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Instalações e Equipamentos I

Sistema de Esgotamento Sanitário

Profª Aline Branco de Miranda Lázari

Atividade 3 (3,0 pontos) – Escolha do tratamento de esgoto sanitário

Nome: Maria Eduarda Chenci da Silva RA: 4026121

O discente deverá analisar o tratamento de esgoto que mais se adeque a


sua situação, justificando sua resposta, utilizando o quadro 1 (apresentado em
aula). Após a escolha o aluno deverá apresentar um breve resumo sobre o tipo de
tratamento escolhido, a justificativa, com suas vantagens e desvantagens,
explicando o funcionamento do tratamento. Siga as instruções do seu nome que
estão no quadro 2.

Quadro 1 – Tipos de Tratamento de Esgoto Sanitário


Quadro 2 – Dados

Produção
Aluno DBO N P Menor Custo
Lodo
Antonio Gabriel Paulino Felipe 70 20 20 Implantação Baixa
Caique Sobottka Borgi 80 30 30 Operação Não interfere
Carlos Rodrigo Lelis Lippi 90 40 40 Implantação Baixa
Gabriel Spina Caixe 95 50 50 Operação Não interfere
Gabriela Belfort Talan 70 50 60 Implantação Baixa
Gilda Helena Ribeiro Ferreira 80 40 60 Operação Não interfere
Ícaro de Mello Sobiesiak 90 30 50 Implantação Baixa
Júlia Davies Pizani 95 20 40 Operação Não interfere
Laís Cocarelli L. D. L. dos Santos 70 40 30 Implantação Baixa
Luana Barbosa Marçal Costa 80 50 20 Operação Não interfere
Luiz Davi da Silva Moreira 90 20 30 Implantação Baixa
Maria Eduarda Chenci da Silva 95 30 40 Operação Não interfere
Maryna Camile C. de Souza 75 40 50 Implantação Baixa
Melissa Mota Souza 85 40 20 Operação Não interfere
Paola da Silva 95 20 30 Implantação Baixa
Rebeca Monteiro Miranda 90 30 40 Operação Não interfere
Tatiane Moreira dos Santos 80 50 50 Implantação Baixa
Victor Hugo Santos Augusto 70 30 20 Operação Não interfere
Vinícius Gutierrez Constantino 75 40 30 Implantação Baixa
Vinícius Jordão do Carmo 95 20 40 Operação Não interfere

O tratamento escolhido foi o Lodo Ativado Convencional (LAC), que é o melhor


que se encaixa, além de ter o menor custo e uso de energia, dentro dos dados
estabelecidos. Ademais, este lodo é muito utilizado para o tratamento de despejos
domésticos e industriais, para uma elevada qualidade do efluente tratado. O
processo que ocorre dentro do tanque é feito por bactérias aeróbias, ou seja, que
dependem de oxigênio, tornando-se um processo de proliferação de bactérias, a
fim de misturá-los homogeneamente com o efluente. O oxigênio pode ser
introduzido por meio de um sistema de aeração mecânica, por ar comprimido, ou
ainda pela introdução de oxigênio puro. Após passar pelo tanque de aeração, o
efluente é enviado a um decantador secundário, cuja função é separar o efluente
tratado do lodo. O lodo depositado no fundo do decantador secundário é recirculado
ao tanque de aeração a fim de aumentar a concentração de microrganismos para
estabilizar a matéria orgânica. O efluente tratado é então descartado para o aterro
sanitário. O sistema de lodos ativados possui as seguintes modalidades: aeração
convencional, aeração prolongada e batelada.

http://h2oengenharia.com.br/pt/voce-sabe-como-funciona-o-sistema-de-lodos-ativados-e-quais-sao-as-suas-modalidades/

Vantagens: alta eficiência na remoção da DBO; controle operacional preciso e


flexível; seus resultados dependem pouco de condição climática; oportunidade para
remoção de nutrientes e estabilização do lodo, além de não exigir grandes
requisitos de áreas, como por exemplo, as lagoas.

Desvantagens: complexidade operacional; grande produção de lodo excedente;


baixa eficiência na remoção de patógenos, além de possuir um elevado consumo
de energia elétrica, devido a recirculação do lodo.

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