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RESUMO
INTRODUÇÃO
Quanto às ondas Love, sabe-se que elas são resultado de uma combinação de
duas ondas S. Trata-se de ondas de cisalhamento polarizadas com um movimento de
partículas paralelo à superfície livre e perpendicular à direção da propagação de onda,
como é possível ver na figura 2b. As amplitudes das ondas Love apresentam padrão
inferior ao das ondas Rayleigh e superior ao das ondas de corpo. Apresentam velocidade
um pouco inferior à velocidade das ondas S e um pouco superior a das ondas Rayleigh.
(a)
(b)
Figura 4: (a) Sismograma do dia 19/02/17 apresentando amplitude anômala e (b) sismograma do dia 21/02/17. Ambos
colhidos da estação Hodges SC. Retirado de: http://eeyore.seis.sc.edu/earthworm/heli/welcome.html
Tabela 1: Data e hora de registro de cada um dos seis terremotos enumerados em
sequência.
TEMPOS DE PERCURSO
Tabela 2: relaciona todos os valores de distância epicentral e tempo de percurso da onda P referente a
todas as estações que mencionadas no exercício bem como os dados de latitude e longitude. Fonte:
Elaborado pelo autor.
6600
6400
Linear ()
6200
6000
5800
5600
5400
500 510 520 530 540 550 560 570 580
Tempo em segundos
Onda P
Raio
t1
F r en t e 90º t2
de A
on da
t3
i t4
t5 V1
C B V2 > V1
tAB = AB / V1 (I)
tCB = CB / Vap ( II )
tAB : tempo que a onda leva para percorrer a distância do ponto A ao ponto B
tCB : tempo que a onda leva para percorrer a distância do ponto C ao ponto B.
Igualando ( I ) e ( II ), temos:
AB / V 1 == CB / Vap
V ap = V1 / sen1
www.iag.usp.br/~marcelo/agg232info/Ondas/apostila1_ondas_e_refracao.doc.
Acesso em: 01/03/2017
https://pangea.stanford.edu/courses/gp262/Notes/8.SeismicVelocity.pdf Acesso
em: 23/03/2017