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ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO

DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO
2015
DEPARTAMENTO DE INFORMÁTICA

1.1 CONSIDERAÇÕES GERAIS

O departamento está sediado na Avenida Marechal Deodoro, 605 - Jardim Santa


Clara, Taubaté - SP, CEP 12080-000. Tel. (PABX): (12) 3625 4100; Ramais: 4256 –
Direção, Coordenação e Secretaria; Direto: (12) 3629-5982.
O Departamento de Ciências Físicas e Matemática, como era chamado, era
responsável pelos cursos de Matemática e Física e pelo curso de Tecnólogo em
Processamento de Dados. Isso foi por algum tempo. Em março de 1984 sentiu-se a
necessidade de desmembrar o curso de Processamento de Dados, criando um
departamento próprio para computação.

Então, em maio de 1985, por um processo interno, decidiu-se pela criação do


Departamento de Processamento de Dados, enviando aos órgãos colegiados um
processo de formação. Em janeiro de 1986, o nome do Departamento de Ciências Físicas
e Matemática passou a ser Departamento de Ciências Físicas, Matemática e Computação,
ou seja, ainda não havia o Departamento de Processamento de Dados. Por fim, em 21 de
abril de 1987, o Departamento de Processamento de Dados estava oficialmente criado.

No vestibular de 1987 já constava o Departamento de Processamento de Dados,


com o curso Tecnólogo em Processamento de Dados, diurno e noturno tendo como
primeiro chefe o professor José Maria Lemes da Silva.

Entre 1987 e 1989 houve muitas reuniões no sentido de criar um Departamento de


Informática, com cursos de Computação Científica e Bacharelado em Computação, com
duração de 5 anos. Desse modo, no final de novembro de 1988, foi criado o referido
departamento, e no vestibular de 1989 já constava o Departamento de Informática, com
os cursos Tecnólogo em Processamento de Dados (3 anos), Computação Científica (5
anos) e Bacharelado em Computação (5 anos).

Atualmente, o Departamento de Informática conta com os cursos de Engenharia de


Computação, Sistemas de Informação e Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de
Sistemas. As principais metas do Departamento de Informática são:
a) Adequar o formando às novas demandas do mercado, particularmente na área
de Computação e Informática.
b) Atender às solicitações que emanam do novo perfil dos profissionais a serem
formados.
c) Consolidar linhas de pesquisa em Computação e Informática.
d) Contribuir para a excelência em ensino e pesquisa na área de Computação e
Informática.
e) Fixar recursos humanos titulados e especializados em tempo integral no
Departamento.
f) Consolidar as novas estruturas curriculares dos cursos oferecidos.
g) Criar grupos de pesquisa, dentro do Departamento, na área de Computação e
Informática.
h) Atualizar equipamentos e aperfeiçoar o Laboratório de Computação.
i) Estabelecer convênios com outras instituições (nacionais e estrangeiras), para
o desenvolvimento do Ensino e da Pesquisa.
j) Implantar cursos de Pós-graduação, em Computação e Informática, no
Departamento.

1.2 INFRAESTRUTURA DO DEPARTAMENTO

O Departamento de Informática apresenta a seguinte estrutura:

a) Número total de salas: 19 salas, ocupando uma área de 1.370m2.


b) Componentes didáticos disponíveis nas salas de aula:
 Número de salas com quadro-branco (uso de pincel): 16 salas;
 Número de salas com quadro-negro (uso de giz): 3 salas;
 Número de salas com retroprojetor: 19 salas.
c) Auditório:
 Número de assentos: 150 assentos;
 Área ocupada pelo auditório: 157m2;
 Número de ventiladores: 4 ventiladores.

A infraestrutura administrativa é formada por:


 Sala de Diretoria - 15m2
 Sala de Reuniões - 17m2
 Sala dos Professores - 20m2
 Sala de Secretaria - 52m2.
 Conectividade para rede de comunicações, com 6 pontos instalados, sendo
utilizados 3.

1.2.1 Laboratórios

Os laboratórios do Departamento de Informática são divididos em quatro grupos:


a) Laboratório de Computação:
 Número de salas para aulas práticas: 6 salas.
 Capacidade de alunos por sala: 5 salas para aproximadamente 30
alunos/sala e 1 sala para aproximadamente 10 alunos.
 Área ocupada pelas 6 salas: aproximadamente 395m2.
 Em todas as salas para aulas práticas há quadro-branco (uso de
pincel), e são equipadas com aparelhos de ar-condicionado.
 Conectividade para rede de comunicações, com capacidade para 204
pontos, sendo instalados 156.
b) Laboratórios de Projetos de Pesquisa:
 Laboratório Convênio Morpho Cards:
i. Número de salas para desenvolvimento e pesquisa: 1 salas.
ii. Capacidade de alunos por sala: aproximadamente 8 alunos/sala.
iii. Área ocupada pela sala: aproximadamente 30m2.
iv. A sala possui quadro-branco para anotações de agenda e é
equipada com aparelho de ar-condicionado.

 Laboratório Convênio Valid


i. Número de salas para desenvolvimento e pesquisa: 1 sala.
ii. Capacidade de alunos: aproximadamente 12 alunos.
iii. Área ocupada pela sala: aproximadamente: 40m2.
iv. A sala possui quadro-branco para notações de agenda e é
equipada com aparelho de ar-condicionado.

c) Laboratório de Física Experimental


 Número de salas para aulas práticas: 3 salas.
 Capacidade de alunos: aproximadamente 20 alunos.
 Área ocupada pelas salas: aproximadamente 35m2.
 Os laboratórios estão localizados nas dependências do Departamento
de Engenharia.

d) Laboratório de Química Experimental


 Número de salas para as aulas práticas: 4 salas.
 Capacidade de alunos: aproximadamente 20 alunos.
 Área ocupada pelas salas: aproximadamente 70m 2.
 Os laboratórios estão localizados nas dependências do Departamento
de Engenharia.

No Anexo A são apresentados os principais equipamentos pertencentes ao


Departamento de Informática disponíveis para as atividades de Ensino, Pesquisa e
Projetos. Dentre esses equipamentos, os relativos ao Laboratório de Computação, em
suas salas sob número 17 A 104, 17 A 105, 17 A 106, 17 A 107, 17 A 110 e 17 A 101, são
utilizados para atividades práticas, como aulas em laboratório, pesquisas (109 pontos de
acesso à Internet), desenvolvimento de trabalhos de graduação, etc.
Atualmente, o Laboratório de Computação atende a todos os cursos do
Departamento de Informática e do Departamento de Matemática e Física e,
adicionalmente, aos cursos do EAD - Ensino a Distância. Esporadicamente, suas
instalações são solicitadas para cursos e aulas de outros departamentos da Universidade
de Taubaté. Além disso, em seu período matutino e vespertino, suas instalações ficam
disponíveis para utilização de todos os alunos da Universidade de Taubaté. No período
noturno seu uso é exclusivo para práticas pedagógicas dos cursos do Departamento de
Informática e do Departamento de Matemática e Física.
Com relação à política de atualização dos recursos de software e hardware do
Laboratório de Computação, segue um breve histórico de ações:
 No ano de 2004, foram alocados 66 novos microcomputadores (processador
Intel Pentium 4 de 2.8 GHz, 512 Mbytes de Memória Principal, no padrão IA32
ou compatíveis), sendo retirados 54 dos 142 anteriormente existentes,
totalizando 154 equipamentos (66 novos em 2004 e 88 de anos anteriores).
Desses novos equipamentos, 10 unidades compõem um Cluster de
microcomputadores para atividades que utilizem Processamento Paralelo e
Distribuído, sendo eles interligados através de switch dedicado, no padrão
Fast-Ethernet.
 No ano de 2006 foram alocados mais 5 novos microcomputadores
(processador Intel Pentium 4 de 3.2 GHZ, 1 GByte de Memória Principal), 5
novos Notebooks (processador Intel Pentium M de 1.8 GHZ, 512 MBytes de
Memória Principal), um novo Switch para conexão de rede Fast-Ethernet com
nível 3 de gerenciamento e 2 novos projetores multimídia para serem
utilizados em atividades que atendam ao convênio firmado com a empresa
privada Sagem-Orga (Termo aditivo 01/06). Também em 2006, o
Departamento de Informática recebeu mais 14 novos microcomputadores
adquiridos pela administração superior da UNITAU, perfazendo o total atual de
156 microcomputadores.
 No ano de 2008, foram alocados 32 novos microcomputadores, sendo 30
máquinas de processador Core 2 Duo de 2.2 GHz, 2 Gbytes de Memória
Principal, e 2 máquinas Digital, processador Alfa Station 233MHz, sendo
retirados 35 das 156 máquinas anteriormente existentes. Também foi
adquirido um equipamento ProtectServer External, da empresa SafeNet e 4
novos microcomputadores (processador Core 2 Duo de 2.0 GHZ, 2 GBytes de
Memória Principal), para atender às necessidades do convênio firmado com a
empresa privada Sagem-Orga.
 No ano de 2003, a Universidade de Taubaté adquiriu, por meio do contrato
acadêmico “Borland Academic Program (BAP)”, o direito de utilizar em seus
laboratórios de ensino os softwares C++ Builder, Delphi, JBuilder e Kylix, todos
em versão Enterprise, os quais sofreram atualizações, no ano de 2004, para
as versões: C++ Builder X, Delphi 8 Studio Enterprise, JBuilder 8 Enterprise e
Kylix 3 Enterprise. Esse convênio foi finalizado no ano de 2011 devido a
desuso dos softwares decorrente das novas tendências da área de TI.
 No ano de 2006, a Universidade de Taubaté adquiriu, por meio do contrato
acadêmico “Microsoft Academic Alliance”, o direito de utilizar em seus
laboratórios de ensino os softwares: SQL Server, Exchange Server,
Commerce Server 2000, BizTalk Server 2000, Host Integration Server 2000,
Application Center 2000, Systems Management Server 2.0, Mobile Information
2001 Server, Windows XP Professional, Windows 2000 Professional, Windows
2000 Server, Windows 2000 Advanced Server, Windows 2000 Datacenter
Server, Windows 2000 Small Business Server, Windows ME, Windows NT
Embedded, Windows CE, Visio Professional 2002, Microsoft Project
Professional 2002, MSDN Library, Kit de Ferramentas Microsoft Windows CE
Toolkit, Visual FoxPro 6.0, Visual InterDev 6.0, Visual J++ 6.0, Visual Basic
.NET, Visual C++ .NET, Visual C# .NET.
 No ano de 2008 foi instalada no Departamento uma rede sem fio, de livre
acesso aos alunos por meio de notebook, desde que devidamente
cadastrados junto ao Laboratório de Computação do Departamento de
Informática.
 No ano de 2010 foi efetuada a compra de mais 30 microcomputadores para
atualização do Laboratório de Computação de processador Core 2 Duo de 2.2
GHz. Este procedimento faz parte do processo contínuo de renovação de
hardware e software presente nas ações pedagógicas adotadas pelo
Departamento de Informática.
 No ano de 2015 está prevista a aquisição de 30 máquinas para renovação da
sala 2 do Laboratório de Computação.

1.2.2 Biblioteca

a) Dependências
• Área total: aproximadamente 188m².
• Espaço de leitura e estudo em grupo: aproximadamente 104m².
• Área de acervo: aproximadamente 62m².
• Área administrativa: aproximadamente 22m².
• Catalogação: segue as normas constantes do Código de Catalogação
Anglo Americano – AACR2 e o Formato MARC.
• Disposição do acervo: o acervo está organizado de acordo a Classificação
Decimal de Dewey – CDD.
• Forma de acesso: livre.
• Divulgação de aquisições: é realizada em quadro mural, por meio de listas
de referência bibliográfica (NBR-6023) distribuídas na sala de professores,
chefia de departamento, secretaria e balcão de atendimento.
• Infraestrutura para recuperação da informação: Base de Dados do SophiA,
terminal de consulta. As consultas aos periódicos eletrônicos são
realizadas no Centro de Pesquisas Bibliográficas (CPB) e nos Laboratórios
de Departamento. Recursos de informática: quatro microcomputadores e
uma impressora.
• Sistema de segurança eletrônico anti-furto: acervo magnetizado.
• Número total de ventiladores: 7 ventiladores.
O Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBi), criado pela Deliberação CONSUNI
nº 28/01, é hierarquicamente subordinado à Pró-reitoria de Extensão e Relações
Comunitárias e presta atendimento e demais serviços bibliográficos a toda a
comunidade acadêmica, alunos dos ensinos fundamental e médio, graduação, pós-
graduação, pesquisadores, professores e funcionários da Universidade. Atende
também a comunidade externa, de Taubaté e região.

O SIBi significa, não apenas um conjunto de Bibliotecas, mas, antes de tudo, a


articulação de acervo bibliográfico, recursos técnicos e materiais e um quadro de
pessoal especializado. Nesse contexto sistêmico, ainda que em cada Departamento
exista uma Biblioteca Setorial, essa é, para o usuário, apenas a porta de entrada para
todo o Sistema. A partir do "Cartão Pessoal" de inscrição do usuário no SIBi, todos os
recursos nele existentes são disponibilizados ao leitor, independentemente do curso
que frequente. Assim, o acervo total é aberto para consultas a todos os usuários e,
para empréstimos, a todos os alunos, professores e funcionários cadastrados.

As unidades do SIBi encontram-se informatizadas, acompanhando as


exigências dos novos tempos, em que a informação organizada e precisa é concebida
como condição essencial para uma prestação de serviços de qualidade aos usuários.
Utilizando a tecnologia do software SophiA Biblioteca, todas as unidades em redes
Sophia e na página da UNITAU na web e seus acervos podem ser acessados em
quaisquer dos terminais de consulta instalados nessas unidades. Nas demais
unidades, a consulta ao acervo é local, realizada por meio dos terminais de consulta
disponíveis.

Por meio do SIBi são disponibilizados os seguintes serviços:

 Consulta local.
 Atendimento telefônico, por correio e e-mail.
 Página eletrônica na Internet.
 Acesso on-line, às bases de dados para periódicos nacionais e internacionais,
e teses.
 Treinamento no uso de bases de dados para professores, alunos e a
comunidade.
 Treinamento de utilização dos serviços do SIBi – Como utilizar sua biblioteca.
 Normalização de trabalhos científicos.
 Levantamentos bibliográficos.
 Terminais de consulta ao acervo – Sistema Sophia.
 Alerta bibliográfico (sumários de periódicos correntes).
 Catálogo de fitas de vídeo.
 Pesquisa bibliográfica por e-mail.
 Visitas monitoradas.
 Empréstimo entre bibliotecas.
 Comutação bibliográfica – COMUT.
 Convênios e parcerias com Instituições de pesquisa (CAPES, FAPESP, IBICT,
ITA/CTA, entre outras).

Acervo da Biblioteca Setorial de Informática, Matemática e Física


Quadro 1 - Acervo total do SIBi

Livros Periódicos Outros Materiais


Biblioteca Setorial
TÍT. EXS. TÍT. EXS. TÍT. EXS.
Informática, Matemática e Física 1.888 6.651 29 1.559 826 1.128

1.3 RECURSOS DE APOIO DIDÁTICO-PEDAGÓGIGO

O Departamento de Informática possui 9 (nove) aparelhos multimídia para


utilização como apoio nas aulas.
1.4 RECURSOS HUMANOS

a) Diretor do Departamento

Esta função é exercida pelo Prof. Dr. Luis Fernando de Almeida desde 4 de
agosto de 2014.

b) Conselho do Departamento

O Conselho de Departamento (CONDEP) é órgão de natureza deliberativa,


consultiva e fiscalizadora e, juntamente com a chefia, participa da administração do
Departamento. Na sua esfera de abrangência, é constituído pelos seguintes membros:
 Presidente (diretor do Departamento): Prof. Dr. Luis Fernando de Almeida.
 Secretária (secretária do Departamento): Débora Lúcia Evangelista Machado.
 Representantes do Corpo Docente (eletivo):
o Profa. Ma. Ana Clara da Mota.
o Prof. Dr. Álvaro Manoel de Souza Soares.
o Prof. Me. Daniel Merli Lamosa.
o Prof. Edgar Israel
o Prof. Dr. José Carlos Lombardi.
 Representante dos Funcionários:
o Andre Rabello Pasquali.
 Representantes do Corpo Discente:
o Acadêmico Lucas Wendell de Abreu.
o Acadêmica Grace Ellen Aleixo da Silva.
c) Coordenações

Para o ano de 2015 estão definidas as seguintes coordenações:


 Coordenação Pedagógica dos Cursos de Sistemas de Informação e Análise e
Desenvolvimento de Sistemas: Professor Me. Dawilmar Guimarães de Araújo.
 Coordenação Pedagógica do Curso de Engenharia da Computação: Professor
Dr. José Carlos Lombardi.
 Coordenação de Trabalhos de Graduação: Professor Me. Antonio Esio
Marcondes Salgado.
 Coordenação do Laboratório de Computação: Professor Me. Mario Sérgio
Teixeira.
 Coordenação de Estágio Supervisionado: Professora Dra. Rita de Cássia
Rigotti Vilela Monteiro.

d) Grupo de Estudos em Informática (GEINF)

O GEINF tem por objetivos:


 Constituir-se como espaço de integração dos docentes da área de Tecnologia
da Informação.
 Incentivar, desenvolver e divulgar pesquisas e estudos que contemplem as
mudanças contemporâneas nos conteúdos e no ensino do conjunto de
disciplinas dessas áreas.
 Atuar junto às Unidades de Ensino, fortalecendo a contribuição dessas áreas
na formação acadêmica.
 Implementar projetos e atividades que contribuam para os processos de
ensino e aprendizagem dessas disciplinas.
 Oferecer cursos de extensão, aperfeiçoamento ou de pós-graduação para
promover a formação e o debate em torno das questões dessas áreas.
 Participar do compromisso de pesquisa da UNITAU, pelo engajamento do seu
corpo docente, de graduação e de pós-graduação.
 Promover a disseminação de resultados alcançados, visando à criação de um
ponto de referência acadêmico nas áreas de conhecimento em questão.

Atualmente, o GEINF é constituído por quatro professores listados a seguir:

 Docentes:
o Prof. Me. Daniel Merli Lamosa.
o Prof. Dra. Rita de Cassia Rigotti Vilela Monteiro.
o Prof. Josinei Rodrigues Lopes e Silva
o Prof. Dawilmar Araújo Guimarães

e) Programa de Iniciação à Docência (PID)

De acordo com a Deliberação CONSEP nº 265/2012, o Departamento de


Informática oferece aos alunos de todos os seus cursos bem como aos egressos
o Programa de Iniciação a Docência que compreende as seguintes categorias:
− Monitor Júnior: alunos de graduação da UNITAU, para atuação nos
cursos de graduação, em disciplinas que tenham obtido aproveitamento
relevante, e/ou em disciplinas oferecidas na Escola de Aplicação Dr.
Alfredo José Balbi;

− Monitor Pleno: egressos dos cursos de graduação e alunos de cursos de


pós-graduação lato sensu da UNITAU, para atuação nos cursos de
graduação;

− Monitor Sênior: alunos de programas de pós-graduação stricto sensu da


UNITAU e de outras Instituições, desde que devidamente credenciados,
para atuação nos cursos de graduação.
f) Corpo Docente

Um sumário referente ao Corpo Docente é apresentado no Quadro 2.


A Deliberação nº CONSUNI 016/2008 institui bolsas de estudo destinadas aos
docentes da UNITAU matriculados em cursos de pós-graduação ministrados pela própria
Universidade ou por outras instituições de ensino no Brasil ou no exterior. O
Departamento de Informática poderá solicitar à Pró-Reitoria de Administração a
concessão de auxílio para cursos de curta duração em empresas especializadas, à
medida que detectar as suas necessidades.

Quadro 2 - Relação do corpo docente do Departamento de Informática

Nome Completo Situação Titulação Regime de Observações


Funcional Trabalho
Alindacir Maria Dalla Vecchia Efetivo Mestre Integral ---
Grassi Efetivo Mestre Parcial ---
Antonio Ésio Marcondes Salgado Efetivo Mestre Parcial ---
Daniel Merli Lamosa Efetivo Mestre Parcial ---
Dawilmar Guimarães de Araújo Efetivo Especialista Parcial ---
Edgar Israel Efetivo Doutor Integral ---
Eduardo Hidenori Enari Efetivo Doutor Horista ---
José Alberto Ferreira Fernandes Efetivo Doutor Parcial ---
José Carlos Lombardi Efetivo Doutor Integral ---
José Walter Parquet Bizarria Efetivo Especialista Parcial ---
Josinei Rodrigues Lopes e Silva Efetivo Doutor Integral ---
Luis Fernando de Almeida Efetivo Doutor Integral ---
Luiz Eduardo Nicolini do P. Nunes Efetivo Doutor Horista ---
Marcio Augusto Ernesto de Moraes Efetivo Doutora Integral ---
Rita de Cássia Rigotti V. Monteiro

Periodicamente, a Universidade de Taubaté realiza o processo de avaliação


docente e discente por meio de preenchimento de formulário pela internet. Neste
processo são avaliados os seguintes itens:
 ITEM 1. AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA:
o Questão 1.1: Contribuição do conteúdo para sua formação acadêmico-
profissional.
o Questão 1.2: Integração com as demais disciplinas do curso.
o Questão 1.3: Integração entre conteúdo teórico e prático (se for o caso).
o Questão 1.4: Qualidade das aulas práticas (se for o caso).
 ITEM 2. AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE:
o Questão 2.1: Apresentação do programa e dos objetivos da disciplina.
o Questão 2.2: Cumprimento do programa da disciplina.
o Questão 2.3: Clareza e objetividade na exposição do conteúdo da
disciplina.
o Questão 2.4: Habilidade para estimular o interesse pela disciplina.
o Questão 2.5: Utilização de instrumentos de avaliação compatíveis com
os objetivos e conteúdos ministrados.
o Questão 2.6: Nível de domínio da matéria.
 ITEM 3. RELACIONAMENTO SOCIOPEDAGÓGICO COM A CLASSE:
o Questão 3.1: Cumprimento do horário de início e término das aulas
(pontualidade).
o Questão 3.2: Comparecimento às aulas previstas (assiduidade).
o Questão 3.3: Disponibilidade e boa vontade para esclarecer dúvidas.
o Questão 3.4: Respeito e conduta ética no relacionamento professor-
aluno.
 ITEM 4. AUTO-AVALIAÇÃO – DISCENTE:
o Questão 4.1: Consulta (leitura) da bibliografia indicada, antes das aulas.
o Questão 4.2: Respeito e conduta ética no relacionamento aluno-
professor.
o Questão 4.3: Assiduidade e pontualidade nas atividades propostas pela
disciplina.
o Questão 4.4: Responsabilidade no cumprimento das atividades.

Para cada questão, é permitido ao aluno selecionar uma das seguintes respostas:
A (ótimo), B (bom), C (satisfatório), D (ruim), E (péssimo), F (sem opinião), N (não cursa).
g) Secretaria

Atualmente, a secretaria do Departamento de Informática está sob a


responsabilidade da secretária Débora Lúcia Evangelista Machado. A secretaria conta
com os seguintes funcionários:
 Regiane Cursino Auxiliar Administrativo
 Vera Lucia Louzada Auxiliar Administrativo

h) Funcionários da biblioteca

 Regina Marcia Cuba: bibliotecária.


 Elaine Cristina da Luz: auxiliar de bibliotecário.

i) Pessoal de apoio

A Universidade de Taubaté mantém um contrato com uma empresa responsável


pela limpeza de todos os campi. No Departamento de Informática, a equipe é composta
por 3 (três) funcionárias responsáveis pela higiene de todas as dependências do
departamento.
A segurança é realizada, no período das 7h às 19h, por pessoal da própria
Universidade. Das 19h às 7h, a segurança fica sob a responsabilidade de uma empresa
devidamente contratada.
O atendimento e a manutenção dos equipamentos do Laboratório de Computação
são realizados por uma equipe composta por 3 (três) técnicos de laboratório e 1 (uma)
escriturária, nos seguintes horários:
 De segunda-feira a sexta-feira: das14h às22h
 Aos sábados: das 8h às11h.
Além disso, o Departamento de Informática conta com a equipe de apoio de
manutenção (elétrica, hidráulica, predial, etc.) e administrativa (recursos humanos,
compras, contabilidade, etc.) da Universidade de Taubaté.
2 CURSO DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO

O curso de Engenharia da Computação foi criado pela Deliberação CONSUNI nº


107/2012 e entrou em funcionamento em 2013.

2.1 FINALIDADES E OBJETIVOS DO CURSO

O Curso de Graduação de Engenharia de Computação tem por objetivo preparar


profissionais para atuar no planejamento e coordenação de projetos de sistemas de
computação, na definição e na implementação de arquitetura de computadores, redes de
computadores e processos de automação industrial e comercial.

2.2 PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

O profissional formado em Engenharia de Computação é habilitado para


participar de projetos de automação empresarial e industrial, utilizar técnicas de
modelagem para especificação e simulação de sistemas, e para desenvolver programas
de computador por meio da utilização de linguagens de programação de computadores.
Os egressos desses cursos devem estar situados no estado da arte da ciência e
da tecnologia da computação, de tal forma que possam continuar suas atividades na
pesquisa, promovendo o desenvolvimento científico, ou aplicando os conhecimentos
científicos, promovendo o desenvolvimento tecnológico.

2.3 CAMPO DE ATUAÇÃO

O profissional a ser formado poderá atuar em diversas áreas da informática, tais


como: empresas de produção de computadores; empresas ou indústrias usuárias de
informática; grupos financeiros; centros de pesquisa e desenvolvimento; universidades e
estabelecimentos de ensino; e, serviços públicos.

2.4 MATRIZ CURRICULAR - DELIBERAÇÃO

O Curso de Engenharia de Computação teve sua estrutura curricular aprovada e


regulamentada por meio da Deliberação CONSEP nº 163/2008. Entrou em funcionamento
em 2009. No ano de 2012 sua estrutura curricular foi alterada pela Deliberação CONSEP
nº 151/2012, passando o curso para o regime seriado semestral, com um total de 10 (dez)
semestres. Teve seu reconhecimento aprovado conforme PARECER CEE Nº499/12,
publicado no DOE em 29/11/2012 - Seção I - Página 39; Res SEE de 03/12/12, public. em
04/12/12, Seção I, Páginas 42/43; Portaria CEE GP n° 597/12, public. em 06/12/12, Seção
I, Página 44.
A construção do atual currículo teve como diretriz essencial atender às
necessidades para a formação do perfil profissional desejado do aluno, com base nas
tendências do mercado de trabalho da região.
A Tabela 3 apresenta a estrutura curricular aprovada. O curso de Engenharia de
Computação tem a duração de 10 (dez) semestres, com tempo máximo para
integralização de 16 (dezesseis) semestres.

Tabela 3: Estrutura Curricular do Curso de Engenharia da Computação


Deliberação CONSEP nº 151/2012
Disciplina C/H
1º PERÍODO
Álgebra Linear 040
Língua Portuguesa: Leitura e Escrita 040
Elementos de Lógica Digital 080
Fundamentos da Matemática – Conceitos e Operações 080
Linguagem de Programação I 080
Matemática Discreta 040
Tópicos em Tecnologia da Informação 040
TOTAL DO PERÍODO 400

2º PERÍODO
Língua Portuguesa: Leitura e Produção de Textos 040
Expressão Gráfica 040
Fundamentos da Matemática – Funções 080
Linguagem de Programação II 080
Lógica Digital Aplicada 080
Paradigmas de Programação 040
Geometria Analítica 040
TOTAL DO PERÍODO 400

3º PERÍODO
Arquitetura de Computadores 080
Cálculo Diferencial e Integral – Limites e Derivadas 080
Eletricidade Aplicada 040
Física – Cinemática e Dinâmica 080
Física Experimental – Teoria dos Erros e Gráficos 040
Linguagem Orientada a Objetos I 080
TOTAL DO PERÍODO 400

4º PERÍODO
Cálculo Diferencial e Integral – Integrais e Séries 080
Fenômenos de Transporte 040
Física - Eletrostática 080
Física Experimental – Eletricidade e Magnetismo 040
Linguagem Orientada a Objetos II 080
Sistemas Operacionais 080
TOTAL DO PERÍODO 400

5º PERÍODO
Análise de Algoritmos 040
Eletromagnetismo 080
Estatística 080
Estruturas de Dados I 080
Fundamentos de Banco de Dados 080
Resistência dos Materiais 040
Total do período 400

6º PERÍODO
Eletrônica Básica 080
Estruturas de Dados II 080
Fundamentos de Engenharia de Software 080
Mecânica dos Sólidos 040
Métodos Numéricos Computacionais 080
Modelagem de Sistemas 040
TOTAL DO PERÍODO 400

7º PERÍODO
Ciências do Ambiente 040
Economia 040
Eletrônica Digital 080
Inteligência Artificial I 080
Linguagens Formais 080
Sistemas de Controle 080
TOTAL DO PERÍODO 400

8º PERÍODO
Automação 080
Compiladores 080
Inteligência Artificial II 080
Química 080
Sinais e Sistemas 080
TOTAL DO PERÍODO 400

9º PERÍODO
Administração 040
Metodologia Científica e Tecnológica 040
Pesquisa Operacional 080
Redes de Computadores I 080
Sistemas Distribuídos 080
Sistemas de Informação 080
TOTAL DO PERÍODO 400

10º PERÍODO
Computação Gráfica 080
Empreendedorismo 040
Processamento de Alto Desempenho 080
Redes de Computadores II 080
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania 040
Tópicos Avançados em Computação 080
TOTAL DO PERÍODO 400

CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS DE 50 MINUTOS 4.000


CARGA HORÁRIA TOTAL DE AULAS CONVERTIDA EM HORAS 3.333h
TRABALHO DE GRADUAÇÃO 160h
ESTÁGIO SUPERVISONADO 320h
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO 3.813h

2.5 QUADRO DE PROFESSORES DO CURSO

Quadro de docentes do curso de Engenharia da Computação.


Nome do Docente Endereço Lattes Disciplina/Período h/a
Alex Guimarães Azevedo http://lattes.cnpq.br/0928371093689692 Calc. Dif. Int.- lim e derivadas/3S 4
Calc. Dif. Int.- int. e series/4S 4
Alindacir Maria Dalla http://lattes.cnpq.br/4555049918929532 Linguagem Orientada a Objeto I/3S 4
Vecchia Grassi
Álvaro Manoel de Souza http://lattes.cnpq.br/6596065521036123 Sistemas de Controle/4U 3
Soares
Ana Clara da Mota http://lattes.cnpq.br/9715397329004566 Alg. Linear – matrizes/1S 2
Ana Iracema N. F. http://lattes.cnpq.br/8728016654802506 Empreend. em Informática/5U 2
Nogueira de Oliveira
Antonio Ésio Marcondes http://lattes.cnpq.br/8185250206194522 Redes de Computadores I/4U 2
Salgado Redes de Computadores II/5U 2
Augustinho Ribeiro da http://lattes.cnpq.br/1933989700877166 Economia e Administração 2
Silva
Daniel Merli Lamosa http://lattes.cnpq.br/1255820168935649 Análise de Algoritmos/5S 2
Estrutura de Dados I/5S 4
Dawilmar Guimarães de http://lattes.cnpq.br/6096388695371506 Engenharia de Software/4U 2
Araújo Compiladores/4U
Domingos Sávio Garrijo http://lattes.cnpq.br/0524947549121702 Automação Industrial/5U 3
Edgar Israel http://lattes.cnpq.br/9294438467883933 Ling Orient. Objetos II/4S 4
Felipe Monteiro de http://lattes.cnpq.br/8995184687773596 Fis. Exp.- erros e gráficos/3S 2
Andrade Física: cine. din./3S 4
Francisco Carlos http://lattes.cnpq.br/322976671859038 Arq. De Comp./3S 4
Parquet Bizarria
João Manoel de Almeida http://lattes.cnpq.br/1098541549708283 Fenômeno dos Transportes/4S 2
Ravasio
José Alberto Fernandes http://lattes.cnpq.br/9154267568632231 Ling. Prog. I/1S 4
Ferreira
José Walter Parquet http://lattes.cnpq.br/0733084818221599 Elem. Log. Digital/1S 4
Bizarria Sistemas Operacionais/4S 4
Sistemas Operacioanis/4U 4
Josinei Rodrigues Lopes http://lattes.cnpq.br/0509646109469612 Fund. de banco de dados/5S 4
da Silva Pesquisa Operacional/4U 2
Luiz Alberto Maurício http://lattes.cnpq.br/2378320268905810 Física: Eletrostática/4S 4
Luiz Eduardo Nicolini do http://lattes.cnpq.br/3280048370438912 Computação Gráfica/4U 2
Patrocínio Nunes Automação Comercial/5U 2
Marcio Augusto Ernesto http://lattes.cnpq.br/7795659624730253 Top. Em Tec da Inf./1S 2
de Moraes Sistemas Distribuídos/5U 4
Process. Alto Dêsempenho/5U 3
Matemática Discreta/1S 2
Mauro Pedro Peres http://lattes.cnpq.br/8452880794051816 Fund. da Matemática/1S 4

Seide da Cunha Filho http://lattes.cnpq.br/2123852491518274 Eletricidade Aplicada/3S 2


Sheila Santana de http://lattes.cnpq.br/3610857008359164 Estatística/5S 4
Barros Brito
Silvia Regina Ferreira http://lattes.cnpq.br/7926237895065717 Língua Portuquesa-Leit e escr/1S 2
Pompeo Araujo
Wilton Ney do Amaral http://lattes.cnpq.br/0370318022503932 Eletromagnetismo/5S 4
Pereira Eletrônica/4U 4

2.6 EMENTÁRIO DAS DISCIPLINAS DO CURSO

1º PERÍODO

ÁLGEBRA LINEAR (40 h/a)

OBJETIVO: Dar ao aluno conceitos de Álgebra Linear aplicados a um curso de Sistemas


de Informação.
EMENTA: Vetores. Retas. Planos. Matrizes. Determinantes. Sistemas de Equações
Lineares. Transformações lineares. Auto-Valores e Auto-Vetores. Vetores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ESPINOSA, I. C. O. N.; BISCOLLA, L. M. C. C. O.; FILHO, P. B. Álgebra Linear para
Computação. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
HOWARD, A. Álgebra Linear com Aplicações. São Paulo: Editora Bookman, 2001.
LAY, D. C. Álgebra Linear e suas Aplicações. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CALLIOLI, C. A; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R.C.F. Álgebra Linear e Aplicações. 4.
ed., São Paulo, Atual, 1983.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L.; WETZLER, H. G. Álgebra Linear.
Harper-Row, São Paulo, 1986.
ZANI, S. L. Álgebra Linear, Notas de aula, ICMC-USP.

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E ESCRITA (40 h/a)


OBJETIVO: Despertar a atenção do aluno para a importância de uma postura de leitura
interacionista e crítica. Desenvolver a capacidade do aluno de abordar o texto com mais
propriedade e de usar seu conhecimento de mundo, linguístico e textual.
EMENTA: Aprimoramento da habilidade de leitura crítica dos alunos sobre gêneros da
vida cotidiana (gêneros da media), acadêmica (gêneros usados nos Cursos Superiores) e
científica (gêneros do mundo da ciência), escritos ou orais, de modo crítico.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CEGALLA, D. P. Novíssima gramática da língua portuguesa. São Paulo: Companhia
Editora Nacional, 2000.
GOLD, M. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2.
ed., São Paulo: Makron Books, 2002.
NEIVA, E. G.; ROSA, J. A. Redigir & Convencer. 6. ed., São Paulo: STS, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
FONSECA, C. C. Meios de Comunicação vão à escola. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
PELLANDA, N. M. C.; SCHLÜNZEN, E. T. M.; SCHLÜNZEN JUNIOR, K. (orgs). Inclusão
Digital: tecendo redes afetivas/ cognitivas. Rio de Janeiro: DP&A. 2005.
BARBOSA, R. M. Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Porto Alegre: Ed. Artmed,
2005.

ELEMENTOS DE LÓGICA DIGITAL (80 h/a)

OBJETIVO: Introduzir o aluno aos conceitos básicos de lógica digital e técnicas de


projetos de subsistemas digitais.
EMENTA: Sistemas de Numeração. Operações Aritméticas no Sistema Binário de
Numeração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40.ed., São Paulo:


Editora Érica, 2007.

LANCHARRO, A. E.; LOPEZ, M. G. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991.

TOCCI, R. J., WIDMER, N. S. e MOSS, G. L. Sistemas digitais: Princípios e


Aplicações. 11. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BROWN, S.; VRANESIC, Z. Fundamentals of Digital (Logic with VHDL Design),


McGraw Hill, 2000.

TAUB, H.; SCHILLING, D. Eletrônica Digital, McGraw-Hill do Brasil, 1982.

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - CONCEITOS E OPERAÇÕES (80 h/a)


OBJETIVO: Apresentar a obtenção dos conceitos da matemática de 1º e 2º graus.
Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios, envolvendo as aquisições básicas das
operações algébricas.
EMENTA: Corpo dos números reais. Equações e Inequações do 1º grau. Produtos
notáveis e fatoração algébrica. Equações algébricas. Funções. Função exponencial.
Logaritmo. Trigonometria no triângulo retângulo. Trigonometria no círculo. Números
complexos. Polinômios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOULOS, P. Pré-Cálculo. São Paulo: Makron Books, 2001.

IEZZI, G.; et al. Fundamentos da matemática elementar. v.1,2,3 e 6. São Paulo: Atual
Editora, 1993.

PAIVA, M. Matemática. 2. ed. São Paulo: Editora Moderna, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Bicudo M A V. Educação Matemática: pesquisa em movimento. Editora Cortez. Belo


Horizonte. 2004

Pais, Luis Carlos. Ensinar e Aprender Matemática. Editora Autêntica. Belo Horizonte.
2006.

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO I (80 h/a)


OBJETIVO: Introduzir conceitos de lógica de programação estruturada. Implementar
algoritmos e desenvolver programas utilizando o conceito de programação estruturada.
Elaborar programas que façam uso, em conjunto, de estruturas de controle do tipo
sequenciais, de repetição e de seleção. Compreender e manipular estruturas de dados
básicas.
EMENTA: Introdução à lógica de programação de computadores. Estrutura de seleção
(decisão). Estruturas de repetição. Funções (subprogramas). Vetores e matrizes (arrays).
Ponteiros. Recursividade. Strings. Estruturas (structs). Ponteiros. Alocação dinâmica de
memória. Introdução à manipulação de arquivos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SCHILDT, H. C: Completo e Total, 3. ed., São Paulo: Makron Books, 1997.

SALVETTI, D. D.; BARBOSA, L. M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C. 2. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall,


2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CORMEN, T. H. Algoritmos: Teoria e Prática.3. ed. São Paulo: Campus, 2002.

MONTGOMERY, E. Programando com C: simples e prático. Alta Books: São Paulo,


2006.

MATEMÁTICA DISCRETA (40 h/a)


OBJETIVO: Compreender e aplicar os conceitos fundamentais da matemática para
computação em situações-problema dentro do contexto do curso.
EMENTA: Usos do Princípio da Indução. Teoria dos números. Funções. Coleções,
contagem e relações. Estruturas algébricas. Fundamentos essenciais para a ciência da
computação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GARCIA LOPEZ, J; TOSCANI, L V; MENEZES, P B. Aprendendo Matemática Discreta


com Exercícios. Coleção Livros Didáticos Informática UFRGS, V. 19. Porto Alegre:
Bookman, 2009.

LIPSCHUTZ, S., LIPSON, M. Matemática Discreta. Porto Alegre: Bookman, 2004.

SCHEINERMAN, E. R. Matemática Discreta: Uma Introdução. São Paulo: Cengage


Learning, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MENEZES, Paulo B. – Matemática Discreta para Computação e Informática, Série


Livros Didáticos, número 16, Instituto de Informática da UFRGS, Editora Sagra Luzzatto,
2004.

ROSEN, Kenneth H. – Discrete Mathematics and Its Applications, McGraw-Hill, 1999


TÓPICOS EM TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO (40 h/a)
OBJETIVO: Motivar os alunos ao estudo visando acompanhar os desenvolvimentos
técnicos na área de Sistemas de Informações, entendendo a importância, as dificuldade,
vantagens e desvantagens e as tecnologias mais relevantes envolvidas no processo.
Entender a importância da Tecnologia da Informação no mundo de hoje. Acompanhar o
desenvolvimento da tecnologia da informação, envolvendo software, hardware e
aplicativos. Entender os conceitos básicos de Transmissão de Dados e Redes de
Computadores. Entender o funcionamento e aplicabilidade de negócios no ambiente da
Internet.
EMENTA: Sistemas de Informação: tecnologia e sistemas. Aspectos de hardware.
Aspectos de software. Gerenciamento de dados. Telecomunicações e redes. E-business
e e-commerce. Tecnologias em uso. O mercado de trabalho em TI.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ALBERTIN, Alberto Luiz ; Albertin, Rosa Maria de Moura. Tecnologia de Informação e


Desempenho Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.

AUDY, Jorge L. N.; BRODBECK, Ângela F. Sistemas de Informação: planejamento e


alinhamento estratégico nas organizações. Porto Alegre: Bookman, 2003.

BEAL, Adriana. Segurança da informação: princípios e melhores práticas para a


proteção dos ativos de informação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GRAEML, Alexandre Reis. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: O Alinhamento da Estratégia


de TI com a Estratégia Corporativa. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LAURINDO, Fernando.J.B. Tecnologia da Informação: eficácia nas organizações. São


Paulo: Futura, 2002.
2º PERÍODO

LÍNGUA PORTUGUESA: LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS (40 h/a)


OBJETIVO: Objetivo: Desenvolver a capacidade do aluno de abordar o texto com mais
propriedade e de usar seu conhecimento de mundo, linguístico e textual. Familiarizar o
aluno com o nível culto da língua na modalidade escrita de gênero acadêmico-científico e
empresarial.
EMENTA: Aprimoramento da habilidade de leitura, de textos escritos ou orais, de modo
crítico, para perceberem, além do objetivo do autor no texto, sua persuasão, a fim de usar
esse conhecimento em sua vida pessoal-profissional e acadêmica (desenvolvimento da
competência leitora). Revisão Gramatical.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOLD, M. Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da globalização. 2.


ed. São Paulo: Makron Books, 2002.

MEDEIROS, J. B. Correspondência – técnicas de comunicação criativa. São Paulo:


Atlas, 1999.

NEIVA, E. G.; ROSA, J. A. Redigir & Convencer. 6. ed. São Paulo: STS, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37 ed. rev. e ampl. Rio de


Janeiro: Lecerna, 2006.

PLATÃO, F. e FIORIN, J. L. Para entender o texto: leitura e redação. São Paulo: Ática,
2002.

EXPRESSÃO GRÁFICA (40h/a)


OBJETIVO: Habilitar o aluno a utilizar a Expressão Gráfica como linguagem técnica de
comunicação.
EMENTA: Expressão gráfica: material, técnica, normas, letras e legendas. Projeções.
Vistas ortográficas. Cortes e seções. Leitura e visualização de desenhos. Perspectivas
axiométricas e cavaleira. Computação gráfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KARTON, Rosa. AutoCAD 2010 – Desenhando em 2D. Editora Senac SP, 2009.

FRENCH, Thomas Ewing,; VIERCK, Charles J. Desenho técnico e tecnologia

gráfica. São Paulo: Globo, 2005.

RIBEIRO, Cláudia Pimentel Bueno do Valle; PAPAZOGLOU, Rosarita Steil.

Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá Ed., 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MANFE, Giovanni; POZZA, Rino; SCARATO, Giovani. Desenho técnico

mecânico: curso completo para as escolas técnicas e ciclo básico das faculdades
de engenharia. São Paulo: Hemus, 2004.

GIESECK, et al., Comunicação Gráfica Moderna, 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.

FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA - FUNÇÕES (80h/a)


OBJETIVO: Oferecer múltiplas aplicações práticas e exercícios envolvendo funções e
interpretação de resultados. Relacionar o conteúdo estudado a pré-requisitos para o
desenvolvimento de disciplinas subsequentes do curso.
EMENTA: Funções. Função do primeiro grau. Função do segundo grau. Função
Exponencial. Função Logarítmica. Função Racional. Trigonometria Circular. Áreas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DEMANA, F. KENNEDY, D. Pré-Cálculo. São Paulo: Pearson, 2008.

MEDEIROS, V. Z. CALDEIRA, A. M. Pré-Cálculo. 2. ed., São Paulo: Editora Cengage


Learning, 2009.
FLEMMING, D.M.; GONÇALVES, M. B.. Cálculo A: funções, limite, derivação e
integração. 6. ed., São Paulo: Editora Pearson, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EDBUCCHI, P. Matemática. São Paulo: Editora Moderna. 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Harba Ltda., 1994.

LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO II (80h/a)


OBJETIVO: Dar ao aluno condições de desenvolver habilidades e conhecimentos
específicos da linguagem C++.
EMENTA: Conceitos básicos e avançados sobre orientação a objetos: abstração de
dados, classes e objetos. Atributos. Métodos (estáticos e da classe), argumentos e
parâmetros. Visibilidade de acesso. Comunicação por troca de mensagens. Construtores.
Encapsulamento, herança e composição. Polimorfismo, classe abstrata, interface,
tratamento de exceções. Coleções. Introdução ao Desenvolvimento de Interfaces Gráficas.
Aplicação com acesso a Banco de Dados. Implementação de exemplos práticos de
aplicações com o uso de uma linguagem de programação orientada a objetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HUBBARD, J. R. Teoria e problemas de programação em C++. 2. ed. Porto Alegre:


Bookman, 2003.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++ Módulo I, 2. ed., São Paulo: Prentice


Hall Brasil, 2006.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++ Módulo II, 2. ed., São Paulo: Prentice
Hall Brasil, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Allen B. Tucker, Robert E. Noonan. Linguagens de Programação - Princípios e


Paradigmas, 2ª Edição - MacGraw Hill, 2008.

SEBESTA, R. W. Conceitos de Linguagem de Programação, Bookman, 2011.


LÓGICA DIGITAL APLICADA (80h/a)
OBJETIVO: Aprofundar os conhecimentos do aluno nos conceitos básicos de lógica
digital e técnicas de projetos de subsistemas digitais.
EMENTA: Operações Aritméticas no Sistema Binário de Numeração. Representação em
Ponto Fixo. Representação em Ponto Flutuante.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40.ed., São Paulo:


Editora Érica, 2007.

LANCHARRO, A. E.; LOPEZ, M. G. Informática básica. São Paulo: Makron Books, 1991.

TOCCI, R. J., WIDMER, N. S. e MOSS, G. L. Sistemas digitais: Princípios e


Aplicações. 11. ed., São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STOKHEIN, Roger L. Princípios Digitais, 3a ed. SãoPaulo: Makron Books, 1996.

BROWN, S.; VRANESIC, Z., Fundamentals of Digital Logic with VHDL Design,
McGraw Hill, 2000.

PARADIGMAS DE PROGRAMAÇÃO (40h/a)


OBJETIVO: Estabelecer as características necessárias de uma boa linguagem de
programação em função do problema a ser solucionado. Descrever as estruturas de
controle, unidades de programa, comandos e o gerenciamento de memória das
linguagens de programação. Conhecer e avaliar aspectos de implementação das
linguagens de programação. Revisar diferentes linguagens de programação: imperativas,
orientadas a objetos, funcionais, lógicas e concorrentes.
EMENTA: Conceitos das linguagens de programação e seus principais paradigmas.
Aspectos relacionados com sintaxe e semânticas serão abordados tanto ao nível
conceitual como aplicado às linguagens dos diversos paradigmas. Paradigmas de
Programação. Linguagens de Programação. Comparação entre Linguagens de
Programação. Comparação entre Paradigmas de Programação de Computadores.
Desenvolvimento de Aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SEBESTA, Robert W. Conceitos de Linguagem de Programação. 5ª edição, Bookman,


2003.

GHEZZI , Carlo e JAZAYERI, Mehdi, Programming Language Concepts. Jon Wiley &
Sons, Inc. 1998

JAMSA, Kris Ph.D. , KLANDER Lars Programando em C/C++. Makron Books . 1. ed.
São Paulo: 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HENRY, E. Bal, GRUNE, Dick, Programming language Essentials. Addison Wesley


1994

SILVA, José C. e ASSIS, Fidelis S. G. Linguagens de Programação. Mc Graw Hill 1. ed.


São Paulo: 1988.

GEOMETRIA ANALÍTICA (40 h/a)


OBJETIVO: Introduzir o conceito de vetor e a estrutura algébrica dos espaços euclidianos
capacitando aos alunos resolverem problemas geométricos através de seu
correspondente algébrico e vice-versa.
EMENTA: Vetores no plano e no espaço. Retas, planos e distâncias. Curvas cônicas.
Superfícies. Matrizes e sistemas lineares. Espaços vetoriais e transformações lineares.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria analítica. Makron Books,2000.


BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria Analítica. Um Tratamento Vetorial.
Prentice Hall Brasil, 3ª ed., 2004.

VENTURI, Jacir J. Álgebra Vetorial e Geometria Analítica. 3.ed. Curitiba, Sciencia et


Labor Editora da UFPR, 1990.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

REIS, Genésio Lima dos, et ali. Geometria Analítica. 2.ed .Rio de Janeiro, LTC, 1996.

RIGHETO, Armando. Vetores e Geometria Analítica. 5.ed. São Paulo, IBLC,1988.

STEINBRUCH, Alfredo, et alii. Geometria Analítica. 2.ed. São Paulo, editora

McGrawHill, 1987.

3º PERÍODO

ARQUITETURA DE COMPUTADORES (80h/a)


OBJETIVO: Apresentar os principais elementos que constituem um computador,
destacando-se as interligações e as funções básicas dos componentes que formam a
arquitetura de uma unidade central de processamento. Estudar elementos de hardware de
microprocessadores específicos. Estudar o software de microprocessador específico,
utilizando a simulação computacional para efetuar o aprendizado de programação em
linguagem de máquina e assembly. Apresentar conceitos sobre arquiteturas avançadas.
EMENTA: Introdução aos componentes do computador. Tópicos sobre sistemas de
numeração. Tópicos sobre representação numérica em Ponto Fixo. Códigos para
sistemas digitais. Tópicos sobre lógica combinacional e sequencial. Tópicos sobre
subsistemas lógicos. Memórias. Microprocessadores (Elementos básicos de hardware
dos microprocessadores 8085 e 8051). Programação em Linguagem de máquina para o
microprocessador 8051. Programação em Linguagem Assembly para o microprocessador
8051. Conceitos sobre Arquiteturas avançadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
IDOETA, I. V.; CAPUANO, F. G. Elementos de Eletrônica Digital. 40. ed., São Paulo:
Editora Érica, 2007.

MONTEIRO, M. A. Introdução à organização de computadores. 5. ed., Rio de Janeiro:


LTC, 2007.

STALLINGS, W. Arquitetura e organização de computadores. 5. ed., São Paulo:


Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MONTEIRO, M.A., Introdução à Organização De Computadores. 4ª. Ed. Rio de


Janeiro: LTC, 2007.

TOCCI, R.J. & WIDMER,N.S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10a ed,
Prentice-Hall, 2007.

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - LIMITES E DERIVADAS (80h/a)


OBJETIVO: Desenvolver no educando o raciocínio lógico, a intuição, o senso crítico e a
criatividade, preparando-o para trabalhar com novos conceitos e conteúdos matemáticos.
Estabelecer a relação entre os conhecimentos matemáticos adquiridos no ensino
fundamental e médio com esses novos conceitos. Capacitar o educando a desenvolver e
aplicar modelagens matemáticas objetivando a solução de problemas do mundo real que
envolvam os conteúdos estudados no cálculo diferencial e integral, tais como: limite,
continuidade e diferenciabilidade de funções reais de uma variável real.
EMENTA: Pré-cálculo: revisão de álgebra e gráfico de funções. Limite e continuidade de
funções. Derivadas e diferenciais: regras operatórias e aplicações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOULOS, P. Cálculo Diferencial e Integral. 5. ed. v.1. São Paulo: Makron Books, 2007.

ROSS, T. G. B. R.; FINNEY, L.; WEIR, M. D.; GIORDANO, F. R. Cálculo. 3. ed., v. , São
Paulo: Editora Addison Wesley. 2003.

STEWART, J. Cálculo. 4. ed., v. 1, São Paulo: Editora Cengage Learning, 2003.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRO, A. A. M. Apostila de Cálculo I, 2011. Disponível em:


http://br.groups.yahoo.com/group/Unitau_Calculo.

ANTON, Howard. Cálculo, um novo horizonte. Vol. I e II. Porto Alegre: Bookman, 2000.

ELETRICIDADE APLICADA (40h/a)


OBJETIVO: Apresentar conceitos fundamentais da eletricidade e uma base dos princípios
da análise de circuitos em Corrente Contínua e Corrente Alternada no regime permanente
senoidal.
EMENTA: Tópicos sobre grandezas escalares e vetoriais. Fundamentos da Eletricidade.
Conceitos fundamentais de Corrente Contínua. Circuitos Elétricos em Corrente Contínua.
Conceitos fundamentais de Corrente Alternada. Circuitos Elétricos em Corrente Alternada
no regime permanente senoidal. Potência em circuitos R, L e C, no regime permanente
senoidal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ROBBINS, A. H.; MILLER, W. C. Análise de Circuitos: Teoria e Prática. v.1, São Paulo:
Cengage Learning, 2010.

BOYLESTAD, R. L. Introdução à Análise de Circuitos, 11. ed., São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2011.

HAYT JR., W. H.; KEMMERLY, J. E.; DURBIN, S. M. Análise de Circuitos em


Engenharia, São Paulo: McGraw-Hill, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BISCUOLA, Gualter José. Física. Volume único: Mecânica, Termologia, Ondulatória e


Eletricidade. 3ª ed – São Paulo: Saraiva , 2002.

CARRON, W. ; GUIMARÃES, O. As Faces da Física. Volume Único. Editora Moderna. 1ª


ed. São Paulo, 1999.
FÍSICA - CINEMÁTICA E DINÂMICA (80h/a)
OBJETIVOS: Ensinar física geral com seus conceitos básicos de maneira clara e precisa.
Mostrar a importância da física geral na evolução e melhoria da vida humana. Ensinar os
alunos a resolverem problemas (gerais e específicos) da física geral usando ferramentas
avançadas da matemática.
EMENTA: Medidas Físicas. Análise Dimensional. Vetores. Movimento Unidimensional.
Classificação dos Movimentos Retilíneos. Movimento Circular Uniforme (MCU). 1ª Lei do
Movimento (Lei da Inércia). 2ª Lei ou Equação Fundamental da Dinâmica. 3ª Lei de
Newton (Lei de Ação e Reação). Força de Atrito. Gravitação Universal. Trabalho e
Energia. Movimento Linear e Impulso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOLDEMBERG, J. Física geral e experimental. 3ª ed., v. 1, Rio de Janeiro: Editora


Nacional, 1977.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WLAKER, L. Fundamentos da física. 5ª ed., v. 1, Rio de


Janeiro: Editora Livros Técnicos e Científicos, 2006.

SERWAY, R. A. A. Física 1. 3ª ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e


Científicos, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GASPAR, Alberto. Física. Vol. 3. Editora Ática. 1ª ed. São Paulo, 2000.

RAMALHO JR, F. ; FERRARO, N. G. ; SOARES, P. A. T. Os Fundamentos da Física.


Volume 3. Editora Moderna. 8ª Ed. revisada e ampliada. São Paulo, 2003.

FÍSICA EXPERIMENTAL - TEORIA DOS ERROS E GRÁFICOS (40h/a)


OBJETIVO: Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de
interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento teórico ao
conhecimento experimental em que fundamenta o método científico, com ênfase em
experiências de mecânica. Análise de incerteza de medições com base em
recomendações de organismos metrológicos internacionais.
EMENTA: Introdução às Medidas Físicas. Medição do Tempo: Cronômetros. Histograma
e Distribuição Gaussiana. Medições Dimensionais. Lei de Propagação de Incerteza.
Gráficos em Papel Milimetrado, Papel Di-log e Papel Mono-Log. Método dos Mínimos
Quadrados.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Apostila de Física Experimental I, UNITAU, Taubaté, 2012.

HELENE, O. A. M; VANIN, V. R. Tratamento estatístico de dados em física


experimental. 2ª ed. Editora Blücher Ltda., 1991.

SERWAY, R. A. A. Física 1. 3ª ed. v. 1 e 2, Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e


Científicos, 1992.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VUOLO, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Blücher


Ltda., 1996.

GASPAR, Alberto. Física. Vol. 3. Editora Ática. 1ª ed. São Paulo, 2000.

LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS I (80h/a)


OBJETIVOS
Possibilitar ao aluno:
 Conhecer, compreender e aplicar os conceitos de Orientação a Objetos no
desenvolvimento de Software.
 Analisar problemas abstraindo, modelando e implementando soluções sob a
perspectiva de programação orientada a objetos.
 Aplicar os conceitos de Orientação a Objetos usando uma linguagem orientada a
objetos.
EMENTA: Conceitos sobre orientação a objetos: abstração de dados, classes e objetos.
Atributos. Métodos (estáticos e da classe), argumentos e parâmetros. Visibilidade de
acesso. Comunicação por troca de mensagens. Construtores. Encapsulamento, herança
e composição. Aplicação dos conceitos utilizando uma linguagem orientada a objetos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES,D. A Linguagem de Programação Java, 4ª ed.


São Paulo: Bookman, 2007.

FURGERI, S. Java 6: Ensino Didático - Desenvolvendo e Implementando Aplicações.


São Paulo: Erica, 2008.

HORSTMANN, C. S. e CORNELL,G., CoreJava – Fundamentos. 8. ed. São Paulo:


Pearson Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SOUZA, Marco F. de Souza; et al. Algoritmos e Lógica de Programação. São Paulo:


Thomson Learning, 2005.

WAZLAWICK, Raul S. Análise e Projeto de Sistemas de Informação Orientados a Objetos.


São Paulo: Campus. 2004.

4º PERÍODO

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - INTEGRAIS E SÉRIES (80h/a)


OBJETIVO: Estender o estudo do cálculo diferencial e integral para as funções de várias
variáveis reais. Desenvolver o estudo das equações diferenciais ordinárias com ênfase
nas de variáveis separáveis e nas lineares de 1ª e 2ª ordem. Desenvolver o estudo das
Transformadas de Laplace. Ampliar o estudo dos sistemas de coordenadas: dos
retangulares aos curvilíneos. Dar subsídios matemáticos para desenvolvimento de
disciplinas subsequentes do curso.
EMENTA: Cálculo diferencial de funções de mais de uma variável. Integração múltipla.
Noções de cálculo vetorial. Equações diferenciais de 1ª ordem e aplicações. Equações
diferenciais de 2ª ordem e aplicações. Séries numéricas e de potências. Equações
diferenciais ordinárias. Transformada de Laplace.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
SWOKOWSKI, E. Cálculo com geometria analítica. 2ª ed., São Paulo: Makron Books,
1995.

GONÇALVES, M.; et al. Cálculo B - funções de várias variáveis e integrais duplas e


triplas. Florianópolis: Makron Books Person Education, 1999.

STEWART, J. Cálculo. v.2, 5ª ed., São Paulo: Thomson Editora, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

STEWART, J.: Cálculo - Vol. 2, 6ª edição. Editora Pioneira Thomson Learning, 2009.

ANTON, H.: Cálculo, Um Novo Horizonte - Vol. 2, 6ª edição. Editora Bookman, 2000.

FENÔMENOS DE TRANSPORTES (40h/a)


OBJETIVO: Introduzir conceitos fundamentais de mecânica dos fluidos. Demonstrar as
aplicações da mecânica dos fluidos nos cursos de engenharia.
EMENTA: Hidrostática: Conceitos fundamentais, Equação manométrica, Forças em
superfícies submersas. Empuxo. Tensão superficial e capilaridade. Lei da viscosidade de
Newton. Equação da continuidade para massa e para volume. Equação de Bernoulli,
perdas, cavitação, bombas e turbinas. Números adimensionais. Perda de carga
distribuída e concentrada. Forças em tubulações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BRAGA FILHO, W. Fenômenos de transporte para engenharia, 1ª ed., Rio de Janeiro:


LTC, 2006.

FOX, R. W.; McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 5ª ed. Rio de


Janeiro: LTC Editora, 2002.

MALISKA, C. R. Transferência de calor e mecânica dos fluidos computacional:


fundamentos e coordenadas. Rio de Janeiro: LTC, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.


São Paulo: Editora Edgard Blücher Ltda, 2004.
BIRD, R.B., STEWART, W.E., LIGHTFOOT, E.N., Fenômenos de Transporte, 2ª Edição,
LTC, 2004.

FÍSICA – ELETROSTÁTICA (80h/a)


OBJETIVO: Dar ao aluno uma visão geral dos fenômenos eletromagnéticos e eltrostáticos,
com vistas a uma formação científica adequada para o prosseguimento do curso superior
onde esta matéria seja exigida, bem como fornecer subsídios para o processo de
educação continuada, depois de completar o curso. Capacitar o aluno para a docência no
ensino fundamental e médio.
EMENTA: Interações Fundamentais da Natureza. Capacitores. O Campo Magnético. Lei
de Faraday da Indução Magnética. Eletrostática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Grupo de elaboração do ensino de Física. Física 3: eletromagnetismo. 5. ed., v. 3, São


Paulo: Editora da USP, 2000.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. 2. ed., v. 1, Editora Blücher Ltda., 1983.

RAMALHO JUNIOR, F. Fundamentos da física: eletricidade. v.3, 6 ed., São Paulo:


Editora Moderna, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SERWAY, R. A. A. Física 3. 3ª ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e


Científicos, 1996.

TIPLER, P. A. ; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. LTC editora. 3a edição. Rio de


Janeiro, 2001.

FÍSICA EXPERIMENTAL - ELETRICIDADE E MAGNETISMO (40 h/a)


OBJETIVO: Proporcionar ao aluno uma vivência com as técnicas de medições físicas, de
interpretação dos resultados experimentais e da integração do conhecimento Teórico
Experimental em que se fundamenta o método científico, com ênfase em experiências de
eletricidade, magnetismo e óptica.
EMENTA: Cálculos de Incertezas e Sistema Internacional de Unidades. Ponto de
Wheatstone. Interação entre Correntes. Transitório num Circuito RLC.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

Apostila de Física Experimental II, UNITAU, Taubaté, 2004.

CAPUANO, F. G.; MARINO, M. A. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São Paulo:


Editora Ática, 1997.

PANTANO FILHO, R.; SILVA, E. C. Física Experimental: como ensinar como aprender.
Rio de Janeiro: Editora Papirus, 1987.

RAMOS, J. H. Fundamentos da teoria de erros. 2. ed., Editora Blücher Ltda, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SERWAY, R. A. A. Física 3. 3ª ed., v. 1 e 2, Rio de Janeiro: Editora Livros Técnicos e


Científicos, 1996.

TIPLER, P. A. ; LLEWELLYN, R. A. Física Moderna. LTC editora. 3a edição. Rio de


Janeiro, 2001.

LINGUAGEM ORIENTADA A OBJETOS II (80 h/a)


OBJETIVO:
Possibilitar ao aluno:
 Consolidar conceitos como abstração de dados, polimorfismo e reusabilidade;
 Conhecer, compreender e aplicar técnicas avançadas de programação orientada a
objetos;
 Produzir programas com nível de complexidade média, em uma linguagem
orientada a objetos.
EMENTA: Tópicos avançados de programação orientada a objetos: classe abstrata,
interface, tratamento de exceção, coleções. Desenvolvimento de aplicações com
Interfaces Gráficas. Aplicação com acesso a Banco de Dados. Implementação de
exemplos práticos de aplicações com o uso de uma linguagem de programação orientada
a objetos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ARNOLD, K.; GOSLING, J.; HOLMES,D. A Linguagem de Programação Java, 4ª ed,


São Paulo: Bookman, 2007.

FURGERI, S. Java 6: Ensino Didático - Desenvolvendo e Implementando Aplicações.


São Paulo: Erica, 2008.

HORSTMANN, C. S. e CORNELL,G., CoreJava – Fundamentos. 8. ed. São Paulo,


Pearson Prentice Hall, 2010.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

H. M. Deitel, P. J. Deitel. Java: Como Programar, 8ª ed. Pearson, 2010

Serson, Roberto Rubinstein, Java 6: Curso Universitário, ED. Brasport, 2008

SISTEMAS OPERACIONAIS (80 h/a)


OBJETIVO: Proporcionar ao aluno os principais conceitos relativos aos sistemas
operacionais.
EMENTA: Introdução aos componentes do computador. Evolução dos sistemas
operacionais. Tipos de sistemas operacionais. Estruturas de sistemas operacionais.
Operações internas e controle. Gerência do processador. Gerência de memória. Gerência
de dispositivos de entrada e saída. Sistema de arquivos. Estudos de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GALVIN, P. B. Sistemas Operacionais Conceitos. São Paulo: Prentice Hall, 2000.


MACHADO, F. B. e MAIA, L. P. Arquitetura de Sistemas Operacionais. 4ª ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2007.

TANENBAUM, A. S. Sistemas Operacionais Modernos. 3ª ed. São Paulo: Pearson


Prentice Hall, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Almeida, M. G., Sistema Operacional II Linux, Ed. Brasport, 2001

HOLCOMBE, J. / HOLCOMBE, C. Dominando Os Sistemas Operacionais ALTA


BOOKS - 2003.

5º PERÍODO

ANÁLISE DE ALGORITMOS (40h/a)


Objetivo: Apresentar um conjunto de técnicas de projeto e de análise de algoritmos, com
ênfase em estruturas de dados e nos algoritmos relacionados. Introduzir o conceito de
ordenação e pesquisa de dados e suas particularidades. Apresentar os métodos para
análise da eficiência de algoritmos e compreender as formas de análise de algoritmos.
Discutir as classes de problemas P e NP, suas características e importância.
Ementa: Revisão de algoritmos. Tempo de Computação. Ordem assintótica. Técnicas de
desenvolvimento de programas: divisão e conquista, programação dinâmica. Cálculo de
rapidez de algoritmos. Análise de algoritmos de busca. Análise de algoritmos de
ordenação. Classes de problemas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ASCENCIO, A. F. G.; ARAUJO, G. S. Estruturas de dados: algoritmos, análise da


complexidade e implementações em JAVA e C/C++. São Paulo: Pearson Education,
2011.

CORMEN, T. H.; LEISERSON, C. E.; RIVEST, R. L.; STEIN, C. Algoritmos - teoria e


prática. Rio de Janeiro: Editora Campus, 2002.
ZIVIANE, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo:
Cengage Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SALVETTI, D.D. e BARBOSA, L.M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books do Brasil,
2004.

Ziviani, N. Projeto de Algoritmos com Implementações em Java e C++, São Paulo,


Brazil, Thomson Learning, 2007.

ELETROMAGNETISMO (80h/a)
OBJETIVO: Conhecer a teoria eletromagnética básica, analisando campos e potenciais
na forma local e na forma integral, compondo-os para obter as equações de Maxwell e
deduzir a solução da equação de onda eletromagnética plana unidimensional. Aplicar
esse conhecimento nas diversas realizações tecnológicas da engenharia de computação.
EMENTA: Análise vetorial. Eletrostática. Eletrodinâmica. Magnetostática. Magneto-
dinâmica. Equações de Maxwell. Ondas eletromagnéticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
EDMINISTER, J. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill, 1980.
HAYT Eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1978.
SADIKU, M. H. O. Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BASTOS, J. P. A., Eletromagnetismo e Cálculo de Campos, Editora da UFSC, 1989.

TIPLER, P.A., Física para Cientistas e Engenheiros. Livros Técnicos e Científicos


Editora S.A. 2000.

ESTATÍSTICA (80h/a)
OBJETIVO: Apresentar os conceitos básicos associados à estatística (descritiva,
inferencial e a probabilidade), seus objetivos, utilidades e funções.
EMENTA: Introdução à Teoria de Probabilidades. Amostragem. Estatística Descritiva.
Distribuições Amostrais. Estimação de Parâmetros. Testes de hipótese. Correlação e
Regressão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LIPSCHUTZ, S. Probabilidade. São Paulo: Makron Books, 1972.

NETO, P.L.C., Estatística, 2ª ed., São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2000.

SPIEGEL, M. Estatística. São Paulo: McGraw-Hill, 1985.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

COSTA NETO, P.L.O.; CYMBALISTA, M. Probabilidades, resumos teóricos,


exercícios resolvidos, exercícios propostos. Edgard Blucher, São Paulo. 2006.

DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências, 6a edição,


Thomson, 2006

ESTRUTURA DE DADOS I (80h/a)

OBJETIVO: Fornecer subsídios teóricos e práticos ao aluno, para que compreenda as


características inerentes às principais estruturas de dados.

EMENTA: Estruturas lineares: listas, pilhas, filas. Algoritmos de busca e ordenação em


estruturas lineares. Ponteiros. Alocação dinâmica de memória. Encadeamento em listas e
em tabelas. Tabelas de dispersão.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DROSDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira


Thomson Learning, 2002.

FORBELLONE, A. L. V.; EBESRPACHER, H. F. Lógica de Programação: Construção


de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª ed., São Paulo: Makron, 2005.
ZIVIANE, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo:
Cengage Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais - Conceitos e Aplicações. Érica,


2ª Ed. 2002.

GUIMARÃES, A.M. & LAGES, N.A. Algoritmos e Estruturas de Dados. LTC, 1994

FUNDAMENTOS DE BANCOS DE DADOS (80h/a)


OBJETIVO: Apresentar sistemas de gerência de banco de dados do ponto de vista de
seu uso. Discutir as técnicas para modelar dados e projetar banco de dados.
EMENTA: Introdução a Banco de Dados. Modelos de dados. Linguagens de consulta.
Sistemas de gerenciamento de bancos de dados (SGBD).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DROSDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira


Thomson Learning, 2002.

FORBELLONE, A. L. V.; EBESRPACHER, H. F. Lógica de Programação: Construção


de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3. ed., São Paulo: Makron, 2005.

ZIVIANE, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo:


Cengage Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DATE. C. J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Rio de Janeiro: Editora


Campus. 1998.

SILBERSCHATZ, Abraham; KORTH, Henry F; SUDARSHAN. Sistema de banco de


dados. 3ª ed. São Paulo, Makron Books, 1999
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS (40 h/a)
OBJETIVO: Estabelecer conceitos e formulações básicas para o conhecimento do
comportamento mecânico de materiais, os quais estão associados à análise e ao projeto
dos mais variados sistemas estruturais, para atender satisfatoriamente às solicitações de
trabalho e às condições de uso a que são submetidos.
EMENTA: Tensão e Deformação. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Tração e
Compressão. Cisalhamento. Torção. Flexão de Vigas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 5ª ed. São Paulo: Pearson, 2004.

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; DeWOLF, J. T. Resistência dos Materiais. 4ª ed. São
Paulo: MacGraw-Hill, 2006.

GERE, James M. Mecânica dos materiais. Trad. de Luiz Fernando de Castro Paiva; rev.
téc. de Marco Lucio Bittencourt. São Paulo, SP: Thomson, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MIRANDA, Renato J. P. C. Resistência dos materiais. São Bernardo do Campo, SP,


2000.

RILEY, W. F.; STRURGES, L. D.; MORRIS, D. H. Mechanics of materials. 5ª ed. New


York: John Wiley, 1999.

6º PERÍODO

ELETRÔNICA BÁSICA (80 h/a)


OBJETIVO: Assimilar conhecimentos básicos sobre dispositivos eletrônicos. Utilizar
técnicas de análise e projeto de circuitos.
EMENTA: Teoria de Circuitos Lineares. Amplificadores Operacionais. Elementos Não-
lineares em Circuitos com Dispositivos Não-lineares de Dois Terminais. Circuitos com
Dispositivos Não-lineares de Dois Terminais. Dispositivos de Três Terminais. Circuitos
Contendo Dispositivos de Três Terminais. Polarização. Modelo para Pequenos Sinais dos
Dispositivos e Circuitos de Três Terminais. Comportamento de Circuitos Dependentes do
Tempo e Resposta. Propriedades Não-ideais de Amplificadores Operacionais.
Amplificadores Multiestágios e de Potência. Circuitos Integrados Analógicos.
Realimentação e Estabilidade. Filtros Ativos e Osciladores. Optoeletrônica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BOGAT, T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. 3ª ed. Makron Books, 2001.

BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY L. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. 8ª


ed. Editora Prentice Hall, 2004.

CATHEY, J. F. Dispositivos Eletrônicos e Circuitos Eletrônicos. Bookman, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MARQUES A. E. B., CRUZ, E.C., CHOUERI, S. JR., Dispositivos Semicondutores:


Diodos e Transistores - Estude e Use. Editora Érica 12ª. Ed. São Paulo 2007

SMITH, K. C., SEDRA, A. S, Microeletrônica, 5ª Ed., Editora Pearson do Brasil, São


Paulo, 2007

ESTRUTURA DE DADOS II (80h/a)


OBJETIVO: Desenvolver abstração necessária para a construção dos algoritmos que
manipularão as estruturas de dados, por meio de exercícios voltados à solução de
problemas.
EMENTA: Árvores. Árvores binárias de busca. Listas de prioridades. Árvores binárias
balanceadas. Listas de prioridades. Árvores B. Árvores digitais. Estruturas auto-ajustáveis.
Noções de grafos. Busca em largura e profundidade. Árvore geradora mínima. Caminho
mais curto.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DROSDEK, A. Estruturas de dados e algoritmos em C++. São Paulo: Pioneira


Thomson Learning, 2002.

FORBELLONE, A. L. V.; EBESRPACHER, H. F. Lógica de Programação: Construção


de Algoritmos e Estruturas de Dados. 3ª ed., São Paulo: Makron, 2005.

ZIVIANE, N. Projeto de algoritmos com implementações em Java e C++. São Paulo:


Cengage Learning, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PEREIRA, S. L. Estruturas de dados fundamentais - Conceitos e Aplicações. Érica,


2ª Ed. 2000

PREISS, B.R. Estrutura de dados e algoritmos: padrões de projetos orientados a


objetos com java. Campus, 2001.

FUNDAMENTOS DE ENGENHARIA DE SOFTWARE (80h/a)


OBJETIVO: Apresentar ao aluno os principais conceitos relativos à engenharia de
software. Fazer com que o aluno reconheça a necessidade de utilização de métodos
adequados, no processo de desenvolvimento de um software. Aplicar, por meio de
laboratórios, os conceitos discutidos em sala de aula.
EMENTA: Engenharia de software: Conceitos e definições. Ciclo de vida: modelos.
Planejamento do desenvolvimento de software. Projeto prático. Requisitos de software:
Elicitação, Especificação, Modelagem. Projeto de software usando UML. Codificação.
Teste de software. Qualidade de Software. Métricas. Gestão da Configuração.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PFLEEGER, S. L. Engenharia de Software - Teoria e Prática. São Paulo: Pearson –


Prentice Hall, 2004.

PRESSMAN, R. S. Engenharia de Software. 6ª ed., São Paulo: Mc Graw Hill, 2006.


SOMMERVILLE, I. Engenharia de Software. 6ª ed., São Paulo: Addison Wesley, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BEZERRA, E. Princípios de Análise e Projeto de Sistemas com UML. Rio de Janeiro:


Campus, 2003.

LEE R. C. e TEPFENHART W. M. UML e C++: Guia Prático de Desenvolvimento


Orientado a Objeto. São Paulo: Editora Makron Books 550 p., 2001.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS (40h/a)


OBJETIVO: Introduzir a análise de tensões, deformações e critérios de falha de
componentes mecânicos utilizando o Método dos Elementos Finitos (MEF). Apresentação
das técnicas numéricas básicas utilizadas na implementação numérica do MEF.
EMENTA: Resistência dos Materiais. Comportamento mecânico dos materiais sólidos sob
ação de forças externas em equilíbrio. Deslocamentos. Deformações. Tensões. Lei de
Hooke. Análise elementar de peças lineares. Os problemas da Resistência dos Materiais,
estados limites e hipóteses simplificadoras. Tração e compressão simples. Peças de eixo
reto e curvo. Cisalhamento puro. Torção pura. Flexão pura normal de hastes de pequenas
curvaturas. Cisalhamento na flexão. Ensaios de barras e corpos-de-prova.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

SHAMES, I. S., Estática - Mecânica para Engenharia, Vol. 1, 4ª ed. Prentice Hall. São
Paulo, 2002.

MACHADO JÚNIOR, E. F., Introdução à Isostática. 1ª ed. EESC/USP - Projeto


REENGE. São Carlos, 1999.

GORFIN, B. & OLIVEIRA, M. M., Estruturas Isostáticas, 3ª Ed.. Livros Técnicos e


Científicos. Rio de Janeiro, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FONSECA, A., Curso de Mecânica – Volume II – Estática, 3ª Ed., Livros Técnicos e


Científicos. Rio de Janeiro, 1976.
CAMPANARI, F. A., Teoria das Estruturas – vol. 1, Editora Guanabara Dois. Rio de
Janeiro, 1985.

MÉTODOS NUMÉRICOS COMPUTACIONAIS (80h/a)


OBJETIVO: Introduzir os conhecimentos de Cálculo Numérico, as idéias e informação de
análise, desenvolvimento, construção, avaliação, comunicação e uso de algoritmos
numéricos.
EMENTA: Representação de Números Inteiros e Reais em Computadores Digitais.Teoria
dos Erros. Raízes de Equações não Lineares. Aproximações de Funções. Sistemas de
Equações não Lineares. Sistemas de Equações Lineares. Interpolação e Extrapolação.
Integração Numérica. Raízes de Polinômio. Resolução Numérica de Equações
Diferenciais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PRESS, W. H.; TEUKOLSKY, S. A.; VETTERLING, W. T.; FLANNERY, B. P. Numerical


Recipes in C++: the Art of Scientific Computing. 2. ed. Cambridge University Pres,
2002.

RUGGIERO, M. A. G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico Aspectos Teóricos e


Computacionais. 2. ed. São Paulo: Mackron Books,1998.

SPERANDIO, D. et al. Cálculo Numérico. São Paulo: Prentice-Hall, 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GERALD, C. F., WHEATLEY, P. O. Applied Numerical Analysis Readings. New York:


Addison-Wesley, 1983.

CLÁUDIO, Dalcídio M., MARINS, Jussara M. Cálculo Numérico e Computacional. São


Paulo: Editora Atlas, 1992.

MODELAGEM DE SISTEMAS (40h/a)


OBJETIVO: Apresentar os principais conceitos relacionados à análise e modelagem de
sistemas de software, através da linguagem de modelagem UML e ferramentas auxiliares
da modelagem, introduzir os conceitos relacionados a modelagem de sistemas de tempo
real.
EMENTA: Ciclo de vida; Paradigmas de desenvolvimento; Análise de sistemas de
informação; Análise de sistemas de tempo real; Ferramentas de modelagem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BERTALANFFY, Ludwig Von.Teoria Geral dos Sistemas. Editora Vozes. 1ª ed.

2008.

Caravantes, Geraldo R., Panno, Cláudia C. & Kloeckner, Mônica C.

Administração: Teorias e Processo. Editora Pearson. 1ª ed. 2005.

DOEBELIN, E.O. - System Modelling and Response. New York, Wiley, 1980.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DORNY, C.N. - Understanding Dynamic Systems: Approaches to Modeling, Analysis,


and Design. NJ, Prentice-Hall, 1993.

JOHANSSON, R. – System Modeling & Identification. NJ, Prentice-Hall, 1993.

7º PERÍODO

CIÊNCIAS DO AMBIENTE (40h/a)


OBJETIVO: Desenvolver a compreensão sobre os principais conceitos envolvidos e
fundamentos ecológicos relacionados ao estudo da disciplina ciências do ambiente,
mostrando a importância do estudo ao futuro profissional, capacitando-o de forma
contextualizada com a profissão.
EMENTA: A Engenharia e as Ciências Ambientais. Crescimento Demográfico X Consumo.
Os Ciclos Biogeoquímicos. Noções de Ecologia e Ecossistema. Poluição e Contaminação.
Energia e Recursos Minerais. Estudos de Casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BRANCO, S. M.; ROCHA, A. A. Elementos de ciências do ambiente. São Paulo:
CETESB/ASCETESB, 1987.

BRAGA, B. et. al. Introdução à engenharia ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

MOREIRA, F. M. S.; SIQUEIRA, J. O. Microbiologia e bioquímica do solo. 2ª ed. Minas


Gerais: Editora UFLA, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

BIDONE, F. R. A. Resíduos sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e


valorização. Porto Alegre: ABES, 2001.

D’ALMEIDA, M. L. O.; VILHENA, A. Lixo municipal: manual de gerenciamento


integrado. 2ª ed. rev. ampl. São Paulo: IPT, 2000.

ECONOMIA (40 h-a)


OBJETIVO: Proporcionar ao acadêmico uma visão geral da economia do país e do
conceito de administração geral, por meio de conceitos fundamentais e estudos de casos.
EMENTA: Fundamentos da Economia, Conceitos Básicos, Evolução da Economia.
Problemas Fundamentais da Economia: Escassez e Necessidades. Função de Produção
de um Insumo Variável. Geometria e Características das Curvas de Custo no Curto e
Longo Prazo. Abordagem Cardinal e Ordinal. Produção e Preço em Concorrência Perfeita,
em Monopólio, Equilíbrio Geral e Bem-estar Econômico. Nível de Equilíbrio da Renda e
do Produto. Mercado Real ou Mercado de Bens. Mercado Monetário pelas Funções da
Demanda e Oferta da Moeda. Equilíbrio Geral da Economia pela Renda e Taxas de Juros
de Equilíbrio no Mercado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUBRIN, A. J. Princípios de Administração, 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001.

FERNANDES, A. Administração Inteligente: Novos Caminhos para as Organizações


do Século XXI. São Paulo: Futura, 2002.

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 5ª ed., São Paulo: Pioneira,


2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; BEGG, David. Introdução à economia: para


cursos de administração, direito, ciências humanas e contábeis. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier; Campus, 2004..

HALL. R. E.; LIEBERMAN, M. Microeconomia: princípios e aplicações. São Paulo:


Pioneira – Thomson Learning, 2003.

ELETRÔNICA DIGITAL (80h/a)


OBJETIVO: Assimilar conhecimentos básicos sobre dispositivos eletrônicos. Utilizar
técnicas de análise e projeto de circuitos.
EMENTA: Teoria de Circuitos Lineares. Amplificadores Operacionais. Elementos Não-
lineares em Circuitos com Dispositivos Não-lineares de Dois Terminais. Circuitos com
Dispositivos Não-lineares de Dois Terminais. Dispositivos de Três Terminais. Circuitos
Contendo Dispositivos de Três Terminais. Polarização. Modelo para Pequenos Sinais dos
Dispositivos e Circuitos de Três Terminais. Comportamento de Circuitos Dependentes do
Tempo e Resposta. Propriedades Não-ideais de Amplificadores Operacionais.
Amplificadores Multiestágios e de Potência. Realimentação e Estabilidade. Filtros Ativos e
Osciladores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

TOCCI, R. J., Sistemas Digitais - Princípios e Aplicações, 10ª ed., Editora Pearson,
2007.

FLOYD, Thomas L., Sistemas Digitais: Fundamentos e Aplicações, 9ª ed.,Editora


Bookman, 2007.

LOURENÇO, Antônio C., Estude e Use - Circuitos Digitais, , 9a ed., São Paulo: Editora
Érica, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ERCEGOVAC, Milos; LANG, Tomas; MORENO, Jaime H., Introdução aos Sistemas
Digitais, Editora Bookman, 2000.
LOURENÇO, A. C. et al. Circuitos Digitais – Estude e Use. 9. ed.: ERICA, 2009.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL I (80h/a)


OBJETIVO: Prover o conhecimento básico de técnicas de Inteligência Artificial.
Compreender os sistemas computacionais na perspectiva da inteligência artificial.
Apresentar as metodologias e as técnicas de desenvolvimento de sistemas inteligentes.
EMENTA: Introdução à Inteligência Artificial (IA). Agentes. Soluções de problemas de
busca: busca não informada, busca informada, busca local, busca competitiva.
Representação do conhecimento. Raciocínio lógico: cálculo de predicados; lógica de
primeira ordem.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

COPPIN, B. Inteligência Artificial. São Paulo: LTC, 2010.

LUGER, G.F., STUBBLEFIELD, W. A. Artificial Intelligence. Structures and Strategies


for Complex Problem Solving. 5ª ed. Addison-Wesley, Reading, 2005.

RUSSELL, S.; NORVIG. P. Inteligência Artificial - uma abordagem prática. 2ª ed. Rio
de Janeiro: Editora Campus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FETZER, J. H. Computers and Cognition: Why Minds are not Machines. Dordrecht:
Kluwer Academic Publishers, 2001.

PENROSE, R. The Emperor's New Mind – Concerning Computers, Minds and the
Laws of Physics. New York: Penguin, 1991.

LINGUAGENS FORMAIS (80h/a)


OBJETIVO: Capacitar o aluno ao entendimento e a aplicação formalizada de conceitos a
situações problemas relativos às linguagens, gramáticas, autômatos, geradores e
reconhecedores.
EMENTA: Teoria dos Conjuntos. Relações. Funções. Sistemas Algébricos. Máquinas
Seqüenciais. Propriedades de Conjuntos Regulares. Gramática Livre de Contexto e
propriedades. Autômatos Finitos. Expressões regulares. Gramáticas regulares.
Equivalência entre os modelos. Propriedades de linguagens regulares. Autômatos de
pilhas, determinísticos e não-determinísticos. Ambigüidade. Linguagens sensíveis ao
contexto. Hierarquia de Chomsky.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HARRISON, M. A. Introduction to formal language theory. Addison-Wesley Publishing


Company, 1978.

HOPCROFT, J. E.; ULLMAN, J. D.; MOTWANI, R. Introdução à Teoria de Autômatos,


Linguagens e Computação. Tradução da Segunda Edição Americana. Editora Campus,
2001.

MENEZES, P B: Linguagens Formais e Autômatos, Serie Livros Didáticos. 4ª ed., Porto


Alegre: Editora Sagra Luzzatto, Instituto de Informática da UFGRS, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Paulo Blauth Menezes, Linguagens Formais e Autômatos, Ed. Sagra Luzatto, 2000.

DIVERIO, T. A.; MENEZES, P.B. Teoria da Computação, Porto Alegre, Bookman, 2008.

SISTEMAS DE CONTROLE (80 h/a)


OBJETIVO: Capacitar o aluno com as técnicas usadas em controle de sistemas lineares
e o conhecimento necessário para a realização de projeto de controladores para estes
sistemas.
EMENTA: Controle de sistemas lineares. Modelagem de sistemas contínuos usando a
Transformada de Laplace. Análise de Estabilidade. Diagrama de Blocos. O método do
Lugar das Raízes. Técnicas de projeto e compensação. Controladores PI, PD e PID.
Compensação em Avanço e/ou Atraso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BAZANELLA, A. S.; SILVA JR, J. M. G. Sistemas de Controle: Princípios e Métodos de
Projeto. Porto Alegre: Editora UFRGS, 2005.

KUO, B.; GOLNARAGHI, F. Automatic Control Systems. Prentice-Hall, 2002.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ª ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil,


2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

CASTRUCCI, Plínio Benedicto Lauro; BATISTA, Léo. Controle linear. São Paulo: Ed.
Blücher,1980.

ELGERD, O. I., Control System Theory (Electrical & Electronic Engineering) McGraw-
Hill Inc., 1967

8º PERÍODO

AUTOMAÇÃO (80h/a)
OBJETIVO: Capacitar o aluno a compreender os conceitos e as vantagens competitivas
da automação comercial e industrial, assim como as principais tecnologias disponíveis em
hardware e software. Capacitar o aluno com as técnicas usadas no projeto e na
implementação de controladores digitais bem como analisar o seu desempenho.
Apresentar os conceitos de vários tipos de códigos de barras e suas normas de criação,
utilização e impressão. Desenvolver no aluno o senso crítico na escolha da melhor
solução em hardware e software, levando em consideração os aspectos legais vigentes
durante a implementação de um projeto de automação comercial ou industrial.
EMENTA: Conceitos de automação comercial e industrial. Histórico e tendências.
Modelos de automação. Recursos tecnológicos disponíveis (hardware, software). Os
benefícios e os riscos da automação. Como implementar um projeto de automação
comercial ou industrial. Arquitetura de sistemas controlados por computador digital.
Modelagem de sistemas amostrados. Estudos de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
ANDRADE, C.C. Automação comercial com VB.Net, C# e Delphi 6: emissor de
cupom fiscal. São Paulo: Editora Érica, 2002.

LAGE, M. G. Livro - ECF - Emissor De Cupom Fiscal. São Paulo: Manole, 2001.

KUO, B. Digital Control Systems, Oxford University Press, Oxford, 2002.

OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno. 4ª ed. São Paulo: Prentice-Hall do Brasil,


2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SANTOS, I. F. Dinâmica de sistemas mecânicos. São Paulo: Makron Books, 2001.

PESSANHA, K. Automação de escritórios: fundamentação e planejamento. São


Paulo: McGraw-Hill, 1995.

COMPILADORES (80h/a)
OBJETIVO: Estudar teorias e técnicas para construção de compiladores. Estudar as
linguagens, suas representações e classificações no âmbito da Teoria da Computação.
Classificação dos diferentes tipos de linguagens. Implementar um compilador desde a
definição da linguagem até a construção dos módulos analisadores léxico, sintático e
gerador de código objeto.
EMENTA: Introdução aos compiladores. Estrutura de um compilador. Análise léxica.
Análise sintática (Análise Sintática Descendente, Análise Preditiva Tabular, Análise
Redutiva, Análise de Precedência de Operadores, Análise LR, Recuperação de Erros).
Tradução Dirigida por Sintaxe. Esquemas de Tradução. Árvore de Sintaxe. Geração de
Códigos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AHO, A. V.; ULLMAN, J. Compiladores: Princípios, Técnicas e Ferramentas. Addison-


Wesley, 1986.

DELAMARO, M. E. Como Construir um Compilador Utilizando Ferramentas Java.


Editora Novatec, 2004.
LOURDEN, K. C. Compiladores: princípios e práticas. Thomson Learning. São Paulo.
2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

SETZER, V. W. & MELO, I. S. H. A construção de um compilador. Rio de Janeiro,


Campus, 1983.

N. Wirth, Compiler Construction, Addison-Wesley, 1996.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL II (80h/a)


OBJETIVO: Apresentar uma visão detalhada e comparativa das abordagens “não
simbólicas” de Inteligência Artificial envolvendo a abordagem conexionista, a evolutiva, a
lógica nebulosa e a incerteza, procurando indicar em que classe de problemas cada
abordagem é mais adequada.
EMENTA: Aprendizagem: aprendizado simbólico; aprendizado conexionista. Incerteza e
probabilidade. Redes Bayesianas. Sistemas Especialistas. Raciocínio Baseado em Casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HAYKIN, S. Redes Neurais: Princípios e Prática. 2ª ed. São Paulo: Bookman, 2001.

LUGER, G.F., STUBBLEFIELD, W. A. Artificial Intelligence. Structures and Strategies


for Complex Problem Solving. 5ª ed. Addison-Wesley, Reading, 2005.

RUSSELL, S.; NORVIG. P. Inteligência Artificial – uma abordagem prática. 2ª ed., Rio
de Janeiro: Editora Campus, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

AZEVEDO, F.M., BRASIL, L.M., OLIVEIRA, R.C.L.(2000) - Redes Neurais com


Aplicações em Controle e em Sistemas Especialistas, 1ª Edição, Florianópolis,
Bookstore.

REZENDE, S.O. Sistemas Inteligentes: Fundamentos e Aplicações. Monole, 2003.


QUÍMICA (80h/a)
OBJETIVO: Desenvolver a compreensão dos alunos, em nível microscópico, da
composição química e de como as unidades constituintes de materiais estão arranjadas e
interagem entre si, determinando o elenco de propriedades que se manifestam
macroscopicamente. Discutir a lubrificação e a utilização dos lubrificantes. Adquirir
conhecimento sobre a questão do uso de combustíveis e do seu impacto ambiental; Fixar
conceitos sobre comportamento químico de materiais, ou seja, as reações de degradação
dos materiais metálicos (eletroquímica e corrosão). Relacionar os estudos desenvolvidos
com disciplinas tecnológicas subsequentes.
EMENTA: Introdução: a constituição da matéria, partículas elementares, a tabela
periódica, matéria e energia. Ligações químicas iônicas, covalentes, metálicas e van der
Waals. Estruturas amorfas e cristalinas. Materiais: cerâmicos, metálicos, plásticos,
compósitos e semicondutores. Lubrificação e Lubrificantes. Combustão e Combustíveis.
Corrosão galvânica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BACCAN, N.; ANDRADE, J. C. Química Analítica Quantitativa. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher, 2012.

MENDEHAM. Análise Química Quantitativa. 6. ed., São Paulo: Livros Técnicos e


Científicos, 2011.

KING, E. J. Análise qualitativa: reações, separações e experiências. Rio de Janeiro:


Editora Interamericana, 1981.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

VOGEL, A. I. Química Analítica Quantitativa. São Paulo: Mestre Jou. 2012.

HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. 6. ed., Rio de Janeiro: LTC, 2005.

SINAIS E SISTEMAS (80h/a)


OBJETIVO: Compreender e analisar sinais e sistemas discretos no tempo.
EMENTA: Sinais e sistemas discretos. Transformada de Fourier e amostragem de sinais.
Transformada discreta de Fourier. Algoritmos e estruturas de Transformada Rápida de
Fourier (FFT). Transformada Z. Estruturas de realização de sistemas discretos. Métodos
de projeto de filtros digitais. Efeitos de quantização de coeficientes e variáveis.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DINIZ, P. S.R. et al. Processamento Digital de Sinais. São Paulo: Bookman, 2004.

HAYES, M. H. Teoria e Problemas: Processamento Digital de Sinais. São Paulo:


Bookman, 2006.

NALON, J. A. Introdução ao processamento digital de sinais. Rio de Janeiro: LTC,


2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, 2ª ed., Pearson, 2010. HAYKIN,


S. S.; VAN VEEN, B. Sinais e sistemas, Bookman, 2001.

9º PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO (40h/a)
OBJETIVO: Proporcionar ao acadêmico uma visão geral do conceito de administração
geral, por meio de conceitos fundamentais e estudos de casos.
EMENTA: Introdução ao estudo e ao pensamento administrativo. Teoria da Administração
Científica. Teoria Clássica ou Administrativa. Teoria da Burocracia. Teorias Transitivas da
Administração. Escola de Relações Humanas. Teoria Estruturalista. Teoria Neoclássica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DUBRIN, A. J. Princípios de Administração, 4ª ed., Rio de Janeiro: LTC, 2001.


FERNANDES, A. Administração Inteligente: Novos Caminhos para as Organizações
do Século XXI. São Paulo: Futura, 2002.

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 5ª ed., São Paulo: Pioneira,


2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

DORNBUSCH, Rudiger; FISCHER, Stanley; BEGG, David. Introdução à economia: para


cursos de administração, direito, ciências humanas e contábeis. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier; Campus, 2004..

PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de Economia. 5ª ed. São Paulo: Cengage


Learning, 2009.

METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA (40h/a)


OBJETIVO: Desenvolver no aluno a capacidade de utilizar as técnicas de elaboração de
trabalhos científicos tanto no âmbito acadêmico como profissional.
EMENTA: Método, economia e eficiência nos estudos. Estudo pela leitura trabalhada.
Como elaborar trabalhos de pesquisa. Natureza do conhecimento do método científico.
Natureza da ciência. Método científico. Normas técnicas.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

LAKATOS, E.M., MARCONI M.A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo, Atlas,
1995.

MARCONI, M.A., LAKATOS, E.M. Técnicas de pesquisa. São Paulo, Atlas, 1988..

MÜLLER, S.M. Normas e padrões para teses, dissertações e monografias. Londrina,


Universidade Estadual de Londrina, 1995..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

RUIZ, J.A. Metodologia científica, guia para eficiência nos estudos, 2ª ed. São Paulo,
Atlas, 1986, p. 183..

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico, 20ª ed. São Paulo, Cortez, 1996..
PESQUISA OPERACIONAL (80h/a)
OBJETIVO: Ensinar as noções de modelagem de um problema de decisão e de modelos
de programação linear cuja solução é dada pelo método Simplex. Implementar em
computador o algoritmo do método Simplex.
EMENTA: Método dos quadrados mínimos: modelos de programação linear; problema da
análise de atividades; problema da dieta; problema do transporte; problema da
designação; solução gráfica; limitações da programação linear. Método Simplex.
Algoritmos especiais: problema do transporte; problema da designação. Dualidade.
Análise pós-otimização.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GOLDBARG, M. C.; LUNA, H. P. L. Otimização Combinatória e Programação Linear:


Modelos e Algoritmos. São Paulo: Campus, 2005.

RAMALHETE, M.; GUERREIRO, J. M. A programação linear. v.1 e 2. São Paulo:


McGraw-Hill, 1998.

TAHA, H. A. Pesquisa Operacional. 8ª ed., São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2008.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

GASS, S. I. Linear programming: methods and applications. 4ª ed. New York:


McGraw-Hill, 1975.

PRADO, Darci Santos do. Programação linear. 5. ed. Nova Lima: INDG Tecnologia e
Serviços, 2007.

REDES DE COMPUTADORES I (80h/a)


OBJETIVO: Apresentar os conceitos básicos na área de comunicação de dados,
envolvendo a rede de longa distância e redes locais, gerência de redes, interconexão de
redes.
EMENTA: Introdução. Conceitos gerais de redes (WAN e LAN), arquitetura de redes,
meios de transmissão. Modalidades de comutação de dados. Camadas de rede ISO e
demais padrões. Protocolos de comunicação (conceitos básicos, compressão de dados).
Protocolos de comunicação: HDLC/SDLC, X.25, TCP/IP, Frame Relay e ATM. Redes
WAN públicas. Redes WAN TCP/IP. Redes LAN (padrões de protocolo), arquitetura de
redes locais. Arquitetura de redes locais (equipamentos). Arquitetura de redes locais
(backbone). Protocolos em redes locais: padrão IEEE 802. Cabeamento estruturado.
Interconexão de redes. Redes locais de alta velocidade: fast ethernet, gigabit ethernet e
ATM. Conceito de INTERNET, INTRANET e EXTRANET. Projetos de redes.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MENDES, D. R. Redes de Computadores: teoria e prática. São Paulo; Novatec, 2007.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003.

SOUSA, L. B. Redes de computadores - dados, voz e imagem. São Paulo: Érica, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Comer, Douglas E. . Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e


arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

GASPARINI, A. F. L.. Infra-estrutura, protocolos e sistemas operacionais de LANs:


Redes locais. 1ª ed., Érica, 2004.

SISTEMAS DISTRIBUÍDOS (80h/a)


OBJETIVO: Capacitar o aluno no entendimento de sistemas distribuídos e em
ferramentas que implementam os conceitos apresentados. Implementar sistemas de
interação entre diferentes máquinas.
EMENTA: Conceitos básicos de sistemas distribuídos; Comunicação em sistemas
distribuídos; Algoritmos distribuídos; Ferramentas para Desenvolvimento de Aplicações
Distribuídas; Segurança em Sistemas Distribuídos; Arquitetura Cliente-Servidor, Estudo
de casos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
COULOURIS, G.; DOLLIMORE, J; KINDBERG, T. Sistemas Distribuídos: Conceitos e
Projeto. 4ª ed. São Paulo: Bookman, 2007.

RIBEIRO, U. Sistemas Distribuídos: Desenvolvendo Aplicações de Alta Performance


no Linux. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005.

TANENBAUM, V. S; STEEN, M. Distributed Systems: Principles and Paradigms. 2ª ed.


Editora Prentice Hall, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

KUROSE, J. F.; ROSS, K. W. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem


top-down. 5ª ed. São Paulo, SP: Pearson, 2010.

TEL, G. Introduction to Distributed Algorithms. 2ª ed. Cambridge, UK: Cambridge


University Press, 2000.

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (80h/a)


OBJETIVO: Fazer com que o aluno possa identificar os elementos essenciais que devem
estar contidos em um Sistema de Informação para que o sistema seja eficiente e eficaz
para as organizações. Compreender os sistemas de informação formados por elementos
técnicos, mas também formados por elementos não técnicos, através dos quais atuam na
escolha, desenvolvimento e uso da tecnologia tais como: fatores sócio-econômicos,
cognitivos, psicológicos, políticos, éticos e morais.
EMENTA: Conceitos de sistemas de informação. Caracterização da área de Sistemas de
Informação. Relação da área de Sistemas de Informação com as áreas de Computação e
Informática. Papel dos sistemas de informação no processo de gerenciamento da
organização. Campos de atuação da área de Sistemas de Informação.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BROOKSHEAR, J. G. Ciência da Computação: uma visão abrangente. 7ª ed., Porto


Alegre: Bookman, 2005.

O'BRIEN, J. A. Sistemas de informação e as decisões gerenciais na era da Internet.


2ª ed., São Paulo: Saraiva, 2006.
TURBAN, E.; RAINER JUNIOR, R. K.; POTTER, R. E. Introdução a sistemas de
informação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

LAUDON, K. C.; LAUDON, J. P; Sistemas de Informação Gerenciais. Prentice Hall,


2004.

STAIR, R. REYNOLDS, G., Princípios de Sistemas de Informação. Ltc, 1998.

10º PERÍODO

COMPUTAÇÃO GRÁFICA (80h/a)


OBJETIVO: Apresentar detalhes dos componentes de software e hardware dos sistemas
gráficos. Estudar os conceitos associados à representação e visualização de objetivos bi
e tridimensionais em aplicações gráficas; estudar técnicas de interação, utilização e
análise de aplicações gráficas, animação, processamento e síntese de imagens.
EMENTA: Geração de linhas e geometria. Primitivas gráficas. Transformações.
Segmentos. Clipping e Janelamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

AZEVEDO, E.; CONCI, A. Computação Gráfica – Teoria e Prática. 11ª ed, Rio de
Janeiro: Editora Campus, 2003.

HARRINGTON, S. Computer graphics – a programming approach. New York:


McGraw-Hill, 1996.

ROGERS, D. Mathematical elements for computer graphics. New York: McGraw Hill,
1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FOLEY, J. D., VAN DAM, A.; FEINER, S. K.; HUGHES, J. F. Computer graphics:

principles and practice. 2. ed. Addison-Wesley Publishing Company, 1996.


SCHROEDER, W.; MARTIN, K.; LORENSEN, B., The visualization toolkit, 2ª ed., Upper
Saadle River; Prentice Hall, 1998.

EMPREENDEDORISMO (40h/a)
OBJETIVO: Apresentar aos alunos como os modernos recursos de tecnologia da
informação (TI) são empregados no uso do Empreendedorismo como suporte à operação,
gerenciamento do ambiente empresarial, com foco adicional em Desenvolvimento
Gerencial, Técnicas de Gerenciamento, Motivação, Inteligência Emocional, Visão e
Missão Empresarial. Apresentar os recursos de TI sob uma ótica administrativa,
categorizando as soluções de sistemas de informação por processos de negócios.
Apresentar conceitos relacionados a empreendedorismo e como criar um novo negócio.
Analisar o processo empreendedor em função das peculiaridades do fenômeno do
empreendedorismo no Brasil. Traçar um perfil da concepção, elaboração do plano de
negócios até a criação efetiva da empresa. Efetuar uma abordagem de aspectos chave de
forma didática e objetiva, buscando capacitar o aluno a partir dos conceitos
indispensáveis do mundo dos negócios e estudos de casos reais de empreendedores
brasileiros, inclusive tópicos como: o perfil do empreendedor de sucesso, a análise das
oportunidades e a elaboração de um plano de negócios de sucesso. Aspectos legais para
se criar novas empresas e as formas de financiamento de um novo negócio existentes no
país também são abordados, com especial destaque sobre como obter capital de risco e
acesso as incubadoras de empresas.
EMENTA: O Processo empreendedor. Identificando oportunidades. O plano de negócios.
Criando um plano de negócios eficiente. Colocando o plano de negócios em prática: a
busca de financiamento. Buscando assessoria para o negócio. Questões legais de
constituição de empresa. Recomendações finais ao empreendedor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

DRUCKER, Peter Ferdinand. A Administração na Próxima Sociedade. São Paulo:


Nobel, 2002.
DUPAS, Gilberto. Atores e poderes na nova ordem global. São Paulo: Editora UNESP,
2005.

EICHENGREEN, Barry. A Globalização do Capital. São Paulo: Editora 34, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

FUKUYAMA, Francis. Construção de Estados: governo e organização mundial no


séc. XXI. Rio de Janeiro: Rocco, 2005.

FURTADO, Celso. O Capitalismo Global. 5ª ed. São Paulo: Editora Paz e Terra, 2001.

PROCESSAMENTO DE ALTO DESEMPENHO (80h/a)


OBJETIVO: Introduzir os conceitos de computação de alto desempenho e suas
aplicações dentro da ciência e engenharia.
EMENTA: Introdução ao Processamento de Alto Desempenho. Revisão de Arquitetura de
computadores. Medidas de Desempenho. Técnicas de Otimização Seqüencial.
Explorando uso de memória Cachê. Introdução à computação paralela. Programação
paralela em Sistemas de Memória Distribuída (usando MPI). Aplicações em computação
paralela.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

KUMAR, V., GRAMA, A. et al. Introduction to Parallel Computing: design and analysis
of parallel algorithms. The Benjamin/Cummings Publishing Company, 1994.

TANENBAUM, A. S. Organização Estruturada de Computadores. 5ª ed. Prentice Hall,


2007.

STALLINGS W. Arquitetura e Organização de Computadores: projeto para o


desempenho. 5ª ed. Prentice Hall, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MONTEIRO, A. M. Introdução à Organização de Computadores. 5ª ed. LTC Editora,


2007.
BUYYA, R. High Performance Cluster Computing: architectures and systems,
Volume 1. Prentice Hall, 1999.

REDES DE COMPUTADORES II (80h/a)


OBJETIVO: Conhecer topologias e protocolos de redes. Apresentar protocolos e
arquiteturas de gerenciamento. Apresentar métodos de gerência de redes de dados.
Apresentar meios de formular políticas de gerenciamento de redes.
EMENTA: Revisão de fundamentos de redes e comunicação entre computadores.
Estruturas físicas de redes. Protocolos de gerenciamento de redes de dados. Base de
informação de gerenciamento. Sistemas de gerenciamento de redes. Políticas de
gerenciamento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

GASPARINI, A. F. L. Infra-estrutura, Protocolos e Sistemas Operacionais de LANs:


Redes Locais. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

MENDES, D. R. Redes de Computadores: teoria e prática. São Paulo; Novatec, 2007.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2003

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

Comer, Douglas E. . Interligação de redes com TCP/IP: princípios, protocolos e


arquitetura. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

STALLINGS, William. Redes e sistemas de comunicação de dados: teoria e


aplicações corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

HUMANIDADES, CIÊNCIAS SOCIAIS E CIDADANIA (40h/a)


OBJETIVO: Ensinar elementos fundamentais de Ética, Cidadania e Ciências Sociais.
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania: noções e aplicações à engenharia de
filosofia e ciências jurídicas e sociais; legislação e ética profissional; propriedade industrial
e direitos autorais; segurança do trabalho; proteção ao consumidor.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

FREYRE, Gilberto. Homens, engenharias e rumos sociais. Organizador Edson Nery


da Fonseca – Rio de Janeiro : Record, 1987..

FURTADO, Celso. Raízes do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização


Brasileira, 1ª. ed. 2003.

LAGO, Benjamim Marcos. Curso de sociologia e política. Petrópolis, RJ : Vozes, 4ª ed.


2002..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

MIRANDA, Henrique Savonitti. Curso de direito constitucional e administrativo.


Brasília ; Senado Federal, 2007.

ROSA, Luiz Pinguelli. Tecnociências e humanidades: novos paradigmas, velhas


questões. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

TÓPICOS AVANÇADOS EM COMPUTAÇÃO (80h/a)


OBJETIVO: Motivar os alunos ao estudo visando acompanhar os desenvolvimentos
técnicos na área de Sistemas de Informações, entendendo a importância, as dificuldade,
vantagens e desvantagens e as tecnologias mais relevantes envolvidas no processo.
Entender a importância da Tecnologia da Informação no mundo de hoje. Acompanhar o
desenvolvimento da tecnologia da informação, envolvendo software, hardware e
aplicativos.
EMENTA: Sistemas de Informação: tecnologia e sistemas. Aspectos de hardware.
Aspectos de software. Gerenciamento de dados. Telecomunicações e redes. E-business
e e-commerce. Tecnologias em uso.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

CARNEIRO, C., BARAZI, R. A., Rails 3 Básico, Novatec, São Paulo, 2011.
SILVA, M. S., Ajax com JQuery Novatec, 2008.

Fernandes, Anita Maria da Rocha, Inteligência Artificial - Noções Gerais, Visual Books,
2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

TURBAN, EFRAIM;RAINER JR., R. KELLY; POTTER, RICHARD E. Administração de


Tecnologia da Informação: Teoria e Prática. Ed. Campus, 2005.

O.M. Filho, H.V. Neto. Processamento Digital de Imagens. Brasport Livros e Multimídia
Ltda, 1999.

TRABALHO DE GRADUAÇÃO I (120h)


Objetivo: Preparar Trabalho de Graduação conforme tema aprovado pelo Departamento
de Informática. Preparar o aluno para trabalhos com aplicação dos conceitos abordados
durante o curso, com consequente preparação para atuação em tarefas similares
(desenvolvimento de projetos) em situação real de trabalho
Ementa: Realizar pesquisa sobre os conceitos envolvidos na preparação do Trabalho de
Graduação (TG). Identificar o problema a ser abordado e quais dos conceitos expostos
serão adotados na solução proposta. Elaborar a solução (programação, pesquisa,
metodologia, etc.) do problema e apresentar o resultado final obtido. Preparar o relatório
para apresentação ao final do período.
3 OUTROS CURSOS OFERECIDOS NO DEPARTAMENTO

Além do curso de Engenharia da Computação são oferecidos os seguintes cursos


de graduação, no Departamento de Informática:

 Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas.

 Bacharelado em Sistemas de Informação.

4 INTEGRAÇÃO ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO

4.1 GRUPOS DE PESQUISAS

Atualmente o Departamento de Informática possui o grupo de pesquisa


Computação Aplicada a Sistemas tendo como áreas principais: Inteligência Artificial
Aplicada, Jogos e Sistemas Computacionais Aplicados à Computação.

4.2 PROGRAMAS/PROJETOS DE EXTENSÃO

Atualmente o Departamento de Informática não possui projeto de extensão ativo.

4.3 TRABALHOS DE GRADUAÇÃO

Para conclusão do curso de Engenharia da Computação, o aluno deverá elaborar


o Trabalho de Graduação. Os objetivos principais do TG são os seguintes:
 Desenvolver no aluno postura de autoatividade didática.
 Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de
interesse.
 Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa por
meio de métodos adequados e de maneira crítica e rigorosa.
 Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para relatar
os resultados de sua pesquisa.
 Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso,
envolvendo várias disciplinas simultaneamente.

A temática empregada para avaliação dos Trabalhos de Graduação cumpre as


normas expressas no documento intitulado “Relatório Técnico RT INF 001/2015, Normas
para a Execução e Apresentação do Trabalho de Graduação Interdisciplinar (TGI)”,
constante no ANEXO C desse projeto.

4.4 ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Os estágios supervisionados in loco são definidos mediante convênio entre as


empresas interessadas e Universidade de Taubaté. As atividades de estágio deverão
buscar o enriquecimento profissional, curricular, científico e cultural, articulados com as
tendências de mercado de trabalho na área de Tecnologia da Informação.

4.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Não estão previstas atividades complementares para este curso, entretanto os


alunos são motivados a estudos extracurriculares nas diversas plataformas gratuitas na
web.
ANEXOS
ANEXO A: LISTA DE EQUIPAMENTOS PARA ENSINO, PESQUISA E PROJETOS
Sala Qtde Equipamento
ITAUTEC
Core 2 Duo
2 Memória: 2GB
HD: 160 GB
1
SEMP TOSHIBA LINCE
(17-A-105)
Pentium 4
(Manutenção 1
Memória: 512MB
Técnica) HD: 40 GB
5 Monitor
Impressora HP LJ 4200
1

Dell Optiplex 7010


Core i5
2
24 Memória: 4 GB
(17-A-106)
HD 500 GB
Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder

SEMP TOSHIBA LINCE


Pentium 4
3 26 Memória: 512MB
(17-A-107) HD: 40 GB
Monitor CRT

1 TV 29” Colorida com placa transcoder


1 Retroprojetor

HP 6000 Microtower
Core 2 Duo
18 HD: 500 GB
Memória: 4 GB
Monitor LCD 19” HP
4
(17-A-110) Dell Optiplex 7010
Core i5
2 Memória: 4 GB
HD 500 GB
Monitor LCD 19” Dell

1 TV 29” Colorida com placa transcoder


1 Retroprojetor
ITAUTEC
Core 2 Duo
21 Memória: 2GB
HD: 160 GB

5
(17-A-111)
HP 6000 Microtower
Core 2 Duo
5
HD: 500 GB
Memória: 4 GB

26 Monitor CRT Itautec


1 TV 29” Colorida com placa transcoder
1 Retroprojetor

HP
Core 2 Duo
17 HD: 500GB
6 Memória: 4GB
(17-A-104) Monitor LCD 19” HP

Dell Optiplex 7010


Core i5
3 Memória: 4 GB
HD 500 GB
Monitor LCD 19” Dell
1 TV 29” Colorida com placa transcoder
1 Retroprojetor

Dell Optiplex 7010


Core i5
1 Memória: 4 GB
HD 500 GB
Monitor LCD 19”

7
Laboratório de SEMP TOSHIBA LINCE
Redes Pentium 4
(17-A-103) 8 Memória: 512MB
HD: 40 GB

HP Blade
Processador Xeon
1
Memória: 2 GB
HD 160 GB

4 Retroprojetor
Compaq D500
Pentium 4
1
Memória : 256 MB
HD 40 GB
5 Monitor CRT
1 Monitor LCD LG 17
8 Computador Montado
1 Scanner Epson
ANEXO B: NORMAS DE TRABALHO DE GRADUAÇÃO

1 - OBJETIVO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO (TG)

Para conclusão do curso de Engenharia da Computação, os alunos deverão elaborar o


Trabalho de Graduação (TG), obrigatório para a última série desses cursos, conforme
respectiva disciplina de Trabalho de Graduação Interdisciplinar.
Os objetivos principais do TG são os seguintes:
a) Desenvolver no aluno postura de autoatividade profissional;
b) Estimular o aluno à pesquisa e à reflexão sobre problemas relativos à área de
interesse;
c) Desenvolver no aluno capacidade de conduzir o processo de pesquisa com métodos
adequados e de maneira crítica e rigorosa;
d) Desenvolver no aluno capacidade de elaborar relatórios técnicos, para apresentação
dos resultados de sua pesquisa;
e) Estimular o aluno a usar os conhecimentos adquiridos durante o curso, nas várias
disciplinas, simultaneamente;

2 - TEMAS DO TG

O TG deverá discorrer sobre um tema, em obediência às seguintes orientações:


a) Cada tema deverá versar sobre assunto que abranja grande parte dos conhecimentos
adquiridos pelo(s) aluno(s) no decorrer do respectivo curso ou sobre assunto de interesse
regional, nacional ou internacional que possa ser abordado com ênfase em Tecnologia da
Informação.
b) Os professores, candidatos a Orientadores de TG, deverão formular um conjunto de
temas que poderão ser desenvolvidos pelos alunos e apresentá-los, preenchendo o
formulário “Proposta/Aceite de TG”, disponibilizado pela Coordenação de TG a todos os
professores do Departamento de Informática. Este formulário deve ser entregue à Direção
do Departamento de Informática de acordo com o calendário definido no Anexo F (data
limite de entrega de temas de TG na Secretaria do Departamento de Informática). As
propostas serão avaliadas pela Direção do Departamento de Informática e pelo
Coordenador de Trabalhos de Graduação Interdisciplinar.
c) O tema poderá também ser apresentado pelo aluno, com aceitação do(s)
PROFESSOR(ES) ORIENTADOR(ES). Também neste caso o formulário
“Proposta/Aceite de TG” deverá ser preenchido, entregue para avaliação à Direção do
Departamento de Informática e ao Coordenador de Trabalhos de Graduação
Interdisciplinar, respeitando as datas, bem como o procedimento, apontado no subitem b,
anterior.
d) Os temas poderão abordar aspectos práticos ou de pesquisa de assuntos relacionados
às áreas de Tecnologia de Informação.
e) Os temas de TG deverão priorizar aspectos práticos que envolvam programação com
aplicação das técnicas aprendidas durante o curso.
3 - ACEITE DO TG

Os temas propostos estarão disponíveis para escolha por parte dos alunos após
avaliação e aprovação, de acordo com o calendário definido no Anexo F (data de início
de divulgação de temas de TG). Alunos e Orientadores deverão preencher o formulário
“Proposta/Aceite de TG” após a definição do tema escolhido, e entregar esse formulário
preenchido à Secretaria do Departamento de Informática. Esse processo se estenderá até
a data limite estabelecida no calendário definido no Anexo F (data limite para entrega de
Proposta de Aceite de TG na Secretaria do Departamento de Informática).

4 - NÚMEROS DE ALUNOS POR TG

Cada tema de TG poderá ser desenvolvido por até 3 (três) alunos.


Todo o aluno inscrito em um mesmo tema de TG deverão estar matriculados no mesmo
curso, exceto no caso em que os alunos em questão estiverem envolvidos em projetos de
pesquisa e desenvolvimento vinculados a Universidade de Taubaté, e o tema do trabalho,
para esta exceção, obrigatoriamente deverá estar relacionado com as atividades do
projeto de pesquisa em desenvolvimento.

5 - ORIENTAÇÃO DO TG

Cada TG deverá ter um Orientador que ministre aulas no Departamento de Informática


no ano letivo em que o trabalho será orientado, sendo de sua responsabilidade as
seguintes atribuições:
a) Indicar um Segundo Orientador, caso necessário, que deverá ter função de auxiliar na
orientação do TG.
b) Indicar um Orientador para substituí-lo, caso venha a deixar de ministrar aulas no
Departamento de Informática.
c) Prestar esclarecimentos à Coordenação de TG sobre o andamento dos trabalhos,
sempre que solicitado.
d) Informar à Secretaria do Departamento de Informática o(s) dia(s) da semana e
horário(s) em que estará à disposição do(s) aluno(s) orientado(s). Esses horários deverão
constar em Livro de Ponto.
e) Verificar junto à equipe de Laboratório de Computação do Departamento de Informática
a disponibilidade de recursos de Software e Hardware, para apoio às atividades do TG.
Essa verificação deverá ocorrer antes da proposição de um tema de TG, de forma a evitar
situações que inviabilizem o seguimento das atividades do TG.
f) Acompanhar o andamento do TG, mantendo permanente contato com o(s) aluno(s)
orientados.
g) Analisar, julgar e atribuir graus ao TG que esteja sob sua orientação, conforme
estabelecido nos itens 6, 8, 9 e 10 destas Normas, entregando os resultados à Secretaria
do Departamento de Informática, nas datas e prazos previstos para as avaliações.
h) Cumprir e fazer cumprir o que determinam estas Normas e outras exigências
regulamentares aplicáveis.
6 - OBRIGAÇÕES DOS ALUNOS

Os alunos envolvidos em TG deverão cumprir o que determinam os itens que seguem:


a) Escolher o tema, assinar e apresentar o formulário “Proposta/Aceite de TG”,
conjuntamente com o Orientador, à Secretaria do Departamento de Informática até a data
limite prevista, estando ciente das normas que regem o TG.
b) Sempre que solicitados, prestar ao(s) Orientador(es) informações sobre o andamento
dos trabalhos e ou apresentar uma preliminar do mesmo.
c) Cumprir os prazos previstos nestas Normas e os demais aplicáveis, incluindo o
cumprimento do calendário proposto e relatado por meio do formulário “Proposta/Aceite
de TG”, que abrange o desenvolvimento do TG.
d) Custear, às suas próprias expensas, as despesas decorrentes da confecção do
Relatório Final do TG e demais cópias necessárias à avaliação e outros fins próprios.
e) Imprimir o Relatório Final do TG em conformidade com padrões citados no Item 16
(dezesseis) destas Normas.
f) Entregar à Secretaria do Departamento de Informática cópias do Relatório Final do TG,
sendo respectivamente um exemplar para cada Orientador e um exemplar para cada
componente da Banca Examinadora, em encadernação tipo espiral, de acordo com o
calendário definido no Anexo F (data de entrega das cópias do Relatório Final na
Secretaria do Departamento de Informática). A cada dia de atraso o aluno (ou grupo de
alunos), perderá 0,5 (meio) ponto, até o limite de 3,0 (três) pontos, na nota da Quarta
Avaliação atribuída pela Banca Examinadora (Anexo D).
g) Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, as cópias do respectivo
Relatório Final do TG (em encadernação tipo espiral, sendo respectivamente um
exemplar para cada Orientador e um exemplar para cada componente da Banca
Examinadora), com as devidas correções determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca
Examinadora, deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de Informática até o
quarto dia que antecede a data marcada para a 2ª Apresentação Pública do TG, sendo,
para essa 2ª apresentação, computadas as eventuais penalidades por atraso,
registradas na 1ª Apresentação Pública do TG (serão totalizados os eventuais dias
de atraso referentes à 1ª e 2ª Apresentação Públicas, para aplicação da penalidade).
h) Se na data de qualquer uma das Apresentações Públicas for constatado que não foi
realizada a respectiva entrega das cópias do Relatório Final do TG para a Secretaria
do Departamento de Informática, os respectivos alunos pertencentes a esse TG
serão considerados reprovados na disciplina de TG, sendo homologada a nota zero
para a Média Final do TG (sendo os campos 4, 5, 6, 7 e 8 do Anexo D preenchidos
com zero, e, também, os campos 4, 5, 6 do Anexo E preenchidos com zero).
i) Se solicitado pelo Orientador, junto com as cópias do Relatório Final do TG citadas no
subitem f, deverão ser entregues os respectivos códigos dos programas produzidos (cópia
em mídia), com as devidas orientações de instalação e operação, a fim de que os
componentes da Banca Examinadora possam executá-los e analisá-los.
j) Entregar à Secretaria do Departamento de Informática uma cópia do Relatório Final do
TG, encadernada em capa dura tipo brochura, depois de efetuadas as correções
determinadas pelo(s) Orientador(es) e/ou Banca Examinadora, observando que:
j.1.) A cópia citada no item j deverá estar devidamente assinada pelos respectivos
Orientadores e componentes da Banca Examinadora, antes de ser entregue à Secretaria
do Departamento de Informática.
j.2.) Nos casos em que houver apenas a 1ª Apresentação Pública do TG, a entrega citada
no item j, anterior, deverá ocorrer dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados
progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data dessa 1ª
Apresentação Pública do TG (a data da 1ª Apresentação não será incluída na contagem
dos 15 dias de prazo). Se a entrega citada no item j, anterior, não ocorrer dentro desse
prazo de 15 (quinze) dias, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), perderá 0,5 (meio)
ponto por dia de atraso, até o limite de 5,0 (cinco) pontos, na Média Final (não
homologada) registrada (Anexo D) no dia da 1ª Apresentação Pública.
j.3.) A homologação da avaliação referente à 1ª Apresentação Pública será realizada por
meio do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E, sendo atribuída como Média
Final homologada para o respectivo aluno ou grupo de alunos, a nota referente ao campo
6 “Média Final (homologada)” do citado anexo, a qual, neste caso, depende da Média
Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia dessa 1ª Apresentação Pública do
TGI/TG e da redução a ser aplicada no caso de atraso, conforme citado neste subitem
j.2. A nota referente ao campo 6 do Anexo E será calculada subtraindo-se do valor do
campo 5 (“Media Final (não homologada), registrada na Apresentação Pública”) o valor do
campo 4 (“Dias de atraso para desconto ___ x 0,5 ponto.”), existentes nesse mesmo
anexo. Se essa Média Final homologada (Anexo E), for menor que 6,0 (seis) pontos,
o respectivo aluno (ou grupo de alunos), será considerado reprovado na disciplina
de TG.
j.4.) Nos casos em que houver a 2ª Apresentação Pública do TG, a entrega citada no item
j, anterior, deverá ocorrer dentro do prazo máximo de 15 (quinze) dias, contados
progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data dessa 2ª
Apresentação Pública do TG (a data da 2ª Apresentação não será incluída na contagem
dos 15 dias de prazo). Se a entrega citada no item j, anterior, não ocorrer dentro desse
prazo de 15 (quinze) dias, o respectivo aluno ou grupo de alunos, perderá 0,5 (meio)
ponto por dia de atraso, até o limite de 5,0 (cinco) pontos, na Média Final (não
homologada) registrada (Anexo D) no dia da 2ª Apresentação Pública (serão totalizados
os eventuais dias de atraso referentes à 1ª e 2ª Apresentações Públicas, para aplicação
da penalidade). A homologação da avaliação referente à 2ª Apresentação Pública será
realizada por meio do documento cujo modelo é apresentado no Anexo E, sendo
atribuída como Média Final homologada para o respectivo aluno (ou grupo de alunos), a
nota referente ao campo 6 “Média Final (homologada)” do citado anexo, a qual, neste
caso, dependerá da Media Final (não homologada) registrada (Anexo D) no dia dessa 2ª
Apresentação Pública do TG e da redução a ser aplicada no caso de atraso, conforme
citado neste subitem h.3. A nota referente ao campo 6 do Anexo E será calculada
subtraindo-se do valor do campo 5 (“Media Final (não homologada), registrada na
Apresentação Pública”) o valor do campo 4 (“Dias de atraso para desconto ___ x 0,5
ponto.”), existentes nesse mesmo anexo. Se essa Média Final homologada (Anexo E)
for menor que 6,0 (seis) pontos, o respectivo aluno (ou grupo de alunos), será
considerado reprovado na disciplina de TG.
j.5.) Em qualquer um dos casos citados nos subitens j.2 e j.3, anteriores, o respectivo
prazo de 15 (quinze) dias estará limitado ao último dia letivo do corrente ano letivo
(definido no respectivo manual do aluno da Universidade de Taubaté) em que o aluno
cursa a respectiva disciplina de TGI/TG e com o correspondente Termo de Aceite do TG
datado e assinado.
j.6.) Após a data do último dia letivo, especificada no subitem j.4, anterior, o respectivo
aluno (ou grupo de alunos), que não realizou a entrega da cópia do seu Relatório Final do
TG de acordo com o determinado anteriormente no item j e seus subitens será reprovado
na disciplina de TG e seu Relatório Final do TG não mais será aceito, sendo aplicada a
redução máxima para a Média Final (Anexo D), que ficará reduzida de 5,0 (cinco) pontos
do seu valor inicial. Após ser aplicada essa redução, o valor resultante será homologado
como Média Final para o aluno (ou grupo de alunos), pertencente ao TG em questão
(Anexo E).
j.7.) O aluno só poderá requerer seu diploma se cumprir integralmente as determinações
destas Normas e as demais regulamentações aplicáveis, incluindo-se a entrega da cópia
do Relatório Final do TG, dentro dos respectivos prazos determinados nestas Normas e
de acordo com o determinado anteriormente no item j e seus subitens.
k) Juntamente com a entrega da cópia do Relatório Final do TG, citada anteriormente no
item j e seus subitens, também deverão ser entregues à Secretaria do Departamento de
Informática as mídias que contenham os respectivos arquivos do texto do Relatório Final
do TG e os eventuais códigos referentes aos programas desenvolvidos, e essa entrega
dos códigos dos programas desenvolvidos somente será realizada se solicitado pelo
Orientador.
l) Havendo comum acordo entre o(s) Orientador(es) e o(s) aluno(s) Orientado(s), o(s)
aluno(s) Orientado(s) deverá(ão) elaborar resumo do TG realizado, em tempo hábil,
visando submetê-lo ao Encontro de Iniciação Científica da Universidade de Taubaté. Para
cada resumo, deverá ser elaborado artigo segundo as normas definidas pela Pró-Reitoria
de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG).
m) Elaborar um painel contendo um resumo do TG realizado, em tempo hábil, visando
apresentá-lo na Semana de Computação (SECOMP) do Departamento de Informática
(data a ser definida pela equipe de coordenação do SECOMP), do ano letivo da
realização do TG em questão.
n) Participar das reuniões agendadas pela Coordenação de TG e das reuniões marcadas
pelo(s) Orientador(es).
o) Cumprir estas Normas e outras exigências regulamentares aplicáveis.

7 - COMPOSIÇÃO DA BANCA EXAMINADORA DE TG

A composição da Banca Examinadora deve seguir as seguintes orientações:


a) Para o TG orientado por um único Professor, a Banca Examinadora será composta
pelo próprio Orientador, como presidente da banca e, no mínimo, mais 02 (dois)
Professores indicados pelo Orientador. Será preenchido o formulário “Indicação de
Banca Examinadora”, encaminhado pela Coordenação de TG para todos os
Orientadores. Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de TG
e da Direção do Departamento de Informática. Na hipótese de não haver a indicação em
questão, ela será feita pela Coordenação de TG.
b) Para o TG orientado por dois ou mais professores, a Banca Examinadora será
composta pelos Orientadores, um dos quais será presidente da banca e, no mínimo, mais
02 (dois) Professores indicados pelo Orientador. Será preenchido o formulário “Indicação
de Banca Examinadora”, a ser publicado pela Coordenação de TG para todos os
Orientadores. Esse formulário deverá ser submetido à aprovação da Coordenação de TG
e da Direção do Departamento de Informática. Na hipótese de não haver a indicação em
questão, ela será feita pela Coordenação de TG.
c) A indicação da Banca Examinadora deverá ocorrer de acordo com o calendário definido
no Anexo F (data limite para indicação de banca de TG na Secretaria do Departamento
de Informática).
d) A definição de Banca Examinadora, de responsabilidade da Coordenação de /TG,
deverá ser feita considerando-se o calendário de apresentações e a disponibilidade dos
membros da Banca Examinadora na data da apresentação.
8 - PRESIDÊNCIA DA APRESENTAÇÃO PÚBLICA

O Professor Orientador deverá atuar como presidente da Banca Examinadora, tendo as


seguintes atribuições:
a) Abrir a Apresentação Pública, apresentando o título do trabalho, os alunos
responsáveis pelo trabalho e os membros da Banca Examinadora.
b) Alertar aos alunos para o tempo que deve ser cumprido, conforme estabelecido pelo
subitem 3 do subitem d do item 9 destas Normas.
c) Finda a apresentação oral do TG, o presidente deverá indicar o membro da Banca
Examinadora que proferirá seus comentários sobre o trabalho, e assim sucessivamente,
para os demais membros.
d) Se houver um membro externo compondo a Banca Examinadora, o presidente da
Banca deverá preferencialmente dar-lhe a palavra em primeiro lugar.
e) Finalizados os comentários da Banca Examinadora, o presidente deverá abrir espaço
para que os presentes possam se manifestar sobre o conteúdo apresentado.
f) Cumpridas essas etapas, os membros da Banca Examinadora deverão se retirar do
local da apresentação para que a Banca Examinadora decida a nota referente à Quarta
Avaliação (Anexo D) do TG.
g) Uma vez atribuída a Média Final (Anexo D) o presidente da Banca Examinadora
deverá solicitar o retorno dos alunos responsáveis pelo trabalho à sala de apresentação,
para:
g.1.) Divulgar a nota obtida.
g.2.) Alertar os alunos sobre os prazos concedidos para a inclusão de correções (que
porventura forem sugeridas pela Banca Examinadora) e que a Média Final será
homologada somente após a entrega do Relatório Final de TG, respeitando-se o exposto
no subitem j do item 6 destas Normas.

9 - AVALIAÇÃO DO TG
A avaliação do TG será realizada por meio da atribuição de 04 (quatro) notas,
obedecendo aos seguintes critérios:
a) Serão feitas pelos Professores Orientadores de TG 03 (três) avaliações bimestrais
obedecendo ao seguinte calendário:
1) 1ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário
definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 1 Bimestre - N1).
2) 2ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário
definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Bimestre – N2).
3) 3ª Avaliação do(s) Orientador(es): entrega das notas de acordo com o calendário
definido no Anexo F (data limite de entrega de avaliação de TG 2 Bimestre – N3).
b) As avaliações referentes ao subitem a, anterior, deverão tomar como referência a
evolução dos alunos em relação ao planejamento e ao desenvolvimento das atividades do
TG, tendo como base o planejamento constante do formulário “Proposta/Aceite de TG”
apresentado.
c) A média obtida nas 03 (três) primeiras avaliações, referentes ao subitem a, anterior,
será utilizada como critério para qualificação dos alunos para a Apresentação Pública do
TG. A qualificação para a Apresentação Pública obedecerá aos seguintes critérios:
1) Os alunos deverão obter média mínima igual ou superior a 6,0 (seis), calculada pela
média aritmética das 03 (três) avaliações (N1, N2 e N3), referentes ao subitem a, anterior.
2) Os alunos que não cumprirem o subitem 1 (obter média mínima igual ou superior
a seis), anterior, serão considerados reprovados na disciplina de TG, sendo a
respectiva média citada no subitem 1, anterior, considerada como Média Final
homologada para a disciplina de TG (Anexo E).
d) A Quarta Avaliação ocorrerá sobre o Relatório Final do TG, a Apresentação Pública do
TG e a Defesa do TG, que deverão seguir as seguintes orientações:
1) O texto do Relatório Final do TG deverá estar formatado em conformidade com o
padrão citado no item 16 (dezesseis) destas Normas.
2) A Apresentação Pública realizar-se-á conforme previsto no cronograma preparado pela
Coordenação de TG. O cronograma com as datas das apresentações públicas será
divulgado de acordo com o calendário definido no Anexo F (data limite para divulgação
do cronograma de apresentações públicas).
3) A duração da Apresentação Pública do TG, realizada pelos orientados, deverá ser de
até 40 minutos, no máximo.
4) Finda a Apresentação Pública do TG será iniciada a Defesa do TG, e a Banca
Examinadora e/ou público terão espaço para perguntas sobre o conteúdo apresentado.
e) As notas atribuídas pelo(s) Orientador(es) e pela Banca Examinadora seguirão os
critérios estabelecidos nestas Normas, incluindo-se os contidos nos documentos cujos
modelos são apresentados no Anexo C, no Anexo D e no Anexo E. As notas poderão
ser atribuídas a critério do(s) Orientador(es) e/ou da Banca Examinadora, para cada
componente do grupo individualmente (nessa hipótese, em função das avaliações,
poderão ser atribuídas notas distintas para cada aluno do grupo) ou ao grupo (nessa
hipótese, em função das avaliações, serão atribuídas notas iguais para todos os alunos
que compõem o grupo).
f) Os artigos entregues de acordo com o subitem j, do item 6, anterior, submetidos e
aceitos para apresentação no Encontro de Iniciação Científica da Universidade de
Taubaté, implicarão acréscimo de até de 1,0 (um ponto) na Quarta Avaliação, atribuída ao
respectivo TG, sendo a nota desta Quarta Avaliação limitada a 10,0 (dez) pontos.

10 - CRITÉRIOS PARA APROVAÇÃO DO TG

Deverão ser observados os seguintes critérios para a aprovação do TG:


a) Se a Média Final (MF) em 1ª Apresentação Pública (não homologada, Anexo D) for
maior ou igual a 5,0 (cinco) e menor que 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de alunos),
deverá ser orientado pela Banca Examinadora a refazer os pontos que não
atingiram os objetivos do TG, devendo reapresentá-lo em data estipulada pela Banca
Examinadora, a fim de que ocorra nova avaliação, correspondente à 2ª Apresentação
Pública. A data para a 2ª Apresentação Pública deverá ser formalmente estipulada,
no campo OBSERVAÇÕES do documento cujo modelo é apresentado no Anexo D,
pela Banca Examinadora, e deverá ocorrer dentro do prazo máximo de 15 (quinze)
dias, contados progressivamente e sem interrupção, imediatamente a partir da data
da 1ª Apresentação Pública do referido TG (a data da 1ª Apresentação não será
incluída na contagem dos 15 dias de prazo).
b) Se a MF homologada (conforme expresso no subitem g, posterior) após a 1ª ou a
2ª Apresentação Pública, for igual ou superior a 6,0 (seis), o aluno (ou grupo de
alunos), será considerado "aprovado" na disciplina de TG.
c) Se a MF (não homologada, Anexo D) em 1ª Apresentação Pública for inferior a 5,0
(cinco), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "reprovado" na disciplina de TG,
sendo a nota dessa MF homologada para o TG em questão (Anexo E).
d) Se a MF (não homologada, Anexo D) em 2ª Apresentação Pública for inferior a 6,0
(seis), o aluno (ou grupo de alunos), será considerado "reprovado" na disciplina de TG,
sendo a nota dessa MF homologada para o TG em questão (Anexo E).
e) Ao aluno (ou grupo de alunos), que não realizar Apresentação Pública na data
marcada, seja ela a 1ª ou a 2ª Apresentação Pública, serão atribuídas notas zero, para
os itens 5 (Nota de Apresentação Pública) e 6 (Nota de Defesa), do documento
apresentado no Anexo D, sendo para a respectiva MF atribuído o valor da nota referente
ao campo 4 (Relatório + Implementação), do Anexo D. O aluno (ou grupo de alunos), em
questão será considerado reprovado na disciplina de TG, sendo essa MF (valor da nota
referente ao campo 4, do Anexo D) considerada homologada para o TG em questão
(Anexo E).
f) O(s) aluno(s) para ser(em) aprovado(s) na disciplina de TG deverá(ão) apresentar
frequência mínima de 75% de presença nas respectivas aulas de TGI/TG destinadas para
orientação, referentes ao primeiro Orientador, às quais serão lançadas em livro de ponto
conforme informado no subitem d, do item 5.
g) A homologação da Média Final (MF) do TG ocorrerá com preenchimento do Termo de
Recebimento apresentado no Anexo E, respeitando-se o exposto nestas Normas, com
especial observância ao exposto nos subitens h e j, do item 6, anterior, e o exposto nos
subitens b, c, d, e e, anteriores. O preenchimento do documento cujo modelo é
apresentado no Anexo E será, respectivamente, da competência da Secretaria do
Departamento de Informática e do Professor Orientador do TG, e este último homologará
a Média Final (MF) do TG, correspondente à disciplina TG.
11 - COORDENAÇÃO DE TG

a) A Coordenação de TG será exercida por Professor que ministre aulas no Departamento


de Informática.
b) A Coordenação de TG será escolhida a critério da Direção do Departamento de
Informática.
c) A Coordenação de TG deverá:
c.1.) Divulgar até a data estabelecida nestas normas o calendário de Apresentações
Públicas de TG.
c.2.) Definir a composição de cada Banca Examinadora, observando as diretrizes
estabelecidas no item 7 deste documento.
c.3.) Acompanhar o andamento dos TG, mantendo contato periódico com os alunos e
seus respectivos Orientadores.
c.4.) Elaborar e apresentar aos alunos um quadro dos professores com as respectivas
áreas de domínio, de forma a permitir identificar os eventuais Orientadores.
c.5.) Definir normas gerais para elaboração dos TG.
c.6.) Cumprir e fazer cumprir prazos e demais exigências relativas à elaboração dos TG.
c.7.) Credenciar Orientadores e Segundo Orientadores.
c.8.) Realizar, no início do ano letivo, reunião com os professores para discutir temas e
indicações de Orientadores.
c.9.) Manter a Direção do Departamento informada da organização e andamento dos
trabalhos.
c.10.) Promover e garantir a organização administrativa e condições necessárias ao
cumprimento das etapas do trabalho.
c.11.) Informar dias e horários das orientações à Secretaria do Departamento de
Informática.

12 - COMISSÃO DE AVALIAÇÃO

a) A Comissão de Avaliação será formada pelo Diretor do Departamento de Informática e


pelo Coordenador de TG e professores que ministrem aulas no referido Departamento, na
medida em que o conhecimento específico sobre determinado assunto se faça
necessário.
b) A Comissão de Avaliação deverá avaliar o conteúdo dos Temas de TG propostos,
quanto à adequação e exequibilidade.
c) A Comissão de Avaliação deverá avaliar os temas propostos para TG para o corrente
ano letivo.
d) A Comissão de Avaliação terá suas obrigações referentes às suas funções, conforme
as necessidades, para efeito de início, continuidade e término das respectivas atividades,
conforme citado nestas normas.

13 - GRUPO DE REVISÃO DE TG
Cabe à Diretoria do Instituto Básico de Humanas – UNITAU designar professor(es) de
Português e Inglês para apoiar os alunos no trabalho de revisão dos textos dos TGs.
Cabe ao Grupo de Revisão de TG:
a) Promover reuniões com os alunos durante o período de elaboração do TG para
orientação sobre a redação da monografia.
b) Revisar os textos escritos pelos alunos, relatando os comentários pertinentes.

14 - DESTINO DO TG
Deverão ser observados os seguintes critérios quanto ao destino do TG:
a) A cópia de cada um dos trabalhos, encadernada em capa dura, será encaminhada à
biblioteca do Departamento de Informática, para consultas e orientação de futuros
Trabalhos de Graduação.
b) No Brasil, a lei que regulamenta os Direitos Autorais é a 9610, de 19 de fevereiro de
1998, ou outra que venha substituí-la.

15 - ATRIBUIÇÃO DE AULAS DE COORDENAÇÃO DE TG

Deverão ser observados os seguintes critérios quanto à atribuição de aulas:


a) Cada Professor Orientador principal poderá receber no máximo 12 (doze) horas-
aula/semana, sendo que:
a.1.) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 3 (três) alunos, serão atribuídas 2
(duas) horas-aula/semana.
a.2.) Para cada tema orientado, cujo grupo seja de 1 (um) ou 2 (dois) alunos será
atribuída 1 (uma) hora-aula/semana.
b) Professor Segundo Orientador não terá direito a recebimento de horas-aulas.
c) Para o Coordenador de TG serão atribuídas 6 (seis) horas-aula/semana.
d) Serão atribuídas 2 (duas) horas-aula/semana, por turma, para cada professor de
Português designado pela Diretor do Instituto Básico de Humanas – UNITAU, para o
Grupo de Revisão de TG.
e) Será atribuída 1 (uma) hora-aula/semana, por turma, para cada professor de Inglês
designado pela Diretor do Instituto Básico de Humanas – UNITAU, para o Grupo de
Revisão de TG.

16 - FORMATO DO TG

A formatação do texto de TG deverá seguir os padrões definidos no documento “Normas


para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos” da Universidade de Taubaté,
disponível eletronicamente na internet através do endereço:
http://www.unitau.br/cursos/pos-graduacao/especializacao/arquivos/normas_da_ABNT.pdf
ANEXO 1: PROPOSTA/ACEITE DE TG - 2015

TÍTULO:

ORIENTADOR:

SEGUNDO ORIENTADOR:

DESCRIÇÃO (APRESENTAÇÃO DO PROBLEMA):

OBJETIVOS:

PRINCIPAIS FERRAMENTAS A SEREM UTILIZADAS:

ALUNO(S): (até 3 alunos)


aluno 1:
aluno 2:
aluno 3:
PRÉ-REQUISITOS DO(S) ALUNO(S):

CURSO A QUE SE DESTINA: (o tema pode destinar-se a um ou mais cursos)


(__) Tecnólogo em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
(__) Sistemas de Informação
(__) Engenharia da Computação

TERMO DE ACEITE TG 2015


Orientador: Segundo Orientador:

Assinatura Orientador Assinatura Segundo Orientador

aluno 1:

Assinatura aluno 1
aluno 2:

Assinatura aluno 2
aluno 3:

Assinatura aluno 3

Data
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES

Atividade:

1 Produto:

Período:

Atividade:

2 Produto:

Período:

Atividade:

3 Produto:

Período:

Atividade:

4 Produto:

Período:

Atividade:

5 Produto:

Período:

Atividade:

6 Produto:

Período:
ANEXO 2: BANCA EXAMINADORA DE TG

TÍTULO: _________________________________________________
_________________________________________________

DATA DA APRESENTAÇÃO.: ___ / ___ / ___

ORIENTADOR(ES):
_________________________________________________
_________________________________________________

NOME(S) DO(S) ALUNO(S):

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

___________________________________________________________________

BANCA EXAMINADORA: _________________________________________________

_________________________________________________
_________________________________________________

Os membros da banca examinadora devem estar cientes dessas informações antes


de serem submetidas à Coordenação de TG.

___________________________
___________________________
Assinatura do(s) Orientador(es)
ANEXO 3: FICHA DE AVALIAÇÃO DO(S) ORIENTADOR(ES)

MÊS:______/___

CURSO/GRUPO: <curso> / <grupo>

TÍTULO DO TG: <tema>

ORIENTADOR(ES): <orientador1>
<orientador2>

ALUNO(S): <aluno1>
<aluno2>
<aluno3>

ITENS A SEREM AVALIADOS NOTA(*)


Progresso do trabalho com relação ao cronograma proposto.
Freqüência das reuniões de trabalho (ao menos 1 reunião mensal).
Planejamento e organização do grupo.
Progresso do grupo com relação aos conhecimentos teóricos.
Nível metodológico aplicado no desenvolvimento do trabalho.
Independência demonstrada pelo grupo.
Nível de cooperação entre os membros do grupo.
Iniciativa, interesse e dedicação do grupo.
MÉDIA
(somar as notas e dividir o resultado pela quantidade de notas
atribuídas até 08)
* Atribuir notas de zero a dez nos itens pertinentes, colocar (X) nos itens não
pertinentes.

OBSERVAÇÕES:

Assinatura do Orientador (es) e Data


ANEXO 4: FICHA DE AVALIAÇÃO DO TG

TÍTULO DO TG: _______________________________________________________

ALUNO(S):
_______________________________________________________

_______________________________________________________

_______________________________________________________

1. Nota do TG da 1ª Avaliação (N1)


2. Nota do TG da 2ª Avaliação (N2)
3. Nota do TG da 3ª Avaliação (N3)
MÉDIA = (Campo 1 + Campo 2 + Campo 3) / 3

4. Nota do TG (Relatório + Implementação)


Considerar: Aderência com os padrões, clareza do texto, rigor acadêmico
5. Nota da Apresentação Pública
Considerar: Observância do tempo, clareza da explanação, qualidade da
apresentação
6. Nota da Defesa
Considerar: Desenvoltura dos alunos frente aos questionamentos da banca
QUARTA AVALIAÇÃO = (Campo 4 + Campo 5 + Campo
6) / 3

7. Trabalho apresentado no Encontro de Iniciação


Científica da Universidade de Taubaté (1 ponto, não
ultrapassando o total de 10,0 pontos na média final)

8. Dias de atraso na entrega do trabalho * 0,5

Média Final (NÃO HOMOLOGADA) = QUARTA AVALIAÇÃO +


Campo 7 - Campo 8

OBSERVAÇÕES:

Se for necessário, utilizar o verso. Nesse caso, rubricar também o verso.


MEMBROS DA BANCA e SECRETARIA:
ANEXO 5: TERMO DE RECEBIMENTO DE TG

TÍTULO DO TG: _______________________________________________________

_______________________________________________________

ALUNO(S): _______________________________________________________

_______________________________________________________

_______________________________________________________

A SER PREENCHIDO PELA SECRETARIA


1. TG (tipo brochura) com capa na cor preta e título no
dorso.
2. Mídia contendo o texto do TG
3. Mídia contendo código fonte (se aplicável)

Data de Entrega: _____/_____/________

Assinatura dos alunos Nome e assinatura do funcionário da


Secretária

\
A SER PREENCHIDO PELO ORIENTADOR
4. Dias de atraso para desconto: ______ X 0,5 ponto.
5. Média Final (não homologada), registrada na
Apresentação Pública
6. Média Final (homologada) = Campo 5 - Campo 4

Data de homologação : ____/____/_______

Assinatura do Orientador
ANEXO D: NORMAS DE ATIVIDADES CIENTÍFICAS – ACADÊMICAS – CULTURAIS –

1. Natureza e definição de Atividades Acadêmico-Científico-Culturais (AACC)

Considerando que o processo de ensino não se restringe às atividades realizadas


em sala de aula, a partir da Reformulação Curricular realizada nos cursos deste
Departamento, parte da carga horária total dos cursos foi destinada à realização de
Atividades Acadêmico-Científico-Culturais, (AACC), em concordância com a Resolução
CNE/CP 2/2002, de 19 de fevereiro de 2002.

Trata-se de um conjunto de ações complementares à formação do aluno de


graduação, tendo em vista a ampliação de seus horizontes culturais para além da sala de
aula, mediante a construção de um cabedal de conhecimentos gerais importantes para
uma futura prática profissional inteligente e contextualizada.

Na estrutura curricular de cada curso, as AACC constam como disciplina regular


composta de 208 horas-relógio (horas-aula de 60 minutos) de atividades, distribuídas
durante a duração do curso.

A realização comprovada da carga integral das AACC é obrigatória, sob pena de


acarretar a reprovação do aluno na disciplina e sua conseqüente inserção no regime de
dependência, a ser cumprida após a última série do curso, até completar a carga horária
exigida.

Com o intuito de viabilizar a prática assim prevista, uma equipe departamental será
responsável pelo processo de organização e realização das AACC (da proposta de
oportunidades até o registro e o reconhecimento burocrático dos créditos – horas
cumpridas – de participação), assim como pela expansão e pelo aprimoramento dos
programas.

Constituirão essa equipe o Diretor do Departamento de Informática e os


professores responsáveis pela disciplina AACC em cada série. Os demais professores e
os componentes do Centro Acadêmico do Departamento de Informática deverão também
participar, apresentando à equipe propostas e sugestões.
A interação de toda a comunidade departamental favorecerá a expectativa de
ampliação das possibilidades e alternativas, visando aperfeiçoar a complementação
cultural dos graduandos, objetivada com as AACC.

2. Atribuições

2.1 Dos alunos

 Propor atividades adequadas ao perfil das AACC;

 Participar das atividades propostas pelo Departamento de Informática;

 Escolher as atividades com as quais se identifique, a fim de tornar mais


eficazes os efeitos sobre sua formação;

 Manter contato constante com o professor do curso responsável pelas


AACC, para a necessária orientação e o devido acompanhamento;

 Apresentar documentação que ateste a participação em atividades dentro


ou fora da Universidade, para controle, apreciação e contagem dos créditos;

 Entregar, juntamente com o comprovante de participação, relatório de


apreciação e aproveitamento relativos à atividade realizada.

2.2 Dos professores

2.2.1 Dos professores organizadores das AACC

Ao promover as AACC, os professores terão por compromisso acompanhar


criteriosamente as atividades dos alunos, para o que deverão:

 Atualizar a agenda de atividades, comunicando aos alunos o surgimento de


novas possibilidades de AACC;

 Observar as escolhas e a participação dos alunos junto às atividades


promovidas, tendo em conta a necessária variação e rotatividade de assuntos e
modalidades de experiência, para garantia de eficácia;
 Participar, com o aluno, da produção dos documentos exigidos,
acompanhando-o no ato do preenchimento das fichas de realização de AACC e
cuidando da observância da entrega dos relatórios.

2.2.2 Dos professores responsáveis pela disciplina AACC nos cursos do


Departamento de Informática.

À testa da disciplina, os professores estarão incumbidos de promover a


convergência das AACC para os objetivos de sua natureza, devendo, portanto:

 Realizar reuniões periódicas com os professores do respectivo curso e com


os componentes do Centro Acadêmico, para organizar e atualizar a agenda
de AACC;

 Supervisionar a realização de todas as atividades promovidas em seu curso;

 Manter atualizado o arquivo das fichas que documentam o cumprimento


individual das atividades pelos alunos;

 Apresentar ao Diretor do Departamento de Informática relatório bimestral no


qual se incluam as metas estabelecidas para o bimestre subseqüente e a
análise das propostas de AACC apresentadas por alunos e professores;

 Encaminhar à Secretaria do Departamento de Informática, ao final do 4º


bimestre, para o devido lançamento no histórico escolar, o cômputo das
horas de AACC realizadas pelos alunos durante o ano letivo.

3. Validação dos créditos

3.1 Os créditos correspondentes as AACC realizadas serão computados em


horas-relógio (considerados 60 minutos) e deverão ser registrados em fichas
específicas a serem validadas documentalmente, pelo diretor do curso.
3.2 Para a aceitação e o reconhecimento dos créditos, as AACC deverão ser desenvolvidas fora
do horário de aulas, necessariamente.

3.3 Com o intuito de que o acadêmico participe de atividades variadas (excursões, palestras,
mesas redondas, mini cursos, visitas a museus, instituições, institutos etc. – cada uma delas
denominada modalidade), não poderá ser creditado ao aluno um número superior a 30 horas em
uma mesma modalidade, durante o ano letivo.

3.4 Para a validação das fichas de controle serão observados os seguintes tópicos:

 A atividade a ser praticada deverá constar de uma agenda estabelecida


com antecedência pelos professores e pelos alunos, e aprovada pelo Diretor do
Departamento;

 A atividade deverá contar com a supervisão do professor organizador;

 O aluno deverá documentar sempre, mediante entrega de atestado, sua


participação em AACC, indiferentemente de ser ela realizada dentro ou fora do
Departamento de Informática;

 Nos casos em que não houver concessão de certificado formal, caberá


ao professor organizador a incumbência de acompanhar os alunos durante as
atividades para, então, atestar-lhes a participação.

3.5 Para a validação das horas serão aceitos os seguintes tipos de atestado:
 Certificado
 Declaração
 Ingresso de exposição, museu, teatro (com o devido relatório)

3.6 O aluno não poderá creditar horas em acúmulo de benefício, de tal forma que
não poderão ser consideradas as AACC que se refiram a:

 Atividades correspondentes a uma ação assalariada;


 Cursos de capacitação promovidos no âmbito da empresa a que o aluno
esteja profissionalmente vinculado;

 Horas de estágio (quer curricular, quer de pesquisa, quer de extensão).

4. Controle e documentação das AACC

4.1. Orientação e atendimento aos alunos

O diretor do curso e os professores responsáveis pelas disciplinas atenderão os


alunos na sala dos professores.

Na porta da sala e nos quadros de avisos do Departamento de Informática,


deverão ser afixados os horários de atendimento do diretor e dos professores
responsáveis pelas AACC, bem como a relação das atividades a serem
realizadas durante o bimestre.

4.2 Ficha de controle

De posse dos alunos haverá fichas individuais para o acompanhamento das


AACC, as quais deverão ser entregues bimestralmente, com os atestados de
participação e os relatórios devidamente anexados. A entrega ao diretor do curso
deverá ser feita ao professor responsável, ao final de cada bimestre.

4.3 Publicação oficial do número de AACC cumpridas

O cômputo bimestral das horas acumuladas individualmente pelos alunos deverá


ser divulgado bimestralmente pelos coordenadores de curso.
Objetivos: Enriquecimentos didáticos, curriculares, científicos e culturais com outros
campos do conhecimento. Enriquecimento do processo formativo do professor como um
todo. Ampliação do universo cultural.
Tabela: ATIVIDADES VALIDAÇÃO EM HORAS

Atividades Máximo Validar


Seminários 7 100%
Apresentações 7 100%
Exposições 6 50%
Participação em eventos: científicos, culturais, 20 50%
comunitários
Visitas técnicas 20 100%
Ações de caráter científico 20 100%
Fóruns 20 50%
Monitorias, Iniciações Científicas 20 100%
Projetos de Ensino 20 100%
Aprendizado de novas tecnologias de 20 100%
comunicação e ensino
Oficinas 13 100%
Cursos que não constam da matriz curricular 13 100%
Organização de eventos científicos 6 50%
Palestras 2 100%

As atividades realizadas deverão ser submetidas à apreciação do Professor de AACC,


acompanhadas dos respectivos comprovantes, e com resumo da atividade realizada.

ALUNO:
AVALIAÇÃO DA ATIVIDADE CIENTÍFICA-ACADÊMICA-CULTURAL - (h/a)

ATIVIDADE

Acadêmica

Científica

Cultural

Outros

MODALIDADE

Monitoria
Congresso

Treinamento

Debates

Visitas Técnicas

Extensão Universitária

Fóruns

Iniciação Científica

Conferência ou Palestras

Atividade Proposta pelo Aluno

Semana Acadêmica

Seminários

Trabalho Voluntário

Outros

Número de horas correspondente à atividade desenvolvida: Horas

Data: Professor:

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