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INSTRUÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EMISSÃO: REVISÃO:
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PNEUS

1. INTRODUÇÃO
Esta orientação identifica todos os procedimentos a serem adotados pelos Contratos
visando o controle e manutenção dos pneus.

2. CONCEITOS
Talões
− Tem a função de segurar o pneu no aro. Todas as lonas são presas aos talões, os quais
são formados por vários fios de aço, cobertos com cobre para evitar a oxidação e
melhorar a adesão, e com uma camada de borracha. Um reforço assegura a ligação do
talão a carcaça.

Carcaça
− Formada de lonas e por esta razão é também chamado de "corpo de lonas". Sua função
é suportar as cargas e possui qualidades de flexibilidade e resistência. O termo
capacidade de lonas indica a capacidade de carga do pneu e não necessariamente o seu
número de lonas, isto é, indica o peso máximo que um pneu pode suportar, em função
da pressão interna.

Lonas ou Cintas Estabilizadoras


− Tem a função de aumentar a vida útil do pneu, proteger a carcaça, resistir a impactos,
melhorar a tração, fortalecer a área de rodagem e proporcionar maior estabilidade.
− São feitas de cordoneis de nylon ou aço, localizadas entre a banda de rodagem e a
carcaça.

Flancos
− São projetados para serem flexíveis, por tal razão tem o composto de borracha
diferente do composto da banda de rodagem. Sua função é proteger a carcaça contra
choques, cortes e roçamentos. Também são chamados de paredes laterais.

Banda de Rodagem
− É a parte do pneu que entra em contato direto com o solo, tem características de alta
resistência ao desgaste e tração.
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Estanque dos Pneus "Sem Câmara"


− É uma camada de borracha que reveste toda parte interna do pneu. Sua função é
permitir completa vedação do ar, pois o estanque funciona como uma câmara de ar.

Liner dos Pneus "Com câmara"


− É o revestimento protetor da carcaça na parte interna dos pneus.

Chafer
− Protege o talão contra a fricção e abrasão quando em contato com o aro, vedando
também a passagem de ar.

Reforço de Aço
− Camada de borracha especial com partículas de aço existentes em alguns pneus de
terraplenagem, colocada entre a carcaça e a banda de rodagem, cuja função é
aumentar a resistência aos cortes e perfurações.

NOTA
Os pneus que não possuem o estanque, utilizam a câmara de ar, cuja função é reter o ar
sob uma pressão constante, e o protetor, cuja função é proteger a câmara de ar contra os
danos que o aro ou o talão do pneu possam causar.

DESIGNAÇÃO DO TAMANHO (NOMENCLATURA)


Diagonal
− Dois parâmetros são utilizados para designar o tamanho de um pneu diagonal; a
largura nominal da seção e o diâmetro nominal do aro.
− Largura nominal da seção - é o valor da largura da seção do pneu em polegadas.
− Diâmetro nominal do aro - é o diâmetro medido internamente no pneu, de talão a talão
em polegadas.
Exemplo: 9.00 - 20
9.00 - Indica que o pneu tem 9 polegadas de largura nominal da seção.
20 - Indica que o diâmetro nominal do aro é 20 polegadas.
NOTA
Um pneu 9.00 R 20, a letra R indica que o pneu é do tipo radial sendo as demais
identificações de acordo com o já descrito anteriormente.
RADIAL DE PASSEIO
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Exemplos
165 SR 13
165 - Largura nominal da seção em milímetros
S - Velocidade máxima a que o pneu pode ser submetido.
R - Pneu de construção radial.
13 - Diâmetro nominal do aro, em polegadas.
175/70 SR 13
175 - Largura nominal da seção em milímetros.
70 - Quociente entre a altura e a largura da seção, igual a 0,70, isto é 70% da
largura.
S - Velocidade máxima a que o pneu pode ser submetido
R - Pneu de construção radial.
13 - Diâmetro nominal do aro, em polegadas.

Os limites máximos de velocidade a que são submetidos os pneus radiais de passeio para
aros iguais ou maiores que 13 são:
S - Até 180 km/h
H - Até 210 km/h
V - Acima de 210 km/h

Identificação
São identificados através dos dados gravados nas paredes laterais (flancos).
Para os pneus de terraplenagem, os dados gravados são: medida, capacidade de lonas,
código de serviço, descrição.
Exemplo
Escolhido um pneu de fabricação Firestone:
Dados gravados: 23.5 x 25, 16, L3, SRGLD
Medida - 23.5-25
Capacidade de lonas - 16
Código Serviço - L3 (tração, resistência a cortes).
Descrição - SRGLD (Super Rock Grip Loader Dozer).
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NOTA
Para pedidos de compra são indispensáveis a identificação da medida, da capacidade de
lonas e do código de serviço.

Fatores Operacionais
− Os fatores operacionais básicos que afetam a vida útil dos pneus são três; carga,
velocidade e manutenção.

Carga
− Quando um pneu está sob o efeito de uma determinada carga, ocorre uma deflexão
proporcional a carga aplicada ao mesmo. O limite de trabalho ideal para um pneu vai
até 100% da carga nominal, caso seja ultrapassado este limite a deflexão colocará o
pneu numa faixa de desempenho não desejável, diminuindo sua vida útil.

Velocidade
− Quanto mais rápido rodar o pneu, maior ciclo de deflexão é exigido por unidade de
tempo e como conseqüência ocorrerá uma maior geração de calor que em excesso
prejudicará o seu desempenho e vida útil.

Manutenção
− É fundamental a aplicação de uma boa manutenção preventiva para obtenção de uma
vida útil desejada para os pneus.

Manutenção Preventiva - Informações


− Verificar periodicamente as pressões recomendadas para cada equipamento, um
excesso de pressão provoca maior desgaste da parte central da banda de rodagem
além de outras avarias.
− A falta de pressão ocasiona desgaste rápido nos ombros e irregular no centro da banda
de rodagem, ocasiona também aumento de temperatura interna e outras falhas
prematuras.
− A pressão correta permite contato perfeito com o solo e deflexão normal do pneu, com
conseqüente desgaste uniforme e temperaturas mais baixas.
− A baixa pressão do pneu ocasiona também a perda de recapabilidade, pois o calor
gerado precipita a fadiga da carcaça; aumenta a resistência ao rolamento implicando
em maior consumo de combustível; pode-se chegar a perda prematura da carcaça, pois
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o excesso de flexão nos flancos eventualmente leva a quebra circunferêncial ou


rachaduras na carcaça.
− O aumento de calor causado pela baixa pressão pode implicar em separações internas
no pneu, resultando em bolhas. O excesso de pressão no pneu torna-o mais susceptível
a danos por impacto, além de causarem rachaduras nas bases dos sulcos que
acompanham o desenho na rodagem.

NOTA
Esta verificação deve ser feita com o pneu frio.
Nunca deve-se sangrar um pneu durante o trabalho para reduzir o excesso de pressão.
Tal procedimento gerará um aumento de calor, causando uma série de avarias. O
procedimento correto é investigar a causa do aumento de pressão e corrigir a carga, a
velocidade, ou ambos, a fim de proporcionar condições normais de operação.
Verificar se está faltando às tampinhas dos pneus, repondo-as caso estejas, pois as
mesmas evitam que detritos depositados no orifício da válvula sejam impelidos através do
núcleo na calibragem e danifiquem a vedação.
Verificar as condições das rodagens, através de inspeções periódicas, observando aqueles
necessários para retirada para reforma, evitando a perda das carcaças.
Manter em boas condições as áreas de carga e descarga, as estradas de serviço, retirando
os tocos ou pedras que possam ocasionar avarias nos pneus.
Evitar passar sobre óleo, graxa e gasolina. A borracha rapidamente absorve estes
derivados do petróleo tornando-se mole e esponjosa. Qualquer contato com estes
materiais causa danos fatais aos pneus.
Não montar um pneu no aro com lubrificante a base de derivados do petróleo como graxa,
óleos minerais, etc; pois estes atacam a borracha.
Na montagem é recomendada a substituição do anel de vedação dos pneus de
terraplenagem sem câmara.
É obrigatório utilizar um lubrificante especial na montagem dos pneus nos aros.
Verificar existência de pedras ou outros materiais, alojados entre os pneus das rodas
duplas dos caminhões. Estes materiais devem ser removidos, evitando-se dessa forma
danos aos pneus.
Observar o emparelhamento dos pneus das rodas duplas dos caminhões. Os pneus não
devem ter diferenças maiores que 7mm de diâmetro ou 21mm de perímetro. Mesmo
quando ainda dentro dos limites, nos conjuntos duplos o pneu menor deve ser colocado
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internamente. Quando em eixos de rodas simples o menor deve ser colocado no lado
esquerdo.
Observar o limite de segurança da profundidade dos sulcos dos pneus dos veículos que é
de 1,16mm. Os pneus atuais de veículos vêm com as iniciais TWI na lateral próximo a
banda de rodagem para servir de orientação com os ressaltos na base dos sulcos para
indicar o limite de segurança sem ter que se usar um medidor.

Conseqüências operacionais do uso de pneus abaixo do limite de segurança:


Não dão drenagem adequada de água, causando grande instabilidade em pistas
molhadas.
Aumento da propensão de derrapagens laterais, mesmo em pista seca.
O espaço necessário para frenagem aumenta, mesmo em pista seca.
Aumenta o risco de estouros.
Nas inspeções é recomendado remover para conserto os pneus que apresentarem cortes
ou rachaduras na banda de rodagem, pois do contrário ocorrerá penetração de água, pó,
pequenas pedras, etc; que atingirão a carcaça e causarão separação da banda de
rodagem da carcaça ou mesmo entre lonas, inutilizando o pneu.
Verificar se o chassis ou os eixos estão retos quando o veículo estiver carregado. Se um
deles ou ambos estiverem tortos ocasionará distribuição desigual da carga. Esta
irregularidade resulta num desgaste mais acentuado e irregular dos ombros dos pneus.
Rodas desalinhadas fazem com que os pneus percam grande parte de sua vida útil.
Convergência ou divergência excessiva das rodas são as causas principais deste defeito. O
desalinhamento pode ser identificado pelo desgaste chanfrado num dos lados da banda de
rodagem em virtude da tendência do pneu ser arrastado para o lado enquanto roda. Se o
desgaste aparecer a partir do ombro externo ao centro da rodagem indicara convergência
positiva, se a partir do ombro interno convergência negativa.
Tambores de freios ovalizados ou freios mal ajustados geralmente causam desgastes
acentuados em pontos diferentes da banda de rodagem do pneu, uma vez que os pneus
não são freiados por igual.
Rolamentos do cubo desregulados ou gastos produzirão um curso sinuoso na roda,
resultando em desgaste multiescavado no pneu, que pode ser percebido pelo bamboleio
alternando a partir dos ombros.

Rodas empenadas causam desgaste sinuoso nas rodagens.


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Rodas fora de centro provocam trepidações do pneu e desgaste localizado num ponto da
rodagem.
Amortecedores gastos ou danificados causam ao pneu perda de aderência ao solo e tende
a trepidar sobre o terreno irregular, resultando em desgaste multiescavado.
Nos automóveis de passeio e pequenos utilitários é recomendável sempre que possível
fazer o balanceamento dos pneus e o alinhamento de direção. É recomendado também
sempre que possível fazer o rodízio dos pneus observando os procedimentos conforme o
pneu seja diagonal ou radial.

SINTOMAS DE IRREGULARIDADES NOS PNEUS

SINTOMAS CAUSAS PROVÁVEIS

− Baixa pressão
Desgaste no ombros
− Sobrecarga

Quebra ou estouro da carcaça com − Baixa pressão


ponta dos cordoneis queimados − Sobrecarga
− Baixa pressão
Bolsa de separação interna
− Sobrecarga

Desgaste no Centro da Rodagem − Excesso de pressão


− Uso de lubrificante inadequado na montagem
Degeneração de Talão
− Vazamento de óleo pelo cubo da roda

Queima do talão − Aquecimento por freio preso ou uso excessivo deste


− Pancadas violentas nas laterais principalmente nos
Bolha nos flancos
radiais
Corte nos flancos internos
− Lâmina do feixe de molas corrida
(roçamentos)
− Desbalanceamento estático
Desgaste localizado em um setor da
− Roda excêntrica
rodagem
− Tambor de freio ovalado
− Convergência positiva em excesso, quando nos
ombros externos, (regulagem indevida na troca de
Desgaste tipo escamado a partir de
terminais).
um dos ombros dos dois pneus na
− Convergência (ou divergência) quando nos ombros
dianteira
internos (terminais com folga, barras ou braços
auxiliares de direção tortos).
Desgaste tipo escamado do ombro − Braço auxiliar de direção torto afetando o ângulo de
interno de um dos pneus e do ombro divergência em curvas
externo do outro, na dianteira
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SINTOMAS DE IRREGULARIDADES NOS PNEUS

SINTOMAS CAUSAS PROVÁVEIS


− Camber positivo em excesso, quando nos ombros
Desgaste cônico liso a partir de um externos (empenamento do eixo)
dos ombros dos dois pneus na − Camber negativo, quando nos ombros internos
dianteira (embuchamento do pino mestre empenamento do eixo)
Desgaste cônico liso a partir de um − Camber afetado por ponta de eixo torto,
dos ombros de um dos pneus, na embuchamento do pino mestre ou feixe de molas
dianteira arreado.

Desgaste sinuoso (ondulado) na − Roda empenada


rodagem

Desgaste sinuoso (ondulado) no − Ponta de eixo torta


conjunto de rodas duplas
− Rolamento do cubo gasto ou desregulado, na dianteira

− Caster Irregular
Desgaste multiescavado − Desemparelhamento nos conjuntos de pneus
(manifesta no menor)
− Amortecedor gasto

− Roda desbalanceada

− Roda excêntrica
Trepidação
− Tambor de freio ovalado

− Amortecedores gastos

− Terminais de direção com folga

Shimmy (bamboleio) − Caster negativo

− Rodas desbalanceadas

− Desemparelhamento na dianteira

− Camber desigual
Veículos puxando para um lado
− Caster desigual

− Pressão dos Pneus Desigual

− Freio desregulado ou defeituoso

− Tambor de freio ovalado


Veículo puxando para um lado
quando se aplica os freios − Caster desigual

− Pressão desigual dos pneus

− Baixa pressão
Volante duro
− Direção hidráulica com defeito
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Recapagem e Recauchutagem
− A diferença fundamental entre a recapagem e a recauchutagem consiste na extensão
da área reformada.
− Enquanto a recapagem recompõe apenas a banda de rodagem, a recauchutagem atinge
até o meio dos flancos. Portanto, a recauchutagem, desconsiderando implicações
estéticas, só será necessária quando a reforma envolver avarias na metade superior
dos flancos e nos ombros.
− Algumas condições impedem a reforma, a saber:
⇒ Separação entre lonas e/ou rodagem.
⇒ Tecido de amarração de talão danificado.
⇒ Talão danificado.
⇒ Evidências de baixa pressão e/ou sobrecarga (cordonéis internos aparentes quebra
circunferência, etc).
⇒ Carcaça envelhecida (ressecada, trincada, etc).
⇒ Desgaste excessivo que tenha ultrapassado a lona de topo.
⇒ Rachaduras circunferenciais que tenham ultrapassado a lona de topo.
⇒ Carcaça contaminada por materiais graxos: (impregnação, mudanças de
consistência, inchaço e/ou mudança de coloração).
⇒ Avaria fora dos limites de reparação.
− O pneu reformado (recapado ou recauchutado) requer uma melhor manutenção em
uso. A parte de qualquer desvio de processo, o reformado é sempre mais susceptível a
desagregação por elevação anormal de temperatura (baixa pressão, sobrecarga,
velocidade, etc).
− Quanto a eventuais desvios na reforma em si, podemos citar os seguintes:
⇒ Seleção inadequada da carcaça.
⇒ Raspagem incorreta (sem o pneu inflado, sem serra adequada, inobservância do raio
de curvatura e dimensões, etc).
⇒ Consertos irregulares (fora de limite, mal processado, etc).
⇒ Material de qualidade inferior (Camelback, cola cimento e manchões).
⇒ Espessura irregular do Camelback aplicado.
⇒ Processamento e equipamento inadequado.
⇒ Combinação irregular de tempo, temperatura e pressão na vulcanização.
⇒ Moldes de dimensões inadequadas.

RELATÓRIO PARA RECLAMAÇÃO DE GARANTIA


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O relatório deve abranger as seguintes informações:


⇒ Nome do fornecedor, número da nota fiscal e a data do faturamento.
⇒ Modelo do equipamento e posição do pneu na máquina.
⇒ Horas trabalhadas, percentual de desgaste e pressão usada.
⇒ Defeito apresentado.

Principais itens onde existe procedência para reclamação de garantia:


⇒ Deslocamento da rodagem na região do ombro.
⇒ Separação entre lonas.
⇒ Saliências em forma oval retidas entre a banda de rodagem e a carcaça ou entre
lonas.
⇒ Desprendimento de camadas de borracha da banda de rodagem.
⇒ Defeitos na região do friso e estanque.

ARMAZENAMENTO
Pneus a Reformar
− Devem ser estocados em local protegido contra o sol, garantindo uma melhor
conservação das carcaças evitando o ressecamento.

Pneus novos ou reformados

− Os pneus devem ser armazenados em posição vertical, limpos e livres da ação direta
dos raios solares e das intempérias evitando o envelhecimento precoce da carcaça.
− Usar um estrado como base de empilhamento evitando a umidade uma vez que a
borracha é porosa e tenderá a absorvê-la.
− Não estocá-los no mesmo ambiente de carga de baterias. O vapor do ácido sulfúrico e o
chumbo atacam a borracha. Deve ser evitado também o armazenamento próximo a
geradores ou motores elétricos devido a presença do ozonio gerado por estes
equipamentos que é nocivo a borracha. A temperatura do depósito não deve ser
elevada. Evitar contato com graxas e óleos minerais.
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3. PROCEDIMENTO DE MANUTENÇÃO

3.1 Controle de Pneus


3.1.1 Procedimentos
Recebimento pneu novo
− O controle verifica se está gravado a fogo, em ambos os flancos, o logotipo da
Empresa. Não estando, procede a marcação.
− Ferra a fogo o número de ordem em um dos flancos do pneu.
− Encaminha o pneu para o depósito de estocagem, almoxarifado.
− Todos os veículos da espécie 100 e aqueles da espécie 101, cuja medida dos aros for
igual ou menor que 14” deverão ser gravados apenas com o logotipo da empresa.
− Recebimento Pneu Recapado ou Usado:
− Recebe do transportador o pneu, e 2a. via (xerox) da nota fiscal do almoxarifado.
− Encaminha o pneu para o depósito de estocagem.

Informações Gerais
− Para marcação do número de ordem do pneu usar o ferro apropriado, tomando-se o
cuidado para não esquentá-lo demasiadamente como também não pressioná-lo muito
de encontro ao pneu, pois pode-se atingir as lonas, danificando-as. A profundidade de
marcação não deve exceder de 1mm;
− A marcação deve ser feita no flanco logo acima da faixa do talão, certificando-se de que
não fique encoberto pelo aro e evitando a área de flexão dos flancos;
− O registro a fogo é feito na forma "Código do Contrato - Logotipo QG - Número de
ordem do pneu";
Ex: 70421 "logotipo QG" 0001

Troca de Pneus no Equipamento


− O borracheiro informa ao controle o serviço de troca a ser executado.
− Retira o pneu do equipamento.
− Aplica outro semelhante em condições de uso.
− Analisa o pneu retirado, dando o destino cabível (recapagem, conserto ou sucata).
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NOTA:
⇒ Um pneu, quando analisado e considerado imprestável para uso (sucata), deve ser
empilhado em área determinada, posteriormente cortados e vendidos no próprio canteiro,
com autorização prévia.

AUTOMÓVEL CAMINHÃO, CAVALO


CARREGADEIRA MEC E CARRETA 3 EIXO
TRATORES

DE DD DE DD

TE TD TEE/TEI TDI/TDE

CAMINHÃO TRUCADO,
PATROL CAVALO MECÂNICO E CARRETA 3 EIXOS
CARRETA 2 EIXOS
DE DD DE DD

TEE/TEI TDI/TDE

IEE/IEI IDI/ IDE

TEA TDA TEE/TEI TDI/TDE

SEE/SEI SDI/SDE

TEP TDP SEE/SEI SDI/SDE


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LEGENDA:

DD Dianteiro Direto
DE Dianteiro Esquerdo
TE Traseiro Esquerdo
TD Traseiro Direito
TDE Traseiro Direito Externo
TDA Traseiro Direito Anterior (Patrol)
TDI Traseiro Direito Interno
TDP Traseiro Direito Posterior (Patrol)
TEE Traseiro Esquerdo Externo
TEA Traseiro Esquerdo Anterior (Patrol)
TEI Traseiro Esquerdo Interno
TEP Traseiro Esquerdo Posterior (Patrol)
IDE Intermediário Direito Externo (Carreta) 3 eixos
IDI Intermediário Direto Interno (Carreta) 3 eixos
IEE Intermediário Esquerdo Externo (Carreta) 3 eixos
IEI Intermediário Esquerdo Interno (Carreta) 3 eixos
SDE Suplementar Direito Externo (3º. eixo - Veículos e Carreta) 2 eixos
SDI Suplementar Direito Interno (3º. eixo - Veículos e Carreta) 2 eixos
SEE Suplementar Esquerdo Externo (3º. eixo - Veículos e Carreta) 2 eixos
SEI Suplementar Esquerdo Interno (3º. eixo - Veículos e Carreta) 2 eixos
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3.2 - Pressão de Inflação dos Pneus

PNEUS - PRESSÕES RECOMENDADAS DICOP / TEMEC

CÓDIGO PRESSÃO
EQUIPAMENTO POSIÇÃO DIMENSÃO Nº LONAS
SERVIÇO LB/POL 2

EIXO DIANTEIRO 29.5 - 29 28 E3 60


CAT 621 R
EIXO TRASEIRO 29.5 - 29 28 E3 60

EIXO DIANTEIRO 33.25 - 35 38 E3 60


CAT 631
EIXO TRASEIRO 33.25 - 35 38 E3 60

EIXO DIANTEIRO 33.5 - 33 32 E3 60


TEREX TS - 24
EIXO TRASEIRO 33.5 - 33 32 E3 60

EIXO DIANTEIRO 23.5- 25 20 E3 60


ROME R 89 H
EIXO TRASEIRO 23.5 - 25; 29.5 - 29 20;28 E3 60

EIXO DIANTEIRO 26.5 - 29; 29.5 - 29 22 E3 60


CAT 824 B
EIXO TRASEIRO 26,5 - 29; 29.5 - 29 22 E3 60

EIXO DIANTEIRO 7.5 - 18 8 GUIA 50


CTB 1105 / 2105
EIXO TRASEIRO 18.4/15 - 34 6 TRAÇÃO 18
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PNEUS - PRESSÕES RECOMENDADAS DICOP / TEMEC

CÓDIGO PRESSÃO
EQUIPAMENTO POSIÇÃO DIMENSÃO Nº LONAS
SERVIÇO LB/POL 2

MULLER TM16/17 EIXO DIANTEIRO 18.4 - 34 ; 23.1 - 30 10;8 TRAÇÃO 18

TM 31 EIXO TRASEIRO 18.4 - 34 ; 23.1 - 30 10;8 TRAÇÃO 18

EIXO DIANTEIRO 13.00 - 24 12 G2 40


CAT 120 B / 135 H
EIXO TRASEIRO 13.00 - 24 12 G2 40

EIXO DIANTEIRO 14.00 - 24 12 G2 40


CAT 140 B/H
EIXO TRASEIRO 14.00 - 24 12 G2 40

EIXO DIANTEIRO 17.5 - 25 12 L3 50


CAT 924 F/G
EIXO TRASEIRO 17.5 - 25 12 L3 50

EIXO DIANTEIRO 17.5 - 25 16 L3 50


CAT 930
EIXO TRASEIRO 17.5 - 25 16 L3 50

CAT 950 F EIXO DIANTEIRO 23.5 - 25 16 L5 60

CAT 962 G EIXO TRASEIRO 23.5 - 25 16 L5 60

CAT 966C EIXO DIANTEIRO 23.5 - 25 16 L3 60


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EMISSÃO: REVISÃO:
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:
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PNEUS - PRESSÕES RECOMENDADAS DICOP / TEMEC

CÓDIGO PRESSÃO
EQUIPAMENTO POSIÇÃO DIMENSÃO Nº LONAS
SERVIÇO LB/POL 2

966 R EIXO TRASEIRO 23.5 - 25 16 L3 60

EIXO DIANTEIRO 65.35 - 33 24 L4;L5 60


CAT 988 B
EIXO TRASEIRO 65.35 - 33 24 L4;L5 60

EIXO DIANTEIRO -------- ------ ------ ------


DYNA CA 15 D
EIXO TRASEIRO 14.9 - 24 6 ----- 40

EIXO DIANTEIRO -------- ------ ------ -----


DYNA CA 25 D
EIXO TRASEIRO 16.00 - 24 ; 23.1 / 18 - 26; 18,4 / 15 - 26 12; 8; 10 ------ 40

EIXO DIANTEIRO ------- ------ ------ ------


DYNA CA 35 D
EIXO TRASEIRO 20.5 X 25 16 L3 40

VAP 70 EIXO TRASEIRO 17,5 - 25 ; 23.10 - 26 12 ; 8 ------ 40

MULLER EIXO DIANTEIRO 10.00 - 20 16 SIMPLES 100

MULLER EIXO DIANTEIRO 10.00 - 20 16 SIMPLES 100

TI 18 EIXO TRASEIRO 10.00 - 20 16 SIMPLES 100


OP Nº. PAGINA:
MANUAL TÉCNICO DE MANUTENÇÃO E EQUIPAMENTOS MTM - 2.5 17/20
EMISSÃO: REVISÃO:
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:
PNEUS 15/06/00 10/2006

PNEUS - PRESSÕES RECOMENDADAS DICOP / TEMEC

CÓDIGO PRESSÃO
EQUIPAMENTO POSIÇÃO DIMENSÃO Nº LONAS
SERVIÇO LB/POL 2
MULLER EIXO DIANTEIRO 12.00 - 24 16 SIMPLES 120

TI 25 EIXO TRASEIRO 12.00 - 24 16 SIMPLES 120

EIXO DIANTEIRO 11 L 16 06 ------ 50


CAT 416 B/C/D
EIXO TRASEIRO 16.9 - 24; 14.9 X 24 10 ------ 40

TAMROCK EIXO DIANTEIRO 14.00 - 24 24 L3 115

HS 205 B EIXO TRASEIRO 14.00 - 24 24 L3 115

GROVE RT EIXO DIANTEIRO 20.5 - 25 24 E3 50

HS 530 D EIXO TRASEIRO 20.5 - 25 24 E3 50

GROVE EIXO DIANTEIRO 26.5 - 25 26 E3 60

RT 745 EIXO TRASEIRO 26.5 - 25 26 E3 60

VOLKS GOL 1.0 EIXO DIANTEIRO 175 / 70 SR 13 RADIAL PASSEIO 28


GOL 1.6 - 1.8 EIXO TRASEIRO 175 / 70 SR 13 RADIAL PASSEIO 30
VOLKS EIXO DIANTEIRO 175 / 70 SR 13 RADIAL PASSEIO 28
OP Nº. PAGINA:
MANUAL TÉCNICO DE MANUTENÇÃO E EQUIPAMENTOS MTM - 2.5 18/20
EMISSÃO: REVISÃO:
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:
PNEUS 15/06/00 10/2006

PNEUS - PRESSÕES RECOMENDADAS DICOP / TEMEC

CÓDIGO PRESSÃO
EQUIPAMENTO POSIÇÃO DIMENSÃO Nº LONAS
SERVIÇO LB/POL 2
VOLKS EIXO DIANTEIRO 185 / 70 SR 13 RADIAL PASSEIO 28
SANTANA EIXO TRASEIRO 185 / 70 SR 14 RADIAL PASSEIO 30

FIAT EIXO DIANTEIRO 145 / 80 R 13 RADIAL PASSEIO 28

FIORINO EIXO TRASEIRO 145 / 80 R 13 RADIAL PASSEIO 28

EIXO DIANTEIRO 7.35 - 14 6 PASSEIO 40


S - 10
EIXO TRASEIRO 7.35 - 14 6 PASSEIO 40

709 EIXO TRASEIRO 7.50 - 16 10 SIMPLES 80

VOLKS EIXO DIANTEIRO 7.50 - 16 12 SIMPLES 70

8 - 140 EIXO TRASEIRO 7.50 - 16 12 SIMPLES 80

MBENZ 1113 EIXO DIANTEIRO 9.00 - 20; 9.00R - 20 14 SIMPLES 100 ; 105

2220 EIXO TRASEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110

MBENZ EIXO DIANTEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110


2325 EIXO TRASEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110
OP Nº. PAGINA:
MANUAL TÉCNICO DE MANUTENÇÃO E EQUIPAMENTOS MTM - 2.5 19/20
EMISSÃO: REVISÃO:
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS:
PNEUS 15/06/00 10/2006

PNEUS - PRESSÕES RECOMENDADAS DICOP / TEMEC

CÓDIGO PRESSÃO
EQUIPAMENTO POSIÇÃO DIMENSÃO Nº LONAS
SERVIÇO LB/POL 2

MBENZ EIXO DIANTEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110


1514/1714/1718 EIXO TRASEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110
VOLKS EIXO DIANTEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110
16 - 170 EIXO TRASEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110
MBENZ 2213 EIXO DIANTEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110
2318 EIXO TRASEIRO 10.00 - 20 ; 10.00 R - 20 16 SIMPLES 110
VOLVO EIXO DIANTEIRO 11.00 - 22 ; 11.00 R - 22 16 XZE 120
NL 10 EIXO TRASEIRO 11.00 - 22 ; 11.00 R - 22 16 XZ4 120
EIXO DIANTEIRO 9.00 - 20 ; 9.00 R - 20 14 SIMPLES 100 ; 105
MBENZ 1214
EIXO TRASEIRO 9.00 - 20 ; 9.00 R - 20 14 SIMPLES 100 ; 105
EIXO DIANTEIRO 11.00 - 22 ; 11.00 R - 22 16 SIMPLES 120
MBENZ 1933
EIXO TRASEIRO 11.00 - 22 ; 11.00 R - 22 16 SIMPLES 120
OP Nº. PAGINA:
MANUAL TÉCNICO DE MANUTENÇÃO E MTM - 2.5 20/20
EQUIPAMENTOS
INSTRUÇÕES GERAIS PARA OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS EMISSÃO: REVISÃO:
EQUIPAMENTOS:
15/06/00 10/2006
PNEUS

3.3 - Padronização de Pneus para Carregadeiras Caterpillar 966

PNEUS EQUIPAMENTOS
23,5 X 25 Carregadeira Caterpillar 966
L5 Carregadeira de Pedreira
L3 Carregadeira

NOTA
Em algumas máquinas está sendo utilizado pneu 23,5 x 25 em rodagem 20,5 x 25 (roda
1V 7456), dentro das possibilidades as mesmas devem ser substituídas pelas rodagens
23,5 x 25.

2.4 - Formulários Disponíveis


Para agilizar as atividades nos Contratos, a Empresa disponibiliza os seguintes
formulários:

NOME DO FORMULÁRIO Código da Gráfica (Recife)

Acompanhamento de Inspeção de Campo (COM-05/04) 00.02.031


Controle Individual (COM-26) -----

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