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Projeto Geométrico............................................................................................................4
1. INTRODUÇÃO.............................................................................................................4
2. OBJETIVO....................................................................................................................5
3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO.......................................................................5
3.1 Características do Trecho............................................................................................5
PRINCIPAIS NORMAS E PUBLICAÇÕES UTILIZADAS
1. INTRODUÇÃO
Por traz de toda estrada existem vários estudos que fornecem dados tanto
matemáticos como empíricos que permitem dar toda a segurança e conforto aos
motoristas que por ali transitam. Todo trabalho de construção de uma estrada passa pelo
estudo de planejamento de transporte que verifica o comportamento do sistema já
existente como também um posteriormente, estabelecendo prioridades com base na
demanda de tráfego detectada assim como, em um estudo dos dados socioeconômico da
região em estudo (Filho, 1998).
2. OBJETIVO
3. DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
Para o veículo de projeto foi definido o de tipo CO que são veículos comerciais
rígidos, compostos de unidade simples, como exemplo temos caminhões e ônibus com 2
eixos e 6 rodas.
Desta forma uma via de pista simples com VMD de 550 veículos nos retorna em
uma classe de projeto III.
Com uma classe de projeto III em uma região plana temos como velocidade
diretriz de 80 km/h. Essa velocidade será utilizada para o dimensionamento das demais
caraterísticas técnicas com as quais a rodovia será projetada: Distância de visibilidade
de parada; distância de visibilidade de ultrapassagem; raio de curva horizontal;
superlevação; superlargura; rampa e gabarito vertical.
Após a definição do trajeto que a rodovia terá com base nos estudos prévios do
projeto geométrico como topografia, geotecnia, hidrológico entre outros, precisamos
definir um raio mínimo das curvas para evitar superposição de curvas. Para isso foi
utilizado a equação abaixo:
V²
Rmín =
127 x( emáx +f máx )
Onde:
e máx= superelevação máxima (m/m)
V = Velocidade diretriz (km/h)
Rmín = Raio mínimo de curvatura (m)
f máx = Coeficiente de atrito transversal máximo, entre pneu/pavimento.
80 ²
Rmín = Rmín =229,06 m
127 x( 0,08+0,14)
Curva de transição 02
Dados:
V = 80 km/h
Rc = 450 m
∆=62 º
Comprimento de transição (ls) [m]
V³ 80³
Ls mín=0,0036 x Ls mín=0,0036 x Ls mín=40,96 m
Rc 450
Rc x ∆ x π 450 x 62 x 3,14
Ls m ax= Ls mín= Ls mín=486,95 m
180 450
Ls 264
θ s rad = θ= θ=0,293333 rad
2 x Rc 2 x 450
Rc x ɸ x π 450 x 28,39 x π
D= D= D=222,95 m
180 180
K=131,60m
P=6,75m
∆ 62
TT =K +( R c + P) x tan ¿ TT =131,60+(450+6,75) x tan
2 2
TT =406,05 m
Curva de transição 04
Dados:
V = 80 km/h
Rc = 500 m
∆=56 º
V³ 80³
Ls mín=0,0036 x Ls mín=0,0036 x Ls mín=36,864 m
Rc 500
Rc x ∆ x π 5 0 0 x 5 6 x 3,14
Ls max= Ls mín= Ls mín=488,69 m
180 500
Ls 26 3
θsrad = θ= θ=0,263 rad
2 x Rc 2 x 500
Ls x 180 26 3 x 180
θs graus= θs= θs=15,07 °
2 x π x Rc 2 x 3,14 x 5 0 0
Rc x ɸ x π 5 0 0 x 25,86 x 3,14
D= D= D=225,69 m
180 180
Calculando K e P (antigo PC e PT) [m]
K=131,19m
P=5,98 m
∆ 56
TT =K +( R c + P) x tan ¿ TT =13 1,19+(5 0 0+5,98) x tan
2 2
TT =400,22 m
Rc+ P 5 0 0+5,98
E= −Rc E= −50 0 E=73,05 m
∆ 56
cos ( ) cos ( )
2 2