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Lista de Exercícios – 01

Josiane Radoll
Engenharia Civil – Turma 02 – Sala 2305
Data: 24/03/2011

Exercício 01

 Cálculo manual:
x = 3/2 + (1/5 + 5/7) / (4/3 + 2/5)
x = 3/2 + (32/35) / (14/15)
x = 3/2 + 480/490
x = 3/2 + 48/49
x = 3/2 + 243/98

243 |__98__
- 196_ 2,479591836734693877551
0470
- 392_
0780
- 686_
0940
- 882_
0580
- 490_
0900
- 882_
0180
- 98_
0820
- 784_
0360
- 294_
0660
- 588_
0720
- 686_
0340
- 294_
0460
- 392_
0680
- 588_
0 920
- 882_
0380
- 294_
0860
- 784_
0760
- 686_
0740
- 686_
0540
0540
- 490_
0500
- 490_
0100
- 98_
0020

 Cálculo no Scilab:
-->x = 3/2 + ( 1/5 + 5/7 )/(4/3 - 2/5 )
x =

2.4795918367346940769380

Realizando o cálculo manual o valor calculado é 2,479591836734693877551.


Já no Scilab o valor calculado é 2.4795918367346940769380. Sendo assim, podemos perceber que
o valor do cálculo feito pelo Scilab, apresenta um erro de arredondamento na 15º casa decimal.

Exercício 02

• Utilizando o Algoritmo:

Dx = 1d-2
x=3
x1 = x
y1 = 5 * x1 ^ 3 – 3 * x1 ^ 2 + x1 - 1
x2 = x + dx
y2 = 5 * x2 ^ 3 – 3 * x2 ^ 2 + x2 - 1
d = (y2 - y1) /dx

Encontramos o Valor de d = 118.42049999999773035597

Esse Valor não é o valor exato devido a Aritmética de Ponto Flutuante e devido a 1ª
Aproximação não central, no cálculo foi usado um número limitado de termos da serie de Taylor,
definindo o erro apresentado.

Exercício 03

Algoritmo:

deff('y = f(x)','y = 3*x^2 - x/5 - 12.81')


a = 0;
b = 3;
tol = 1d-6;
N = ceil (log10 ((b - a)/tol)/ log10 (2))
for n = 1:1:N
p(n) = a + (b - a)/2;
if sign (f(a)) * sign (f(p(n)))>0
a = p(n);
else
b = p(n);
end
end
ER = abs ((p(n) - p(n-1))/p(n))
pn = p(n)
fpn = f(p(n))

Executando o algoritmo:

-->deff('y = f(x)','y = 3*x^2 - x/5 - 12.81')


-->a = 0;
-->b = 3;
-->tol = 1d-6;
-->N = ceil (log10 ((b - a)/tol)/ log10 (2))
N =

22.
-->for n = 1:1:N
--> p(n) = a + (b - a)/2;
--> if sign (f(a)) * sign (f(p(n)))>0
--> a = p(n);
--> else
--> b = p(n);
--> end
-->end
-->ER = abs ((p(n) - p(n-1))/p(n))
ER =

0.0000003405979469436954
-->pn = p(n)
pn =

2.1000001430511474609375
-->fpn = f(p(n))
fpn =

0.0000017738342901196802

Para demonstrar essa solução utilizamos o método da Bissecção que, determina uma raiz x
de uma função f(x) no intervalo [0 , 3] R onde f( 0 ) * f( 3 ) < 0. A ideia é diminuir o intervalo
através de repetidas divisões ao meio do intervalo [0 , 3], de tal forma que o valor 0 (xa), tenda ao
valor 3 (xb), ou seja, que a raiz x ≈ 0 ≈ 3 e que a função f(x) seja aproximadamente nula dentro de
uma certa tolerância que neste caso é de 1.10-6.
Exercício 04

“A Computação Numérica Aplicada à Engenharia”

A computação numérica desenvolve métodos para a solução de problemas complexos, que


são resolvidos com muito mais rapidez, se comparado ao procedimento algébrico. A utilização
dessas técnicas numéricas é essencial para a resolução de problemas de engenharia. Assim, a
computação numérica permite, aos alunos, e profissionais da engenharia, estabelecer uma ligação
entre a matemática e os problemas práticos da engenharia.

Essa metodologia tem auxiliado muito os profissionais da engenharia, pois com a


computação numérica pode-se encontrar valores muito próximos aos reais, o que auxilia o
engenheiro no cálculo de estruturas, entre outros . Alem disso o processo se torna muito mais
rápido, o que faz com que o usuário ainda tenha algumas vantagens como a economia de tempo.

Porem é preciso lembrar que o computador não esta livre de erros, e apesar de ser muito útil
e vantajoso aos engenheiros, os cálculos numéricos operados não são exatos. A máquina opera com
um número limitados de algarismos e por isso resulta em valores aproximados.

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