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Apresentação
A SQUADRA ASSESSORIA E CONSULTORIA é uma empresa especializada em
assessoria, consultoria, elaboração de projetos e captação de recursos, com atuação
em organizações públicas, privadas e terceiro setor.
1. Elaboração de Projetos
Prospecção das fontes de recursos;
Elaboração e planejamento do projeto;
Assessoria ao proponente em relação à documentação necessária;
Readequação do projeto se necessário for;
Levantamento das fontes de recursos e informações sobre os programas
disponíveis. (Governo Federal e Estadual; Empresas públicas; ONGs e demais
organizações apoiadoras de projetos);
Acompanhamento, assessoria e orientação na formulação das
propostas de solicitação de recursos, na formatação de Planos de Trabalho, ofícios ou
demais documentos necessários;
Cadastramento junto ao órgão responsável (Federal, Estadual,
Municipal);
Criação e confecção do Projeto de acordo com as necessidades;
Cadastro do projeto;
Acompanhamento e respostas até a aprovação do projeto;
Envio mensal de relatório da situação do projeto, bem como dos recursos
já captados;
Criação de Plano de Marketing e Divulgação para seu Projeto;
Captação de recursos junto as mais diversas fontes;
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Monitoramento e acompanhamento dos recursos repassados;
Controle da regularidade e situação das prefeituras municipais e
Certidões Negativas e documentações necessárias para a regularização junto aos
órgãos Federais e Estaduais para recebimento de recursos;
Parceria e articulação com empresas na elaboração de projetos
quando for necessário e solicitado pelo cliente;
Apoio ao prefeito municipal, no deslocamento para as mais diversas
localidades, efetuando reservas em hotéis, passagens aéreas, bem como o
acompanhamento das autoridades municipais durante sua estada nas localidades em
questão;
Solicitação de agendas em diversos órgãos (federais ou estaduais)
quando necessário ou solicitado pelo cliente, com a organização e acompanhamento
durante a realização das mesmas;
Organização de visitas de autoridades do governo federal nos
municípios, conforme necessidade e demanda;
Assessoria completa na Prestação de Contas, desde as instruções iniciais
até a organização dos documentos, preenchimento de formulários e encaminhamento
do processo junto ao órgão competente até sua finalização;
Os serviços são contratados por períodos de acordo com a necessidade
do cliente;
3. Cursos
Entre em contato: (47) 3052-4641/ (47) 9956-0706 ou
contato@consultoriasquadra.com.br
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Frases inspiradoras
“Toda Instituição sem fins lucrativos, para viabilizar sua missão e seus projetos
precisa obter recursos. Portanto, captar recursos é uma das atividades fundamentais
dessas Instituições e deve ser compreendida, assimilada e realizada, mesmo que
indiretamente, por todos os colaboradores”
Célia Meirelles Cruz
“Distribuir dinheiro é algo fácil e quase todos os homens têm este poder. Porém
decidir a quem dar, quanto, para que objetivo e como, não está dentro do poder de
muitos e nem tampouco é tarefa fácil”.
(Aristóteles 384-322 A.C.)
"Nunca pense que você precisa se desculpar por solicitar a alguém que doe
para uma cause de valor. É como se você estivesse dandoa ele a oportunidade
participar de um investimento de alto nível. O dever dele em dar é igual ao seu em
solicitar”.
(John D. Rockefeller – 1933)
“Não negligencie aqueles que você tem certeza de que nada doará, porque,
com alguns deles, você poderá estar enganado.”
(Benjamin Franklin)
“Quando todos se dão conta da importância dos diferentes papéis em criar uma
base duradora de investidores doadores, atitudes sobre captação de recursos mudarão
de uma forma a ansiedade pessoal e a relutância para um esforço de time que
determina a melhor maneira de preparar membros da diretoria, assim mais e mais
poderão experimentar a alegria da doação”
(Kay Sprinkel Grace)
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2. Conceitos
A Captação de Recursos
A expressão “captar recursos” tornou se moda nos últimos anos, no Brasil,
especialmente no universo das organizações sem fins lucrativos dedicadas à uma
atividade com finalidades sociais.
Captação ou mobilização de recursos é um termo utilizado para descrever um
leque de atividades de geração de recursos realizadas por organizações sem fins
lucrativos em apoio à sua finalidade principal, independente da fonte ou do método
utilizado para gerá-los. (Captação de Recursos –da teoria a prática –GETS).
Mobilizar recursos não diz respeito apenas a assegurar recursos novos ou
adicionais, mas também à otimização (como fazer melhor uso) dos recursos existentes
(aumento da eficácia e eficiência dos planos); à conquista de novas parcerias e à
obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros. É importante lembrar que o
termo “recursos” refere-se a recursos financeiros ou “fundos” mas também a pessoas
(recursos humanos), materiais e serviços. (Captação de Recursos– da teoria a prática–
GETS)
Crescimento contínuo do engajamento das empresas em ações sociais
•O Investimento Social Corporativotem sido impulsionado pela agenda de RSE
dos últimos 20 anos.
•A participação e o nível de contribuição tem crescido de 1995 a 2007.
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lucrativos em apoio à sua finalidade principal, independente da fonte ou do método
utilizado para gerá-los. (Captação de Recursos – da teoria à prática, GETS).
Mobilizar recursos não diz respeito apenas a assegurar recursos novos ou
adicionais, mas também à otimização (como fazer melhor uso) dos recursos existentes
(aumento da eficácia e eficiência dos planos); à conquista de novas parcerias e à
obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros. É importante lembrar que o
termo “recursos” refere-se a recursos financeiros ou “fundos” mas também a pessoas
(recursos humanos), materiais e serviços. (Captação de Recursos – da teoria à
prática, GETS).
Captação de recursos é a geração de recursos, por meio de doações,
patrocínios ou verbas de fontes de fomento, a fim de constituir outras fontes de receita
para garantir a execução de projetos e atividades da instituição.
A pessoa certa, solicitando ao potencial doador correto, a quantia exata, para
o programa adequado, no momento chave, da forma correta.
(Seminário 101 – The Fund Raising School Center on Philanthropy)
ANOTAÇÕES
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• CAF - Charities Aid Foundation - www.cafonline.org/
• CC – Charity Commission - www.charity-commission.gov.uk
• DSC – Directory of Social Change - www.dsc.org.uk/
• EFA – European Fundraising Association - www.efa-net.eu/
• FVA - Fundraising Verband Austria - www.fundraising.at
• Giving Institute - www.givinginstitute.org/
• Belgian Fundraisers Network, Belgian Association for Ethical Fundraising
• ISOBRO - The Danish Fundraising Council - www.isobro.dk
• VaLa - Association for Responsible Donations, Finnish Fundraising
Association (Finlandia)
• Association Française des Fundraisers - www.fundraisers.fr
• Deutscher Fundraising Verband e.V. - www.fundraisingverband.de
• ASSIF - Associazione Italiana Fundraiser - www.assif.it
• NGF - Dutch Fundraisers Association (Netherlands)
• VFI - Association of Fundraising Organisations - www.vfi.nl
• FIO - Forum for Innsamlingsorganisasjoner (Norwegian Fundraising
Association) www.friorg.no
• Polskie Stowarzvszenie Fundraisingu (Polish Fundraising Association)
www.fundraising.org.pl
• Asociación Española de Fundraising - www.profesionalesfundraising.org
• Swedish Fundraising Council (FRII) - www.frii.se
• Swedish Fundraisers - www.swedishfundraisers.se
• Swissfundraising - www.swissfundraising.org
• Institute of Fundraising - www.institute-of-fundraising.org.uk
• Institute of Professional Fundraising - www.fundraiser.org.ua
• NCVO – National Council for Voluntary Organisations - http://www.ncvo-
vol.org.uk/
• The Resource Alliance - www.resource-alliance.org/
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Para projetos de convênios ou repasses são adotadas as seguintes
nomenclaturas de processos:
Preparação
Proposição
Celebração/Formalização
Execução
Prestação de Contas
Anexo II – Fontes
Agências Bilaterais
ALEMANHA
Área de Desenvolvimento Regional Integrado
Programa PRORENDA - visa o desenvolvimento social e econômico da
população de baixa renda rural (pequenos agricultores) e urbana, apoiando tanto o
desenvolvimento urbano quanto as atividades de microempresários e trabalhadores
autônomos.
Programa de Indústria - visando o aumento da produtividade e
competitividade das Pequenas e Médias Empresas Industriais.
Modalidade da Cooperação: Projetos Área de Meio Ambiente·
Programa de Gestão do Meio Ambiente Urbano e Industrial - apoiando
projetos do setor florestal e de gestão do meio ambiente urbano e industrial
Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil - PPG7 - apoia
projetos na região Amazônica e na Mata Atlântica.
Modalidade da Cooperação: Projetos
Fundo para Estudos e Técnicos ("Pool" de Peritos)
Consultorias de curto prazo (até 12 meses) nas mesmas áreas prioritárias dos
projetos
Modalidade da Cooperação: Vinda de Peritos
Serviço Alemão de Cooperação Técnica e Social (DED)
Saúde; Organização Comunitária; Capacitação Profissional; Agricultura;
Relações de Gênero.
Modalidade da Cooperação: Vinda de Cooperantes (em projetos de menor
porte)
Reforma do Estado; Meio Ambiente; Saúde; Social (Educação, Direitos
Humanos). Modalidade da Cooperação: Projetos
Questões de Gênero (Fundo de Gênero Brasil/Canadá) Modalidade da
Cooperação: Projetos (de menor porte)
ESPANHA
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Meio Ambiente; Infra-estrutura(desenvolvimento profissional, turismo, agricultura
etc.) e Administração Pública
Modalidade da Cooperação: Projetos e Atividades
ESTADOS UNIDOS
Social Modalidade da Cooperação: Atividades
FRANÇA
Administração Pública, Agricultura, Políticas e Dinâmicas Urbanas, Meio
Ambiente e Saúde
Modalidade da Cooperação: Projetos
ITÁLIA
Agricultura; Indústria; Meio Ambiente; Saúde; Social. Modalidade da
Cooperação: Projetos
Agricultura; Meio Ambiente; Saúde; Social.
Modalidade da Cooperação: Projetos (implementados por meio de ONGs
italianas)
JAPÃO
Agricultura, Indústria, Meio Ambiente, Saúde, Transporte e Energia. Modalidade
da Cooperação: Treinamento no Japão, Vinda Isolada de Peritos -VIP, Doação Isolada
de Equipamentos, Projeto-Tipo, Mini-Projeto, Cooperação de Pesquisa, Programa de
Treinamento para Terceiros Países -TCTP e Estudos para o Desenvolvimento.
REINO UNIDO
Administração Pública, Meio Ambiente e Saúde
Modalidade da Cooperação: Projetos
PAÍSES BAIXOS
Meio Ambiente
Modalidade da Cooperação: Projetos
Agentes Multilaterais:
BID -Banco Interamericano de Desenvolvimento
CEPAL -Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe
FAO - Organização das Nações Unidas para a Agrigultura e a Alimentação
FLACSO - Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais
FNUAP - Fundo de População das Nações Unidas
HABITAT - Centro de Assentamentos das Nações Unidas
IICA - Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
OACI - Organização da Aviação Civil Internacional
OEA - Organização dos Estados Americanos
OEI - Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência
e a Cultura
OIMT - Organização Internacional de Madeiras Tropicais
OIT - Organização Internacional do Trabalho
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OMM - Organização Meteorológica Mundial
OMPI - Organização Mundial de Propriedade Intelectual
OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde
PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
UIT - União Internacional de Telecomunicações
UNODC - Escritório das Nações Unidas para o Combate às Drogas e Prevenção
ao Crime
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura
UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância
UNIDO - Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial
UNIFEM - Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento da Mulher
UPU - União Postal Universal
UE - União Européia(entidade política)
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Instituto C&A
Instituto Gerdau
Instituto Itaú Cultural
Instituto Pão de Açúcar
Instituto Razão Social
Instituto Robert Bosch
Instituto Ronald McDonald
Instituto Unibanco
Instituto Vivo
Instituto Votorantim
Instituto Wal-Mart
Lojas Renner
Microsoft
Santander
Serasa
Banco Santander e Real
Petrobras
Volvo
Banco do Brasil
Eletrobrás
Univeler
Porto Seguro
Credit Suisse
Monsanto
Suzano
Banco BMG
Klabin
Vale do Rio Doce
Bradesco
BNDES
TELEMAR
Cemig Distribuição
Fiat
Usiminas
Copel Distribuição
CSN
Copesul
Sabesp
Souza Cruz
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Cosipa
Aes Tietê
V&M
Banrisul
Gol
Banco BBM
TAM
Acesita
CBMM
Comgás
Bradesco Capitalização
Mrs Logística
Light
IBM
Shell Brasil S. A.
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Projetos enquadrados no art. 18:
Artes cênicas;
Livros de valor artístico, literário ou humanístico;
Música erudita ou instrumental;
Exposição de artes visuais;
Doações para acervos;
Produção de obras cinematográficas e videofonográficas;
Preservação do patrimônio cultural material e imaterial.
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b) Esporte educacional,
o conjunto de ações organizadas e sistematizadas por entidades de natureza
esportiva, destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e
ao desenvolvimento do desporto, atendendo a pelo menos uma das manifestações
desportivas previstas no art. 4º cujo público beneficiário deverá ser de alunos
regularmente matriculados em instituição de ensino de qualquer sistema, sendo 50% no
sistema público, evitando-se a seletividade e a hipercompetitividade de seus
praticantes, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a
sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer;
Neste caso, permite-se o valor de 10% para elaboração e captação de recursos
c) Esporte de participação, é considerado projetos vinculados à:
• LAZER: fenômeno tipicamente moderno, que se materializa como um tempo e
espaço de vivências lúdicas.
• CULTURA CORPORAL: é a dimensão da cultura constituída pela interação das
práticas sociais de esporte, jogo, dança, ginástica.
• CULTURA LÚDICA: centrada nos jogos, brinquedos e brincadeiras construídos
historicamente a partir das referências de inserção social.
• ESPORTE RECREATIVO: realizado de forma lúdica caracterizado pela livre
escolha, tendo como expressão a festa e a alegria.
Alguns exemplos de projetos:
Projetos locais de universalização do acesso ao esporte e ao lazer;
Projetos de esporte e lazer ligados à demandas específicas como idosos, PPDs,
formação de agentes e gestores,...;
Eventos com enfoque na participação, integração, ludicidade, sem enfoque
competitivo;
PRONON E PRONAS
Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, que dispõem sobre o Programa
Nacional de Apoio à Atenção Oncológica -PRONON e o Programa Nacional de Apoio
à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência -PRONAS/PCD. PORTARIA Nº 875, DE 16
DE MAIO DE 2013 E DECRETO Nº 7.988, DE 17 DE ABRIL DE 2013
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Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009;
II -qualificadas como organizações sociais, na forma da Lei nº 9.637, de 15 de
maio de 1998; ou
III -qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público -
Oscip, na forma da Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999.
Art. 4º As ações e os serviços de atenção oncológica a serem apoiados com os
recursos captados por meio do PRONON compreendem:
I -a prestação de serviços médico-assistenciais;
II -a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de recursos humanos em
todos os níveis; e
III -a realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais.
O PRONAS/PCD tem a finalidade de captar e canalizar recursos destinados a
estimular e desenvolver a prevenção e a reabilitação da pessoa com deficiência.
A prevenção e a reabilitação da pessoa com deficiência compreendem
promoção, prevenção, diagnóstico precoce, tratamento, reabilitação e indicação e
adaptação de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, em todo o ciclo de
vida.
O PRONAS/PCD será implementado mediante incentivo fiscal a ações e serviços
de reabilitação da pessoa com deficiência desenvolvidos por pessoas jurídicas de
direito privado sem fins lucrativos que se destinam ao tratamento de deficiências físicas,
motoras, auditivas, visuais, mentais, intelectuais, múltiplas e de autismo.
Para fins do disposto no caput, as pessoas jurídicas devem:
I -ser certificadas como entidades beneficentes de assistência social que
atendam ao disposto na Lei nº 12.101, de 2009; ou
II -atender aos requisitos de que trata a Lei nº 9.637, de 1998; ou
III -constituir-se como Oscipque atenda aos requisitos de que trata a Lei nº 9.790,
de 1999; ou
IV -prestar atendimento direto e gratuito às pessoas com deficiência,
cadastradas no Sistema Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -SCNES do
Ministério da Saúde.
As ações e os serviços de reabilitação apoiados com as doações e os
patrocínios captados por meio do PRONAS/PCD compreendem:
I -prestação de serviços médico-assistenciais;
II -formação, treinamento e aperfeiçoamento de recursos humanos em todos os
níveis; e
III -realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais.
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e às pessoas jurídicas, a partir do ano-calendário de 2013 até o ano-calendário de 2016,
As doações poderão assumir as seguintes espécies de atos gratuitos:
I -transferência de quantias em dinheiro;
II -transferência de bens móveis ou imóveis;
III -comodato ou cessão de uso de bens imóveis ou equipamentos;
IV -realização de despesas em conservação, manutenção ou reparos nos bens
móveis, imóveis e equipamentos, inclusive os referidos no inciso III; e
V -fornecimento de material de consumo, hospitalar ou clínico, de
medicamentos ou de produtos de alimentação.
As deduções de que trata este artigo:
I -relativamente às pessoas físicas: 1%
II -relativamente às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real: 1%
Emendas Parlamentares...
Cada parlamentar poderá repassar R$14,68 milhões a obras e projetos
municipais, sendo que R$7,34 milhões deverão ser gastos, obrigatoriamente, com a
saúde, medida aprovada na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Com a publicação da
portaria, os prazos para a execução das emendas já começam a contar: até o dia 20
de fevereiro, os parlamentares devem indicar à Secretaria de Relações
Institucionais(SRI) quais os beneficiários dos R$14,6 milhões que cada um pode direcionar
este ano. A partir daí, as prefeituras têm até o dia 21 de março para apresentar suas
propostas e planos de trabalho, que deverão ser validadas pela Administração Pública
Federal até o dia 15 de abril.
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