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LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 3
2. DESENVOLVIMENTO ............................................................................................ 4
2.1 AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM......................................................................... 4
2.2 HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO ..................................................................................... 5
2.3 CURRÍCULO ESCOLAR.......................................................................................... 6
2.4 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS: GESTÃO DA SALA DE AULA................................. 7
2.5 DIDÁTICA ................................................................................................................. 9
3. CONCLUSÃO ....................................................................................................... 10
4. REFERÊNCIAS..................................................................................................... 11
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1. INTRODUÇÃO
2. DESENVOLVIMENTO
é necessário que fique explícito que o uso desses instrumentos de medida é para captar
informações, não podendo ser identificados como processo de avaliação.
Para isso, esta função avaliativa não deve ser entendida apenas com o objetivo
de constatar a aprendizagem adquirida como forma de promoção. Longe disso, deve
promover quando se constrói conhecimentos de forma significativa e construtiva,
tornando o aprendiz capaz de atuar de forma crítica no meio social vigente.
garantia aos direitos educacionais dos indivíduos, no capítulo III pode ser visto assuntos
da educação, da cultura e do desporto. De forma mais específica, na seção I, o artigo
205º da Constituição ressalta que “a educação, direito de todos e dever do Estado e da
família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao
pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua
qualificação para o trabalho” (BRASIL, 1988).
A educação sofreu constantes mudanças, seja com novas leis ou novos
projetos de ensino. A LDB e o Plano Nacional de Ensino garantiram uma educação de
qualidade para os alunos e meios para facilitar a educação e ajudar o processo de
aprendizagem. Os professores assim, trazem consigo as suas experiências, mas
devem estar abertos para novas ideias, se adequando as novas leias e fazendo de tudo
para sempre dar levar uma educação de qualidade a todos os níveis de aprendizagem.
A teoria não crítica, também denominada de tradicional, busca ser neutra, tendo
como foco principal a identificação dos objetivos da educação escolar, suscitar o
trabalho especializado ou oportunizar uma educação acadêmica, abrangendo toda à
população. Silva (2003) alude que essa teoria teve como nome principal de destaque
Bobbit, que assentou acerca do currículo em um momento na qual diversos agentes
políticos, econômicos e culturais buscavam o envolvimento da educação de massas
para assegurar que sua ideologia fosse assegurada.
Bobbit tinha como proposta de que a escola exercesse a função como uma
empresa comercial ou industrial. Conforme o autor, o sistema educacional deveria
iniciar pelo estabelecimento de forma primordial de quais são os seus objetivos e
finalidades. O modelo proposto por Bobbit tinha fundamentação na teoria de
Administração de Taylor, tendo como fundamento a eficiência.
O currículo tratava-se da organização e acontecia de modo mecânico e
burocrático. Para Pabis (2013), a incumbência dos especialistas da área constituía-se
em fazer um panorama das habilidades, no desenvolvimento dos currículos que
permitissem que essas habilidades pudessem desenvolvidas e, por fim, no
planejamento e elaboração instrumentos de mensuração para dizer com precisão se
elas foram aprendidas. Estas ideias exerceram influência na educação nos EUA até a
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produtividade profissional.
2.5 DIDÁTICA
3. CONCLUSÃO
4. REFERÊNCIAS