Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1
NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador, Edufba, 1998, p. 15.
2
NEVES, Laert Pedreira. Adoção do partido na arquitetura. Salvador, Edufba, 1998, p. 15.
1
LUIZ, Gabriel Amaro. Fichamento do texto de BISELLI, Mario. Teoria e prática do partido arquitetônico.
Biselli cita que na linguagem, os indivíduos não podem mudar palavras para
exprimir algo, pois foge do contrato social e não consegue comunicar-se com os outros
indivíduos. Já a arquitetura difere-se pois “o arquiteto (...) pode e faz modificações no
sistema, que é inventado a partir de um sistema de convenções” (AGREST;
GANDELSONAS apud BISELLI, 2011)3, e acrescenta que “(...) com poucas exceções, não
existe um contrato social para o significado da arquitetura, e esta é uma diferença
fundamental entre a arquitetura e a linguagem” (BROADBENT apud BISELLI, 2011)4.
Devido a isso não há uma definição universal sobre arquitetura e partido, por não haver um
consenso.
Bibliografia
BISELLI, Mario. Teoria e prática do partido arquitetônico. Arquitextos, São Paulo, ano 12, n.
134.00, Vitruvius, jul. 2011. Disponível em:
https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/12.134/3974. Acesso em: 07 set. 2021.
3
AGREST, Diana; GANDELSONAS, Mario. Semiótica e arquitetura: consumo ideológico ou trabalho
teórico. In NESBIT, Kate (org.). Op. cit., p. 137-138.
4
BROADBENT, Geoffrey. Um guia pessoal descomplicado da teoria dos signos na arquitetura. In
NESBIT, Kate (org.). Op. cit., p. 153.