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O PAPEL DA FAMÍLIA E DA ESCOLA NA EDUCAÇÃO EM DIREITOS

HUMANOS ATRAVÉS DA LEITURA E DA RECREAÇÃO

Anderson Alves de Araújo


Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Educação/ Graduando em Pedagogia na modalidade a
distância – andersonth.araujo@gmail.com

Cláudio Pinheiro dos Santos


Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Educação / Graduando em Pedagogia na modalidade a
distância – cps29101977@gmail.com

Maria Aparecida Pereira Dantas


Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Educação / Graduanda em Pedagogia na modalidade a
distância – cidapdantas@hotmail.com

Marivânia da Silva Sousa


Universidade Federal de Uberlândia / Faculdade de Educação / Graduanda em Pedagogia na modalidade a
distância – marivania@ufu.br

RESUMO: O presente Resumo Expandido aborda como tema “A Escola como Espaço de Reflexão
e de Pesquisa: O Papel da Família e da Escola na Educação em Direitos Humanos através da Leitura
e da Recreação”, sendo que essa escolha pode ser justificada por compreender que esse é um assunto
de grande relevância atual, no qual se constata que há ausência na abordagem da temática, no
cotidiano das crianças com idade de oito a 10 anos. O objetivo geral é intervir pedagogicamente para
estimular, por meio da contação de histórias, o hábito pela leitura, Direitos Humanos e a recreação,
imprescindíveis para a construção de uma sociedade fraterna, humana, igualitária e justa, para
estabelecer a importância da relação escola-família e pensar na formação de professores da educação.
Este Resumo Expandido se caracteriza como uma pesquisa qualitativa. Foram feitas a observação
simples e a pesquisa bibliográfica para concretizar e formalizar as temáticas, utilizando autores como
Abramovich (2004), Bordini (1986), Caiado, Carneiro (2018) e Freire (1989) para a coleta de dados.
A primeira etapa constou em obter informações prévias da escola, conhecendo in loco o espaço físico,
o quadro de funcionários, os trabalhos pedagógicos e as atividades realizadas pelos professores dos
alunos do 3° C Ano do Ensino Fundamental I do Centro Evangélico de Integração e Aprendizagem
(CEIA) Professora Rosa Maria Melo, da cidade de Uberlândia (MG). Na segunda etapa, nos
apresentamos aos alunos, explicando o que é leitura e o que a ela pode proporcionar. Neste momento,
avaliamos a expressão facial, o comportamento e ainda acompanhamos o processo da escrita de um
convite. Realizamos a escrita do convite, em que um membro da família deveria vir até a escola, e a
professora selecionou o primeiro aluno que levaria o livro para casa. Conversamos com o membro da
família e o orientamos como seria o Projeto de Intervenção (PI) e o papel da família na escola, o que
é leitura, o que ela representa nos estudos e o que são direitos humanos. Por fim, o responsável viria
até a escola contar a história sob sua percepção e ótica e realizar a socialização e interação com as
crianças
Palavras-chave: Leitura, família, escola, Direitos Humanos, recreação.
INTRODUÇÃO

O presente Resumo Expandido aborda como tema A Escola como Espaço de Reflexão e de
Pesquisa: O Papel da Família e da Escola na Educação em Direitos Humanos através da Leitura e da
Recreação”, sendo que essa escolha pode ser justificada por compreender que esse é um assunto de
grande relevância atual, no qual se constata que há ausência na abordagem da temática no cotidiano
das crianças com idade de oito a 10 anos. O objetivo geral é intervir pedagogicamente para estimular,
por meio da contação de histórias, o hábito pela leitura, Direitos Humanos e a recreação,
imprescindíveis para a construção de uma sociedade fraterna, humana, igualitária e justa, para
estabelecer a importância)]l da relação escola-família e pensar na formação de professores da
educação.
O projeto foi aplicado no Centro Evangélico de Integração e Aprendizagem (CEIA)
Professora Rosa Maria Melo, administrado pela Fundação Cultural e Assistencial Filadélfia,
instituição ligada à Igreja Assembleia de Deus – Ministério Missão aos Povos, telefone (34) 3210-
3788, localizada na Rua Cachorro-do-Mato, 350, no Bairro Residencial Pequis, em Uberlândia (MG).
O diretor atual é Delcio Geraldo da Mata Júnior. As pedagogas que nos acompanharam foram Sandra
Ferreira de Oliveira e Paula Dantas Marra. Trata-se de uma escola de Educação Básica de Ensino
Fundamental – Anos Iniciais.
O Projeto de Intervenção “A Escola como Espaço de Reflexão e de Pesquisa: O Papel da
Família e da Escola na Educação em Direitos Humanos através da Leitura e da Recreação” originou-
se a partir da prática de observação da escola, das práticas docentes e das atividades desenvolvidas
no processo de ensino-aprendizagem, motivando, assim, a escolha do assunto supramencionado,
como resultado da contemplação realizada no CEIA Professora Rosa Maria Melo, trazendo reflexões
iniciais, fundamentação teórica, bem como informações coletadas durante o período de observação.
A função da intervenção pedagógica é realizar a mediação através de um profissional,
podendo ser um educador, um pedagogo e/ou um psicopedagogo para com o sujeito que, em seu
processo de desenvolvimento/aprendizagem, apresente ou tenha problemas de aprendizagem, sendo
que esta proposta de intervenção é realizada pelo aluno em conjunto com seu grupo, sob “orientação
do tutor de prática para resolução de problema real observado em seu território” e, consequentemente,
despertar, instigar conceitos sobre “liberdades básicas consideradas fundamentais para dignidade”,
que “são os todos os direitos relacionados à garantia de uma vida digna a todas as pessoas”.
Baseado nessa perspectiva, “permeiam a relação cotidiana entre família e escola”, que ambos
devem intervir colaborando na construção de um indivíduo com “novas atitudes, muda outra, elabora
e reelabora, experiências, educa-se”. Portanto, “capazes de aprender uns com os outros de construir
conhecimento coletivamente, de tomar consciência, de mudar, de transformar”. A parceira escola-
família é de extrema importância e exerce papel essencial de sabedoria, responsabilidade e equilíbrio.
A recreação é relevante por ser “prática da cultura”, espaço de convivência, de aprendizagem, da
construção de conhecimento, interação, socialização e momento especial de brincar. O público-alvo
foi composto por alunos do 3° Ano C do Ensino Fundamental – Anos Iniciais.
A pesquisa bibliográfica utilizada foi a “Constituição Federal”; o “Livro por Comitê de
Redação da Declaração Universal dos Direitos Humanos”; o artigo “Paulo Freire o Tema ‘Escola,
Família, e Comunidade’ nas Pesquisas em Educação: Levantamento de Dissertações e Teses do
Período de 2000-2010”; o livro de Paulo Freire “A Importância do Ato de Ler em Três Artigos que
se Completam”; e, o texto “Recreação/Educação Infantil: Transição e Frutos”, de Adriana Pereira
Santos e Maria Filomena Fernandes Leonor, além de pesquisa e aplicação in loco.

DESENVOLVIMENTO

No primeiro momento, todos os componentes do grupo conversaram com a professora


Eugênia Maria de Oliveira Cruz para, em conjunto, traçar as estratégias efetivas e consistentes a serem
desenvolvidas.
Já no segundo momento, nos apresentamos aos alunos, explicando o que é leitura, o que a
ela pode proporcionar, o que se entende por diversidade, o que é igualdade, o que são Direitos
Humanos, o que achavam de a família participar das atividades da escola e se gostariam que alguém
da família contasse uma história. Neste momento, avaliamos a expressão facial, o comportamento e
ainda acompanhamos o processo da escrita de um convite. Essas atividades foram executadas em uma
turma do ensino fundamental.
O terceiro momento constou na escrita do convite, em que um membro da família viria até
a escola. Foi feita a seleção do primeiro aluno que levaria o livro para casa.
No quarto momento, conversamos com o membro da família e o orientamos como seria o PI
e o papel da família na escola, o que é leitura, o que ela representa nos estudos e o que são Direitos
Humanos.
Por fim, no quinto momento, o responsável veio à escola contar a história sob sua percepção
e ótica e realizou a socialização e interação com as crianças.
No que tange à temática “Contação de Histórias”, o PI pretendeu desenvolver o hábito da
leitura junto aos alunos, despertando desde cedo o gosto pela leitura, entendendo-a como recurso
fundamental para viver em uma sociedade letrada; estimular o estreitamento do vínculo afetivo entre
pais e/ou responsáveis e filhos por meio da leitura de histórias; incentivar a participação da família
na escola; e, desenvolver a responsabilidade e o cuidado com objetos de uso coletivo por meio do
empréstimo de livros às crianças e às suas famílias.
“Direitos Humanos”, por sua vez, trouxe ensinamentos de amor, dignidade, fraternidade,
igualdade, justiça, respeito, responsabilidade, tolerância, etc., para se conviver de forma harmoniosa
e pacífica no dia-a-dia, cultivar virtudes para a boa formação e vivenciar modos de ser e estar no
mundo pautados pela garantia e pela manutenção dos Direitos Humanos.
Sobre a “Relação Escola-família”, temos a clara consciência de que é fundamental – e
pertinente – exercer um papel relevante de equilíbrio, responsabilidade e sabedoria na estruturação
do processo de ensino-aprendizagem.
No Projeto de Intervenção, as metodologias usadas para a coleta de dados foram a
observação (observação simples) e a pesquisa (pesquisa bibliográfica) para concretizar e formalizar
as temáticas, utilizando autores como Abramovich (2004), Bordini (1986), Caiado, Carneiro (2018),
Freire (1989), Ribeiro (2019), Santos (2019) e Silva (1987) para a coleta de dados. A observação
simples foi usada na obtenção de informações prévias da escola, conhecendo in loco o espaço físico,
o quadro de funcionários, os trabalhos pedagógicos e as atividades realizadas. Também conversamos
com a professora Eugênia Maria de Oliveira Cruz e com a supervisora do turno vespertino. Já a
pesquisa bibliográfica nos permitiu o acesso às temáticas “Contação de Histórias”, “Direitos
Humanos”, “Relação Escola-Família” e “Recreação”.
A primeira etapa do PI aconteceu no dia 30 de setembro de 2019, às 9h30, momento em que
as crianças do 3º Ano C da professora Eugênia escreveram um convite de próprio punho para
estimular a escrita com as instruções do Projeto de Intervenção direcionado aos pais e/ou
responsáveis, sendo orientados a ler um livro para a criança, que seria encaminhado na Sacola da
Leitura e desenvolver algumas atividades propostas alusivas ao tema presente na obra, podendo
confeccionar cartazes, desenhos, ilustrações, etc., além de, se possível, levar uma lembrancinha para
os colegas de turma.
No segundo momento, a professora Eugênia nos propôs escrever o convite no quadro e a
colega Marivânia assim o fez. Os demais colegas acompanharam os alunos na escrita do convite aluno
por aluno. Neste momento, os alunos realizaram a leitura em conjunto com a professora Eugênia do
convite e foram informados que todos teriam a mesma oportunidade de realizar a atividade. A ordem
para o empréstimo dos livros ficou a critério da professora, que definiu previamente que quem levaria
o primeiro exemplar da Coleção “O Que Cabe no Meu Mundo IV", intitulado “Igualdade”, seria a
aluna Roberta Peixoto Sousa.
O convite continha os dizeres: “(...) Olá! É com muita alegria que nesta semana levo para
minha casa a Sacola da Leitura, do Projeto de Intervenção ‘O Papel da Família e da Escola na
Educação em Direitos Humanos através da Leitura e da Recreação’, elaborado pelos discentes do
Curso de Pedagogia, na modalidade Educação a Distância (EaD, da Universidade Federal de
Uberlândia (UFU). É muito importante para mim e conto com meus pais e/ou responsáveis para me
auxiliar nesta tarefa: na sacola há um livro da Coleção ‘O Que Cabe no Meu Mundo IV’, escrito por
Luciana Avelino Ramos, com o título ‘Igualdade’.
Ele está sendo enviado para minha residência para que um membro da família o leia para mim
e venha à escola na próxima sexta-feira, dia 4 de outubro, às 9h30, contar a história e comentar sobre
o tema presente na obra. Se quiser complementar a apresentação, ele(a) poderá desenvolver algumas
atividades, como confeccionar cartazes, desenhos e ilustrações, e levar uma lembrancinha para os
colegas de turma. Pode ser tudo bem simples e criativo. Se precisar de direcionamento e/ou sugestões,
a professora Eugênia estará à disposição. A Sacola da Leitura e o livro deverão voltar comigo na
sexta-feira, dia da apresentação. (...)”.
No terceiro momento, a escola fez contato com a mãe para que, no fim da aula, se dirigisse
até a sala da professora Eugênia, para receber orientações de como o PI seria conduzido. De início,
ela se mostrou bastante resistente para aceitar, pois a mesma tinha dificuldades para falar em público,
mesmo que este público fosse composto por crianças. Ela foi irredutível.
No quarto momento, marcamos outra reunião com a mãe para usar de argumentos efetivos
e convincentes, que é papel da família participar das atividades da escola; demonstrar que esta relação
deve ser forte e concreta; que quando demonstramos artifícios não-sentimentais, e sim práticos,
poderíamos ajudar não só nossos filhos, mas um grupo de crianças; e, a partir desta pesquisa e deste
trabalho, poderiam se abrir caminhos, portas e desenvolver um “olhar sensível” frente às crianças.
A professora, inclusive, nos deu total liberdade para trabalhar em sala de aula. Ela nos
surpreendeu ao realizar, com recursos próprios, a confecção de uma sacola em tecido que com os
dizeres “Sacola da Leitura” para a proteção do livro que seria levando pela discente para sua
residência, o que evidenciou sua preocupação com a Educação.

RESULTADOS E DISCUSSÃO

Buscávamos intervir pedagogicamente para estimular, por meio da contação de histórias, o


hábito da leitura, um direito humano imprescindível para a construção de uma sociedade fraterna,
humana, igualitária e justa; estabelecer a importância da relação escola-família; e, pensar na formação
de professores da educação.
E isso foi deveras importante para desenvolver o hábito da leitura junto aos alunos,
despertando desde cedo o gosto pela leitura, entendendo-a como recurso fundamental para
viver em uma sociedade letrada;
Estreitar o vínculo afetivo entre pais e filhos por meio da leitura de histórias; incentivar e
estimular a participação da família na escola;
Desenvolver a responsabilidade e o cuidado com objetos de uso coletivo por meio do
empréstimo de livros às crianças e às suas famílias; definir o que são Direitos Humanos e o
que pode ser feito para que eles sejam efetivados, protegidos e vivenciados no ambiente escolar;
Incutir nas crianças valores éticos, morais e sociais; impedir que abusos, bullying, discurso
do ódio e intolerância sejam praticados no ambiente escolar e interfiram na rotina da criança;
Trabalhar com as crianças o respeito às diversidades, evitando conflitos, contradições,
discriminação e preconceito no ambiente escolar; repensar atitudes e conceitos, transmitindo
ensinamentos de amor, dignidade, fraternidade, igualdade, justiça, respeito, responsabilidade,
tolerância, etc., para se conviver no dia-a-dia; e, aplicar na recreação a “arte e cultura”.
Igualmente, permitiu estudos, ideias e perspectivas diferentes e inovadores – algo
imprescindível para se formar opiniões e pontos de vista bem-informados, substanciados e variados
–, possibilitou relacionamentos que enriquecem o saber acadêmico, se revelando uma forma ímpar
de trocar informações sobre interesses em comum, contribuindo para a aquisição de conteúdos
atualizados e relevantes, e proporcionou alçar novos voos em busca do aprimoramento contínuo, do
conhecimento e de experiências/vivências (algo natural – e salutar – para alargar a visão e,
consequentemente, ampliar o modo de ver as coisas, o mundo à nossa volta e a vida);
Fornece atributos/competências/condições/habilidades/requisitos imprescindíveis para atuar
em um mercado competitivo, dinâmico e mutável; mudar atitudes, comportamentos e pensamentos;
quebrar paradigmas; e, trabalhar para a transformação social visando unicamente a construção de um
mundo digno, fraterno, humano, igualitário e justo.
Sem sombra de dúvidas, acreditamos que os objetivos do trabalho foram cumpridos com êxito,
tendo em vista que o Projeto de Intervenção abrangeu a participação de todos os alunos na sala de
aula, bem como cobriu as temáticas supramencionadas.
FOTOS
Imagem 1: Frente da Escola Imagem 2: Confecção da Sacola da Leitura

Imagem 3: Apresentação e entrega do livro Imagem4: Capa do Livro “igualdade”


Imagem 5: Convite escrito no quadro Imagem 6: Acompanhamento da cópia no caderno

Imagem 7: Apresentação da mãe Imagem 8: Apresentação da música “Normal é Ser


Diferente”
CONCLUSÕES

Destacamos que a visita ao CEIA Professora Rosa Maria Melo nos fez ver que a escola é
voltada para a formação humana porque tem como função educar o homem para que aprenda a viver
– e conviver – em sociedade, encontre os meios necessários para se preparar para realizar seus
projetos de vida, facilitando o pleno entendimento sobre determinado assunto e permitindo que
assimile direta e criticamente suas atitudes na sociedade.
Nesse sentido, percebemos que a tarefa do professor continua a mesma nas salas de aula: a de
conhecer a realidade de seu aluno para que, preparado e seguro para a prática pedagógica, consiga
transformá-la. Ensinar é aprender. Aprender é ensinar. É, acima de tudo, motivar a escola a se tornar
um espaço onde se constrói o futuro e se forma de maneira integral a personalidade das gerações
futuras. É preciso que o professor se envolva e goste profundamente do que faz para aprender, ensinar
e, consequentemente, ser feliz. Dessa forma, haverá a construção do conhecimento.
Convém ressaltar nesse espaço que Vanessa de Oliveira Peixoto fez uma apresentação digna
dos mais efusivos elogios. Chamando alguns alunos da turma pelo nome, ela se mostrou bastante
expansiva e à vontade no momento da contação de história e totalmente receptiva e sensibilizada com
nossa intenção, a de levar a leitura à sala de aula por intermédio da relação escola-família. Foi muito
emocionante vermos as crianças interagindo entre si, com a contadora de história e conosco, enquanto
interventores, ao participar contando histórias e colaborando com dúvidas, questionamentos e
sugestões.
Ao final da contação da história, a mãe distribuiu uma lembrancinha às crianças, que amaram.
Isso, com certeza, ficará para sempre na memória de cada integrante do grupo de trabalho, que
contribuiu explanando um pouco acerca de cada temática.
Ao concluir a atividade, o colega Anderson distribuiu marcadores de página adquiridos com
recursos próprios e explicou sua finalidade, bem como sua importância, lembrando que cada marca-
texto continha uma mensagem de incentivo.
Ficamos extremamente emocionados com o resultado, pois no início era apenas melhorar a
“leitura” no processo de ensino-aprendizagem. Porém, os próprios alunos questionaram qual é a
próxima história e quem será o próximo aluno a ser contemplado com o projeto, ou seja, deixamos
um gostinho pela leitura e plantamos uma pequena sementinha na turma.
Ressaltamos, também, que a professora Eugênia e o diretor da instituição escolar, Délcio
Geraldo da Mata Júnior, sempre nos incentivou desde os primeiros contatos para a execução do PI na
unidade escolar.
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