Você está na página 1de 16

CAPTAÇÃO DE RECURSOS

Apresentação
A SQUADRA ASSESSORIA E CONSULTORIA é uma empresa especializada em
assessoria, consultoria, elaboração de projetos e captação de recursos, com atuação
em organizações públicas, privadas e terceiro setor.
1. Elaboração de Projetos
 Prospecção das fontes de recursos;
 Elaboração e planejamento do projeto;
 Assessoria ao proponente em relação à documentação necessária;
 Readequação do projeto se necessário for;
 Levantamento das fontes de recursos e informações sobre os programas
disponíveis. (Governo Federal e Estadual; Empresas públicas; ONGs e demais
organizações apoiadoras de projetos);
 Acompanhamento, assessoria e orientação na formulação das
propostas de solicitação de recursos, na formatação de Planos de Trabalho, ofícios ou
demais documentos necessários;
 Cadastramento junto ao órgão responsável (Federal, Estadual,
Municipal);
 Criação e confecção do Projeto de acordo com as necessidades;
 Cadastro do projeto;
 Acompanhamento e respostas até a aprovação do projeto;
 Envio mensal de relatório da situação do projeto, bem como dos recursos
já captados;
 Criação de Plano de Marketing e Divulgação para seu Projeto;
 Captação de recursos junto as mais diversas fontes;

2. Acompanhamento do Projeto e Captação de Recursos


 Elaboração de plano de mídia em busca de patrocínios para o projeto;
 Encaminhamento do projeto diretamente aos patrocinadores;
 Cadastro do Projeto em Editais, quando houver;
 Assessoria ao patrocinador e ao cliente em eventuais questionamentos;
 Assessoria e suporte para o Sistema de Convênios do Governo Federal,
denominado SICONV e ao SIGEF, que é o sistema oficial de Planejamento, Orçamento,
Finanças e Contabilidade do Estado de Santa Catarina;
 Acompanhamento de todos os projetos apresentados, com envio de
documentos quando necessário e solicitado;
 Acompanhamento no andamento das Emendas Parlamentares,
orientando o cliente quanto a necessidade de envio e apresentação de documentos;

1
 Monitoramento e acompanhamento dos recursos repassados;
 Controle da regularidade e situação das prefeituras municipais e
Certidões Negativas e documentações necessárias para a regularização junto aos
órgãos Federais e Estaduais para recebimento de recursos;
 Parceria e articulação com empresas na elaboração de projetos
quando for necessário e solicitado pelo cliente;
 Apoio ao prefeito municipal, no deslocamento para as mais diversas
localidades, efetuando reservas em hotéis, passagens aéreas, bem como o
acompanhamento das autoridades municipais durante sua estada nas localidades em
questão;
 Solicitação de agendas em diversos órgãos (federais ou estaduais)
quando necessário ou solicitado pelo cliente, com a organização e acompanhamento
durante a realização das mesmas;
 Organização de visitas de autoridades do governo federal nos
municípios, conforme necessidade e demanda;
 Assessoria completa na Prestação de Contas, desde as instruções iniciais
até a organização dos documentos, preenchimento de formulários e encaminhamento
do processo junto ao órgão competente até sua finalização;
 Os serviços são contratados por períodos de acordo com a necessidade
do cliente;

3. Cursos
Entre em contato: (47) 3052-4641/ (47) 9956-0706 ou
contato@consultoriasquadra.com.br

2
Frases inspiradoras

“Toda Instituição sem fins lucrativos, para viabilizar sua missão e seus projetos
precisa obter recursos. Portanto, captar recursos é uma das atividades fundamentais
dessas Instituições e deve ser compreendida, assimilada e realizada, mesmo que
indiretamente, por todos os colaboradores”
Célia Meirelles Cruz

"Conte-me, e eu vou esquecer. Mostre-me, e eu vou lembrar. Envolva-me, e eu


vou entender".
(Confúcio)

“Recursos existem, o que faltam são bons projetos”


(Ricardo Falcão)

“Distribuir dinheiro é algo fácil e quase todos os homens têm este poder. Porém
decidir a quem dar, quanto, para que objetivo e como, não está dentro do poder de
muitos e nem tampouco é tarefa fácil”.
(Aristóteles 384-322 A.C.)

"Nunca pense que você precisa se desculpar por solicitar a alguém que doe
para uma cause de valor. É como se você estivesse dandoa ele a oportunidade
participar de um investimento de alto nível. O dever dele em dar é igual ao seu em
solicitar”.
(John D. Rockefeller – 1933)

Se não queres perder-te no esquecimento logo ao morrer, ou escrevas coisas


dignas de ler-se ou faças coisas dignas de escrever-se.
(Benjamin Franklin – Poor Richard)

"Talento é 1% inspiração e 99% transpiração." (Thomas Edison)

“Captar recursos é um processo e não um evento”


(Abumansur e Hardwick)

"Quando a causa é boa e o plano está bem elaborado, a captação de recursos


é uma agradável tarefa."
(Robert J. Crandall)

“Educar é fazer aflorar o que existe de melhor dentro de cada pessoa.”


3
(Mahatma Gandhi)

“É ajudando a resolver os problemas comuns, que afetam a IES e a comunidade


no seu entorno, que se abre o caminho para ter a própria comunidade contribuindo
para garantir a manutenção da instituição. Esse é um dos princípios da captação de
recursos profissional, para garantir a sustentabilidade das IES filantrópicas a longo prazo.”
(C. Eduardo A. Nogueira)

“Não negligencie aqueles que você tem certeza de que nada doará, porque,
com alguns deles, você poderá estar enganado.”
(Benjamin Franklin)

“O pedido bem sucedido de uma grande doação requer prática. Apenas


captamos grandes doações ao fazer o pedido e isso requer que estejamos bem em
frente dos potenciais doadores de grande doações. Precisamos nos disciplinar para
fazer exatamente isso. Ser um captador bem sucedido de grande doação requer
prática contínua.”
(Wayne King)

“O maior risco na captação de recursos é que muito pouco será conhecido


sobre o doador, resultando em abordagens que são mal concebidas, insensíveis e
ineficazes.”
(Michael J. Worth)

“Tipicamente, as fundações financiam um em cada 10 pedidos de doação.


Você pode aumentar as suas chances conhecendo o doador, ajuste seus pedidos de
financiamento e prestando atenção aos conselhos de alguns doadores corporativos
muito poderosos.”
(M.W. Newnam)

“Encontre a pessoa certa para pedir a doação certa no momento certo”


(Elizabeth H. Locke)

“Quando todos se dão conta da importância dos diferentes papéis em criar uma
base duradora de investidores doadores, atitudes sobre captação de recursos mudarão
de uma forma a ansiedade pessoal e a relutância para um esforço de time que
determina a melhor maneira de preparar membros da diretoria, assim mais e mais
poderão experimentar a alegria da doação”
(Kay Sprinkel Grace)

4
2. Conceitos

A Captação de Recursos
A expressão “captar recursos” tornou se moda nos últimos anos, no Brasil,
especialmente no universo das organizações sem fins lucrativos dedicadas à uma
atividade com finalidades sociais.
Captação ou mobilização de recursos é um termo utilizado para descrever um
leque de atividades de geração de recursos realizadas por organizações sem fins
lucrativos em apoio à sua finalidade principal, independente da fonte ou do método
utilizado para gerá-los. (Captação de Recursos –da teoria a prática –GETS).
Mobilizar recursos não diz respeito apenas a assegurar recursos novos ou
adicionais, mas também à otimização (como fazer melhor uso) dos recursos existentes
(aumento da eficácia e eficiência dos planos); à conquista de novas parcerias e à
obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros. É importante lembrar que o
termo “recursos” refere-se a recursos financeiros ou “fundos” mas também a pessoas
(recursos humanos), materiais e serviços. (Captação de Recursos– da teoria a prática–
GETS)
Crescimento contínuo do engajamento das empresas em ações sociais
•O Investimento Social Corporativotem sido impulsionado pela agenda de RSE
dos últimos 20 anos.
•A participação e o nível de contribuição tem crescido de 1995 a 2007.

Dados do IPEA, 2008:


-59%das 782 mil empresas pesquisadas (462 mil) realizam algum tipo de
investimento social;
-39% das 462 mil empresas têm intenção de ampliar.

No Brasil, o investimento Social Corporativo tem crescido, porém ainda não se


tem esta “cultura”, nem existem estatísticas regulares sobre o Investimento Social
Privado. Representa 0,3% do PIB do Brasil. Média dos outros países 0,8%.
MOTIVOS ?? Esforços são isolados -Relação com receptor termina na doação –
Falta prioridade–
Falta controle e avaliação- Faltam profissionais- Falta eficiência e eficácia

Captação ou mobilização de recursos é um termo utilizado para descrever um


leque de atividades de geração de recursos realizadas por organizações sem fins

5
lucrativos em apoio à sua finalidade principal, independente da fonte ou do método
utilizado para gerá-los. (Captação de Recursos – da teoria à prática, GETS).
Mobilizar recursos não diz respeito apenas a assegurar recursos novos ou
adicionais, mas também à otimização (como fazer melhor uso) dos recursos existentes
(aumento da eficácia e eficiência dos planos); à conquista de novas parcerias e à
obtenção de fontes alternativas de recursos financeiros. É importante lembrar que o
termo “recursos” refere-se a recursos financeiros ou “fundos” mas também a pessoas
(recursos humanos), materiais e serviços. (Captação de Recursos – da teoria à
prática, GETS).
Captação de recursos é a geração de recursos, por meio de doações,
patrocínios ou verbas de fontes de fomento, a fim de constituir outras fontes de receita
para garantir a execução de projetos e atividades da instituição.
A pessoa certa, solicitando ao potencial doador correto, a quantia exata, para
o programa adequado, no momento chave, da forma correta.
(Seminário 101 – The Fund Raising School Center on Philanthropy)

3. Associações relacionadas à captação de recursos


• AFP- Association of Fundraising Professional - www.afpnet.org/
• ABCR – Associação Brasileira de Captadores de Recursos –
www. captacao.org/
• CASE – Council for Advancement and Support of Education -
www.case.org/
• NSFRE – National Society of Fund Raising Executives - www.nsfre.org/
• AFC - Association of Fundraising Consultants - www.afc.org.uk/
• ACEVO - Association of Chief Executives of Voluntary Organisations -
www.acevo.org.uk/
• APC - Association of Philanthropic Counsel - www.apcinc.org/

ANOTAÇÕES

6
• CAF - Charities Aid Foundation - www.cafonline.org/
• CC – Charity Commission - www.charity-commission.gov.uk
• DSC – Directory of Social Change - www.dsc.org.uk/
• EFA – European Fundraising Association - www.efa-net.eu/
• FVA - Fundraising Verband Austria - www.fundraising.at
• Giving Institute - www.givinginstitute.org/
• Belgian Fundraisers Network, Belgian Association for Ethical Fundraising
• ISOBRO - The Danish Fundraising Council - www.isobro.dk
• VaLa - Association for Responsible Donations, Finnish Fundraising
Association (Finlandia)
• Association Française des Fundraisers - www.fundraisers.fr
• Deutscher Fundraising Verband e.V. - www.fundraisingverband.de
• ASSIF - Associazione Italiana Fundraiser - www.assif.it
• NGF - Dutch Fundraisers Association (Netherlands)
• VFI - Association of Fundraising Organisations - www.vfi.nl
• FIO - Forum for Innsamlingsorganisasjoner (Norwegian Fundraising
Association) www.friorg.no
• Polskie Stowarzvszenie Fundraisingu (Polish Fundraising Association)
www.fundraising.org.pl
• Asociación Española de Fundraising - www.profesionalesfundraising.org
• Swedish Fundraising Council (FRII) - www.frii.se
• Swedish Fundraisers - www.swedishfundraisers.se
• Swissfundraising - www.swissfundraising.org
• Institute of Fundraising - www.institute-of-fundraising.org.uk
• Institute of Professional Fundraising - www.fundraiser.org.ua
• NCVO – National Council for Voluntary Organisations - http://www.ncvo-
vol.org.uk/
• The Resource Alliance - www.resource-alliance.org/

4. Processos de Captação de Recursos


O processo de captação de recursos pode ser resumido em sete passos:
1. Saber que existe...
2. Conhecer as exigências...
3. Elaborar um projeto...
4. Montar o processo...
5. Aprovar a proposta ...
6. Executar o plano...
7. Prestar contas.

8
Para projetos de convênios ou repasses são adotadas as seguintes
nomenclaturas de processos:
Preparação
Proposição
Celebração/Formalização
Execução
Prestação de Contas

Anexo II – Fontes

Agências Bilaterais
ALEMANHA
Área de Desenvolvimento Regional Integrado
Programa PRORENDA - visa o desenvolvimento social e econômico da
população de baixa renda rural (pequenos agricultores) e urbana, apoiando tanto o
desenvolvimento urbano quanto as atividades de microempresários e trabalhadores
autônomos.
Programa de Indústria - visando o aumento da produtividade e
competitividade das Pequenas e Médias Empresas Industriais.
Modalidade da Cooperação: Projetos Área de Meio Ambiente·
Programa de Gestão do Meio Ambiente Urbano e Industrial - apoiando
projetos do setor florestal e de gestão do meio ambiente urbano e industrial
Programa Piloto para Proteção das Florestas Tropicais do Brasil - PPG7 - apoia
projetos na região Amazônica e na Mata Atlântica.
Modalidade da Cooperação: Projetos
Fundo para Estudos e Técnicos ("Pool" de Peritos)
Consultorias de curto prazo (até 12 meses) nas mesmas áreas prioritárias dos
projetos
Modalidade da Cooperação: Vinda de Peritos
Serviço Alemão de Cooperação Técnica e Social (DED)
Saúde; Organização Comunitária; Capacitação Profissional; Agricultura;
Relações de Gênero.
Modalidade da Cooperação: Vinda de Cooperantes (em projetos de menor
porte)
Reforma do Estado; Meio Ambiente; Saúde; Social (Educação, Direitos
Humanos). Modalidade da Cooperação: Projetos
Questões de Gênero (Fundo de Gênero Brasil/Canadá) Modalidade da
Cooperação: Projetos (de menor porte)
ESPANHA

9
Meio Ambiente; Infra-estrutura(desenvolvimento profissional, turismo, agricultura
etc.) e Administração Pública
Modalidade da Cooperação: Projetos e Atividades
ESTADOS UNIDOS
Social Modalidade da Cooperação: Atividades
FRANÇA
Administração Pública, Agricultura, Políticas e Dinâmicas Urbanas, Meio
Ambiente e Saúde
Modalidade da Cooperação: Projetos
ITÁLIA
Agricultura; Indústria; Meio Ambiente; Saúde; Social. Modalidade da
Cooperação: Projetos
Agricultura; Meio Ambiente; Saúde; Social.
Modalidade da Cooperação: Projetos (implementados por meio de ONGs
italianas)
JAPÃO
Agricultura, Indústria, Meio Ambiente, Saúde, Transporte e Energia. Modalidade
da Cooperação: Treinamento no Japão, Vinda Isolada de Peritos -VIP, Doação Isolada
de Equipamentos, Projeto-Tipo, Mini-Projeto, Cooperação de Pesquisa, Programa de
Treinamento para Terceiros Países -TCTP e Estudos para o Desenvolvimento.
REINO UNIDO
Administração Pública, Meio Ambiente e Saúde
Modalidade da Cooperação: Projetos
PAÍSES BAIXOS
Meio Ambiente
Modalidade da Cooperação: Projetos
Agentes Multilaterais:
BID -Banco Interamericano de Desenvolvimento
CEPAL -Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe
FAO - Organização das Nações Unidas para a Agrigultura e a Alimentação
FLACSO - Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais
FNUAP - Fundo de População das Nações Unidas
HABITAT - Centro de Assentamentos das Nações Unidas
IICA - Instituto Interamericano de Cooperação para a Agricultura
OACI - Organização da Aviação Civil Internacional
OEA - Organização dos Estados Americanos
OEI - Organização dos Estados Ibero-americanos para a Educação, a Ciência
e a Cultura
OIMT - Organização Internacional de Madeiras Tropicais
OIT - Organização Internacional do Trabalho

10
OMM - Organização Meteorológica Mundial
OMPI - Organização Mundial de Propriedade Intelectual
OPAS - Organização Pan-Americana de Saúde
PNUD - Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento
UIT - União Internacional de Telecomunicações
UNODC - Escritório das Nações Unidas para o Combate às Drogas e Prevenção
ao Crime
UNESCO - Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a
Cultura
UNICEF - Fundo das Nações Unidas para a Infância
UNIDO - Organização das Nações Unidas para o Desenvolvimento Industrial
UNIFEM - Fundo das Nações Unidas para o Desenvolvimento da Mulher
UPU - União Postal Universal
UE - União Européia(entidade política)
.

Institutos, Fundações e Empresas


3M do Brasil
ACJ Brasil
Bovespa
Braskem
Carrefour
Citigroup
Fundação Alphaville
Fundação Avina
Fundação CSN
Fundação Ford
Fundação Iochpe
Fundação Itaú Social
Fundação Lemann
Fundação Maurício Sirotsky Sobrinho
Fundação Nestlé Brasil
Fundação O Boticário de Proteção à Natureza
Fundação Telefônica
Fundação W.K. Kellogg
HSBC Bank Brasil
IBM Brasil
Instituto Avon
Instituto Ayrton Senna

11
Instituto C&A
Instituto Gerdau
Instituto Itaú Cultural
Instituto Pão de Açúcar
Instituto Razão Social
Instituto Robert Bosch
Instituto Ronald McDonald
Instituto Unibanco
Instituto Vivo
Instituto Votorantim
Instituto Wal-Mart
Lojas Renner
Microsoft
Santander
Serasa
Banco Santander e Real
Petrobras
Volvo
Banco do Brasil
Eletrobrás
Univeler
Porto Seguro
Credit Suisse
Monsanto
Suzano
Banco BMG
Klabin
Vale do Rio Doce
Bradesco
BNDES
TELEMAR
Cemig Distribuição
Fiat
Usiminas
Copel Distribuição
CSN
Copesul
Sabesp
Souza Cruz

12
Cosipa
Aes Tietê
V&M
Banrisul
Gol
Banco BBM
TAM
Acesita
CBMM
Comgás
Bradesco Capitalização
Mrs Logística
Light
IBM
Shell Brasil S. A.

Lei de Incentivo à Cultura


Lei de Incentivo à Cultura –Lei Rouanet ( www.cultura.gov.br ) -Lei Rouanet, 8.313,
de 23.12.91–Prazo de envio de Propostas: 01/02 a 30/11 de cada ano.

Lei Rouanet, 8.313, de 23.12.91, restabelece princípios da Lei n° 7.505, de 2 de


julho de 1986, institui o Programa Nacional de Apoio a Cultura - PRONAC.
Os projetos são elaborados pelo proponente e enviados ao MINC que enquadra
no art. 18 ou art. 26.
Quem pode ser proponente:
- Pessoas físicas com atuação na área cultural (artistas, produtores
culturais, técnicos da área cultural etc);

- Pessoas jurídicas públicas de natureza cultural da administração indireta


(autarquias, fundações etc);

- Pessoas jurídicas privadas de natureza cultural, com ou sem fins lucrativos,


(empresas, cooperativas, fundações, ONGs, Organizações Sociais etc)
Art. 18: Permite a dedução de até 100% do valor da doação ou patrocínio,
sempre respeitados os limites do imposto devido ao incentivador, ou seja, de 4% jurídica
ou 6% para pessoa física.
Art. 26: Pessoa Física: 80% do valor da doação ou 60% do valor do patrocínio,
respeitando o limite para as deduções é de 6% do imposto devido; Pessoa Jurídica:
40% do valor da doação ou 30% do valor do patrocínio, respeitando o limite para
as deduções é de 4% do imposto devido.

13
Projetos enquadrados no art. 18:
Artes cênicas;
Livros de valor artístico, literário ou humanístico;
Música erudita ou instrumental;
Exposição de artes visuais;
Doações para acervos;
Produção de obras cinematográficas e videofonográficas;
Preservação do patrimônio cultural material e imaterial.

Quem pode apoiar:


Pessoas Fisícas: até 6% do imposto devido
Pessoas Jurídicas: até 4% do Imposto devido. (Lucro Real)

Lei de Incentivo ao Esporte


Lei de Incentivo ao Esporte –www.esporte.gov.br–Lei nº11.438/2006 –Prazo de
envio de Propostas: 01/02 a 15/09 de cada ano. Cadastro das Propostas é feito no
Sistema LIE (envio de documentação original pelo correio)
Quem pode ser proponente:
Pessoa Jurídica de fins não econômicos, de natureza esportiva e com no mínimo
um ano de funcionamento. (aqui uma dica: o natureza esporte quer dizer que no
estatuto, obrigatoriamente, deve aparecer a palavra “esporte”).
Quem pode apoiar:
Pessoas Físicas: até 6% do imposto devido
Pessoas Jurídicas: até 1% do Imposto devido. (Lucro Real)
Categorias de projeto:
a) Esporte de Rendimento:
Sendo que este permite o valor de 5% para elaboração e captação de recursos
b) Esporte Educacional:
Neste caso, permite-se o valor de 10% para elaboração e captação de recursos
c) Esporte de Participação:
O valor para elaboração e captação é de 7%.
Categorias de projeto:
a) Esporte de Rendimento pode ser:
• Competição – formar para, participar de, preparar para...;
• Desenvolvimento de modalidades esportivas;
• Eventos esportivos competitivos – realizar, participar, promover...;
• Esporte de base – formação de atletas;
• Descoberta de talentos esportivos;
• Apoio ao desenvolvimento do esporte amador.
Sendo que este permite o valor de 5% para elaboração e captação de recursos

14
b) Esporte educacional,
o conjunto de ações organizadas e sistematizadas por entidades de natureza
esportiva, destinado à implementação, à prática, ao ensino, ao estudo, à pesquisa e
ao desenvolvimento do desporto, atendendo a pelo menos uma das manifestações
desportivas previstas no art. 4º cujo público beneficiário deverá ser de alunos
regularmente matriculados em instituição de ensino de qualquer sistema, sendo 50% no
sistema público, evitando-se a seletividade e a hipercompetitividade de seus
praticantes, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a
sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer;
Neste caso, permite-se o valor de 10% para elaboração e captação de recursos
c) Esporte de participação, é considerado projetos vinculados à:
• LAZER: fenômeno tipicamente moderno, que se materializa como um tempo e
espaço de vivências lúdicas.
• CULTURA CORPORAL: é a dimensão da cultura constituída pela interação das
práticas sociais de esporte, jogo, dança, ginástica.
• CULTURA LÚDICA: centrada nos jogos, brinquedos e brincadeiras construídos
historicamente a partir das referências de inserção social.
• ESPORTE RECREATIVO: realizado de forma lúdica caracterizado pela livre
escolha, tendo como expressão a festa e a alegria.
Alguns exemplos de projetos:
Projetos locais de universalização do acesso ao esporte e ao lazer;
Projetos de esporte e lazer ligados à demandas específicas como idosos, PPDs,
formação de agentes e gestores,...;
Eventos com enfoque na participação, integração, ludicidade, sem enfoque
competitivo;

PRONON E PRONAS
Lei nº 12.715, de 17 de setembro de 2012, que dispõem sobre o Programa
Nacional de Apoio à Atenção Oncológica -PRONON e o Programa Nacional de Apoio
à Atenção da Saúde da Pessoa com Deficiência -PRONAS/PCD. PORTARIA Nº 875, DE 16
DE MAIO DE 2013 E DECRETO Nº 7.988, DE 17 DE ABRIL DE 2013

O PRONON tem a finalidade de captar e canalizar recursos para a prevenção e


o combate ao câncer.
A prevenção e o combate ao câncer englobam a promoção da informação,
a pesquisa, o rastreamento, o diagnóstico, o tratamento, os cuidados paliativos e a
reabilitação referentes às neoplasias malignas e afecções correlatas.
Consideram-se instituições de prevenção e combate ao câncer as pessoas
jurídicas de direito privado, associativas ou fundacionais, sem fins lucrativos:
I -certificadas como entidades beneficentes de assistência social, na forma da

15
Lei nº 12.101, de 27 de novembro de 2009;
II -qualificadas como organizações sociais, na forma da Lei nº 9.637, de 15 de
maio de 1998; ou
III -qualificadas como Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público -
Oscip, na forma da Lei nº 9.790, de 23 de março de 1999.
Art. 4º As ações e os serviços de atenção oncológica a serem apoiados com os
recursos captados por meio do PRONON compreendem:
I -a prestação de serviços médico-assistenciais;
II -a formação, o treinamento e o aperfeiçoamento de recursos humanos em
todos os níveis; e
III -a realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais.
O PRONAS/PCD tem a finalidade de captar e canalizar recursos destinados a
estimular e desenvolver a prevenção e a reabilitação da pessoa com deficiência.
A prevenção e a reabilitação da pessoa com deficiência compreendem
promoção, prevenção, diagnóstico precoce, tratamento, reabilitação e indicação e
adaptação de órteses, próteses e meios auxiliares de locomoção, em todo o ciclo de
vida.
O PRONAS/PCD será implementado mediante incentivo fiscal a ações e serviços
de reabilitação da pessoa com deficiência desenvolvidos por pessoas jurídicas de
direito privado sem fins lucrativos que se destinam ao tratamento de deficiências físicas,
motoras, auditivas, visuais, mentais, intelectuais, múltiplas e de autismo.
Para fins do disposto no caput, as pessoas jurídicas devem:
I -ser certificadas como entidades beneficentes de assistência social que
atendam ao disposto na Lei nº 12.101, de 2009; ou
II -atender aos requisitos de que trata a Lei nº 9.637, de 1998; ou
III -constituir-se como Oscipque atenda aos requisitos de que trata a Lei nº 9.790,
de 1999; ou
IV -prestar atendimento direto e gratuito às pessoas com deficiência,
cadastradas no Sistema Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde -SCNES do
Ministério da Saúde.
As ações e os serviços de reabilitação apoiados com as doações e os
patrocínios captados por meio do PRONAS/PCD compreendem:
I -prestação de serviços médico-assistenciais;
II -formação, treinamento e aperfeiçoamento de recursos humanos em todos os
níveis; e
III -realização de pesquisas clínicas, epidemiológicas e experimentais.

Quem pode doar para PRONON E PRONAS?


Pessoas físicas, a partir do ano-calendário de 2012 até o ano-calendário de 2015,

16
e às pessoas jurídicas, a partir do ano-calendário de 2013 até o ano-calendário de 2016,
As doações poderão assumir as seguintes espécies de atos gratuitos:
I -transferência de quantias em dinheiro;
II -transferência de bens móveis ou imóveis;
III -comodato ou cessão de uso de bens imóveis ou equipamentos;
IV -realização de despesas em conservação, manutenção ou reparos nos bens
móveis, imóveis e equipamentos, inclusive os referidos no inciso III; e
V -fornecimento de material de consumo, hospitalar ou clínico, de
medicamentos ou de produtos de alimentação.
As deduções de que trata este artigo:
I -relativamente às pessoas físicas: 1%
II -relativamente às pessoas jurídicas tributadas com base no lucro real: 1%

SICONV –Portal de Convênios e Contratos de Repasse da Administração Pública


Federal.
Para o SICONV, um convênio ou contrato de repasse é o instrumento que
formaliza transferências voluntárias entre um órgão da Administração Pública Federal e
estados, municípios, Distrito Federal e entidades privadas sem fins lucrativos. A
organização que recebe o recurso financeiro precisa ter personalidade jurídica, e é
chamada de proponente ou convenente. O proponente cria uma proposta que é a
formalização da intenção deste de firmar um convênio com um órgão da APF. A
proposta deve conter um objeto e uma justificativa, além de outras informações, e deve
indicar qual programa de governo ela está implementando. O órgão da APF, também
chamado de concedente, pode aceitar a proposta, que a partir desse momento passa
a ser chamada de convênio. Um convênio tem um período de vigência.
Durante a execução do convênio, o convenente deve prestar contas do gasto
dos repasses, e o concedente deve qualificar a execução através de pareceres. Esta
parte do SICONV ainda não está disponibilizada nesta API. www.convenios.gov.br

Emendas Parlamentares...
Cada parlamentar poderá repassar R$14,68 milhões a obras e projetos
municipais, sendo que R$7,34 milhões deverão ser gastos, obrigatoriamente, com a
saúde, medida aprovada na Lei de Diretrizes Orçamentárias. Com a publicação da
portaria, os prazos para a execução das emendas já começam a contar: até o dia 20
de fevereiro, os parlamentares devem indicar à Secretaria de Relações
Institucionais(SRI) quais os beneficiários dos R$14,6 milhões que cada um pode direcionar
este ano. A partir daí, as prefeituras têm até o dia 21 de março para apresentar suas
propostas e planos de trabalho, que deverão ser validadas pela Administração Pública
Federal até o dia 15 de abril.

17

Você também pode gostar