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08/10/2021 14:02 Escrita – Wikipédia, a enciclopédia livre

Escrita
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A escrita consiste na utilização de sinais


(símbolos) para exprimir as ideias humanas.[1] A Escrita
grafia é uma tecnologia de comunicação,
historicamente criada e desenvolvida na
sociedade humana, e basicamente consiste em
registrar marcas em um suporte. O(s)
instrumento(s) usados para se escrever e os
suportes em que ela é registrada podem, em
princípio, ser infinitos. Embora,
tradicionalmente, conceba-se que a escrita tem
durabilidade enquanto a fala seria mais "volátil", Tipo comunicação

os instrumentos, suportes, formas de circulação, emissor


bem como a função comunicativa do texto escrito, Características
são determinantes para sua durabilidade ou não. Composto de scribal abbreviation (en)

letra capitular

Como meio de representação, a escrita é uma Tironian notes (en)


codificação sistemática de sinais gráficos que Utilização
permite registrar com grande precisão a
linguagem falada por meio de sinais visuais Usuário(a)s ser humano

ductus (en)
regularmente dispostos; óbvia exceção a esta Uso comunicação
regra é a bastante moderna escrita Braille, cujos
sinais são táteis. A escrita se diferencia dos
pictogramas em que estes não só têm uma estrutura sequencial linear evidente. Existem dois
principais tipos de escrita, a baseada em ideogramas, que representa conceitos, e a baseada em
grafemas, que representam a percepção de sons ou grupos de sons; um tipo de escrita baseada em
grafemas é a alfabética.[2]

As escritas hieroglíficas são as mais antigas das escritas propriamente ditas (por exemplo; a escrita
cuneiforme foi primeiramente hieroglífica até que certos hieróglifos obtiveram um valor fonético)
e se observam como uma transição entre os pictogramas e os ideogramas.[3] Nos tempos
modernos a escrita hieroglífica tem sido deixada de lado, existindo então atualmente dois
conjuntos de escritas principais: as baseadas em grafemas (isto é, escritas cujos sinais representam
a percepção de sons) e escritas ideogramáticas (isto é, escritas cujos sinais representam conceitos,
"ideias").[4] Do primeiro conjunto, o das escritas grafêmicas, destacam-se, segundo a extensão
atual de seu uso, as escritas românicas (baseadas no alfabeto latino), arábicas (baseadas no
alfabeto arábico), cirílicas, hebraicas (baseadas no alfabeto hebraico), helênicas (baseadas no
alfabeto grego), hindus (geralmente baseadas no devanagari) e em menor medida as escritas
alfabéticas armênias, etiópicas (abugidas baseadas no ghez), coreanas, georgianas, birmaneses,
coptas etc. As escrituras glagolíticas e gótica têm caído em desuso.[5]

Na maioria das vezes, a intenção da escrita é a produção de textos que serão alvos da atividade de
leitura.

Índice
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Definição

Origens e evolução
Mesopotâmia
Antigo Egito
China
América Central
Tipos de escrita
Importância da escrita
Ver também
Referências

Definição
A escrita é um sistema simbólico de registro e comunicação
que significou coisas diferentes para os diferentes povos ao
longo do tempo, e tem sido definida de variadas maneiras pela
crítica contemporânea. Uma das definições possíveis é como
um sistema de símbolos gráficos usado para transmitir o
pensamento humano. Outra corrente a entende como a
representação gráfica da fala e como a fixação da linguagem
falada, de maneira permanente ou semi-permanente, e
também pode ser vista como um sistema de símbolos
padronizados para a reprodução da fala, do pensamento ou de
outras mensagens de forma completa ou parcial.[6]

A escrita pode ser completa ou incompleta. Escritas Ilustração de um escriba


incompletas transmitem alguma mensagem, mas podem não
constituir um paralelo muito consistente da fala, podem
reproduzir apenas algumas palavras especiais (como nomes de reis e deuses), ou podem não
formar um sistema preciso e padronizado, como é o caso das escritas pictográficas, ou dos
sistemas de sinais que são apenas auxílios para a memória, como as marcações para assinalar o
calendário ou para indexar contabilidade ou genealogias. Para ser completa uma escrita deve
atender a três requisitos básicos: deve almejar a comunicação; deve ser composta de sinais
gravados em uma superfície, e estes sinais devem ser um conjunto de elementos em número
limitado, que, através de convenções específicas, se relacione com e reproduza a fala humana.[7]

Origens e evolução
Sistemas incompletos foram usados pela humanidade desde milhares de anos, que juntos criaram
um vasto repertório de sinais, marcas e símbolos portadores de significado. Por muito tempo
predominaram sinais pictográficos ou ideogramas, cuja interpretação estava ligada a algum
referencial externo. Por exemplo, o desenho de uma maçã a representaria, e um desenho de duas
pernas poderia representar tanto o conceito de andar como de ficar em pé. Ao mesmo tempo,
estava implícita uma relação fonética entre o símbolo e a fala. Algumas sociedades antigas
conseguiram criar sistemas incompletos muito versáteis, capazes de veicular mensagens
complexas através de combinações de sinais, mas que ainda careciam de autonomia em relação
aos referenciais externos e de capacidade para expressar todos os pensamentos, especialmente os
abstratos. Na evolução desses sistemas, muitas vezes ocorreu uma grande simplificação dos sinais,
que foram perdendo uma associação imediata com a realidade concreta, tornando-se puramente
i bóli b
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simbólicos, embora preservassem suas associações fonéticas antigas. Por exemplo, a letra M do

alfabeto latino vem de um hieróglifo egípcio adaptado pelos fenícios que retratava ondas na água e
representava o som /m/. A palavra para água continha uma única consoante: /m/. Aquela figura,
portanto, veio representar não somente a ideia de água, mas também o som /m/.[8]

Hieróglio egipcio
Letra fenícia
Letra etrusca
Letra grega
Letra romana

n mem M mu M

Vários são os fatores que explicam o nascimento da escrita:

a necessidade de contabilizar os produtos comercializados, os impostos arrecadados e os


funcionários do Estado;
registro das genealogias reais e das realizações dos governantes;
o levantamento da estrutura das obras, que exigira a criação de um sistema de sinais
numéricos, para a realização dos cálculos matemáticos.

Um passo importante para a criação de sistemas completos foi o desenvolvimento do chamado


princípio rebus, favorecido pelo caráter monossilábico de algumas línguas antigas. Nestas línguas
foi possível associar determinado sinal com uma sílaba (som) específica. A partir da justaposição
desses elementos, podia-se articular frases e formar significados que não podiam ser transmitidos
por elementos isolados. O resultado direto dessa evolução foi o foneticismo sistêmico, ou seja,
quando o valor fonético ou sonoro dos sinais ganhou independência dos referenciais externos.
Com isso surgiu a escrita completa. Provavelmente isso ocorreu pela primeira vez na sociedade
suméria, em torno de 3.700 a.C.[9]

Em geral, ao longo da história e, principalmente nos seus


primórdios, a escrita e a sua interpretação ficavam restritas às
camadas sociais dominantes: aos sacerdotes e à nobreza,
embora a escrita fenícia, tivesse fins essencialmente
comerciais. A alfabetização somente se difundiu lentamente
entre camadas mais significativas das populações após a Idade
Média.

A maior parte dos especialistas acredita que a escrita se


desenvolveu de forma independente em pelo menos quatro
regiões do planeta: na Mesopotâmia antes de c. 3400 a.C., no
Egito antes de c. 3200 a.C., na China antes de c. 1300 a.C., e
na América Central antes de c. 900 a.C.[10][11] Contudo, a Inscrição suméria com sinais
questão ainda não está resolvida e tem gerando um grande cuneiformes, c. 2600 a.C.
debate. É fato que a comunicação entre esses grandes
precursores não foi estabelecida com segurança, mas uma série de indícios arqueológicos e a
própria cronologia dos aparecimentos sugerem um padrão de dispersão a partir de um único
ponto de origem: a Mesopotâmia. Mesmo que essas escritas tenham aspectos muito diferentes
entre si, é possível que pelo menos a ideia de criar uma escrita tenha sido imitada pelos outros
povos a partir de um modelo único, baseado no foneticismo sistêmico. Essa passagem dos antigos
sistemas de escrita pictográfica e de escrita incompleta para a escrita completa só foi documentada
com segurança na Mesopotâmia. Essa passagem exige um longo período de evolução prévia, e em
todos os outros três grandes centros de dispersão os mais antigos registros encontrados já
mostram a escrita em um grau avançado de desenvolvimento, o que não é consistente com a ideia
de uma criação local independente.[12]

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Nas palavras de Steven Fischer, diretor do Instituto de


Línguas e Literatura da Polinésia, "se a escrita completa,
desenvolvida de forma semelhante, tivesse aparecido com
frequência na Pré-História, o argumento de origens múltiplas
da escrita plena talvez fosse convincente. No entanto, o fato de
ela aparecer só na Mesopotâmia como destilação final de uma
longa tradição de elementos mnemônicos gráficos [...]
estimula, acreditam muitos, o reconhecimento de uma difusão
lenta da escrita completa por todo o mundo" (a partir de um
único foco originador).[13] Xavier Perret, em publicação da
UNESCO sobre as origens da escrita, disse que "embora a
emergência de sistemas de escrita na Suméria, na China e
talvez na Mesoamérica possa ser explicada em termos de
evolução, acredita-se que os vários sistemas fonéticos
(alfabetos e silabários) se originaram da disseminação de um
modelo primordial que foi imitado e adaptado por uma
sociedade antiga após a outra".[14] Andrew Robinson, fazendo
uma síntese das pesquisas recentes em palestra no Museu
Britânico em 2019, refere que embora a teoria de uma origem
Inscrição chinesa em um osso
única tenha predominado na segunda metade do século XX,
destinado à consulta de oráculos,
atualmente há uma tendência geral de aceitar origens Dinastia Shang, c. 1200 a.C.
independentes, mas advertiu que ainda não é possível dar uma
resposta definitiva a essa questão e que diversos
pesquisadores sérios ainda têm defendido o modelo unificado.[15] Descobertas futuras podem
definir melhor esse quadro e acabar comprovando ou refutando definitivamente origens
independentes.[12]

O registro mais antigo até agora encontrado data do século XIV a.C e está escrito em símbolos
cuneiformes da língua acadiana. O pedaço de barro escrito foi achado em Jerusalém por
arqueólogos israelenses.[16] Na China, foram encontrados 11 caracteres gravados em casco de
tartaruga. Um destes caracteres se assemelha à escrita primitiva da palavra "olho" da Dinastia
Shang. Se os pesquisadores comprovarem que estes sinais podem ser considerados uma forma de
escrita, esta passaria a ser considerada a mais antiga do mundo, com cerca de 8600 anos.[17]

Mesopotâmia
O sistema de escrita original dos mesopotâmicos era derivado do seu método de contabilidade. Por
volta do fim do quarto milênio a.C.,[18] isso envolvia usar um instrumento pontiagudo de forma
triangular, pressionado em argila mole para gravar números. Este processo foi evoluindo para uma
escrita pictográfica, usando instrumentos pontiagudos e afiados para indicar o que estava sendo
contado. As escritas com instrumento pontiagudo foram gradualmente substituídas pela escrita
usando um instrumento em forma de cunha, (de onde veio o termo cuneiforme), inicialmente
apenas para logogramas, mas evoluindo para incluir elementos fonéticos por volta do século XIX
a.C. Em torno do século XVI a.C., a escrita cuneiforme começou a representar silabários de fala
suméria. Também neste período, a escrita cuneiforme tornou-se de uso geral para logogramas,
silabários e números, e esta escrita foi adaptada para outra língua mesopotâmica, a acádia e dali
para outras tais como a hurrita e hitita. Escritas similares em aparência incluem aquelas usadas na
ugarítica e persa antiga.[carece de fontes?]

Antigo Egito

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Os antigos egípcios viveram ao longo do rio Nilo cerca de 5000


anos atrás. Ao contrário da maioria das civilizações antigas,
desenvolveram um sistema de escrita precoce, chamado de
hieróglifos. Os hieróglifos eram pinturas que representavam
objetos, sons ou ideias. Muitas pinturas podem ter mais de um
significado. Hieróglifos também podem soletrar uma palavra
usando uma imagem para o som de cada sílaba. Existem mais
de 700 imagens hieroglíficas diferentes na escrita egípcia
antiga. Como demonstrado na Paleta de Narmer, a escrita tem
sido usada quase desde o início da unificação, que ocorreu por Hieróglifos egípcios inscritos no
volta de 3000 a.C..[19][20] Templo de Com Ombo, século II
a.C.
China
Nos historiadores chineses encontrou-se muito sobre documentos deixados para trás referentes às
suas antigas dinastias. Da dinastia Shang, a maioria dos escritos sobreviveu em ossos ou artefatos
de bronze. Marcações em cascos de tartarugas (usados como ossos de oráculos têm idade estimada
(com base no carbono) por volta de 1500 a.C. Historiadores descobriram que o tipo de material
usado teve um efeito no qual a escrita era documentada e como ela era usada.[21]

América Central
Na América Central são documentadas escritas completas
desde pelo menos c. 700-c. 400 a.C. na região do sul do
México, mas registros de figuras, sinais e marcas, ainda não
decifrados, que podem ser sistemas de escrita, já se
encontravam na cultura olmeca há mais de mil anos antes de
Páginas do Códice de Dresden,
Cristo. O sistema mesoamericano mais bem conhecido é a
com escrita maia, século XIII-XIV
escrita maia, de caráter logossilábico, combinando o uso de
d.C.
logogramas com um silabário, que já foi quase integralmente
decifrada.[22]

Tipos de escrita
Escrever com o intento de se comunicar tem sido observado em espécies que não são do gênero
humano. Pesquisas com bonobos Kanzi (um tipo de chipanzé pigmeu do Zaire) e Pnbanisha nos
Estados Unidos proporcionaram tais exemplos, apesar de raros. Tal escrita poderia ser comparada
ao desenho. A origem da escrita bonobo, todavia, parece ser análoga àquela da escrita humana.

No entanto, tal como entendemos, a escrita é uma tecnologia humana.


Existem várias formas de
escrita, mas pode-se dizer, de forma simplificada, que todas se enquadram na categoria de escritas
fonéticas, como o nosso alfabeto, o qual busca uma aproximação entre um signo e um som,
escritas ideográficas, que representam coisas ou ideias, como a chinesa, ou, ainda, escritas que
sintetizam estes dois aspectos, como a japonesa,[23] embora possamos categorizar os sistemas de
escrita de forma mais detalhada ou complexa (ver lista de sistemas de escrita).

Importância da escrita
Geralmente a linha divisória entre a pré-história e a história é atribuída ao tempo em que surgiram
os registros escritos.[24] A importância da escrita para a história e para a conservação de registros
d f t d
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vem do fato de que estes permitem o armazenamento e a propagação de informações não só entre
indivíduos (privilégio também da linguagem), mas também por gerações.[25]
Ver também
Pergaminho
Texto bustrofédon ou Texto bustrofedão
Publicação
Caligrafia
Comunicação História documentada
Lingüística Fala
Autor
Manuscrito
Escritor
Ortografia
Escrita Criativa
Impressão
Papiro Redação

Referências
4). In: UNESCO. The UESCO Courier —
1. Dicionário Priberam da Língua Portuguesa The Origins of Writing, 1995, pp. 8-10
(http://www.priberam.pt/dlpo/). Acesso em
15. Robinson, Andrew. "The origins of writing" (h
09/01/2011.
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2. «CONHECIMENTO LINGÜÍSTICO E eum-membercast-the-origins-of-writing/).
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16. BBC Brasil (14 de julho de 2010).
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fevereiro de 2012 as.br.msn.com/mundo/artigo-bbc.aspx?cp-d
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analise-leitura.shtml). Teste de análise de
18. The Origin and Development of the
leitura e escrita – tale. monografias.com.
Consultado em 18 de fevereiro de 2012 Cuneiform System of Writing, Samuel Noah
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5. Baptista, Martha. «A arte da caligrafia» (htt History pp 381-383
p://www.diariodecuiaba.com.br/detalhe.php?
19. Fine, Jil. Writing in Ancient Egypt. Nova
cod=396415). diariodecuiaba.com.br.
Consultado em 18 de fevereiro de 2012 Iorque, NI: The Rosen Publishing Group,
2003. pp. 4-6. ISBN 0-8239-6506-6
6. Fischer, Steven Roger. História da Escrita.
20. Flux, Paul. Ancient Egypt. Oxford:
Editora da UNESP, 2000, pp. 13-14
Heinemann, 2001. p. 14. ISBN 0-435-33854-
7. Fischer, pp. 14-15 4
8. Fischer, pp. 27-29 21. «Origem da escrita chinesa e sua evolução»
9. Fischer, pp. 30-31 (http://portuguese.cri.cn/chinaabc/chapter14/
10. Fischer, p. 32 chapter140507.htm) (htm). cri.cn. Consultado
11. Clayton, Ewan. "Where did writing begin?" (h em 20 de fevereiro de 2012
ttps://www.bl.uk/history-of-writing/articles/wh 22. Fischer, pp. 188-193
ere-did-writing-begin) In: A history of writing. 23. "A escrita" no site "Museu Virtual da
The British Library, online Imprensa" (http://www.imultimedia.pt/museu
12. Fischer, pp. 32-33 virtpress/port/alfa.html)
13. Fischer, p. 150 24. «Divisões/Períodos da história» (http://www.
14. Perret, Xavier, "The written word" (https://un sohistoria.com.br/ef2/periodos/).
https://pt.wikipedia.org/wiki/Escrita 6/7
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e et, a e , e tte o d ( ttps //u
esdoc.unesco.org/ark:/48223/pf000009984 sohistoria.com.br. Consultado em 20 de
fevereiro de 2012
25. «Surgimento e importância dessa rtancia-dessa-linguagem.jhtm) (jhtml).
linguagem» (http://educacao.uol.com.br/port uol.com.br. Consultado em 20 de fevereiro
ugues/historia-da-escrita-surgimento-e-impo de 2012

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