência ou não nas operações da seção de Máquinas é
de responsabilidade da Equipe Multidisciplinar responsável pela análise dos
riscos da atividade.
4.2.7 Quando definido na APR Nível 1 a necessidade de uma Supervisão periódica da
atividade, o responsável pela supervisão deve realizar o registro das verificações no
local de execução da atividade, dando um visto no formulário de PT.
Não é necessário que o responsável pela supervisão da atividade faça este registro em
todas as vias da PT. Sendo somente necessário o registro das verificações na via da
PT que estará em sua posse, e que após será devidamente arquivada pela
Embarcação/Base.

4.2.8 Após concluído o serviço, o Emitente e/ou Supervisor de Entrada e o Responsável pelo
Acompanhamento da Atividade deverão preencher o campo “ENCERRAMENTO DA
PT OU PET”.

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Considera-se atividade ENCERRADA, quando o serviço que foi executado chega ao


seu fim, seja por término e conclusão da tarefa ou por término do turno de trabalho.
Mesmo que a atividade ainda não esteja de fato concluída, configurando uma
necessidade da continuação daquela faina, como por exemplo nos casos onde a
atividade será executada por mais de um turno de trabalho ou até mesmo dias, o
Emitente e/ou Supervisor de Entrada da PT e PET deve marcar como ENCERRADA a
PT e PET, pois todas as medidas nela estabelecidas duraram apenas para aquela fase
da atividade ou turno.
Considera-se atividade CANCELADA, quando por ocorrência de uma situação de
emergência ou alteração das condições de riscos iniciais, fizerem com que a atividade
seja paralisada. Ou quando ocorrer uma situação restritiva pré-estabelecida na APR
Nível 2, como por exemplo, início de chuva durante a execução de um trabalho em
altura em local exposto.
Nos casos de CANCELAMENTO da atividade, o motivo deve ser descrito no formulário
de PT e PET.
O responsável pelo acompanhamento da atividade é responsável por inspecionar o
local após o término da atividade, de forma a garantir que o local se encontra seguro,
limpo e organizado.
O emitente e/ou Supervisor de Entrada da PT ou PET é responsável por registrar a
data e hora do encerramento ou suspensão da atividade.

4.3 Capacitação e Treinamento

De forma a garantir que todos os envolvidos na PT e PET atendam aos requisitos


específicos de capacitação e treinamento, consta no “Anexo 06 – Certificados
Necessários para emissão de PT ou PET”, um quadro para auxiliar a Emissão da PT e
PET, assim como a conferência dos certificados exigidos para cada tipo de atividade.
Em complemento a este quadro, o “Anexo 07 - Consulta para Validação de
Documentação Apresentada para Emissão de PT ou PET”, permite que o Emitente
e/ou Supervisor de entrada verifique se o certificado apresentado para liberação da PT
ou PET contempla a carga horária mínima, conteúdo programático e seu respectivo
vencimento exigido pelas Normas Regulamentadoras.

5. DISPOSIÇÕES GERAIS

5.1 Sobre Registros e Documentos


Os formulários de PT e PET deverão ser emitidos em três vias. Uma via será para arquivo
da seção responsável pela emissão da PT ou PET. A segunda via será entregue ao
responsável pelo acompanhamento da atividade e a terceira via será entregue ao
trabalhador autorizado pela PT ou PET e deverá ser afixada e permanecer no local de
trabalho durante a operação.

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A Permissão de Entrada e Trabalho - PET para Espaço Confinado tem algumas


particularidades, são elas: deve ser arquivada a bordo por 5 anos e a terceira via deverá
ser entregue ao vigia designado a permanecer fora do espaço confinado.
Os formulários, após preenchidos, deverão ser mantidos arquivados em pasta própria
a bordo, para as devidas consultas, sob responsabilidade do Comandante. Eles são
considerados registros de QSMS, conforme definido na IN “N-OR-038-EG - Registros
QSMS”.

5.2 Outras Considerações


5.2.1 Todas as PT, PET e APR emitidas por bordo devem ser submetidas à validação do
QSMS em terra antes da atividade. O QSMS avaliará os ajustes necessários, caso
haja.
A documentação estará validada mediante uma Ordem de Serviço ou e-mail enviado
pelo QSMS.
Nota 8: Este fluxo de validação não se aplica quando o Técnico de Segurança estiver
a bordo acompanhando a atividade. Ou seja, quando o TST for o
Coordenador da análise de Risco, não se aplica o envio da PT para
validação em terra e posterior emissão da OS ou e-mail.
Nota 9: O QSMS é responsável por validar os documentos, com base nas
informações recebidas, de maneira a garantir que a documentação atenda
aos requisitos legais aplicáveis e os procedimentos internos da CBO. Porém,
a liberação da atividade, garantindo a condição segura para sua execução, é
de responsabilidade do emitente da PT ou PET in loco.
5.2.2 Os casos não previstos nesta IT ou as dúvidas porventura existentes deverão ser
tratados pelo interessado com as lideranças de bordo e com o QSMS.

6. ANEXOS
Anexo 01 - Análise Preliminar de Risco - APR
Código - IT-008-A01
Anexo 02 - Permissão de Trabalho - PT
Código - IT-008-A02
Anexo 03 - Permissão de Entrada e Trabalho - PET
Código - IT-008-A03
Anexo 04 - Plano de Resgate
Código - IT-008-A04
Anexo 05 - Controle de Acesso para Espaço Confinado
Código - IT-008-A05
Anexo 06 - Certificados Necessários para emissão de PT ou PET
Código - IT-008-A06
Anexo 07 - Consulta para Validação de Documentação Apresentada para Emissão de
PT ou PET
Código - IT-008-A07
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