Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Economia de Moçambique
Estudante Código
Naqui Júlio Cumbane ..................................................2019713
No presente trabalho de pesquisa tendo sido usado o método investigativo no âmbito da sua
elaboração, abordarei acerca das principais fontes de rendimento apos a era colonial, das
características e por fim abordarei acerca das implicações do desenvolvimento e economia de
Moçambique.
Tendo em vista que o tema a ser debruçado é bastante interessante e é de grande interesse para o
desenvolvimento de pais, tendo como iniciativa, enquadrou se com a Independência nacional em
1975 na economia socialista, porem, entre os objectivo, outra prerrogativa do estudo e abordar as
opções estruturais do modelo económico socialista em Moçambique ate aos finais da década dos
anos 1980. No âmbito da elaboração falarei acerca dos outros aspetos relacionados ao
desenvolvimento da economia em Moçambique.
Tem como finalidade avaliativa, espero que o trabalho seja coroado de êxito.
Principais fontes de rendimento na era colonial e apos 1975.
Toda a rede comercial na cidade e no campo pertencia e era gerida por estrangeiros
(desde a venda por grosso até à venda à retalho).
Daí que, neste sector, era visível a discriminação racial e era vedada aos moçambicanos
negros qualquer atividade comercial de conta própria, cabendo a estes assegurar a troca
desigual de produtos das suas machambas com os produtos industriais.
O poder de compra da população camponesa era limitado devido a um sistema de preços que
fazia com que os colonos portugueses recebessem mais que as famílias camponesas quando
vendiam os seus produtos agrícolas.
Os portos e caminhos de ferro foram orientados quase que exclusivamente para os países do
hinterland (África do Sul, Swazilândia, Zimbabwe, Malawi, Zâmbia), como reflexo da
política colonial de subordinação aos interesses dos países vizinhos, sem ter em conta as
necessidades do comércio e desenvolvimento dentro de Moçambique.
As linhas férreas foram construídas na direcção Este-Oeste e não na direcção Norte-Sul. Nem as
linhas férreas, nem as estradas, ligam as diversas zonas do país.
Este sector dominava de facto a economia (os serviços contribuíam com 58% no PIB em
1973) e foi responsável pela grande maioria de investimento em infraestruturas durante o
período colonial, tendo atingido expressão económica muito significativa.
O poder de compra da população camponesa era limitado devido a um sistema de preços que
fazia com que os colonos portugueses recebessem mais que as famílias camponesas quando
vendiam os seus produtos agrícolas.
Referências bibliográficas
Mozambique. Restoring Rural Prodution and Trade. Vol, I e II. Washigton, Banco Mundial
(1990).