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Cultura Documentos
Rio de Janeiro
2012
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Rio de Janeiro
2012
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AGRADECIMENTOS
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 7
CONSIDERAÇÕES FINAIS 37
BIBLIOGRAFIA 42
ÍNDICE 45
7
INTRODUÇÃO
1
Ao fazer referência a tal modelo, pretende-se sinalizar a presença da classe docente apenas como
executora das dinâmicas estabelecidas pelos Supervisores Educacionais (Especialistas em educação).
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2
Os pressupostos sustentados por tal Corrente, bem como seus objetivos, serão abordados nos capítulos
seguintes.
9
3
Grande parte dos dirigentes de instituições escolares ainda exige que o Supervisor Educacional se
posicione como inspetor do trabalho docente.
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Walter Benjamin
4
O conceito de identidade encontra-se atrelado à idéia de identidade profissional explicitado por
Ludke(2000)
5
LUDKE, M. A socialização profissional dos professores.RJ/PUC, 1994.
17
Ser professor, neste sentido, é ter autonomia para ler o mundo à sua
maneira, é ser emancipado para “tecer seu próprio fio”, é sentir-se seguro para
mobilizar dimensões até então não cogitadas nas dinâmicas escolares.
adultos, já que não havia, neste momento da história, educação como prática
intencional, sistematizada.
3.1 – Conceituação
de cada modelo para, com isso, compor uma proposta formadora de acordo
com os objetivos pretendidos.
3.3 – Problemáticas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Candau (2000,p. 65) nos traz uma adaptação construída por Nóvoa
(2000) acerca de um trabalho de Mary-Louise Holly e Caven McLoughlin (1990)
que parece ilustrar bem a proposta de formação docente efetuada pela escola
pesquisada :
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE
FOLHA DE ROSTO
AGRADECIMENTO
DEDICATÓRIA
RESUMO
METODOLOGIA
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
3.3 – Problemáticas
CONSIDERAÇÕES FINAIS
BIBLIOGRAFIA
ÍNDICE