Você está na página 1de 2

Introdução

O presente trabalho é resultado de análises de textos, vídeos e pesquisas,


que mostram como a pedagogia pode funcionar em diferentes lugares e
como a gestão escolar pode desempenhar um papel importante na
formação do educador, pois permite extensas observações da gestão
administrativa. A estrutura de ensino das escolas e sistemas de ensino.
Acredita-se que o mundo vive um momento sem precedentes na história,
uma pandemia mudou a época e os canais educacionais têm que se
adaptar a essa nova realidade. Vale ressaltar que a educação escolar é
fundamental para a cidadania e, com essa afirmação em mente, percebe-
se a necessidade de garantir que os alunos cheguem e permaneçam na
escola. Todo direito deve ser defendido pela lei que o ordena, e o estado
deve promover ações públicas que viabilizem o acesso do aluno.
A gestão escolar é um modelo educacional que visa estimular e coordenar
competências, talentos e habilidades educacionais de diferentes
dimensões e otimizar continuamente o ensino. O objetivo é usar os
princípios e estratégias necessários para melhorar a eficácia dos
processos dentro da organização. A gestão escolar deve ser bem feita,
são seis pilares básicos, a saber: gestão pedagógica, gestão
administrativa, gestão financeira escolar, gestão de recursos humanos,
gestão da comunicação, gestão do tempo e eficiência dos processos. Mas,
neste trabalho, iremos resolver principalmente as duas questões mais
importantes, nomeadamente o ensino e a gestão administrativa.
A gestão pedagógica visa organizar e planejar a criação e aplicação de
projetos pedagógicos. Já a gestão administrativa trata de questões que
envolvem os recursos de diversas instituições, como materiais, recursos
materiais e recursos financeiros. O objetivo da gestão é a aprendizagem
efetiva e significativa do aluno.
2 LEITURAS OBRIGATÓRIAS

O processo de formação humana é fundamental para a evolução dos grupos


sociais e da sociedade. A pedagogia se originou na Grécia antiga, quando as
respostas religiosas não eram mais suficientes. Nesse caso, o pensamento
crítico e a razão procuram responder juntos às preocupações divinas. O
filósofo então começou a questionar por que ele quer ensinar? Ou por que
ensinar? Qual é a melhor maneira? (ARANHA, 2006) Na Idade Média, o
espiritualismo cristão enfrentou o intelectualismo grego, onde a fé era
considerada mais importante do que a razão. Entrando na era moderna, o
Brasil foi descoberto e colonizado pelos jesuítas durante a grande viagem.
Segundo Saviani, considerado professor na época, “A história da educação
brasileira começou em 1549.
Mas foi somente em 1759, após a expulsão dos jesuítas, que grandes
mudanças começaram na educação, incluindo o ensino fundamental e médio
e a formação de professores. A marca registrada desse período foi a Reforma
Pombalina, que tornou o país detentor da educação e criou uma classe real
que deveria ministrar as disciplinas do até então exitoso Colégio Jesuíta.
Mesmo assim, as pessoas perceberam que a educação no Brasil estava
estagnada. Precisa de uma solução. Depois, em 1772, estudos menores
ganharam ampla difusão e penetração na instituição, a saber, os chamados
"subsídios literários" usados para manter a educação primária e secundária.

Você também pode gostar