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Cinema e a forma
narrativa: elementos da
linguagem narrativa
Ticiano Monteiro
+
Noções históricas
n A partir de 1903 anuncia-se a multiplicação dos quadros, mas a filmagem não era
articulada em função da montagem. Um filme desse período raramente comportava
mais de 10 planos.
n A montagem passa a ser constitutiva do cinema. A partir de 1910 a montagem passa a
participar ativamente do movimento dramático do filme. Desenvolve-se as ferramentas
de decupagem da cena.
n 1910 – 1950: a idade de ouro do cinema clássico. Impõe-se a “escrita fílmica”.
+ Cinema narrativo representative industrial
n Continuidade
n O cinema narrativo industrial caracteriza-se pela construção de
uma espacialidade “coerente”. Coerente sob o ponto de vista
da experiência concreta humana. Para tanto, ele faz uso de
importantes regras de continuidade:
n Raccord de direção
n Raccord de olhar
n Raccord de movimento
n Raccord de eixo
n Regra dos 180 e o campo e contra-campo
n Establishing shot
n Plano e plano de reação (shot e reaction-shot)
campo e contra campo
+ O nível do plano – Elementos básicos da decupagem
n O ponto de vista:
n câmera objetiva
n câmera subjetiva
n Enquadramento
n Plano médio / Close up / Plano geral / Plano conjunto / Plano americano / Plano
detalhe
câmera objetiva
câmera subjetiva
reaction shot
Lente e distância focal
Lente e distância focal
Profundidade de campo
Profundidade de campo
Enquadramento
Plano médio
Enquadramento
Close up ou
Primeiro plano
Plano geral Enquadramento
Enquadramento
Plano conjunto
Enquadramento
Plano detalhe
Ângulo da câmera – Altura do ângulo
Normal
Ângulo da câmera – Altura do ângulo
Plongée
Ângulo da câmera – Altura do ângulo
Contra plongée
Ângulo da câmera – Lado do ângulo
Frontal
Ângulo da câmera – Lado do ângulo
¾
Ângulo da câmera – Lado do ângulo
Perfil
Ângulo da câmera – Lado do ângulo
Nuca