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REVISTA DA SEMANA
Edição semanal illustrada do JORNAL DO BRASIL ;r
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da sociedade carioca esteve representada
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com be-
diversas barracas prendas,
suas 3k^I^tiftoiv«4iDfoL.yL.iá^ . b^*B__ ¦£ 9i ¦BHF^*»? I m. ~ Dl - !i\-Sf BI iíb^ tJKmMmõP'"
bidas.elc, que eram offerecidos pelas
elegantes vendedoras aos que concorreram
a esta festa de caridade.
Diversas foram as surpresas da ele-
houve
iranle festa e entre ellas umade todos,quee
chamou especial attençao
foi uma interessante partida de. xadrez, srs.
jogada pelos conhecidos enxadristas
Arthur Napoleâo e Henrique Costa. cnan-
Serviam de figurantes algumas
ças, que para este fim foram previamente
ensaiadas e que estavam vestidas a capn-
cho. E' a segunda vez que semelhante di-
versão é levada a effeito no Rio de Janeiro
àt»&»';
por
^Ar^^ÜÊ-^^m m~ ^Èfc^ÊH*&*w\^ÉE'~' *BSV R^' ^ .¦ |y ^bj
modarcom estas cousas.
A França, porém, nao quiz ficar atraz
L " BB>^B^^ / fmm)\ iflÉ M^Bf^^ 'm^F^jB *^m^ÊW^ '"*BBF 'Tfl V
B*J ^tflfl BBH jL K^í
scien-
e organizou então uma expedição
virgem
tifica para explorar o solo quasi
moderna, do interior de
para a sciencia
do mundo,
um dos mais antigos continente
^' .W •í!'^'¦» '" ^»—Jf N ^^ '^^K Bh * ^( bII ¦¦ I - a África.
Esta expediçAo franceza é puramente
deve ter
scientifica e por isto m.smo
muito melhor resultado.
Com ella novos horizontes virfto brilhar
para a sciencia.
K o caso de esperar para devidamente
avaliar do seu valor. F. M. J.or-
*adre,(dapoue.es) poder
de crianS.s que — parte na partida auim.dade
FcS,a Ca„,peS,re-Grnpo
^zí^s^^^3^^.iZ3ni.^ii^^Maiküíití^^^ ¦¦¦¦ ¦ ¦¦~:::':~rsi.::'C'::^:::-—. - |4w-*>» »!¦ i*5f jStww-^SS ¦'¦«
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E havias de reconhecel-o se cá
UM PIRATA NO TÂMISA viesse?
Certamente.
a andar mu&oHerrtamente de ura para
outro lado da casa do sr. Spencer.
Traducção de Júlio da O sr. Spencer sentiu se surprehendido
Araújo Basta, Phelim. Corno nâo tenho de e ao mesmo tempo bastante contrariado
(Continuação) que ter ciúme, conlento-me com votar ao por ter ha pouco tido toda a esperança de
desprezo o autor desta ridícula carta. licar, ás mãos lavadas, senhor do campo
Que seria se lhe contasses tudo, que Comiudo desejo, para seu próprio bem, da batalha. Concentrando todo o seu animo
lhe fosses dizer que o generoso cavalleiro que nunca se me de a conhecer. Agora, alenlado pelo bom suecesso da noute ante-
De Laserre nunca sahiu de Londres, que deixa-me só. rior, atravessou a rua e foi postar-se á
não lhe restituiu a caixa do retrato senão IV larga defronte de sua porta, de maneira
depois de ter mandado tirar uma copia que ninguém podia passar sem lhe tocar.
delle!... Nessa noule sahiu o sr. Spencer do Pouco se dava disso o desconhecido, que
Porém, senhor... seu Club meia hora notes do que costu- tomava o incommodo de fazer um semi-
Receias que não seja bem aco- mava a subir, e viu junto a sua porta um circulo para tornar a subir a calçada.
lhida esta tua confissão; pois bem, quero desses pass-sidores solitários (pie de ha O sr. Spencer mudou de posição, de
que conserves o teu logar, não quero algum tempo o exasperavam lauto; ora modo que não podia o outro transitar sem
expor senão a mim. Continua no mesmo; olhava para as j:uielhis, ora andava de- lhe tocar no cotovelo; porém, este conli-
sê pontual, diligente, honrado, obediente pressa, ora devagar; euilim, mais te pare- nuava a evitai o e dava volta maior. Para
e agradecido para com o sr. Spencer, cia com uma sentinella do que com quem se livrar pois de semelhante antagonista,
conforme me prometteste: exigi eu nunca vae seguindo o seu caminho. O sr. Sjjeii- não teve o sr. Spencer outro remédio senão
outra cousa de ti?... Agora só te quero cer, <pie j:i de longe o linha avistado, dirigir lhe a palavra, e, ha terceira volta,
incommodar com algumas linhas. apressou o p;i<so afim de o eucontiar de avançou três passos para elle e ficou lhe
Sentou-se á uma mesa e escreveu'; súbito: porém, o nosso passeado?*, que adiante com intenção manifesta de lhe
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depois fechando a carta disse a tolher o caminho.
Eu podia incumbir-te de Senhor, disse lhe o desconhecido,
pores est
carta furtivamente sobre o toucador a eu julgava que a rua era feita para todos.
sra. Spencer ; mas no pé em que estão as Sabeis
cousas, quero poupar te qualquer suspeita quem eu sou? perguntou lhe
o sr. Spencer.
que possa haver, rogando-te hajas de Creio que nfto me é necessário
entregal-a pessoalmente ao sr. Spencer, sabclo nem indagal-o, se assim me aprou-
elhe digas què um desconhecido tcfullou ver.
na rua, querendo induzir-te a entregal-à Isto é, sabeis... K sabeis igualmente
a sua virtuosa ama. Deixa me ler-te agora quem mora nesta casa?
o que nella se contém, porque quero que Pouco me importa averiguar isso.
conheças até onde chega a minha boa Outra resposta equivoca
vontade para não te comprome tter. para evitar
uma positiva.
« Senhora, nâo desconheço as dilliculo Creio que me lenho explicado assaz,
dados de uma empreza que exija temp e e tanto mais que para o bom entendedor
por isso armo-me de constância ; e visp' meia palavra basta.
ser preciso esperar, esperarei ; porémtu; Pois nesse caso senhor, haveis
custa de minha ausência, senhora, oho também de ficar entendendo, sem mais
nâo ! nunca ! Permitti-me que fique, explicação, que nfto é do meu agrado ver-
me aproveite das occasiões, qu-
das cir- vos andar passeando de noute por aqui;
cumstancias e de tudo o que o valor e a quizera, porém, saber qual a razioque vos
esperança podem inspirar a quem'tem a detém tanto lempodiante.de minha
persuaçio de que o espirito mais" dócil porta.
A razfto?
tem seus accessos de capricho, e á mais Sim.
constante virtude seus momentos de fra- A razão é
queza.» porque nfto me deixam
O conteúdo destas linhas, - acere- entrar.
E em que
scentou De Laserre depois de as ter lido, qualidade e para que
é mais própria para justificar do que para que reis entrar?
Para nfto estar tanto tempo aqui
R (Comprometter a sra. Spencer, e indire- fora, visto ser isso do vosso desagrado.
ctamente eu te faço dar um excellente Parece
attestado de fidelidade, assim como não Slo acasoque estaes debochando?
ha muito te dei outro de tua rara mais sérias as vossas
bidade.Vae, Phelim, e continua até agora pro- perguntas?
Sí nfto me
na mesma pontualidade em cumprir todos quereis entender aqui,
os deveres do teu serviço. espero que venhaes esclarecer-vos em
Para eu saber que foi entregue a minha desejava evitar o ímpeto de semelhante qualquer outro sitio.
Onde
carta, has de pôr amanhã, ás 10 horas da encontro, ou por temor, ou quizerdes, estou ás vossas
noute, uma luz na ultima janella do lado por prudência ordens.
ou por outro qualquer motivo, abandonou Nao, senhor, escolhei vós mesmo
direito do terceiro andar. o passeio o desappareceu na ruazinha
Phelim foi exacto na entrega da carta contígua. Teve ao menos o sr. Spencer o logar.
a seu amo, a quem a deu com ar myste- o Pois bem, amanha em Kensington-
gostozmho d-pensar que lizera fugir o garden °
rioso, e,posto não trouxesse sobrescripto, seu adversário, e dahi concluiu A que horas?
não deixou de afíirmar que era dirigida á talvez até enfio sido demasiado que tinha
sua ama. Muito natural era que o sr. indul- A's seis horas da manhã.
gente. Subiu á sala e abriu as j^nellaspòr — Deixei vos a escolha do logar, que-
tjp . Spencer a abrisse sem ferir as leis da des- diversas vez-s, parecendo-lhe ver á luz dos ;
cripçfto; depois de a ter lido disse: reis ter lambem a das armas?
Iam peões o mesmo homem, Sim. Sou eu o offendido; á
Fizeste bem, Phelim, em encarre- que tornava a
tugir mal elle deitava a cabeça pistola,
fora da senhor.
gar-te, ainda que apparentemente, desta janella. Quantos
infame mensagem de algum peralvilho Na noute s-guinle sahiu o sr. Spencer Basta uni.padrinhos?
que bem dá a entender com merecido des- cio Club, muito mais cedo do Boa noite.
f fe prezo. Dize-me, que tal e o exterior desse passada: ainda andava
que na noute
importuno? Talvez algum peralta de luvas muita gente pelas Até amanhã, senhor.
ruas; mas, ás 11 horas, foram ellas ficando
amarellas, de physionomia languida e ares desertas; o sr. Spencer, Com isto relirou-se o desconhecido. O
não tinha
provocantes?
Dir-se-hia qiie já o vistes, senhor, muita pressa de se recolher que
á casa, ante-
sr. Spencer, em vez de entrar em casa,
cipou desta vez o passeador da véspera. dirigiu-se á próxima praça onde estacio-
respondeu Phelim, que nfto estava disposto Depoisde um quarto de hora de nayam os carros de aluguel, metteu-se no
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a dar tratos ao espirito para crear uma passeio primeiro que encontrou, e foi-se em
pela frente de sua casa, e no momento em
vi ' imagem fictícia.
que appareceu a luz em uma das janellas cura de um padrinho para o duello pro-
Estaes Jbem certo de não ser devia ter logar no dia seguinte. De volta que
ne- do terceiro andar, surdiu da rua'vizinha
nhuma pessoa que costuma freqüentara o homem passeador da noute á sua casa, e segundo o seu costume,-dei-
casa? . precedente
ou outro com elle parecido; e olhou tou-sc sem dizer palavra á mulher.
Sim, sen4ior. imme-
diatamente para cima. Em seguida
poz-se (Continua)
MAGNESIA FLUIDA, recommenda-se a de Granado
& C
REVISTA DA SEMANA 1389-N. 218
17 oe Julho de 1904
W'-disse-lhe o Anjo encarregado de jSÊBjíQ^PtêSiZmP* \L*^~. - IK: ~\ ¦ jf^-JnjfcHBr , V*"^3^^fcfl|Wpl hgij JHB HBlvSIL •* fV». Bt Líá
de lhe annunciar que era Ella a cheia
V'^F, jB M^B^mMI ¦mBBBMBH' "mB^wf
¦¦ liilJBHWiKrilF Mr, .J—mÊkrt*uam »y.^>. l± m^mmiSj tf- md 19^ % Mm
I» ¦U^bmI l^ttfTgTM ÍbwbW wl bp lsC^bk^B^JbV ¦¦¦flUsv^H \\\WjÊÍÊÊr tM gwHJ fflsKL \\\\\w ^^sl ¦WA^bS
ser diaphano, de alvis-
graça divina. (Um as
limasroupagenstransparentes, abrindo altu-
brancas azas palpitantes, desceu das
\\\\^^^ê\\\\ u\\\\\ è^ê\\wê\\\\\\»\ ^H bI^^S Mb^bW^^tm bmwmW^B \\\m \W lH IBi ¦&¦! ^B \\\\\\wJê\\\\
wJ' B ¦ \\\\m\\r^W mV^à'- ^à\t iKl Hil M Mi '¦¦ Wjí 1
ras e disse-lhe ao ouvido, de maneira que
o seio
ninguém mais pudesse ouvir, quemulheres llV li li A "4B^Bk. V^ H Ifc^W^^^II^ vB B^^^-y^-i"^ ^f j^Mfcy
virgihal da mais pura de todas as
ia ?e transformar em hostiano sagrado, en-
devendo o seu ventre immaculado serobra
volucro de Filho de Deus, gerado por ¦fcfc—
¦a mm III
B Bi» m MB. B -7".*^^
B v- % jm^àmWW^ .•^**^k_ > v^a> j
áff'^^3 Bü^.^ !•¦¦¦•'•-•> ^"í?-^ÍiiB^5JÍBBai
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e graça do Espirito Santo). . as-
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BB^^^BT, BJ ^PS.M^k^n-*BBB¥-1^m^^*^H VL
^p J^BKr^J H^wJÉFrlvB^ B^L.
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^Va^la^aaTflHal
Pai ãV-xal BSg-üi^ ¦"¦ ¦aiiijgrg W^mW^mWWWM ãa^nL^Hsã"
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na infância, permanecendo, aos reflexos &V í I i Êm^mr^mmm^^
S^^^a^
Laas w// ' -^a».tbV ^™Jv BSS.
U\'-' \\ S2i>?.~>'^ HsTuf «ml Bv
do Cruzeiro do Sul, sempre pequenino e
risonho, assim como o viram no dia de
Natal os pastores e as ovelhas mais brancas
de seus rebanhos, perto da mangedoura
onde ruminava o boi, ao lado do burrinho •^Wjlj|\i SSxSwffSÈ \$L IvV
que o conduziu atravez do deserto.
O père Noel dos Francezes e o father
Chrislmas dos Inglezes, tâo festejados no bs^*; ifcí^^aíaT9n7.aa "Ísri- && \^'^:'%¦¦¦¦¦'¦' j
*
velho mundo, nada têm de parecido com
o nosso Menina Jesus. Aquelles também
são bons e carinhosos, mas envelheceram
ao passai* dos séculos, chegando aos nossos
dias quasi tao velhinhos como a própria
figura do Tempo.
O père Noel e o father Chrislmas têm "^aji^' ^^aJvrfll
os cabellos de prata : o nosso Menino Deus B^B BBftv^iaSa^WBrBF . Büf^st- í ''^^^aBÊk^fca^>Bv/.(ji*ijlCjfcyí aa ar^é^W^Taí
temos cabellos de ouro! Aquelles sAo
¦¦¦¦'-Vj-.V- -.;'-'<'¦¦ tristes como os sábios, e levam na cabeça
...- .*. . .
e no coraçío a neve dos caminhos—em
que só apparecem no inverno. O nosso é r^^Lamar' ¦bbk^' 4* ^^an aav' ¦ ama naSLaaia^' ¦ aav. na^^^^^*^ aaaadDaâ^ ^Las
lindo como o passarinho que ensaia o
primeiro vôo; tem na face as rosas que
estão desabrochando, no olhar uns brilhos
de estrellas, no sorriso uns raios de alvo-
radas: e sempre nos apparece em pleno BaaaaaaaaaaaaaaBBnHBa^H ai Hasa^an i 11 *fl*£ffiffij? ^^^^^^^^^^USÊ^^^^^^^^^^^1^^'^ fü UM aaa
verão, quando as noutes sfto mais estrel-
lejadas, ou enluaradas; quando os dias I '¦ " '
¦ Kl '
Kw P^ aaa
sa kb saa
HbbbiLasf
asa I ^Bvasl af
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t.ade na interpretação de personagens
il a ¦ ^v I Hi bV ' i"8 na ffi a .-^ ibtBHI aj jB^^^taiH.
li bü burlescos!de uma opereta- hantasia.
Bw'r '• ' ¦ iP ^B H l^B Iteja Bm^/^l IhT "*' aVj^B K^aaJiffi Bi
' Ferreira de Souza, Alfredo Silva, Mar-
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fjt *M ai asl Bnaasa aw aa-JSal asm aal Hsf^^aa ¦
•.¦'''•"'ia ¦i.*aS5 ¦ BrV1^ ãl
*V
Bal IF n I a zullo, OlympioNogueira, para rulo fallar-
mos dos restantes; Lucilia Peres, Gallini,
ar, mai ai aa fl Lanai aa'--- Lm ¦ naa La aH mT'-:yiB ãnÜ Luiza de Oliveira, Cavallier e as demais
Bar^A\ aasan I aa hpbI 3^JS "^ÇIíÍ W^ HJaL aaV/aH B artistas daquolla empreza, ninguém que
'-'-- ** "í:¦*-i ^^^^«t^i^ ".,^T-T^^^SBJaa^SHaa^LaaBaaB
flaflHHHHBHR"fe»^!!^~^«-/ os tenha acompanhado nesta ultima phase
do Recreio Dramático, ou melhor da
Companhia Dias Braga, pode affirmar que
elles se achem no seu elemento.
Festa Campcstrc—Crianças que tomaram parte no concurso de chapéos
Pelo contrario, artistas de comedia e
drama, elles estào completamente deslo-
\
1391 - N. 218
REVISTA DA SEMANA
17 de Julho de 1904
a dansar
cados e causa espécie vel-os a allicantar
?¦ cantar, priircipàlm.;nte ; em
uma pega e em papeis mesmo nos q.wes ert*o
acanhados.
contrafeitos è digamos
Salvo pequenas excepções. os actuaes
Braga riflo
artistas da Companhia Dias na Fonte
se podem achar a seu gosto
Caslalia. ¦BBKaT^yr^^BBBM arpa lg^iaaa^>viaaj^aaTirLt».T'Baar ~- W^ ¦ aaa . MáSsM^Bm «^âH^CVâcfl aaaaaaM
aaaY taaan ^^ ^^ vfaan aaam.w^ E^W^aaaaal aa^a?
é dl- ^K^aaiar w ^^^**aliaaaawBBB aaaan.^Br^*^*aaaa1 aaaal kYbBB
Isto é um simples reparo que me aaja&»^P— < T aaaaaat *^Kl 9 "-~ ?A1 K£ Lfi^EV
BaaaaVaBBaHaw. ai aaaal aanaaaaaaaV J*BBB*\ ^^aaaaaW <a>
aa^^^aV. ..»,m aa\.aai gLiJiBaBJ»» âaaaamc^.
|BjU|
Kêê^^BB aBaV"! RRaanl aW^vVS « .^*. aaaaaUav fip EfHT aa\v*9al
servindo, ^Waar5ÍBamrEK^^^Jn*^Bv.i *^*aat9 ¦Cr - ^™JNE£^bt£bbB
ciado pelo que presenciei,lhenaoo esforço, e
aTãal
EaM MMaí«i^Bw!^^^Baa^^HlfaM t* w TZrVr K2 ¦ *aVf BfLJl 9âa»»^ ^^i D^aai
norém para des merecer, laniaaal EKSSmS
aaVUlB
Ha
¦¦ Lam^âr*
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BaT^M^^aaYB^Ba^^^^^tjáíBMs
^H aaV^HárSãf^ar
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Semais todos o compreendem porquanto esteve MMapjH j^gJSL j iS^Mã. aal I >V Aliai aaaiLíal aar^ a aa
a oeça agradou e a sua interpretação
tem os artistas LW I PaI LT \ift 'Vw & hbbkI B
na altura da reputação que
que nella tomam parte. .,;
in-
Não ha nestas linhas a minima dos que
tcncào de desmerecer o trabalho é mais
se esforçam, antes pelo contrario,
merece a Em-
nm testemunho do quanto
seu elenco elementos ív;í r í -' ' /¦;¦ aBaaaM ^^^^r ^^& . ^^B ^B IB-^^-^f^^^aaT
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-\' ¦:* iBA '¦'**Jf ^H
^aOl^-teJ^no
Hps<>a ordem. ~-—-~.." . . ^. Í>- ' '' v^."*' '
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(a klla)
' %|fl LVil ânS'1 W • ¦**-1 *"
LaV ^aal BaHa^t^LV- aaal LaT^H^viyi ¦?• ^^^*^ ^-.gr fatfK\s^k
"i V
Em tudo eu via transluzir aquella
av ^^. ai aagam, t IR «aSíaM Mesma belleza angelical, singela,
e calma.
Que tens nas faces, seduetora
E sabes o que fiz de teu retrato ?
Tremulo, a rir e quasi que abstracto,
i
Laaaa aH bbbV ^LaV aaf aaaaa¥«a! BBgBBaaaaaa Baawaaaawaaa^^--'^- *—
Vi-o, beijei-o e retratei-o n Alma
Paulo de Aguiar.
- i„ ; mar sp apa.t,
n i>a:ticla de xadrez animada
official por oceano dejogar-se
Festa CampcMrc-.Pavilhio
1392—N. 218 REVISTA DA SEMANA ,1,7 de Julho de 1904
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Vi ¦'¦'. "-'•¦ "' '-•'•¦V ¦ n v ' '.¦¦ '"'' ''¦'.^"'¦¦:'V:''-.''."W;-¦ ¦¦¦'<', ', ¦'''*:'í\:'
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fc^:tóS^«à-rffe
'^MMàâMA
Pelotense -
ir',,,*..*.'-/,.
Uio (ii-andc do Sul - PELOTAS - Bibliotheca Publica
F tlc Goyaai-Recebedoria da Mão de Páo, no rio Paranahyba, distmte Sala de leitura
61/2 léguas cia cidade de Catalão
Dos seus olhos não brotava uma la- rando os farrapos que lhe lembravam a
um espelho e, afílicta como o avarento que Cora, a louca e extravagante Cora !
erimaVe na sua alma estéril de qualquer O sol, saltando alegremente no dou-
zela o seu thesouro, quiz ver á grande luz aíTecto rugia contra as creaturas o surdo
do sol o seu rosto outrora tão iormoso.lhe radoda tampa,forçou-lhe aattenção vaga-
Olhou ! 1 um frio intenso arrepiou rancor do desespero. bunda para a caixinha que tinha na mão,
Gora, como a fera em seu covil, espe- fazendo-a apertar insensivelmente a mola
o corpo e o sangue, ha pouco tio quente; rou que os rumores da cidade enlraque-
correndo'tao vivaz nas suas veias, pire- noite do estojo, que se abriu, deixando ver ura
cessem e no tristonho silencio da outra lindo dedal de ouro do mais fino lavor.
cia-lhe ter esfriado parando em um es- abriu a janella, não querendo que as suas
pasmo mortal; um lampejo de loucura Cora pegou na pequena jóia,suas mãos
sem luz, a ri 10 será da lua,illummassc tremiam; a expressão de seu rosto sua-
passou-lhe pelo cérebro o, sem gritos tristes feições. ,
soluços, sem lagrimas; atirou-se sobre
o
se em um desengonçado visava-se e dos seus olhos rolaram.lagri-
Sentando mas suaves que vieram rociar como o
leito occultando o rosto desesperada- tamborete puxou para si uma velha
mala
. ,, do orvalho do céo as flores resequidas de sua
mente. ,. i' 1 cheia de farrapos cá traça claridade
Desde ent>o foi-lhe odiosa a luz do luar começou a passar-lhe revista
alma.
dia e mesmo á noite, quando sabia, cobria e, ao Ergueu-se, olhou sem pezar para o
[laminou tudo minuciosamente, ros- espelho e viu com admiração que o seu
o, rosto com um espesso véo. ver a inutilidade das suas buscas, seu
e^fiAs vezes, alta noute, quando a ua se to contrahiu se em áspera expressão.
rosto nada tinha que horrorisasse.
espalhava nas crespas águas da dobahia, Guardou cuidadosamente o seu dedal,
seu Ao sacudir uma saia de meruuó pieto, arrumou, como boa mãe de família, o seu
ella abria de mansinho a janella cahiu-conigrandeespantoseu um raios pequeno nos seus ca-
modesto quarto e ao pallido luar inven- estojo de couro da Rússia e aos
da quarto cheio de sol e pondo
tariava os objectos que iria empenhar bellos, modestamente penteados, a suae
forno. lua scinlillaram as lettras de ouro grava- mantilha preta, sahiu de rosto alegre
para' não morrer de na tampa.
Já um anuo tinha decorrido e, seus üia nas
[
por longo tempo arh- prazenteiro.
adia, ou melhor, noute a noute, os
Cora quedou-se a aurora Em um grande armazém de roupas
lar a p-quena caixa e, só quando brancas, Gora refugiou-se no trabalho,como to-
recursos iam minguando. ,.rnn roseou o espaço, é que e Ia,. sivavern|nte
O seu horror era ter qufv deixai objec mando o nome de Maria de Jesus,
seus commovida, pegou no mysterioso teria feito se se tivesse acolhido a solidfto
aquelle quarto e expor aos olhos dos escaoando se-lbe do peito um doce suspi-ç,
antigos adoradores as rumas da sua
íor- areia. de um convento. As companheiras adora-e
ro, fresca brisa em. um deserto de de vam-n'a pelo seu gênio alegre e paciente
mosura. .... , ._ ttecordou-se de todo o seu passado
Açora só lhe restava a mantilha piel.a, esposa hones- só achavam cxquisito que ella, tao pobre
onde oceultava quando sabia o seu rosto grandesa e felicidade, viu-se recebendo mil e tão modesta, usasse sempre no seu obs-
ta e feliz no seu palacete, curo e quotidiano labor de costureira,
que ella julgava horroroso. .
considerações e das mãos de seu mandão uma
dias, lutava enraivecida es- como se fosse para ella um talisman, uma
Gora li i três delicado e symbolico presente que alh verdadeira maravilha de ourivesana,
contra a mais negra mneria, e a mysan- tava como a exprob:u--lhe o seu procedi- mimoso e artístico
thropia d) s mi viver mais lhe MWA 9
m°nO°'iz jóia de alto valor, um
"dedal
caracter, seccando lhe 110 coração dispo- todos de ouro.
vencer a co nmoçào de que estava Denuncia Cnrdoso.
•os^bonsseatim mtó*, todas as boas mdiiíerença, mi-
sições. possuída, tornou á sua
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abala todo o meu ser! e o signal desse ca- ;\ .:
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taclysma é a imagem fascinante de uma •
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donzella de estatura mediana, de cabellos
¦-'¦'. fl9k) Vdfik. ÜP e olhos pretoscomo as vestes que lhe co- ¦ L , .••# =¦¦--.- ;;*
briam o corpo, attestando a orphandade,
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a ultima vez que os nossos olhos reílecti- E -
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ram aos ouvidos, a minha imaginação to-
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0 sr. Hoooraio e sua família em Catalão de Goyaz 0 sr. Monteiro, S. Marc?s de Goyaz Veado Guatapará do Estado de Goyaz
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REVISTA DA. SEMANA 1-395—N.-^l?)
1.7 de Julho dk 1904
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REVISTA DA SEMANA 1397—N. 218
17 DE JüIHO DE 1904
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REVISTA DA SEMANA 1399-N. 218
17 de Julho
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9o Clássico — Em 14 de agosto — 1.200 tes: Lord por 4:500$, Quito por 2:< ,.
Nereu por 5:000$, Cambyse por 4:600$,
metros — 1:500$ e 225$ — Jucá Tigre. Rio
Grande, Alegre, Alcachofra, Ural, Mosa, Thétis por 4:000$ e Galathéa por 3:900$000,
Vendéa e Mignon. nao chegando a ser apregoados Jahyra,
10° Clássico — Em 11 de setembro — Oran, S. Raphael e Julieta.
'¦¦'> 2.000 metros — 1:800$ e 270$ — Sottéa,Me- Acham-se doentes os animaes Kar-
TW W nelik, Iracema, Urano, Cambyse, Ouvi- dinal e Canrobert, que por tal motivo foram
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\il dor, Atir, Sophia, Medéa e Gravatahy. —
11° Clássico — Em 11 de setembro
1.700 metros - 1:600$ e 240$ - King Ted,
temporariamente retirados do enlraine-
ment.
Parece que está muito próxima a
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17.DE .lüLHO DE
W00—N.'318 REVISTA DA SEMANA ¦ :Ü
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cansam em proporcionar aos seus habitues
Da importante prova clássica têm sido Generosa — Caporal. bellas e inesquecíveis festas.
vencedores: Ménelik — Jurandyr.
AZARES SPORT-CLUB
1887—Rabelais F. Luiz
1888—Rápido F. Luiz Cangussú, Obélisque, Perichole, Urano, No domingo 3 deste mez realizou-se
1889—Suavita P. Luiz Galathéa, Lola e Brinquedo. um torneio de tiro entre diversos[jatira-
1890—Therezopolis.., F. Luiz dores matriculados na linha de tiro do
1891—Heaume IL Meunier Sport, cujo resultado foi brilhante, eil-o:
- 1892—Saint Sylvain... F. I uiz lil turma forte—Manuel Dias de Car-
1893—Simonstone ..... H. Cousins valho em Io, com 47 pontos e Francisco
*' 1S94-- Jura J. Olmos ESTAÇÃO NÁUTICA José cia Costa em 2° com 41.
1895-Voltaire F. Luiz Ia turma fraca—Arnaldo Trançoni de
1897—Cyaxare George Dias de regatas da estação náutica Araújo em Io, com 45 pontos;.nâo houve
1898—Dariòis .L de Souza de 1904: .j , 2o lo<ra r.
14 de agoslo -Regata promovida pela
1901—Vanda George Jl turma—Salomão Fernandes Lima
Federação Brasileira das Sociedades do em ló, com 32 pontos, não houve 2o logar.
Remo, onde será disputado o Campeonato No concurso de tiro (perde e ganha)
do Rio de Janeiro em goles-fronches a S
A CORRIDA DE HOJE remos (veteranos) e o Grande Prêmio Mu-
lambem disputado no mesmo dia, coube
nicipal em canoas a 4 remos (seniors). a victoria ao sr. Manuel Dias de Carvalho,
JOCKEY-CLUB
16 de outubro—Regata promovida pelo com 12 pontos depois de desempate.
PROGRAMMA Club de Icarahy ou de Botafogo. Serão Os impados não foram contados.
Outro certamen de tiro que também
1° pareô — Sete de Setembro — 1.609 disputados o Campeonato Brasileiro do
alcançou o suecesso esperado foi o quin-
metros - 1:000$ e 150g000 - Espadilha 53 Remo, em canoe, a um remador e a prova
zenaL organizado pelo campeão Florencio
kilos, Lulú 54, Hercilia 50, Cangussú 51, clássica Taça Sul-America em goles-fran-
Dias de Carvalho.
Dollar 51, Taquary 54, Tamoyo 54 e Mel- ches a 4 remadores (juniors).
Os concurrentes disputaram com ex-
2o pareô — Sete de Abril — 1.609 me-
^vw^^w» traordinaria animação apresentando ai-
t,ros—1:000$ e 150$000— Mcneiik 55 kilos, UNIÃO PAULISTA DAS SOCIEDADES DO REMO guns cartões excellentes.
Jurandyr 54, Independente 55, Mauá 54, A apuração geral, a que se procedeu
Na ultima reunião dos representantes no dia 3, aceusou o seguinte resultado:
Brinquedo 54 e Nickel 54. da União Paulista das Sociedades do Remo Ia turma fraca—Alexandre José dos
3o pareô — Vinte e Quatro de beve- e que se realizou ha pouco em Santos na
reiro — 1.609 metros - 1:000$ e.loOgOOO
- Santos cm Io, com 675 pontos e Rodrigo
sede do Club Internacional foi eleito pre- de Carvalho Júnior cm 2o, com 673.
Vanda 53 kilos, Orgulhosa 51, Obélisque sidente o sr. dr. Alberto de Oliveira.
53, Bread-Winner52e Buenos Aires— 53. 2a turma-Domingos de Carvalho em
1.609 Nesta mesma reunia o foi também no- Io, com 564 pontos e Francisco Fernandes
4o pareô •*- Oualro de Outubro meada uma commissão de cinco membros
metros — 1:000$ e lõOgOOO - Perichole 54 da Fontes em 2o, com 561.
para compilar o regulamento geral Os impados também nao foram con-
kilos, Bismark 54, Abogado 53, Dous de União e outra, composta de um delegado
Agosto 52, Fatalista 53 e Nebulosa 53. tados.
de cada uma das sociedades reunidas,
5o pareô — Clássico Estado do Rio de regatas TIRO
para organizar o programma das
CAMPEONATO DE
Janeiro- 1.800 metros - 1:600$ e 240$000 internacionacs, que devem ser realizadas O campeonato de tiro promovido pelo
— Iracema 54 kilos, Medéa 54, Thiers 53,
a 15 de Novembro, na bahia de Santos. Sport-Club,emque tomarnoparte as-socie-,
Leão. 53, Atir 54, Malho 53, Bôer 54 e PAULO dades sportivas que mantêm ofíicialmente
Urano 51. CLUB SPERIA DE S.
6o pareô — Grande Prêmio Dezeseis de linha de tiro, ficou marcado para 27 de
O Club Speria, de S. Paulo, prepara-se agosto próximo.
Julho — 2.100 metros - 5:000$ e 7508000,- para concorrer á primeira regala
orga-
Neste dia começarão as provas pre-
Caprichoso 55 kilos, Oder 55, Galathéa 52, nizada pela Unifto Paulista das Sociedades .
Urano 50, Tenor 55, Orion 53, Osmond 53, do Remo. paratorias e a final, isto é, o campeonato,
Tupv 53, Vulcatius 53 e Garibaldi 55. no domingo subsequente.
Concorrerão ao certamen náutico os
7» pareô — Treze de Maio — 1.609 me- equipes que em S. Paulo sahirem vencedo- CLUB SPORTIVO CARIOCA
tros — 1:000$ e 150JOOO - Volga 52 kilos, res nas próximas regatas que se dcsdo- Realiza-se hoje no Jardim Zoológico
Caporal 57, Generosa 55, Zorae 52, Lola oi brarâo no rio Tietê, por occasiflo da lesta a grande corrida do Club Sportivo Ca-
e Vampa 54. * inaugural da nova garage do Speria, cujos rioca, commcmorativa do primeiro anni-
» • trabalhos vào bastante adeantados. versario da sua fundação.
Agrupamento para as duplas : O programma, a que obedecerá o fes-
Pareô Sete de Setembro — N. 1, Espa- tival sportivo, compõe-se de diversas car-
CICLISMO reiras pedestres e de bicyclettes, inclu-
dilha ; n. 2, Lulú ; n. 3, Hercilia e Can-
sive os dous grandes prêmios.
gussú ; n. 4, Dollar e Taquary ; n. 5, Ta- VELO-CLUB
Os corredores estão animadíssimos, o
moyo e Melton.
Pareô Clássico Estado do Rio de Ja- Parece-nos que pelo adiantamento que faz prever bellas'chegadas.
neiro — N. 1, Iracema ; n. 2, Medéa ; n. 3, que têm tido ultimamente as obrassocie- do
Thiers, Leão e Atir ; n. 4, Malho e Bôer ; novo Velodromo desta veterana ^/WMWVWWM/VW/WWVW
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i-i Ir' 1
REVISTA DA SEMANA 1401-N. 218
!Í7 de, Julho de 1904
em Io e Robles cm 2o.
2° pareo-Club Juvenil Sporhvo- 400 e da natureza, cujo principio foi o impre-
metros- Pedestre- Rigoletto em Io e visto, cujo fim será a fatalidade...
Tupan em 2o. rtAn . „ BOGARV-CLUB Crucifica-se um Justo e este crime dos
3° pareo-Ursula Lebre-200 metros- festa o Bo- homens levanta os alicerces de uma grande
\ formosa que gracioso
Pedestre-5a turma—Berlim em Io e Ro- a chie aggremiaçfto feminina, deu e quasi universal religião I
earv, doura- Surge o Christianismo, a Paz, a Gari-
iich em 2o sabbado,foi uma noute sublime de
4° pareô—Vinte de Julho—800 metros dade e o Amor... Inventam-se as Cruza-
—Pedestre—3a turma—Mathias em Io e dos sonhos. .
espirito, das... Pratica-se a Inquisição 1
De sonhos sim... Fantasias do
Dumont em 2o.
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REVISTA DA SEMANA 17 oi Julho de 1904
1402—N.218
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Napoleão sonhaaliberdade e implanta o amor é a piedade, e onde ha piedade nào As leis naluraes explicando tudo?... A
a anarçhia... ha paz, ha apenas luto e dor! decadência e ao mesmo tempo a prospe-
E todos esses crimes e todas essas re- 0 Bem? Nfto, nada disso... A paz é o ridade?...0 mal pelo bem, os fins justi»
voluções que a Historia vem relatando mysterio! ficando os meios?
cynicamente atra vez os séculos, justificam- E a ordem? O que vem a ser a ordem? A ordem deve ser mais bella e mais-
se com uma única palavra que se nada ex- humana.
é por isso mesmo a expressão de Vejo dous homens, dous corpos dis-
prime, tinctos, dous sentimentos diversos, duas Quereis paz, quereis ordem?
tudo—Evolução !
vontades em movimento, duas Torças que Condemnemos a Civilisaçfto, acabemos
Dura, cruel, medonha, execranda Evo- se oppõem, nem um cede, nem outro vence, com o Progresso.
luçâo a que tanto obrigas a pobre huma- ambos têm interesse, ambos lutam...onde
nidade! Na sociedade ha vicios e se conhece o
encontrar a ordem? a ordem nâo pode ser crime; o selvagem tem apenas vontade,
Lutas, guerras, conquistas, depreda- a luta.
ções, ruínas, tudo isso pela ordem e pelo o sol é seu Deus porque lhe dá luz, a na-
equilíbrio das nações, e paz e segurança Será a harmonia? Mas se a Natureza— tureza é o seu Templo porque è onde
dos povos! a filha de Deus— é a mais bella das des- encontra a vida, o seu semelhante é o seu
harmonias!... Ha eclypses no Céo, ha ter- maior inimigo porque como elle tem
K sempre exigentes, a ordem e o equi- remotos na Terra... Ha tempestade onde instincto e tem maldade, a sua justiça é a
librio das nações, a paz e segurança dos
já houve bonança, ha trevas onde já foi vingança, mais humana porque é um
povos querem e provocam mais lutas, só luz... contra um...
mais guerras, mais conquistas, maisdepre-
dações e mais ruínas... Será o perfeito? e o que pode ser o A civilisaçâo é, como o progresso, o
Por menos nâo virfto 1 perfeito? A humanidade? o homem? Esse movimento: onde ha movimento nfto pode
Nfto virfto nunca! é um aleijfto que sente, que pensa e que existir a ordem, sem a ordem a paz é uma
E' a este incessante lutar que chama- age sempre na duvida terrível do ser ou não utopia...
mos Progresso e Civilisaçfto! ser: onde domina a Fé, nào prevalece a Paze ordem, eil-as: uma só fonte de
RazAo,
E1 por esse caminho tortuoso, escuro, a Fé... onde a Razão impera, já nfto existe vida, um só coração a sentir, um só cere-
medonho que os homens procuram, miser- bro a pensar e um só membro a mover...
rimos e loucos, a paz e a ordem sociaes! A actividade é apenas uma consequen- O mais é o negro, o profundamente negro f
Paz e ordem! admiráveis princípios cia desta ou daquella... Para que houvesse
quem já vos pôde conceber, quem já vos o perfeito era preciso existir a Fé sem a B. Vasconccllos.
pôde comprehender? Razfto ou que a Razão fosse a própria Fé!
Paz? Mas o que é a paz? A ordem não é a luta, nâo é harmonia,
*MlA0>J+A**l***&***JgÍA+*l+^*
A inércia? Nfto! a inércia é a morte! nem tao pouco o perfeito... Será a própria O talento não evita que os homens-
O nada? Mas o nada é o inconcebível! evolução? A natureza, tudo; o homem tenham manias; mas torna-as mais no-
O amor? Nâo, nào pode ser o amor: nada? Tout lasse, tout passe, tout casse?... taveis.
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17 de Julho de 1904 REVISTA DA SEMANA 1403—N. 218
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Brancas (10) mate em 2 lances
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wÊlm 5^mb1 bm^*^bh* fl BiLaIIÜ 4*^55^ hKjKiB^Sbi bí b^bB^Bj 9ttT£S^^ jA ceu-se o empate, com applausos geraes,
\wÊ ^éh bbW ihbIH iBv^flBa BM^^MB^WfllHflC^DÉBtM-*^**-^3 ^b\vwj^^h L^be bVJÈh V^^-* ¦¦# v^Kul^
por isso que, nesse combatehaver travado por
B.fl Av ^^i^ ¦ h1 NHHHSr ^W I Bifc^BMa^^^SlÍH^Cfí^«-^^ vencidos
cherubins, nào era possível
Hfl| ¦-***<* ¦flbBBj|,''-'-ii«"/4.'.,.,,;i,
HH WbI BBr^BBaHB^aflBTBMJ BBbWHAbÍB*1'1^^ ^H
>>
17 DE JULHO DE 1904 REVISTA DA SEMANA 14G5—N; 218'
— «
Violetas poéticas
>?
Emulsão e Scott
Hypophosphitos le Cal e Soda
3 Allium de FoBsiaspara dias íb amus g.
Colloccionadas r>
dos mellioros poetas brazileiros. tem sido applicada, com grande vantagem e
^ verdadeiro suecesso, pelos mais habilitados
1 nítido volume ricamente impresso e j§» *3
encadernado 53000 ^ médicos brasileiros e estrangeiros; devendo
4 E* o mimo mais delicado e mais apropriado g* ser aconselhado o seu uso á doentes e pes-
2
2
para
lhança
ai moças de Una sociedade. A' seme- g£
de livros congêneres que ha muito **
*g existem na Kuropa. onde toda moça
soas enfraquecidas, que tirão um magnífico
chie possuo si.'U álbum de poesias para dias p
de família jf"
resultado no restabelecimento de suas forças
de annos, o livrinho Violetas Poetcus P
3 í a rmhlinucSn nmí< mimncn fl í\a vnnis InTn S* e nutrição, devido as boas qualidades de he-
m que jamais se tem feito era linírna porta- £j
ó dourada, cora ri- s"
roico medicamento reconstituinte.
2 çueza. A encadernação
2 quissimacapa
ornatos do ouro
de peredine, onde o titulo e j£*
circundam violetas com as «J*
Cuidado com as falsificações e imitações.
2 e um casal de pombos. No Jj*
2 cores naturaes
2 conteúdo do livro observa-se igualmente o g* SCOTT & BOWNE, Chimieos, Nova YorlS.
2 maior esmero. Para cada dia do anno en- g*
2 contra-so uma pentil poesia—sempre de g* A' venda nas Drogarias e Pharmacias.
2 escriptorbrazileiro—ao lado de uma pagina jj£
2 em branco, onde se podem escrever nomes gj* CP
2 do pessoas queridas, bem como pequenos g*
2 apontamentos. (T
Cada poesia.habilmente escolhida, encerra W*
2 um e constituo uma «*
2 sempre peusamento,
2 lembrança, um souvenir. A impressão ó gr
2 nitida e elegante, e todas as paginas sSo
2 rodeadas o de ura artístico friso de côr. Em g* g*
2 resumo, álbum das Violei as 1'oe/icaséobijou ff*
"^ indispensável de toda moça cAic. j**
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Cura a caspa e faz crescer
Sede social e salão das extracções
os cabellos
Vendô-áe na
Ituas Primeiro de Março n. 38 c Visconde de llaborahy n, 9
PERFUMARIA NUJMES Caixa <lo Correio ri. 41 — Endereço tclegraphieo
IOTEIUAS—«IO
RUA DO THE AT RO
m
TRÊS PORTAS LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAL
Prf'si(lid;is |m'.Io sr. fiscal do governo, representante do »
exm o. sr. ministro <l;i laztíiwla e com assistência de um directur da Companhia. &
m. Servi,-,, di» governo da União em virtude da
lei do Congresso Nacional e do contraio as«i£rnado na Direciona Geral
do dr. Eduardo França do Contencioso do Thesouro Federal
Hoptaila até na Europa
Maravi 1 horo remed i o,
pem gordura e nem riiao
HOJE Sabbado, 16 de jutio, ás 3 horas HOJE
cheiro^ cura ethVaz da9 91a loteria do magnífico plano 44
000
moléstias da pelle, feri-
das, fileiras e suor fétido
dos pés e'dos sovacos, co-
michOes, assa-
¦^•«k BI H 11 EH tf I ^*k
Preço n duras do calor,
p empigens, bro-
toejas, sarnas,
sardas,mauchas
Inlciros G$000 —Oitavos $?S0
da pelle, pan-
doh, espinhas,
GRANDE E EXTRAORDINÁRIO SORTEIO
tinha mordedu- 19a loteria do grandioso plano 103
® ra de insectòs,
quei ma duras, Sabbado, 6 de agosto próximo, ás 3 horas da tarde
200 ooosooo
Depositários no Brasil contusões,
Aranjo Freitas i tap. golpes; faz &
a pelle Ü-
114 RUA DOS OURIVES na.
el)0 Em in-
B )
jeeçOes eu-
Rua S. Pedro ra na oo-
NORRHÉ-
as, etc. Inteiros a Í5$—Ucios a ?$500—Vigésimos a
$?50
Na Europa Os bilhetes acham-se á venda, com
NA
I í sorteio, nas agencias-geraes aqui, em todos grande antecedência ao dia do respectivo
ERBA os Estados da Republica e cm todas
CARLO as casas e bosques. Os pedidos de bilhetes
para as localidades em que «Coram!
nina nao U ver agencia official, deverão ser dirigidos,
MILÃO com a maior clmez-inâsdl
Vende-se em todas recções, aos seguintes agentes nesta capital: CAMuIÍS
geraes & C . becco das C™-
as pharmacias e dro- "; p"d<y-«CO Lelegrnphico PEKIM, caixa do Correio n.
A CR,r,UacNova
r"S V' 946; NAZÃRETH
garias. 9"vldor "• 10> endereço telegraphico LUSVEL, ca xa do Correio
n 817. Somente,d0 sao ou recebidos
pagos cm pagamento billietès mmmW
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mios superiores a cinzentos mil réis. ;
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alcançado no mundo é ia Emulsão de (perfume natural do thypnol)
Scott. Não ha paiz civilizado onde não SILVA ARAÚJO & C,
se pronuncie seu nome com respeito, e no Rio de Janeiro, á
essa reputação bem adquirida não é filha Rua Primeiro de Março ns. 1 e 3
de casualidade, senão conseqüência legi-
tima dos bons resultados que tem pro-- m
duzido a medicina nas enfermidades do REMÉDIO DAS SENHORAS
peito e âa garganta, nos escrofulosos e
debilitados. A associação do Óleo de Fi-
gado do Bacalhau com os hypophosphi-
:tos dg soda e cal, como se encontram na
Emulsão de Scott
é uma combinação feliz que proporciona
os materiaes para reparar os tecidos e o
sangue. A infância é a idade que mais
benefícios obtêm da Emulsão de Scott
Por seu bom sabor é tolerada pelo pala-
/dar mais delicado. Assim como as arvo- 0 .^¦¦¦«bAj
: Violetas poéticas |
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HE VISTA DA SEMANA - Edição semanal Ulustrada do JORNAL DO BRASIL '
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Na Europa Milhares de pessoas têm sido cura-
CARLO ERBA das com este maravilhoso remédio.
Vende-se na pharmacia Bragan-
MILÃO tina, à,
Vende-se em t«»daa
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Kl «uwldor 118—lo4. Rua do Lavradio. Io*—Rio de Janeiro do
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JiíS*-c oMorieífrio» d"fi importanteK^labeleciniento,-comrn ^Jg^Og£SssStíaif movidas pela electricidade,
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S''i''l pelle,
M%%m^ \^mTM%M m% sypbilis e o rheuraa-
tísmo, sem dieta nem
^¦^KH ¦ - W flcacões de costumes. modi*
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míM^mWW'
¦hw-. ^K?'^â£^mm
H.Marques de Hollanda
SUCCESSOR
Depositários, Araújo Freitas & C, roa
dos Ourives n. **4.-Muit9 cuidado com as
imitações e falsificações.
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O endereço para as remessas
deve ser muito explicado, afim
de nao haver extravios.
ifecodencia ao dia do respectivo E'preciso citar o logar, Esta-
do, Estrada de Ferro, etc.
;***aiBSSS -J*"0* * *°pMic» t ém Mu
de bilhetes p.« «sleeriid.de. em * ?orr*spondencia sim-
qae • Comp* «i Joda
registrada com ou sem va-
WftàfflÒ^ ««*** mwor clareia nasdi- pies,
ior, deve ser dirigida á
pSStC!P?ta,!,CA,luES * c- »««> 0» Cm.
*™"» ^'S* d° °°í«*» "•»«;
NAZARETH Companhia Naoional Loterias
» ^ W*r,,,hico LÜ8V^. c* do Correio
•»*££? dos Estados
•^J™*""* «'•«•"•«to líiliirte. premiado, de.
»por cento sobre a taportanel* ^.^1
loa Jlota 32, i^c™
tores a duzentos mil réu* ^H^^«» *op jp»e.
a CAIXA
RIO DE JANEIRO
POSTAL 1.052