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Oyatagan Levy Pimenta da Silva1,2*, Diego Gonçalves de Lima1,3, Anderson Gonçalves Freitas2,
Katiuscia Shirota Imada3, Ricardo dos Santos Pereira4, Romeu Paulo Martins Silva1,3
RESUMO
O presente estudo objetivou identificar fatores de riscos cardiovasculares em policiais militares de
Rio Branco - Acre. A pesquisa foi de de caráter quantitativo, realizada através de estudo analítico
do tipo observacional, envolvendo 108 policiais militares, do sexo masculino, de Rio Branco –
Acre. Foi utilizado questionário semiestruturado, realização de avaliação nutricional antropométrica
e aferição de pressão arterial. Para análise dos dados as variáveis foram divididas em não
modificáveis e modificáveis. Para a análise foi realizado a estatística descritiva para caracterização
dos militares participantes da pesquisa e aplicado o Teste Qui-Quadrado de Person pelo SPSS 13.0,
distribuídas por idade, sendo utilizado o nível de significância de p≤0,05. Os resultados mostram
que a média de idade 34,5 anos e tempo de serviço 10,55 anos. Quanto ao histórico familiar de
hipertensão arterial e doenças cardiovasculares 58,3% (63) e 36,1% (39) relataram registro de
parentes em algum grau, respectivamente. 34,3% (37) dos pesquisados eram inativos, e 25% (27)
eram insuficientemente ativos, os indivíduos considerados ativos englobaram 40,7% (44) da
amostra. 32,4% (35) dos policiais encontravam-se na faixa de eutrofia, enquanto aqueles com
diagnóstico de sobrepeso e obesidade foi de 66,6% (72), segundo IMC. Correlação positiva para as
variáveis histórico de HAS, IMC, CA, PA Diastólica e fator atividade física para idade. Constatou-
se que policiais militares com idade superior a 34 anos que apresentam histórico familiar de HAS,
PA Diastólica elevada, sedentários ou insuficientemente ativos, com sobrepeso ou obesidade e que
possuem uma adiposidade abdominal elevada exibem maior risco para o desenvolvimento de
doenças cardiovasculares, apresentando correlação positiva para estas variáveis.
Palavras Chave: Fatores de risco; Doenças Cardiovasculares; Antropometria; Estado Nutricional;
Militares.
ABSTRACT
Objective to identify cardiovascular risk factors in military police in Rio Branco - Acre. Materiall
and Methods: A quantitative survey was conducted through an analytical observational and cross-
sectional study, involving 108 male military police officers in the city of Rio Branco – Acre. It was
used specific questionnaire, and realization of nutritional and anthropometric evaluation in addition
blood pressure was checked. To assess the data the variables were divided in modifiable and non-
modifiable. For the data analysis, IT tools were used (SPSS- 13.0 for Windows) and descriptive
statistics procedures, chi-square analysis p≤0,05. Results: The average age was 34,5 years and being
in the profession had an average of 10,55 years. Considering arterial hypertension and
cardiovascular heart diseases among relatives it was founded that 58,3% (63) and 36,1% (39) of the
sample reported some relative with this sickness, respectively. 34,3% (37) of the sample were
sedentary, and 25% (27) were insufficient active and 40,7% were considered active. 32,4% (35) of
military police officers were classified as normal, according with body mass index – BMI; 66,6%
(72) of the sample were classified as overweight and obese. There were positive correlation among
this variable: hypertension history in the family, BMI, AC, Diastolic blood pressure and physical
activity. Conclusion: Military police officers with age higher than 34 years old that shown any risk
factors as arterial hypertension in the family, diastolic high blood pressure, sedentary or insufficient
active, with overweight or obese, and have high abdominal adiposity they are more prone to the
development of cardiovascular diseases, with positive correlation to this variables.
Key words: Risk Factors; Cardiovascular Disease; Anthropometry; Nutritional Status; Military
Personnel.
mentais dos policiais pode ser explicada pelo realizada através de estudo analítico do tipo
outros [4]. Essas características peculiares da durante o período de fevereiro a abril de 2015,
profissão torna o policial mais exposto aos que independente de etnia e faixa etária
corporal[9]. Apesar dos policiais exercerem Para obtenção dos dados foi utilizado
promoção e proteção à saúde é essencial que com aferição das medidas de peso, altura,
Dos pesquisados, 48,15% (52) da de idade tem 5 vezes mais chance de não
amostra encontraram-se na faixa etária de 34 estarem eutróficos quando comparados aos
a 50 anos de idade; conforme observado por mais jovens. Pereira et al., 2009 também
Mariath et al., [20] adultos acima dos 40 anos encontraram associação positiva de idade e
acúmulo de fatores de riscos cardiovasculares, parentes de 1º grau (pai, mãe ou irmãos) ou 2º
com progressivo aumento da adiposidade grau (avós ou tios) ou 1º e 2º grau, valor
central [21]. A relação da obesidade, abaixo dos achados de Barbosa e Silva [12]
principalmente a visceral, com a mortalidade em pesquisa com a polícia militar de
já é bem conhecida, a gordura visceral é Cachoeira do Sul – RS, onde demostrou que
metabolicamente ativa e estimula maior 58,04% dos policiais militares apresentaram
secreção de insulina, causando indiretamente histórico familiar de DCV. Indivíduos que
DM, a insulina causa maior retenção de sódio apresentam histórico de DCV de pais ou
que leva a HAS e ao desenvolvimento da irmãos apresentam igual probabilidade de
síndrome metabólica [22]. Carneiro et al., desenvolve-la, principalmente quando
[23] conclui em seu estudo que a obesidade associada a um fator de risco modificável
favorece a ocorrência de riscos [26]. Biselli et al., [27] sugere que este fato
cardiovasculares, principalmente a gordura pode ter relação com a concentração elevada
central. de homocisteína, por ser considerada um fator
Referente ao histórico familiar foi de risco para doença arterial coronária. Um
possível notar que 58,3% (63) dos dos mecanismos pelo qual a homocisteína
entrevistados possuíam em sua árvore interfere na homeostase endotelial é por meio
genealógica algum parente portador de HAS da inativação das propriedades
já diagnosticado. A história familiar de HAS vasodilatadoras do óxido nítrico [28].
mostrou significância estatística (p≤0,04) e Alterações genéticas da enzima
correlaciona-se positivamente com a idade metilenotetrahidrofolato redutase, envolvida
como fator de risco para o desenvolvimento no metabolismo da homocisteína, podem
de DCV. Os achados neste trabalho reduzir sua termolabilidade contribuindo para
concordam com outros presentes na literatura. o desenvolvimento de lesões ateroscleróticas
Freitas et al., [21] em uma população de [27].
adultos observou que a hereditariedade, e a Observou-se que na amostra estudada
obesidade, apresentou forte fator de risco para 97,2% (105) não fazia uso do tabaco. Uma
HAS e encontrou elevada significância possível explicação para a baixa prevalência
estatística. A história familiar também foi de consumo de tabaco pode ser o perfil de
fortemente associada à HAS em estudo idade da população estudada. Bortoluzzi et
realizado em adultos do Rio Grande do Sul al., 2011 afirma em seu estudo que a adesão
por Costa et al., [25]. ao hábito do tabagismo é predominante em
Dos pesquisados, 36,1% (39) indivíduos mais velhos [29]. Martinelli et al.,
relataram histórico familiar de DCV em [30] encontraram resultados semelhante em
pesquisa realizada com adultos no município desde que o consumo alcance no máximo
de Rio Branco – AC. duas doses [34].
É importante considerar também que Na classificação da pressão arterial a
os jovens já vivem em uma sociedade que amostra apresentou uma baixa prevalência de
conhece os efeitos deletérios do tabaco para HAS, quando comparado com outros estudos.
saúde, contrastando a realidade dos mais Considerando a idade como fator de risco
velhos em que o hábito de fumar era visto para a hipertensão, 72,22% dos policiais
como status social. O uso do tabaco é fator de participantes da pesquisa tinham idade menor
risco para o desenvolvimento de DCNT´s, que 40 anos, isto pode justificar essa baixa
atua negativamente sobre as funções prevalência de hipertensão [13]. Barbosa e
pulmonares e causa disfunções endoteliais no Silva [12], encontraram em sua pesquisa uma
sistema cardiovascular, prejudicando a prevalência de 36,11% de hipertensos, sendo
vasodilatação [31]. que 58,92% dos participantes possuíam idade
O hábito de ingerir bebidas contendo superior a 35 anos [12].
álcool foi representado na população Wenzel et al. [35] em pesquisa
pesquisada em 50,9% (55). Sabe-se que o realizada com militares da Força Aérea
consumo excessivo de álcool tem forte Brasileira em São Paulo - SP, observou a
associação com a hipertensão arterial prevalência de 22% para hipertensos. A HAS
sistêmica. Souza et al., [32] encontrou tem uma alta prevalência e uma baixa taxa de
associação positiva entre o consumo de álcool controle, é um dos principais fatores de riscos
e a prevalência de hipertensão, e observou modificáveis para DCV, estudos clínicos
ainda diferença com significância entre demostram que o diagnóstico, tratamento e
aqueles que fazem o consumo esporádico e os controle da HAS são fundamentais para a
indivíduos que fazem uso pelo menos uma redução de eventos cardiovasculares [13,36].
vez na semana. Inquéritos populacionais nas cidades
A prevalência no consumo de álcool brasileiras apontam uma prevalência maior
do presente estudo foi alta, porém semelhante que 30% de HAS, entre os gêneros, a
aos achados da pesquisa de Ferreira et al. [33] prevalência foi de 35,8% em homens [13].
e Barbosa e Silva [12] que encontraram em O exercício físico regular atua na
seus trabalhos com militares consumo de prevenção e controle das DCV, influenciando
álcool de 62,05% e 67,86% respectivamente. em quase todos os seus fatores de risco, e,
Evidencias sugerem que o álcool pode exercer associada a modificações na alimentação,
efeito protetor sobre o sistema cardiovascular deveria ser meta prioritária nos programas de
prevenção das DCV [37]. Muitas hipóteses
sobre o crescimento da inatividade física o desenvolvimento precoce de DCNT´s, como
remetem a mudanças no estilo de vida das as cardiovasculares e hipertensão, entre
pessoas, associadas às transformações no outras, está associado com elevados níveis de
mundo do trabalho e às facilidades trazidas gordura corporal [38]. No presente estudo,
pela revolução tecnológica [10]. 66,6% (72) dos pesquisados encontraram-se
Foram classificados como inativos ou em sobrepeso ou obesidade, fato este que
insuficientemente ativos 59,3% (64) dos pode estar associado a alta prevalência de
pesquisados, Barbosa & Silva, 2013 indivíduos classificados como inativos ou
encontraram valores próximos para a mesma insuficientemente ativos. Estes achados são
classificação realizada neste estudo, onde aproximados a prevalência de sobrepeso e
64,29% encontravam-se em inatividade ou obesidade, segundo IMC, encontrada em
insuficientemente ativo [12]. Em pesquisa estudos de Donadussi et al. [11], em policiais
com o mesmo público em São Paulo - SP, militares da cidade de Cascavel – PR, 63,9%.
Wenzel et al. [35], encontraram que 33,2% Neves, 2008 encontrou uma
dos militares não praticavam nenhum tipo de classificação de sobrepeso e obesidade em
atividade física [35]. 64,55% dos militares do Exército Brasileiro
Jesus & Jesus [10] em pesquisa com a [38]. Oliveira et al. [39] observaram em
polícia militares de Feira de Santana – BA estudos que o IMC possui uma correlação
constataram que 37% dos policiais eram positiva com o perfil lipídico, firmando assim
inativos ou insuficientemente ativos, sendo as a hipótese de que o IMC pode ser considerado
principais causas para não praticar atividade como um fator de risco cardiovascular. Neste
física os compromissos familiares, jornada de estudo, foi observado a correlação positiva
trabalho extensa e falta de equipamento entre a idade e o IMC elevado, confirmando
disponível. Bons níveis de aptidão física são que policiais mais velhos possuem mais
necessários para o desempenho do serviço diagnósticos de sobrepeso e obesidade,
policial militar, no cumprimento do dever segundo o IMC.
constitucional de preservar a ordem pública e A obesidade é considerada atualmente
executar o policiamento ostensivo [10, 35]. uma epidemia global, um importante
O IMC tem sido recomendado pela problema de saúde pública, principalmente
OMS como um indicador da gordura corporal em países ocidentais [40]. Atualmente,
[16]. A obesidade é determinada pela mesmo com o controle das patologias
combinação de predisposição genética, de associadas as DCV, os riscos de eventos
desequilíbrios no balanço energético e de cardiovasculares permanecem elevados,
fatores ambientais e sociais [11]. Sabe-se que fazendo com que a obesidade seja considerada
um fato de risco independente [22]. A adipócitos, incluindo, entre outros,
obesidade é caracterizada por excesso de interleucina-6 e fator de necrose tumoral alfa,
tecido adiposo, com consequente ganho de o que favorece um quadro de fatores de risco
peso, e associada a diversas comorbidades cardiometabólico associados, potencializando,
[22,40]. dessa forma, um perfil aterogênico e pró-
No presente estudo, 62,0% (67) dos trombótico [40].
indivíduos apresentaram %GC acima da
média e 17,6% (19) muito alta, sendo estes 4. CONCLUSÃO
classificados com risco elevado para o
desenvolvimento de patologias Policiais militares com idade maior
correlacionadas com a obesidade. Donadussi que 34 anos que apresentam histórico familiar
para %GC, onde 69,3% dos policiais ou insuficientemente ativos, com sobrepeso
média e 21,3% muito alta [11]. abdominal elevada possuem maior risco para
abdominal foi encontrado que 29,6% (32) e cardiovasculares. Diante deste panorama, é
10,2% (11) estão em risco elevado e muito relevante promover intervenções educativas
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