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Revista Da Semana
Revista Da Semana
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Anno III
—^ ioS DOMINGO, 18 DE MAIO Numero : 3oo *fà&
CHRONICA
Esperou que tudo repousasse; deixou que
voejassem em torno da innocencia, da candura e FRAGMENTOS
da bondade a fantasia~.e a chimera da ventura; «MMM/Wk
histórica. Contando com a . BE_BEE_-fcWií!!_^^Bffl I ^SI JÉBEOI^EEEEEEw ¦ PWÍtfil qúe applicamos ao estudo
estabilidade do mundo EJ mi QM m-S'W3ÊÍ m>WW e á apreciação da nossa
, cósmico, a colmeia labu-
JBeeeI Bebe» v'^
historia e que baseamos
eeeeebeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee_oeeeeeee_eI' ' IIIbh K_Fbee_b1 ^w« HeeI
fava para adquirir a ma- Oi.. .'-SÍâíSSMH H 1mmVmmTUmmmmW W ¦'¦^^m\ mWNMWlmm\ m\ em fáceis e incertas ge-
xima dose possível de con- ^^^^^-ã^ln WftiÈ BT-fy^^M-El mW^JÊÊ neralisações; é falso o juízo
forto material e de equili- H.. . Él '-M ÉEEfOEEMEIr _BEEEEEEE" Mi I que formulamos sobre o
brio moral. Vinte e sete mil W'^M ¦ - Bi '_BE_ll:'i:''l Pi nosso gênio, pois que o
KfH I ¦ • ÍBEEol li _¦ F'- fl
pessoas descontavam, pelo _L ¦ B ü !fl BPsIIs^eeI BeeueI bFB Br í» fl fundamos em apaixonadas
trabalho, o futuro, conso- EfBEJ EE_H
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¦ k'-':_! —~W BC» BS Bi ¦ e levianas adquirições de
ante os seus temperamen-
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ur%saber incompleto e nas
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tos e os seus idéaes. Plane- E^iiiM»^wásaKBE.-s-
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replações de uma critica
javam-se novas industrias; )IS»'' saber ver
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I El Bâ^P^^EEEEEEMBEEEMá_Bff>^ -^vfj Hk" . '^^O^UhoIoEEI : _P""?1 BhoEEJ¦ impotente para é falsa a
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projectavam-se novas plan- ™ mais e melhor;
tações; pensava-se em • ^ Efl -BEBEM iÉ ^sCTllSsF- "- ^MEEEEEWàEEfr—uit~*i~*J,>' í^^Wma^AÍMmW^^Êt^kmR 'v\?>P?i§flBB^S9BBSflBBBfl
nossa esthetica que ha cem
novos engenhos; ajusta- B,,f .''^kSJBBBBBNKSOsSEihí^^S;'.1'''"»'¦'. ¦ ¦'"''¦'>'¦ i'''>^\'"fSKBMÍHBBMOwÇW \ ;V "'¦ ¦•fcT"¦-•.'¦•;•• a'iflVííJrT¦• annos mio nos faz dar, por
vam-se novas uniões pro- BEBE'. &ffi:'£mmmmmmmWSmm?iÊ£ÊmWr*--: •• • ¦¦¦•I-—--<*!-.—¦:¦ :.--.--.:.a ,: ...' ..¦',' •. >¦. : • ¦•<¦»>¦ ¦¦¦•¦.:¦¦ V' ¦*""' '.¦••¦¦
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•• assim dizer, um passo de-
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cisivo nem em litteratura
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missoras de prole farta,e B OÉ- 'w.JI BiMimSw^ '''''i'¦ -¦''', '-.::
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sadia. Ama-se muito nos Bi I Br S!:^b1 'OBJ
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El-.-- B^ ..rr-'"^ fr ¦'*•-•¦'''''v'7"^--''^íKl^^«aS8lw*!BBS^_^ ¦ ' ¦ ' ¦ '•' ^-^^^M^^^^!r,IÍllHEPÍEWMUá^
trópicos e não ha senti- S^l H^.^«
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mente a concepção funda-
mento que em graça e bel- BflEâlflflflflflflE^^^Bflfll Bflflr * ¦ ' ' ^B*É^8®@^y',ir'':r-V-'fis'''¦''¦¦* ¦"'lü';Ar'-:<-l*í*i_S^^tó-V^''\r" .¦:'»4'y-"'"-:' ^ r^r^1'»^ •¦¦' > '¦' ',¦¦''' «--•- ^fl KB^ BEBEM-,
mental do nosso único
leza sobreleve ao amor. destino, que não vemos,
Assi'm, pois, â cidade, |S»4Bfflspv.;' ¦'¦".".¦ ¦
porque não caminhamos,
-, O» ¦ ,j ¦•- - - • . ' ,v ¦•if"*fni-f'iMa JwirlTTpf B.^.'.. . l',> •. >,'¦¦¦•"'vitf•¦ t r»pOíJPEEEf BBEi>JOr
BMSBffraEaBEBBBtjbdPSi- ¦«« /• -ii ¦ *'¦ *' "¦ í 1, W . . .hlm1: ¦.>*"! r ^t *
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amparada pelo trabalho e mWmmWM2Mtí$i-\ BBBBBBBEEBBeSl?^lS5é^a,2£«¦*?¦¦ -
íM^h&zW-
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?i4iâwÈÉffiMÈHmi
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mmÊlmWÈm e que não attingiremos tal-
^^Q«nwPwõ»BEglEfiESaiiflPOlOEEEEEEEEEEr^^GEiBEEEE-^jfe^
escrípta idéas e sensações, para que elletransmitia livros que ou seja Pekm. Estar fora de casa é estar
impossível, que enche o mercado de—litteratura
forçoso antes de mais nada quê nol-as com o seu ninguém lè, ou só lê entre bocejos mundo inconstante e incerto, longe da familia e
numa. língua que-esteja em relaç/10— O do século imtal, ter a tristeza da vida e a sau-
feita dos detrictos do velho lexicon portuguez e em da pavsasem
tempo. Que portuguez falíamos nós?
- A actualidade - A questão dos credores externos
A POLÍTICA EM PORTUGAL em Portugal, feitas expressamen te para a Bevisla
da Semana) .
não publicadas
(Caricaturas de Celso Herminio,
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—~^z*3&-z^y. -~* " -¦ >sr*",'^~-
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8 OrOSSti
,Como os do Norte, os,do Sul , apitos silvantes, cruzando a coberta, sob o cyclone
dade, sofirer, c horar.eíreceib'sos,téin
á meia haste, funerária
W "' '"•"mente, o glorioso pavilhão
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horror á aven- ;;.b.í?avio.. \ írancêzT-"- •
^^.sempre tiulidos 'J r „
E conm o jcasco pesado n^o|ma"ní m^mrbrar Eiiu seguida, a guarnição formou ás auisiradas,
-Èi'i1vt.ó^da. a nunba,^ Alpocli*inha fic^? ^'^íI^i^^Jx^ç» ta^:.Ocipta., em que ia, a urqa.,voz uo com- na tolda_.e jielo.-i^mbmlilho,
"cTôr. voltados óV rostos
^(íaiiQ^^ E^?s® cocab^^^al^:"ôs ao mar, presos .deioTigos- abatidos de pára 7o ponto negro longínquo,
tiireiros—Àw^mp- infánte^v^ntipnio ^'Alb^uér^ grandes cUs^oírsalvá>Widas, .>, que os albatrozesarcavam ;corvejando ein torno.
~*^-.Áfc:^ 5,.e. deparava íii 'o li-aufra^o óü se- om-. ........Ghainiid.Q^^ap'^^o, que tomou lugar no pas-
-.' :S'•'¦íC sadiço, ao ¦pd.¥il4^Í0mmandathteJ paramentado
--• • .-'¦¦.--.¦¦ ^ r.."''''''¦¦ ¦¦¦.'^¦^-1^ ft§ ,V|aln algum ^ita^'èmquaiTfto outros, a proa, pre7
4';;^.3SípSSieyS? ^fetói^^SèB^É^^ÊS^S^^^^^^^!^^^ numa faina;vivíssima•::"'¦;.'',
...vi^^í^^do contra etlle %e^^^^'^is^^j^i^^é:
''''íhTérrômpiam ¦ 'T"**'*V"«í -^ fc* i '¦ ' ^\ ,-"^» ^¦ ,,. ,\j i', ¦'
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E NOÉ EM CARICATURA .¦-.' ¦•¦• .-;. . ¦:•¦ ...
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*Xm tal sr. Lipscomb, qae pelo oome não perca, teve Nos primeiros dias, o orgulho e prazer de Fan não angustiosos dos cachorrinhos sem mãe. Era de cortar
em tempos uma cachorra pomerania, não sabemos conheceram limites e eüa própria confe?*oa a todos o coração'
se «por linha varonil e sempre pura» se bastarda. Era os seus amigos e relações da visinhança que se jul- De" repente, pelo olhar da gata perpassou um cia-
infcelligente, faceira, astuciosa, mas o traço caracie- gava a creatara mais" feliz deste mundo. Mas breve rão de triumph » e os bigodes heriearam-se-lhe signi-
ristico da sua «personalidade* consistia num ódio in- üma murem, uma pesada no vem, veiu toldar—estylo fieativamente. Fan, feita um novello, adormecera sob 13
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transigente, irreconciliavel, feroz, a todos os gatos — f céo da sua felicidade. -Èm uma cesta ao lado a meiga caricia dos recemnascidos. Ao lado. os cachor-
excepto um — e na mania gaticida sõ contentavel com jaC surgiu, uma bella manhã, uma ninhada de ga- rinhos orphãos continuavam a ganir, num desespero
o extermínio da espécie. Para encurtar razões: a ca- . j£' Todas as nações socialogico-moraes de Fan mettia dó. Porque não aproveitar o ensejo da
chorra do sr. Lípscomb era o Kitchener dos gatos da atiram revoltadas com esse espectaculo insólito. esforra que estava alli. a dois passos, immediata,
3ue
visinhança. =-j uma gata, uma simples gata, representante da tremenda, absoluta? Se a vingança ê o prazer dos
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i Fan—chamava-se Fan —abrira uma excepção para mais plebéia e execrável das espécies. po?=uir também deuses quant» mais dos gatos.'.».. Olho por olho
o gato—uma gaia —da casta esposa —todas as in- uma familia ? Nunca! E, perdendo a cabeça, num dente por denl \ fractura por fractura. * Es mãe dos
são ca tas-do sr. Lipscomb. E.embora as más assomo de santa indignação, correu á cesta visinha e meus filhos: sel-o-ei dos teus!»
Ínguas pretendessem assoalhar que b receio de ai-
frlezas escorraçou a sua audaciosa rival. E no dia seguinte, o sol. ao inundar a quadra com
guma sova da virtuosa matrona contribuirá poderosa- Desolada, mas impotente —a força é a ultima ratio a sua triumphal symphonia de iuz. deparou com um
mente para essa ternura tão fora das cordas moraes espectaculo sigulaf: a reconciliação das duas mães.
da cachorra, a verdade é que o nascimento dos pri- da Civilisação — a gata mirava com tõrvo e magoado baseada na troca mutua dos filhos.
meiros filhos de Fan veiu quebrar os dentes á ca- aspecto o esbulho violento de que fora victima, ou- E assim foi até que cachorros e gatos attingiram
lurania. vindo o glu-glu contente dos gatinhos e os gemidos a maioridade.
1
OS THEATROS OS GALLEGOS
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Os nossos Theatros » de hoje são ^nsagràdos CARDEAL GONZAGA T **********
á Ceia dos Cardeaes,& gemma de finíssimo' lavor, Ai 1 Pois não via, Deus, que eu tinha coração?
filagranada por Júlio Dantas. E1 justa ahomèna- esta historia no tempo em que havia
gem, justíssima e pçina é que não possamos:pres- " '":' CARDEAL RUFO -1-p-Jassou-se.
em Lisboa a Alegria de Baixo. •j\
tal-a ainda mais eómpleta. Eminência! A praça da Alegria de Baixo era1 naturalmente
chave de ouro, damos, em
E, para fechar com 'estrophes por baixo da praça da Alegria de CimáVisto é, no
•seguida, :as delieadás ' do •cardeal cardeal Gonzaga, cahindo sobre a mesa, a soluçar fim do Passeio
por- Publico, onde desembocava a rua
tugúçz, definindo o-amor em Portugal: : ,: ; > ;, ,Não. via! Ai, não via! Não via! ¦# das Pretas:*' M--.'
Cuidou que d um amor outro amor reíloria, Nessa prfflá da Alegria havia uma casa de
cardeal Gonzága,'como (/uem accorda, os,olhos• -cheios .
de E matou-me...
I E matou-me! malta onde dormiam doze gallegos, que eram os
luz, á' expressão transfigurada
Ém quanto é differente o amor em Portugal! gallegos da bomba, cuja casajera ao lado.
Nem a phrase subtil, nem o duéllo sangrento... Na véspera tinha havidh um grande fogo, e á
E' o amor coração... E' o amor sentimento... chamada da bomba tinha faltado um gallego, e, por
r isso, nesse dia; ao levanj|&rem-se da tarimbai, os cal-
Uma lagrima... Um beijo.,. Uns sinos de tocar...
Um parsinho que ajoelha e que se vae casar... legos, cheios de prudência e de bom senso, resolve-
Tão simples tudo! Amor que de rosas se inflora..; ram fazer entre si a chamada para que nâo lhes tor-
Em sendo triste, can|a, era sendo alegre, chora! nasse a acontecer a partida do dia anterior.
0 amor simplicidade, ò amor delicadeza..; E, apenas se levantaram, pozeram-se todos em
Ài, como sabe amar, a gente portugueza! linha, e um, o capataz, começou a conta:
Tecer de sol um beijo, e desde tenra edade 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11.
Ir nesse beijo unindo o amor e a amizade,
Em uma ternura casta e.eni uma estima;sã, ¦"¦• ¦ Eram doze, laltava um.
Sem saber distinguir entre a noiva e, a irmã... ;(i ¦ >'¦¦' «H
;.;,>>'.. ..,; .
f //Á Tornou a contar, outra vez, onze.
Fazer vibrar o amor em cordas mystèriòsas, Falta um!
Como se em communhão se entendessem as rosas,, ! % : \ y\ \ \ x • v{ JJ :%&''
m>
Como se todo o amor fosse um amor somente..; k\'-\ ', — Nadavnum pôde xer, observa outro
Ai, como é differente! Ai, como é differente! gallego.
Quando nos deitamos, estávamos todos, ninguém *!¦".¦".'
CARDEAL GONZAGA
y^-yjf *&& \ ./ :
*•¦¦¦¦',¦ t -^a
E contou :
Também! Também! *& f~tjjif "*»•- £"-"-*""-/
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9, 10, 11.
iv-jy •' IP
pode-se lá viver sem ter amado alguém! ¦..: E todos os doze que estavam 'presentes foram
dento d'alma—ah, sentir! — i
Sem sentir
Uma saudade em flor,
podel-a
a chorar e a rir! TC ": contando suecessivamente apontando com o dedo;
mas, como o que contava nào contava com a sua
Se amei! Se amei! — Eu tinha ans quinze annos apenas.
Ella treze. Um amor de crianças pequenas,
J:j j/Si Á à pessoa, faltava sempre um, eram sempre onze,
apenas Onze!
Como uma nuvem d'ouro ao abrir da manhã... Demo! falta um!' Onde estará elle mettido!
Era minha priminha. Eraiquasi uma<irmã...
Bonita não seria.:. Ah, não... Talvez não fosse...
Mas que profundo olhar, e que expressão tão doce!
Chamava-lhe eu, a rir, a minha mulhersinha...
m.y- Procuram por baixo das tarimbas, dentro das
caixas e nada.
Nós brincávamos tanto ! Eu sèntía-a tão minha! Um delles teve uma idéa luminosa.
Toda a gente dizia, em pledo povoado: & ÍÊÊm Talvez caisse ao poço do pateo!
« Não ha noiva melhor para o senhor morgado, ír>r^Bl Talvez! concordaram todos.
Nem em capella antiga ha santa mais santinha...»
E eu resava, baixinho: E' minha! E' minha! E' minha! :-m
Quanta vez, quanta vez, cansados de brincar;
mm- - vulto
E foram ao pateo espreitar o poço.
O primeiro que espreitou viu lá dentro o seu
espelhado na água e gritou:
*
.
Nâp tenho nenhuma con-
fiança nos banhos do mar. dizia
Calino. Tive um amigo que foi
victinia delles.
Como ? O que lhe aconte-
ceu?
Muit«> simples... morreu
- Uma das scenas. afogado.
LISBOA - Theatro D. Amélia - A Ceia dos Cardeues
:
158 .— N. 1G5 REVISTA X>A 5EMANA 3&bE '.MAK).j>H.:aW2
%M A ,'.,..-lv .-.=:•.• vi; .-i'-:,, v. .,...'. iS ' ¦' " "C ^LJ^ A>-i - -r':.; :v, A},4(^MbM'A'M i
'•!•
Trcrtiém t:)okí;t«A d'oüiOS.xttí c.líáií¦',. >. r*4—-J|=£Ot, Ji'¦¦'•j . ¦ + . WÍ.' >uL-A-AA^f!'-! A A-
Campos
"e';.-viMh^rs:... lM>r:ia& ^>-m 'üor-ísi... *"" •i':;' 'V-J;::;''^ ,l::,i ^a'?.' ::"íj ;:i-^'-:-'-:J «oito i'
•:
«16
qÉ Bale:m ás poiiaá, :e!,^uei's>se:,t^
.Qliii>íÃm .myiiiiíiosv ladram os cüés.
BiilIBiifeliSl Rèsaia e cantam, ihvam 'a esm^JM," . '
_^~lJ Vinho no bucho, pao lia sacola'. .
Fructadahorla, caldo ou toucinho,
.« São! o=í Dão sempre os pobres ;a um pobresinho
Um que tem chagas, velho, coitado, lJ^^':' |'IH? t!'""' iA^y£^
?«Jt<^C3 .'I J^ú— Quer ligaduras.ou niel-rosado, .,. ,., .-,
P:
i.... - . O ' > t ¦
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r"*-n *
A Qi}tro,;;promèssa 1'eita á MáiüáyK' AAA
., .„. ,. , ^_ /. .„r... ^É~A> íí '¦ >lfr ^>
Deitam-lhe"azciitf na almotolia.
Pelos alpendres, pelos curraes, %^AAA>.
• l-Ü 'TT Dormem deitados como animaes.;; ¦•. ^. '" !-'x . -•.' .''
'
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'• '''.'¦;¦ V
."¦;....,. '.,, ....í„....L...W..J . //¦/ ¦„ ¦'
¦ ¦ - 510 -H Em' caravanas, em alcateias, .,«. ¦ ¦•<•> ..->..,-.;•,¦
.1
••fhi-i-S '¦ ->•»•'¦ i ; t i,
;!•,
Vão por herdades,, vão por aldeias...:,. ^-.wr-w^-i.
E embalsamados, Iransllgurados,
Túnicas brancas, como era noivados, ^
Viverão sempre na eterna luz, ^f ^ :s' ¦.mtíA'vA3
Pobres bemditos, amen, Jesus! ...
Guerra Junqueiro.
MÁXIMAS E PENSAMENTOS
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' '^^ ^mWr\K 2-Blusa ÍJJHB
para menina, de pongée vermelho \*/rWo*M£-'"'?*«>'c- _____ ^"^dll^
1 •*' -:^Mi^fciBWir -^Bl.--' com salpicos brancos, guarnecida com entre-meio
— Chapèo de velludo preto, com dipsenhos doura-
3 — Três feitios de vestidos dos, guarnecido do lado esquerdo ccftn uma gran*
fí para o calor, de
menina de 6 a 8 annos de pluma amazona, branca, acompanhando o penteado
/ *^t^^^B ; qualquer fazenda leve
baixo.
i' '.'•' Y 1 ^-«mIJ _k executa bem os modelos.
4 — Vestido para menina de 14 annos, — RoupSo de linho côr de rosa, enfeitado com grega
'¦'•*
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Photographias, vistas instantâneas, desenhos e caricalurm
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DA SEMANA' j
'"4 H • 1 M
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I Wf 1
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4
\ V SÜ 1 A
Redactor-gerente, DR. CÂNDIDO MENDES- Redactor-chefe, ÜR. FERNANDO MENDES DE ALMEIDA- Director-technlco, GASPAR DE SOUZA
OS IMMORTAES" DA REVISTA"*
D"^. LOPES TROVÃO
dos arranchanientos.' » ?
'; • ¦ 1 Qual, a mulher que rcsplaridesce
/. XV- As pernas-enfraqueceram-lhe, cahiu sobre os
í'.. AS BARRICADAS DA MORTE
joelhos, depois arrastou-se pelo .chão. Pouco a CORHESrONDENClA
' pouco, adiantou-se.'; quando conseguiu chegar Sulvia e Quininha.,— Recebemos.
Nessa época já o crime mudava, não cie natu- perto, de maneira que sua voz se ouvisse, chamou Bacamarte.-Parabéns pelo dia de hontem.
reza,', mas na maneira de pratical-o. com voz moribunda. , Arcliímedes «9uitior.
•v, Q'Passassinatos isolados pareciam mesquinhos Um soldado ouviu-o, acudiu, e o transportou
empregos, os caminhos de ferro unham suppri- para perto do fogo.
mido os ataques ás diligencias; procurava-se Irá- Algirmas gotas de aguardente o reanimaram, XADREZ
mar grandes emprozas. ' \ e, apezar de seiís receios e solTrimentos, aproíun--
dou-se ,om uma espécie de soinno, que parecia uni PROBLEMA N. 133 —G.-Húme (Paris)
O roubo elevára-sc á altura de uma sociedade
em cominandita. deliquio. Pretas (5),
Os bandos organisavam-se com certa regulari- Ouaiido reabriu os olhos, vozes amistosas o
animaram. Retirou o rosto cias vistas honradas WêMM
dade, recrutavam-se em todas as rodas, nào des-
prezavam nenhum auxiliar, e, de tempos a tempos, que se inclinavam para elle, e murmurou com voz
WA% m
rompia a noticia que acalDava de agarrar-se, de
uma feita, iiiiibáildpVeòm' tenentes, e um capitão,
obedecendo a uma. hierarehia escrupnlosamcnte
enfraquecida;
Pomereul...
Camaradas... Chausséc dAnlin ... padre mm¦
'//>//M/i ""'"'/////WS KÚvmSw
S00ZÍÇÜ! W/Mffl/
respeitada. ;" : • ..,.. '<: Ora vejam! disse um cios soldados; o padre
Encontràva-sc nesses bandos capitães nanicos é aquelle quê com tanta valeu lia Joi levantai' os
|H ¦ vá
tm.
de onze annos, chefes de quinze, conimandando lio-
mens maduros,. •'. .'"
O gráo de mklvadcz indicava as graduações.
feridos debaixo do fogo da batalha de BuzenvaK..
quereis que vos levem para a casa delle?
João Machíi acenou affirmnlivamcntc.
\w
Wi WZZ&
I ¦
Pois bem! como os hospifaes estão cheios,
a
¦y'/A
Joft o Máchtí,/. pôr alcunha Ralo-de-Ádega, foi WS
alistado em uma .quadrilha composta dos elenien- sereis servido 'já. A primeira padiola que passar m m %&ffff//:
tos mais disparatados.
Tinha.debaixo de suas ordens moços que tra-
será para vós.
Alguns
'-instantes';
depois, João Maehu,, esten-
dido sobre a padiola, quasi moribundo e cogitando
m&j:#m$.
mm
mtm.
m mí,
.
• w/M.
fli
duziam Virgílio e sabiam lioraci.o'de cór;: tratava
de ter ^empregados de ministério.qú.e,-depois de ter
surrupiado pennas e•"papel das-repartições, junta-
se teria tempo de realizar o seu projecto, foi con-.
duzido, por dois carregadores, á rua da Chaussée t
fâ.
vam acessa.industria roubos mais difíiceis. cTAntin.'.. .- ,./ ' Brancas (9)— Mate cm.3 lances
Mçichú conheceu FJõr doBatibulo cm casa de Tinha, por pejo,,posto um dos braços sobre o
Mathu&aléni, cuja niesa redonda servia' de jogar de rosto, e, quando ia passando, mais de um honrado PROBLEMA N. 134— C. Erlin (Vienna)
entrevista geral aos espertos que descobriaiVi,,boas burguez, crendo ver nelle ;um dos. soldados cio Pretas (il);
emprezas a tentar.' heróico .'exercito, descobria-se com respeito.
Foi Marcos Mauduít que.preparou o roubo na Sulpicio, Xavier e Sabina cslavam reunidos nó
casa do negociante Pomereul, graças ás facilidades primeiro andar do paiacete, quando.o porteiro su- Wê 'wm:Ws
que lhe davao-seu emprego de secretario. . v. dííí as escadas alvoroçado, e disse algumas pala- mé^M wm
Qi|èaoite, ftqiiella! •vras a Bapfista que, por sua vez, precípítõuisé no *<m 1
m>^m¦
Joã^Maclíti via succed.erem-se as scenas do gabinete. • • ¦• J mm-
duplo ^ríme, eòmõ '_ se assistisse ' á :représentaçâo;;do ..— O que queres? perguntou ' ', o padre Pomo-
uni drama, . ¦, :,; reul. .. \ , . WWA
li li tra vam, elle e Flor-do-Pafibulo, A porta do Conduzem um ferido
para aqui.
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cofre, (aberta por outra pessoa, paler.i, nvadhos um Um •ferido,.? \ má
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PRODIGIOSA PREPARAÇÃO A
CONTRA Â GASPA
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J?(^ ^> Em LOTERIAS
beneficio
DA CANDEARIA í
e a queda do cabello do Recolhimento de B. I da Piedaúe (
Grande sortimento de material photo- Effeito 4g Sob a immediata
responsabilidade da mesma Irmandade,
9C graphico, recebido directamente; machi- decretos
£_ etc,
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chapas, papeis, productos chimicos,
nas, etc. ". V
Acaba de sahir do prelo a nova edi-
à^ ção do catalogo, contendo as formulas
usadas pelos principaes photographos e
amadores desta Capital e da Europa., •¦ ¦' O
certo em oito
dias m "^^
. VENDE-SE
de 1898 e 779, de 3 de novembro de
M
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14
15
Heupes, erupções c
erysipelas.
RlIEUMATISMO, 011 <l(i-
32 «
rosa e prurido.
Moléstias do cora-
ção e palpilações.
mÍERING A'S 3 HORAS DA TARDE
IV. 81 -tf*
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res rheiimalicas. 33 » Eímlepsia. baile de
16 Febre paludosa, in- S. Vito
000 000
termil tente,sezões 34 ». Mai da garganta c
17
ou maleitas.
Hemohhuoidas, sim-
ulceração tía :ar-
gania.
PURIFICADO EM PÓ,
pies ou sangrou- 35
Ias, internas ou
Congestões chroni-
cas, dôr de cabe- IMPALPAVEL i
externas. ça.
18 ÜIMITUAI.MIA, olllOS 77 La giuppe e consli-
fracos on inflara-
mados.
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REVISTA DA SEMANA - Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL
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correspondo ás segundes reconiincnilani-sc aos
INDICAOÕI S:
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Dialhese nriea, areias, cálculos biliares è vesicaes,
ofíerere-se a indicar gratuita mente a todos
inflanunaç/jes dos rins o da bexiga-, rheumalismo, gola, bons fumantes. os que soílrem de debilidade geral, neuras-
dcrinalosòs iuflamniaLorias, arícrio-sclerose, eólicas, thenia, prostaçAo, vertigens, anemia, palpi-
ncpbrilicas, etc., ele. *?^ tações, enfermidades nervosas e atônicas, um
MODO DE USAR: / A'venda remédio maravilhoso, que uma casualidade
¦
* Toma-se pela manha, ao meio-dia e á'noilc,na dose
ao conteúdo de uma a duas medidas (das que acomna- lhe fez conhecer. Curada pessoalmente, assim
nliam o frasco) de nina vez, dissolvido em água simples em todas as boas como numerosos enfermos, depois de usar
ou cm outro liquido, ou enlão ás 'refeições, segundo a inutilmente todos os medicamentos preconi-
recommendaçào do medico.. (Vide d Baila). CIIARUTARIAS sados, hoje em reconhecimento eterno e como
Pharmacia e Drogaria de ^)7 dever de consciência fez esta indicação, cujo
Carvalho, Giffóni & C. ^&^"/ AGENTE: propósito, puramente humanitário, é a con-
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¦
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neiro; incluam os sellos.
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