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1. Introdução
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Professora Adjunta da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Avaliadora de
Cursos de Graduação Presenciais e EaD - Basis/Mec/Inep. Coordenadora do Grupo de Estudo e Pesquisa
Professor Gestor - GPPG. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Trabalho e Educação,
atuando principalmente nos seguintes temas: Formação de professores, educação, ensino-aprendizagem,
trabalho e educação, gestão, educação a distância e trabalho docente. Link para o Lattes:
http://lattes.cnpq.br/1537250371879200
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Vale salientar que essas perspectivas, além daquelas que imprimem ao ser humano a sua
condição específica - seja ela na ordem socioeconômica, cultural, também trazem as
marcas das mudanças e podem ser elencadas no estado físico e psicológico dos sujeitos
da educação. Dessa maneira, ao analisar a educação e as relações estabelecidas pelos
docentes, vários prismas foram se abrindo e reforçando a ideia de que as inter-relações
humanas são complexas e mutáveis. Vale destacar que a própria educação escolar vem
paulatinamente se modificando ao logo dos anos.
Nesse sentido, a educação escolar tem uma função social determinada de garantir que os
conhecimentos historicamente construídos possam ser aprendidos e colocados em
prática. Já no ponto de vista legal a Lei de Diretrizes Bases da Educação de número
9394, publicada em 1996, determinou que: “a educação escolar deverá vincular-se ao
mundo do trabalho e à prática social” (BRASIL, 1996). Essa perspectiva promove a
dimensão teleológica da educação, que se insere no pensar e na atuação da emancipação
das pessoas que a ela acorrem.
Dessa forma a educação coloca para todos a posição de eternos aprendizes, de melhoria
da condição do humano e, sobretudo, das condições das relações postas na sociedade.
Isto posto, a oportunidade de aprendizagem não poderia ficar limitada aos estudantes,
mas especialmente deveria ser uma condição necessária para todos os professores pela
própria dinâmica da vida. O direito à educação contínua foi expresso nos documentos
legais desde a Constituição Federal Brasileira, que determinou a sua garantia para todos
(BRASIL, 1988). Assim, ficamos diante de paradoxos, pois cada vez mais se alcança
níveis de escolaridades que superam em muito os indicadores do passado, em que a
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Pensar a qualidade da educação, além de ser o objetivo expresso nas normas legais,
também constitui um desejo por parte dos professores. Nenhum professor sai da sua
casa com o intuito de realizar um trabalho malfeito. Nesse sentido, o que se constata
seria exatamente o contrário, mesmo diante de adversidades enfrentadas pelos
professores, assiste-se aos seus legítimos esforços, que são empreendidos diariamente
por estes profissionais para que a educação aconteça da melhor forma possível. Diante
dessas considerações torna-se necessário ampliar o olhar para a realidade que os cerca
em dados sobre a educação no Brasil.
Nesse contexto, como dizia Saramago (1998), para pensar a ilha será necessário sair
dela, para repensá-la. Muito se fala da educação sem, contudo, ver as reais condições
em que ela se efetiva. Pelo site do QEduc (FUNDAÇÃO LEMANN E MERITT, 2020),
com dados do Censo Escolar/INEP de 2020, pode-se averiguar a realidade das escolas
públicas do Brasil, em que mais da metade não têm acesso ao esgoto via rede pública
(53% dos casos). Essa problemática de infraestrutura básica também foi salientada nos
dados que constataram que 30% não possuíam água via rede pública, 24% não tinham
acesso à coleta de lixo periódica e 4% ainda não possuíam energia via rede pública
(FUNDAÇÃO LEMANN E MERITT, 2020). Essas condições de saneamento básico se
encontram em patamares inaceitáveis, principalmente quando se pensa num espaço
destinado à formação plena do humano.
As comprovações das condições desfavoráveis das escolas ainda ressoam de forma mais
evidente quando os dados são relativos às várias ausências que acontecem em suas
instituições. Nessa perspectiva, os números do Censo de 2020 possibilitaram
compreender que outras dificuldades faziam parte do cotidiano das escolas públicas.
Assim, nas múltiplas faltas de condições das estruturas físicas das escolas ressalta-se a
ausência de bibliotecas em 69% delas (FUNDAÇÃO LEMANN E MERITT, 2020).
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O prazo para efetivação da lei terminou em 2020, ano do Censo analisado, em que os
dados aqui retratados deixaram evidências de que a lei não saiu do papel. Diante desse
cenário, outras ausências faziam parte dos cotidianos que compunham a escola pública,
como 66% delas não possuírem laboratórios de informática e nem quadras de esportes.
Esses números tornaram-se ainda mais expressivos quando se verificou que 91% das
escolas públicas brasileiras não possuíam laboratório de ciências (FUNDAÇÃO
LEMANN E MERITT, 2020). Tais dados representam algumas das facetas da educação
que afetam diretamente as condições dos docentes no exercício do seu trabalho e
repercutem na aprendizagem dos estudantes. Diante desse panorama torna-se factível
entender que as várias nuances e políticas educacionais que interferem nas condições
dos docentes ressaltam que a educação no Brasil não está sendo valorizada como
deveria.
Para refletir sobre essa temática da educação e as condições do trabalho docente dez
textos foram escolhidos e analisados. Importante dizer que as escolhas partem do
interesse do momento e que a opção por uma referência parte apenas de uma seleção
dentre várias publicações de excelência, para repensar a educação e, sobretudo, para
compreender a questão posta.
Assim, os sete primeiros textos trazem a perspectiva de ser professor, os desafios e sua
constituição, que se efetiva num processo de formação contínua. As condições de
trabalho foram pensadas a partir da concepção de trabalho solidário de equipe, e quando
estes aspectos não acontecem o sentimento de frustração e desânimo pode levar ao
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Para elucidar essa dimensão do fazer do professor, o primeiro texto escolhido possui um
título provocativo ao trazer a condição docente, que a autora denominou de primeiras
aproximações teóricas (TEIXEIRA, 2007). A autora, de forma poética, elucidou o seu
objetivo de tocar na docência. As aproximações com a profissão professor, na qual
muito se fala, foram propostas por Teixeira (2007) ao trazer as implicações desse
trabalho importante para a sociedade, que, no entanto, não está conseguindo efetivar o
devido reconhecimento a esse profissional. Dessa forma, a autora procurou dar destaque
às evidências da própria constituição do ser docente, que só existe na relação com seus
estudantes. Nessa relação recíproca entre professores e estudantes, as reações são
instituintes e se manifestam na incerteza do convívio com o outro.
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Em outro texto que analisa esse trabalho docente, que se modifica nas relações,
Paschoalino (2010) elucidou os vários entimemas que passaram a definir a docência ao
longo da história humana. Compreendo por entimema um silogismo de lógica, que não
precisa ser falado, mas sua perspectiva de verdade já está inserida no próprio conceito
da palavra. Assim, a palavra professor, ao ser proferida, já traz em si uma carga intensa
de significados e, portanto, de vários entimemas. Estes entimemas, apesar de terem sido
construídos socialmente, em determinado tempo histórico, não ficaram restritos a eles.
Destarte, importa evidenciar que muitos entimemas ainda povoam as concepções
arraigadas de ser docente, que transitam entre a perspectiva de ser mestre, do estigma do
sacerdócio, da dimensão do trabalhador, e até mesmo da condição atual de
desvalorização deste profissional.
A autora enfatiza que ser professor ganhou uma conotação pejorativa de ser sofredor. O
silenciamento diante das dificuldades torna mais difíceis as relações vividas.
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num trabalho intenso, com o intuito de conseguir um vencimento digno, para fazer
frente às suas despesas.
Os professores sem tempo para si, sem tempo para o lazer e até mesmo para conseguir
efetivar as suas formações contínuas muitas vezes adoeciam e começavam a manifestar
diversas síndromes, inclusive a Síndrome do Burnout.
Correia (2010) refletiu sobre as duas palavras que podem definir as condições de
trabalho dos professores, que foram solidão e solidariedade, dessa forma analisou a
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necessidade da mudança nas atitudes docentes. Nessa lógica, o autor advertiu sobre a
importância do trabalho coletivo.
As condições dos docentes também podem ser melhor compreendidas a partir do quarto
texto escolhido, com o título “Firmar a posição como professor, afirmar a profissão
docente”, do autor Nóvoa (2017). Esse texto é instigante, pois apresentou as condições
dos docentes, que também se processam na sua formação.
As condições de formação docente são determinantes para que este profissional possa
atuar de maneira que compreenda o contexto que o cerca. Com este entendimento a
formação de professores se alicerça na sua valorização.
A partir desse pensamento, o quinto texto escolhido trata-se do livro “Os sete saberes
necessários à educação do futuro”, do autor Edgar Morin (2000), que apresentou a
complexidade das condições que cercam as relações humanas. A educação
compreendida no âmbito do humanas está envolta pela imprevisibilidade e a
inconstância. Esse livro torna-se essencial para todo professor repensar a sua profissão e
suas atuações estabelecidas a partir da complexidade que o cerca, mesmo sem fazer uma
única menção a esse profissional. Nesse contexto, os argumentos impressos no livro vão
paulatinamente analisando a educação e as condições que interferem na sua realização,
sem, contudo, evidenciar o trabalho do professor. Por outro lado, ao apresentar os
diversos saberes necessários à educação do futuro, o autor extrapola o campo conhecido
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Nesse sentido, a outra escolha de, também, um livro se deu a partir do centenário do
educador Paulo Freire, que deixou um legado para a educação. Assim, o livro
“Pedagogia da autonomia - saberes necessários à prática educativa”, de Freire (1996),
trouxe a definição primordial da condição docente que será sempre a sua relação com os
discentes. Nele, o autor desenvolve um capítulo sobre as várias dimensões que o ensinar
exige.
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Essa afirmação Freire pode ter constituído em crítica quando foi proferida. No entanto,
na atualidade, em que os meios tecnológicos estão presentes, as informações e
conhecimentos são abundantes e muitos chegaram a acreditar que a docência está com
os dias contados. Entretanto, cada vez mais o trabalho relacional do professor se faz
necessário, com a possiblidade de analisar os fatos e sobretudo de interpretar a
realidade.
Para refletir sobre as condições que interpelam os professores do Ensino Médio, o artigo
denominado “O olhar docente sobre as condições de trabalho no Ensino Médio”, dos
autores Danilo Marques e Vera Lúcia Nogueira, analisou uma pesquisa realizada em
sete estados brasileiros. A pesquisa foi pautada nos dados de um survey e para o artigo
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O sétimo e último texto dessa parte reflete também sobre as condições dos professores
do Ensino Médio, diante das metas do Plano Nacional de Educação (2014-2024),
expressas na Lei (BRASIL, 2014). Os autores Gilvan Luiz Machado Costa e Maria da
Graça Nóbrega Bollmann publicaram o artigo denominado “Formação e condições de
trabalho do professor do Ensino Médio no Brasil”, que partiu dos pressupostos dos
indicadores educacionais relacionados à valorização do professor do Ensino Médio
previstos nas metas 15 a 18 do Plano Nacional de Educação – PNE (2014-2024). Os
autores em suas reflexões consideraram que “a reforma contida na Lei 13.415/2017
silencia, em aspectos absolutamente indispensáveis, a qualidade social do Ensino
Médio, que reivindica uma formação integral” (COSTA e BOLLMANN, 2018, p. 50).
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Considerando que a formação adequada foi denotada como um fator importante para
efetivar as condições da docência, importante salientar que outros aspectos também
foram destacados. Assim, a desvalorização do professor foi um aspecto que se
averiguou, principalmente no que diz respeito ao baixo valor do vencimento básico e
intensa carga horária de trabalho. Os dados permitiram a conclusão de que, pelo
indicador do Esforço Docente, 1/4 dos professores das escolas estaduais tinha mais de
300 alunos e atuava em jornadas de três turnos, inclusive em duas ou três escolas e em
duas ou mais etapas (COSTA e BOLLMANN, 2018).
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educação e as condições dos docentes, a situação do trabalho sem vínculo foi analisada
na pesquisa realizada pela autora Amanda Moreira da Silva, (2019) ao trazer uma
problemática do nosso século, com o título “A uberização do trabalho docente no
Brasil: uma tendência de precarização no século XXI”.
Se a uberização representa uma negativa de direitos dos trabalhadores, que vem sendo
expressa em alguns campos da economia, especialmente no transporte, ao transpor essa
lógica para a educação a perversidade toma dimensões mais acentuadas.
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[...] a nova legislação prevê avaliações de dois em dois anos dos cursos e dos
formandos das licenciaturas de modo a identificar se as DCNs vêm sendo
atendidas. Estabelece-se assim um enorme controle sobre a prática do
professor formador nos cursos de formação docente, uma vez que terão que
desenvolver os conteúdos previstos na BNC-Formação, de modo que seus
licenciandos possam obter sucesso no ENADE e, assim, manter os cursos em
funcionamento e conceder aos estudantes o direito de atuar profissionalmente
(GONÇALVES; MOTA; ANADON, 2020, p. 374-375).
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A escola envolta aos acontecimentos da sociedade também padece com uma diversidade
de sentimentos. As aulas foram suspensas presencialmente, mas a escola permanece
aberta para os diversos fins, como orientações de estudo, acolhimento às famílias,
inclusive para a distribuição de alimentos. A aproximação com as famílias deixou a
certeza de que a pandemia evidenciou a desigualdade social. Em contrapartida, as aulas
remotas enfatizaram várias dificuldades que perpassavam a sociedade. A intensificação
do trabalho docente tem atingido a beira do impossível para a sanidade do professor,
que se desdobra entre a casa e suas obrigações profissionais. Além de vários aspectos
que interferem na lógica do ensino remoto, como conviver com a tecnologia, muitas
vezes, limitada, com o espaço de trabalho superposto, com as inúmeras atribuições das
relações estabelecidas nos espaços restritos de várias casas, ainda se acrescentam dois
ingredientes impetuosos: o medo da doença ou o fato de ter que conviver ela.
Destarte, o terceiro e último texto que foi escolhido trouxe toda essa problemática da
educação em tempos pandêmicos. O texto “Trabalho remoto, saúde docente e greve
virtual em cenário de pandemia”, escrito por vários autores, apresentou várias análises
que envolvem as condições de trabalho dos docentes nos tempos atuais. Assim, a
publicação do artigo foi o “[...]resultado da parceria entre academia e sindicato de
professores da rede particular de ensino (SINPRO-Macaé) para realização de pesquisa
sobre saúde e trabalho remoto de professores durante período de pandemia e
pós-pandemia (SOUZA et al., 2021, p.3).
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Neste cenário várias inquietações povoam as mentes dos docentes, que não sabem como
será o momento pós-pandemia. O professor, sendo um profissional inter-relacional, terá
que mediar muitos conflitos e traumas, que foram gradativamente abalando os seres
humanos, diante do medo de adoecer e de morrer. A capacidade do medo de paralisar se
reverbera também na aprendizagem, nas produções de trabalhos escolares e nas relações
humanas.
Considerações
Com essa compreensão, mesmo de forma utópica - e se precisa dela para viver -, será
necessário esperar que uma nova forma de ver e atuar possa acontecer, em que os
sentimentos possam ser considerados válidos, em detrimento a uma racionalidade,
muitas vezes cruel e discriminatória.
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Referências
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SOUZA, Katia Reis de et al. Trabalho remoto, saúde docente e greve virtual em cenário
de pandemia. Trab. educ. saúde, Rio de Janeiro, v. 19, e00309141, Jan. 2021.
Disponível em:
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1981-77462021000100401&
lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 16 Mar. 2021.
TARDIF M. & LESSARD, C. O trabalho docente: elementos para uma teoria da
docência como profissão de interações humanas. Petrópolis, RJ: Vozes, 2005.
TEIXEIRA, Inês Assunção de Castro. Da condição docente: primeiras aproximações
teóricas. Educ. Soc., Campinas, v. 28, n. 99, p. 426-443, Aug. 2007. Disponível em:
https://www.scielo.br/j/es/a/y6Mndr9brCyRzJRfKG49Qfb/?format=pdf&lang=pt
Acesso em: 15 Nov. 2020.
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