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Rodovia: MT – 130
Trecho: PARANATINGA – SETE PLACAS
Segmento: Estaca 0 – Estaca 2.217+0,045
Extensão: 44,34 Km
SETEMBRO – 2016
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTURA E LOGÍSTICA - SINFRA
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS DE TRANSPORTES
Rodovia: MT – 130
Trecho: PARANATINGA – SETE PLACAS
Segmento: Estaca 0 – Estaca 2.017+0,045
Extensão: 44,34 Km
SETEMBRO – 2016
1.0 – ÍNDICE
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2.1 – Apresentação
A empresa AGRITOP – Topografia, Geodésia e Projetos Ltda., sediada na Avenida
Historiador Rubens de Mendonça, n.º 1856, Sala 204/205 – Bosque da Saúde – Cuiabá-MT,
tem a honra de apresentar à Secretaria de Estado de Transporte e Pavimentação Urbana –
SETPU, a Revisão do Projeto Executivo de Engenharia para as Obras de Implantação e
Pavimentação da Rodovia: MT-130; Trecho: Paranatinga – Sete Placas; Sub-Trecho:
Estaca 0+0,000 - Estaca 2.217+0,045; Extensão: 44,34 km, em conformidade ao contrato de
número 002/2014 , assinado e aprovado à data de 30 de Agosto de 2.014, firmado entre a
Empresa AGRITOP – Topografia, Geodésia e Projetos Ltda e a Associação dos Produtores da
Rodovia da Economia (MT-130).
Dados Contratuais:
Número do Edital / Modalidade da Licitação:.................001/2014 – Tomada de Preços;
Data da Licitação:............................................................................25 de Julho de 2014;
Número do Instrumento Contratual:...................................................................002/2014;
Assinatura do contrato:.............................................................30 de Agosto de 2014;
Valor do contrato:....................................................................................R$ 315.137,54;
Prazo de entrega do Projeto em forma de Minuta:........................... Novembro de 2014;
Prazo de entrega do Projeto em forma de Impressão Definitiva:..... Novembro de 2014;
Data da Ordem de Início dos Serviços:..............................................Outubro de 2014;
Rodovia:................................................................................................................MT-130;
Trecho:..................................................................................Paranatinga a Sete Placas;
Extensão Contratada:.........................................................................................44,34 km;
Extensão Realizada:..........................................................................................44,34 km;
Sub-Trecho......................................................................Estaca 0 - Estaca 2217+0,045;
Lote:.........................................................................................................................Único.
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O “Volume 01” constitui-se de capítulos, de caráter descritivo sumário, nos quais é
indicada a metodologia que orientou a condução de cada etapa específica e são discriminados
os resultados obtidos. Representa essencialmente extrato do Projeto e complementação
descritiva de elementos tabulares e gráficos constantes do Volume 2 – Projeto de Execução.
Apresenta, ainda, os elementos necessários à formulação e à apresentação, pelos licitantes,
das propostas de execução da obra projetada.
Os capítulos componentes abrangem a seguinte matéria:
- 1.0 – ÍNDICE;
- 2.0 – APRESENTAÇÃO;
- 3.0 – MAPA DE SITUAÇÃO;
- 4.0 – INFORMATIVO DO PROJETO;
- 5.0 – CARACTERÍSTICAS DA REGIÃO;
- 6.0 – SITUAÇÃO DO TRECHO;
- 7.0 – FICHA RESUMO DE PROJETO;
- 8.0 – ESTUDOS REALIZADOS;
- 9.0 – PROJETOS ELABORADOS;
- 10.0 – QUADROS DE QUANTIDADES;
- 11.0 – PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS;
- 12.0 – ESPECIFICAÇÕES DE SERVIÇOS;
- 13.0 – QUADRO RESUMO DE PREÇOS
- 14.0 – CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DA OBRA
- 15.0 – TERMO DE REFERÊNCIA;
- 16.0 – ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DA EMPRESA;
- 17.0 – RELAÇÃO DOS PROFISSIONAIS;
- 18.0 – ATESTADO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA DOS RESPONSÁVEIS;
- 19.0 – INSCRIÇÃO NO CADASTRO TÉCNICO FEDERAL DO IBAMA – ESTUDOS
AMBIENTAIS;
- 20.0 – DECLARAÇÃO DE RESPONSABILIDADE PELOS QUANTITATIVOS;
- 21.0 – TERMO DE ENCERRAMENTO.
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- 7.0 – PROJETO DE DRENAGEM;
- 8.0 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO;
- 9.0 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO;
- 10.0 – PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES;
- 11.0 – PROJETO DE RECUPERAÇÃO AMBIENTAL;
- 12.0 – PROJETO DE CANTEIRO DE OBRAS E ACAMPAMENTO.
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- 3.0 – MAPA DE SITUAÇÃO;
- 4.0 – RESUMO DE PREÇOS;
- 5.0 – QUADRO DE QUANTIDADES;
- 6.0 – COMPOSIÇÕES DE PREÇOS UNITÁRIOS;
- 7.0 – DEMONSTRATIVO DO ORÇAMENTO;
- 8.0 – DEMONSTRATIVO DO CÁLCULO DE TRANSPORTES;
- 9.0 – CURVA ABC;
- 10.0 – CRONOGRAMA FÍSICO-FINANCEIRO;
- 11.0 – TERMO DE ENCERRAMENTO.
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3.0 – MAPA DE SITUAÇÃO
8
9
4.0 – INFORMATIVO DO PROJETO
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
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4.1 – Introdução
A Revisão do Projeto Executivo de Engenharia de Implantação e Pavimentação da
Rodovia: MT-130; Trecho: Paranatinga a Sete Placas; Segmento: Estaca 0 até a Estaca
2.217; Extensão: 44,34 km, compreende todos os levantamentos e estudos, bem como
definições técnicas e econômicas, necessários à construção da pavimentação do trecho
projetado.
Objetiva-se, com a pavimentação deste trecho, assegurar o fluxo permanente de
pessoas e mercadorias às zonas produtoras agro-pastoris e, incentivar o franco
desenvolvimento econômico nos municípios de regiões vizinhas, que possui recursos capazes
de atrair e motivar o deslocamento de pessoas e investimentos para a região.
A diretriz implantada segue o traçado da estrada existente em toda sua extensão,
foram projetados novos dispositivos de drenagem e adaptação da plataforma de
terraplenagem. Inicialmente, foram realizados estudos expeditos afim de reconhecer as
condições da rodovia existente, para então decidir sobre a necessidade/ou não da realização
de novos levantamentos e estudos alternativos para uma possível definição alternativa de
traçado, sempre visando imprimir melhor qualidade técnica, conforto e segurança de
trafegabilidade à futura rodovia no que se refere aos elementos geométricos da mesma.
As características técnicas adotadas na elaboração do projeto obedecem às
determinações contidas no Escopo Básico para Elaboração do Projeto Executivo para
Implantação e Pavimentação, elaborado pela Secretaria de Estado de Pavimentação Urbana -
SETPU.
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4.2 – Considerações
No projeto foram identificados locais onde se fizeram necessários melhoramentos da
geometria pré-existente.
Em termos de traçado, o trecho se apresenta em sua extensão desenvolvida em região
plana, com um baixo índice de tortuosidade, raios de curvatura satisfatórios, exigindo-se
poucas correções.
Na seção-tipo da plataforma adotada, procurou-se chegar a dimensões compatíveis
com a plataforma existente, minimizando assim o custo total da obra:
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4.5 – Projeto de Drenagem
Em sua função primordial, a drenagem de uma rodovia deve eliminar a água que, sob
qualquer forma, atinge o corpo estradal, captando-a e conduzindo-a para locais em que não
mais afete a segurança. Neste projeto, especificamente, são indicados os trechos para
implantação de meios-fios com ou sem sarjeta, sarjetas de corte, entradas, descidas e saídas
de água, valetas de proteção de aterro e de corte, drenos profundos de solo, bueiros dos tipos
tubulares e celulares para os pontos de captação de águas pluviais para atendimento da
rodovia.
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5.0 – CARACTERÍSTICAS DA
REGIÃO
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
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5.1 – Introdução
Neste capítulo, serão fornecidos descritivamente, de forma resumida, os dados
coletados e as informações referentes à região cortada pela diretriz do traçado de interesse
para a execução dos serviços,
bem como para a elaboração do cronograma de execução da obra.
5.3 – Vegetação
A vegetação predominante na região é composta por Cerrados (savanas), Floresta
Ombrófila, Floresta Estacional e Formações Pioneiras. Todos estes biomas formam-se por
vegetação nativa característica, todavia, a ação humana vem constantemente transformando a
paisagem em pastagens e lavouras.
5.4 – Relevo
O Relevo do estado de Mato Grosso, de maneira geral, repousa sobre a porção do
escudo brasileiro denominada de Maciço Central, Maciço do Brasil Central ou, ainda, Maciço
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Mato-Grossense. Este representa um vasto conjunto de áreas de escudo exposto, exibindo
complexas estruturas geológicas, sobre as quais vieram a se depositar sedimentos. O Maciço
Mato-Grossense apresenta-se soerguido para o Sul, onde apresenta suas maiores altitudes:
800-1200 metros, na Serra Azul e 500-800 metros, na Chapada dos Guimarães (Figura 3 e
Figura 4), fazendo limites, ao Norte com a Bacia Amazônica
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6.0 – SITUAÇÃO DO TRECHO
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6.1-Estudo de Implantação
O trecho d a Rodovia MT-130; Trecho: Paranatinga – Sete Placas; Sub-Trecho:
Estaca 0+0,000 - Estaca 2.217+0,045; Extensão: 44,34 km, encontra-se impla ntado,
desenvolvendo-se por região ondulada, Classe B da SETPU.
O tre cho ini cia-se em p erímetro urban o do mu nicípio de Pa ranatinga a 1,1 0km do
entroncamento com a Rodovia MT-020.
Os pri meiros 1,14km do segme nto e dent ro d o perímetro urbano, en contra-se
pavimentado. Este pavim ento ap resenta de sgaste e trincas. Os repa ros necessá rios são
apontados no projeto de pavimentação no Volume-02.
A plataform a existente apresenta l argura vari ando de 8 m a 1 0 m em leito natural,
sendo que, em alguns pontos, o leito da rodovia se apresenta enterrado devido aos constantes
patrolamentos da pista.
A faixa de d omínio acha-se definida e m qu ase tod a a extensão do tre cho, sendo e m
alguns casos invadida por cercas de propriedades.
O trafego é perm anente durante todo o ano no trecho, sendo, porém, feito com certa
dificuldade durante o período das chuvas.
As o bras de arte corrent es existentes são in expressivas, l evando-se em conta a
extensão do trecho.
As obras complementares existentes limitaram-se às cercas, construídas com mourões
de mad eiras e aram e farp ado na m aior parte d o tre cho, ma s q uase sempre f ora d a po sição
recomendada pela s n ormas d a Se cretaria d e Esta do de Inf ra-Estrutura, ou seja, 20 m pa ra
cada lado do eixo.
É sabido q ue o Mato Gro sso po ssui uma imen sa d iversidade e cológica e cult ural. A
grande maioria dos municípios do Estado possui atrativos dessa natureza que, se valorizados,
podem se t ornar p rodutos rentávei s, o que agregaria à p rodução tra dicional mai s u ma
alternativa de renda,
18
de se nsibilização ambie ntal. Foi analisan do e ste contexto, qu e verificam os a urg ência de
desenvolvimento de projet os q ue possam viabilizar a melhoria da qualidade de vida desta
população e seu crescimento econômico.
A popula ção do Norte d o Estado, muitas ve zes, se sente excluída e dista nte do s
principais a contecimentos e da s de cisões políticas e só cio-econômicas da capital. Com a
melhoria e diversificação do acesso os habitantes, de modo geral, terão maior facilidade para
se deslocarem em sentido à capital e cidades pólos, pois, além de mais segurança, conforto e
diminuição das di stâncias, propi ciará mais uma opção de lazer e aproximação e ntre as
populações dos m unicípios mato grossenses melh orando a s condi ções de vida para suas
populações.
19
7.0 – FICHA DE RESUMO DO PROJETO
20
VOLUME DE TERRAPLENAGEM(m³/km)= 16.237,30 BUEIROS
Rodovia: MT-130
B T C B T M B C C
Trecho: PARANATINGA A SETE PLACAS DMT P/ BASE = 44,10km
N.º DE LINHAS N.º DE LINHAS QUANT.
Segmento: O O TIPO DIM. (m)
DMT P/ SUB-BASE = 44,10km S D T S D T
Extensão: 44,34 Km 0,8 15,00 01 00 00
DMT COM. P/ BRITA (Km) - PAV: 26,30 / Ñ PAV: 0,00
1,20 300,07 17 01 00
DMT LOCAL P/ BRITA (Km) - PAV: 1,14 / Ñ PAV: 21,60
DISCRIMINAÇÃO UNID. QUANT. DMT COM. P/ AREAL (Km) - PAV: 24,00 / Ñ PAV: 0
21
N. A. --------- --------- ---------
8.0 – ESTUDOS REALIZADOS
22
8.1 – ESTUDOS DE TRÁFEGO
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
23
8.1 – ESTUDOS DE TRÁFEG
GO
8.1.1 – Introduçã
ão
Os estudos de tráfego foram dessenvolvidos visando
v obter-se os subssídios necessários
efinição do volume e tipo de trá
à de áfego na Rodovia
R MT
T-130 e tam
mbém realiz
zar o
dimen o do pavimen
nsionamento nto para as o
obras de pav
vimentação da
d rodovia.
Os princíípios e diretrrizes adotado
os neste esttudo de tráfe
ego são os rrecomendad
dos no
ual de Estudo
Manu o de Tráfego
o do DNIT de
e 2006.
8.1.2 – Pesquisa
a de Campo
Em confo
ormidade co
om o estabe om objetivo de caracterizar o
elecido em contrato, co
go atual do segmento
tráfeg s e realizar projjeção do tráffego para os
s próximos aanos, foi feita
a uma
conta
agem classificatória dos veículos du rante 4(quattro) dias con
nsecutivos, eentre os dias
s 27 e
30 de
e Outubro de
e 2.014.
A coleta dos dados foi realizada midades do inicio do treecho, na saída da
a nas proxim
de de Parana
cidad atinga sentido
o Sete Placa
as.
O trá
áfego é consideravelmente consta ngo do trecho pelo fatto de não haver
ante ao lon
entro
oncamento co
om fuga ou adição
a de ve
eículos ao trá
áfego.
Fonte: G
Google Eartth, 2.014.
A seg
guir os dado
os da contag
gem de tráfe
ego realizada
a durante os
s dias 27 a 330 de Outub
bro de
2.014
4.
RODO
OVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do
d Projeto e Do
ocumentos Paara a Licitação
o
24
CONTAGEM VOLUMÉTRICA
ESTADO RODOVIA CÓD. PNV SENTIDO: A p/ B.
Mato Grosso MT-130 A: Paranatinga B: Sete Placas
LOCAL DA CONTAGEM
POSTO 01: MT‐130 MARCO QUILOMÉTRICO DATA DA CONTAGEM HORA INICIO HORA TÉRMINO
27/10/2014 00:00 24:00:00
HORÁRIO 0 ‐1 1 ‐ 2 2 ‐ 3 3 ‐ 4 4 ‐ 5 5 ‐ 6 6 ‐ 7 7 ‐ 8 8 ‐ 9 9 ‐ 10 10 ‐ 11 11 ‐ 12 12 ‐ 13 13 ‐ 14 14 ‐ 15 15 ‐ 16 16 ‐ 17 17 ‐ 18 18 ‐ 19 19 ‐ 20 20 ‐ 21 21 ‐ 22 22 ‐ 23 23 ‐ 24 TOTAL
CARROS DE PASSEIO 0 0 0 0 1 1 4 9 7 4 1 0 6 3 2 3 2 1 1 1 1 1 0 48
CAMINHONETAS 0 0 0 0 1 0 6 7 8 5 1 0 4 5 3 3 5 1 0 0 1 0 0 51
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ÔNIBUS
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 2
C 4C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 2S1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
I 2S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
N 3S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 3S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Õ 3S2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 1 0 0 0 0 0 0 3
E 2C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 2C3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C3 0 0 0 0 0 0 0 0 4 16 0 1 5 3 7 4 0 0 0 0 0 0 0 40
OUTROS 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 1 2 0 0 0 5
TOTAL 0 0 0 0 2 2 10 16 19 25 3 2 15 11 12 12 9 2 2 3 2 1 0 149
25
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
CONTAGEM VOLUMÉTRICA
ESTADO RODOVIA CÓD. PNV SENTIDO: A p/ B.
Mato Grosso MT-130 A: Paranatinga B: Sete Placas
LOCAL DA CONTAGEM
POSTO 01: MT‐130 MARCO QUILOMÉTRICO DATA DA CONTAGEM HORA INICIO HORA TÉRMINO
28/10/2014 00:00 24:00:00
HORÁRIO 0 ‐1 1 ‐ 2 2 ‐ 3 3 ‐ 4 4 ‐ 5 5 ‐ 6 6 ‐ 7 7 ‐ 8 8 ‐ 9 9 ‐ 10 10 ‐ 11 11 ‐ 12 12 ‐ 13 13 ‐ 14 14 ‐ 15 15 ‐ 16 16 ‐ 17 17 ‐ 18 18 ‐ 19 19 ‐ 20 20 ‐ 21 21 ‐ 22 22 ‐ 23 23 ‐ 24 TOTAL
CARROS DE PASSEIO 0 0 0 0 0 0 2 7 5 7 2 1 3 3 2 1 0 0 1 1 1 0 0 36
CAMINHONETAS 0 0 0 0 1 0 1 7 8 10 1 0 3 6 6 2 1 2 1 2 1 0 0 52
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ÔNIBUS
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2C 0 0 0 0 0 0 0 2 1 2 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 6
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
C 4C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 2S1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 2S2 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
I 2S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
N 3S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 3S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 1 0 0 5
Õ 3S2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
E 2C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 2C3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C3 0 0 0 0 1 0 8 5 6 6 2 0 2 4 3 1 1 0 0 1 0 1 0 41
OUTROS 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 2
TOTAL 0 0 0 0 3 0 12 22 20 28 5 1 8 15 12 5 2 2 2 5 3 1 0 146
26
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
CONTAGEM VOLUMÉTRICA
ESTADO RODOVIA CÓD. PNV SENTIDO: A p/ B.
Mato Grosso MT-130 A: Paranatinga B: Sete Placas
LOCAL DA CONTAGEM
POSTO 01: MT‐130 MARCO QUILOMÉTRICO DATA DA CONTAGEM HORA INICIO HORA TÉRMINO
29/10/2014 00:00 24:00:00
HORÁRIO 0 ‐1 1 ‐ 2 2 ‐ 3 3 ‐ 4 4 ‐ 5 5 ‐ 6 6 ‐ 7 7 ‐ 8 8 ‐ 9 9 ‐ 10 10 ‐ 11 11 ‐ 12 12 ‐ 13 13 ‐ 14 14 ‐ 15 15 ‐ 16 16 ‐ 17 17 ‐ 18 18 ‐ 19 19 ‐ 20 20 ‐ 21 21 ‐ 22 22 ‐ 23 23 ‐ 24 TOTAL
CARROS DE PASSEIO 0 0 0 0 1 1 4 3 2 4 2 3 0 3 3 1 2 2 1 1 0 1 0 34
CAMINHONETAS 0 0 0 0 1 2 5 2 3 3 2 3 3 0 3 2 2 1 1 2 1 0 0 36
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1
ÔNIBUS
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 2 1 0 1 0 1 0 0 8
C 4C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 2S1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
I 2S3 0 0 0 0 0 0 3 2 1 1 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 9
N 3S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
H 3S3 0 0 0 0 0 0 3 4 1 2 0 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 14
Õ 3S2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 2 1 0 0 0 1 0 2 9
E 2C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 2C3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C2 0 0 0 0 0 0 2 3 0 2 0 2 2 2 2 2 3 22 0 0 0 0 0 42
3C3 0 0 0 0 0 0 5 4 1 1 0 2 1 1 2 1 1 2 0 3 1 1 0 26
OUTROS 0 0 0 0 1 0 0 0 4 0 0 0 1 0 0 0 0 0 2 0 0 1 1 10
TOTAL 0 0 0 0 3 3 22 18 12 13 5 16 11 8 12 10 10 27 6 6 4 3 3 192
27
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
CONTAGEM VOLUMÉTRICA
ESTADO RODOVIA CÓD. PNV SENTIDO: A p/ B.
Mato Grosso MT-130 A: Paranatinga B: Sete Placas
LOCAL DA CONTAGEM
POSTO 01: MT‐130 MARCO QUILOMÉTRICO DATA DA CONTAGEM HORA INICIO HORA TÉRMINO
30/10/2014 00:00 24:00:00
HORÁRIO 0 ‐1 1 ‐ 2 2 ‐ 3 3 ‐ 4 4 ‐ 5 5 ‐ 6 6 ‐ 7 7 ‐ 8 8 ‐ 9 9 ‐ 10 10 ‐ 11 11 ‐ 12 12 ‐ 13 13 ‐ 14 14 ‐ 15 15 ‐ 16 16 ‐ 17 17 ‐ 18 18 ‐ 19 19 ‐ 20 20 ‐ 21 21 ‐ 22 22 ‐ 23 23 ‐ 24 TOTAL
CARROS DE PASSEIO 0 0 0 0 0 2 4 4 2 2 1 3 1 3 2 3 1 2 1 1 0 1 0 34
CAMINHONETAS 0 0 0 0 2 3 1 4 5 2 0 3 4 4 2 3 1 1 3 1 0 0 0 40
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ÔNIBUS
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2C 1 0 0 0 0 1 2 1 1 1 0 0 1 1 1 0 0 1 1 0 0 0 0 12
3C 0 0 0 0 0 2 1 2 1 0 1 0 1 2 0 2 0 0 2 1 0 0 0 15
C 4C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 2S1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
I 2S3 0 0 0 0 0 1 0 1 0 1 0 0 1 1 1 0 1 0 0 0 0 0 0 7
N 3S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 3S3 0 0 0 0 0 1 1 0 2 1 0 0 3 2 1 0 2 0 0 0 0 0 0 13
Õ 3S2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
E 2C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 2C3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C3 0 0 0 0 1 4 3 2 5 2 2 0 2 4 3 2 3 4 1 0 0 0 0 38
OUTROS 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 1 1 2 0 0 0 0 1 0 1 1 9
TOTAL 1 0 0 0 3 14 12 14 17 10 4 6 14 18 12 10 8 8 8 4 0 2 1 168
28
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
CONTAGEM VOLUMÉTRICA
ESTADO RODOVIA CÓD. PNV SENTIDO: B p/ A.
Mato Grosso MT-130 A: Paranatinga B: Sete Placas
LOCAL DA CONTAGEM
POSTO 01: MT‐130 MARCO QUILOMÉTRICO DATA DA CONTAGEM HORA INICIO HORA TÉRMINO
27/10/2014 00:00 24:00:00
HORÁRIO 0 ‐1 1 ‐ 2 2 ‐ 3 3 ‐ 4 4 ‐ 5 5 ‐ 6 6 ‐ 7 7 ‐ 8 8 ‐ 9 9 ‐ 10 10 ‐ 11 11 ‐ 12 12 ‐ 13 13 ‐ 14 14 ‐ 15 15 ‐ 16 16 ‐ 17 17 ‐ 18 18 ‐ 19 19 ‐ 20 20 ‐ 21 21 ‐ 22 22 ‐ 23 23 ‐ 24 TOTAL
CARROS DE PASSEIO 0 0 0 0 0 1 2 3 2 4 1 0 2 5 3 1 1 0 0 0 1 0 0 26
CAMINHONETAS 0 0 0 0 0 0 2 3 2 1 3 0 1 3 5 0 1 1 0 1 0 1 0 24
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ÔNIBUS
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
C 4C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 2S1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
I 2S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
N 3S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 3S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Õ 3S2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 1
E 2C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 2C3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C3 0 0 0 0 0 0 0 2 4 3 3 0 6 5 4 1 0 0 2 3 2 0 0 36
OUTROS 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 1 0 0 0 0 5
TOTAL 0 0 0 0 1 2 4 8 8 8 7 1 9 13 12 4 2 1 3 4 3 1 0 92
29
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
CONTAGEM VOLUMÉTRICA
ESTADO RODOVIA CÓD. PNV SENTIDO: B p/ A.
Mato Grosso MT-130 A: Paranatinga B: Sete Placas
LOCAL DA CONTAGEM
POSTO 01: MT‐130 MARCO QUILOMÉTRICO DATA DA CONTAGEM HORA INICIO HORA TÉRMINO
28/10/2014 00:00 24:00:00
HORÁRIO 0 ‐1 1 ‐ 2 2 ‐ 3 3 ‐ 4 4 ‐ 5 5 ‐ 6 6 ‐ 7 7 ‐ 8 8 ‐ 9 9 ‐ 10 10 ‐ 11 11 ‐ 12 12 ‐ 13 13 ‐ 14 14 ‐ 15 15 ‐ 16 16 ‐ 17 17 ‐ 18 18 ‐ 19 19 ‐ 20 20 ‐ 21 21 ‐ 22 22 ‐ 23 23 ‐ 24 TOTAL
CARROS DE PASSEIO 0 0 0 0 0 1 1 3 4 2 1 0 2 2 3 6 2 1 1 1 0 1 0 31
CAMINHONETAS 0 0 0 0 0 1 4 2 5 1 0 0 2 3 3 5 4 2 0 1 1 0 0 34
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ÔNIBUS
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 2
C 4C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 2S1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
I 2S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
N 3S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 3S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Õ 3S2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
E 2C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 2C3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C3 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3 2 0 4 2 2 3 1 4 2 1 0 0 0 25
OUTROS 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2
TOTAL 0 0 0 0 0 2 5 6 11 7 3 0 8 8 9 14 7 7 3 3 1 2 0 96
30
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
CONTAGEM VOLUMÉTRICA
ESTADO RODOVIA CÓD. PNV SENTIDO: B p/ A.
Mato Grosso MT-130 A: Paranatinga B: Sete Placas
LOCAL DA CONTAGEM
POSTO 01: MT‐130 MARCO QUILOMÉTRICO DATA DA CONTAGEM HORA INICIO HORA TÉRMINO
29/10/2014 00:00 24:00:00
HORÁRIO 0 ‐1 1 ‐ 2 2 ‐ 3 3 ‐ 4 4 ‐ 5 5 ‐ 6 6 ‐ 7 7 ‐ 8 8 ‐ 9 9 ‐ 10 10 ‐ 11 11 ‐ 12 12 ‐ 13 13 ‐ 14 14 ‐ 15 15 ‐ 16 16 ‐ 17 17 ‐ 18 18 ‐ 19 19 ‐ 20 20 ‐ 21 21 ‐ 22 22 ‐ 23 23 ‐ 24 TOTAL
CARROS DE PASSEIO 0 0 0 0 0 0 1 2 3 3 1 2 4 3 2 1 3 2 1 1 1 1 0 31
CAMINHONETAS 0 0 0 0 0 0 1 2 0 2 2 3 1 2 1 2 1 1 1 0 1 0 0 20
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
ÔNIBUS
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2C 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 1 0 1 1 3 1 1 0 0 0 0 0 0 11
3C 0 0 0 0 0 0 1 0 1 2 1 2 1 0 1 1 1 2 0 0 0 0 0 13
C 4C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 2S1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
I 2S3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 0 0 0 0 0 0 0 2
N 3S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 3S3 0 0 0 0 0 0 1 1 1 2 3 1 2 1 1 1 1 0 0 0 0 0 0 15
Õ 3S2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
E 2C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 2C3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C3 0 0 0 0 0 0 4 4 3 2 4 4 2 3 2 3 2 2 1 1 1 0 0 38
OUTROS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1
TOTAL 0 0 0 0 0 0 9 10 9 11 12 12 11 10 11 10 9 7 3 2 3 1 1 131
31
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
CONTAGEM VOLUMÉTRICA
ESTADO RODOVIA CÓD. PNV SENTIDO: B p/ A.
Mato Grosso MT-130 A: Paranatinga B: Sete Placas
LOCAL DA CONTAGEM
POSTO 01: MT‐130 MARCO QUILOMÉTRICO DATA DA CONTAGEM HORA INICIO HORA TÉRMINO
30/10/2014 00:00 24:00:00
HORÁRIO 0 ‐1 1 ‐ 2 2 ‐ 3 3 ‐ 4 4 ‐ 5 5 ‐ 6 6 ‐ 7 7 ‐ 8 8 ‐ 9 9 ‐ 10 10 ‐ 11 11 ‐ 12 12 ‐ 13 13 ‐ 14 14 ‐ 15 15 ‐ 16 16 ‐ 17 17 ‐ 18 18 ‐ 19 19 ‐ 20 20 ‐ 21 21 ‐ 22 22 ‐ 23 23 ‐ 24 TOTAL
CARROS DE PASSEIO 0 0 0 0 0 1 2 2 3 2 2 3 2 4 4 2 1 1 0 1 0 0 0 31
CAMINHONETAS 0 0 0 0 0 0 1 2 1 1 2 3 2 3 3 3 1 1 0 0 0 0 0 23
2C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1
ÔNIBUS
3C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
2C 0 0 0 0 0 0 0 1 2 1 0 1 2 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 9
3C 0 0 0 0 0 0 0 2 2 1 0 1 1 3 1 0 0 0 0 0 0 0 0 11
C 4C 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
A 2S1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
M 2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
I 2S3 0 0 0 0 0 0 0 1 0 2 1 1 2 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 8
N 3S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
H 3S3 0 0 0 0 0 0 0 2 1 1 0 1 3 1 2 1 1 0 0 0 0 0 0 13
Õ 3S2S2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
E 2C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
S 2C3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
3C3 0 0 0 0 2 1 2 5 3 3 1 5 4 4 2 2 3 2 3 1 2 2 0 47
OUTROS 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 2 0 1 0 7
TOTAL 0 0 0 0 2 2 5 16 13 12 6 15 17 17 13 8 6 4 3 4 2 3 0 150
32
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
RELATÓRIO DIÁRIO DE CONTAGEM CLASSIFICATÓRIA POR TIPO DE VEÍCULO
Rodovia: MT-130
27/10/2014 48 51 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 40 3 0 5 149
28/10/2014 36 52 0 0 0 0 6 0 0 0 2 2 0 5 0 0 0 41 0 0 2 146
29/10/2014 34 36 0 1 0 0 1 8 0 0 0 9 2 14 0 0 42 26 9 0 10 192
30/10/2014 34 40 0 0 0 0 12 15 0 0 0 7 0 13 0 0 0 38 0 0 9 168
Média 38 45 0 0 0 0 5 6 0 0 1 5 1 8 0 0 11 36 3 0 7 164
% 23,21 27,33 0,00 0,15 0,00 0,00 2,90 3,82 0,00 0,00 0,31 2,75 0,31 4,89 0,00 0,00 6,41 22,14 1,83 0,00 3,97 100,00
27/10/2014 26 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 36 1 0 5 092
28/10/2014 31 34 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25 0 0 2 096
29/10/2014 31 20 0 0 0 0 11 13 0 0 0 2 0 15 0 0 0 38 0 0 1 131
30/10/2014 31 23 0 1 0 0 9 11 0 0 0 8 0 13 0 0 0 47 0 0 7 150
TOTAL 30 25 0 0 0 0 6 7 0 0 0 3 0 7 0 0 0 37 0 0 4 117
% 25,37 21,54 0,00 0,21 0,00 0,00 4,69 5,54 0,00 0,00 0,00 2,13 0,00 5,97 0,00 0,00 0,00 31,13 0,21 0,00 3,20 100,00
% 24,11 24,91 0,00 0,18 0,00 0,00 3,65 4,54 0,00 0,00 0,18 2,49 0,18 5,34 0,00 0,00 3,74 25,89 1,16 0,00 3,65 100,00
33
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
Gráfiico 01: Resu
umo diário da
d quantidad
de de veículos por sentido.
Resum
mo Diário
o Por Se
entido
250
200
Número de Veículos
150
100
050
000
27/10/201
14 28/110/2014 29/10/2014
4 30/110/2014
Parana
atinga ‐ Sete PPlacas Sete Placas ‐ Paranatiinga
Comp
posição
o do Tráffego MT
T‐130
1%
1
4% Passeio
24%
Pick up
Furgão
Micro
46%
%
Tribus
25% Caminhõess
Treminhão
Outros
0%
% 0%
0%
RODO
OVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do
d Projeto e Do
ocumentos Paara a Licitação
o
34
Gráfiico 03: Varia
ação do núm
mero de veíc
culos ao lon
ngo do dia.
Varia
ação do Tráfe
fego ao longo do Dia - MT-130
35 Paranatin
nga -
Sete Placas
30
Número de Vaículos
25
20 Sete Placas -
Paranatin
nga
15
10
Total
5
0
5-6
6-7
7-8
8-9
9 - 10
10 - 11
11 - 12
12 - 13
13 - 14
14 - 15
15 - 16
16 - 17
17 - 18
18 - 19
19 - 20
20 - 21
21 - 22
22 - 23
23 - 24
Média Doois
Sentidos
s
RODO
OVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do
d Projeto e Do
ocumentos Paara a Licitação
o
35
8.1.4 – Memória de Cálculo: Determinação do Número Equivalente “N” de Operações de
Eixo Padrão de 8,2 toneladas
Temos que:
Vi – Volume médio diário (inicial) obtido por contagem de trafego;
t – Taxa de crescimento de tráfego anual;
Vm – Volume médio diário (Para um período “P” em anos);
Vmdat – Volume médio diário de tráfego de veículos comerciais (Para um período “P” em
anos);
Vt – Volume total de tráfego (durante todo o período “P);
N – Número equivalente de operações de eixo padrão, 8,2 toneladas;
Fv – Fator de Veículo;
Fe – Fator de Eixos;
Fc – Fator de Carga;
Fr – Fator Climático Regional;
FEi – Freqüência de Veículos com numero de Eixos “i”;
Ei – Numero de Eixos “i”;
%ti – Porcentagem de Veículos com “t” toneladas por eixo;
Fi – Fator de Equivalência de operações.
Sendo:
1
2
2 100
365
∑
∑ %
100
36
Rodovia: MT-130
27/10/2014 48 51 0 0 0 0 0 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 40 3 0 5 149
28/10/2014 36 52 0 0 0 0 6 0 0 0 2 2 0 5 0 0 0 41 0 0 2 146
29/10/2014 34 36 0 1 0 0 1 8 0 0 0 9 2 14 0 0 42 26 9 0 10 192
30/10/2014 34 40 0 0 0 0 12 15 0 0 0 7 0 13 0 0 0 38 0 0 9 168
Média 38 45 0 0 0 0 5 6 0 0 1 5 1 8 0 0 11 36 3 0 7 164
% 23,21 27,33 0,00 0,15 0,00 0,00 2,90 3,82 0,00 0,00 0,31 2,75 0,31 4,89 0,00 0,00 6,41 22,14 1,83 0,00 3,97 100,00
27/10/2014 26 24 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 36 1 0 5 092
28/10/2014 31 34 0 0 0 0 2 2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 25 0 0 2 096
29/10/2014 31 20 0 0 0 0 11 13 0 0 0 2 0 15 0 0 0 38 0 0 1 131
30/10/2014 31 23 0 1 0 0 9 11 0 0 0 8 0 13 0 0 0 47 0 0 7 150
TOTAL 30 25 0 0 0 0 6 7 0 0 0 3 0 7 0 0 0 37 0 0 4 117
% 25,37 21,54 0,00 0,21 0,00 0,00 4,69 5,54 0,00 0,00 0,00 2,13 0,00 5,97 0,00 0,00 0,00 31,13 0,21 0,00 3,20 100,00
% 24,11 24,91 0,00 0,18 0,00 0,00 3,65 4,54 0,00 0,00 0,18 2,49 0,18 5,34 0,00 0,00 3,74 25,89 1,16 0,00 3,65 100,00
37
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
8.1.4.3. - determinação do fator de eixo " ". (eq. Iii)
N° de
Classe / Tipo Eixos Frequência (FEi) %Ei FEi x Ei
(Ei)
38
8.1.4.4. - determinação do fator de carga " ". (eq. Iv)
N° de
Classe / Fator de
Eixos Frequência (FEi) %Ei FEi x Ei Equivalência
Tipo
(Ei) Equivalência
Fc=514,37/100 = 5,144.
O Fator climático Regional adotado é igual a 1,0 como recomenda o Manual de Pavimentação do DNIT de
2006, baseado em estudos realizados pelo IPR.
39
8.1.4.7.1 - Determinação do Número Equivalente de Operações "N" (P=3anos).
Então:
N3 = 157.680 x 18,185 = 2,87x106
N3=2,87x106
8.1.4.8 – projeção dos valores de VMDAT e dos valores de N, número equivalente de operações, para
os dez primeiros anos.
VMD= Tipo de
Período Ano Vi/2×[2+((P- VMDAT Fv Vt Número "N" Revestimento
1)×t)/100]
1,00 2.014 140 67,00 18,185 51100 9,29E+05 Tratamento
2,00 2.015 142 68,00 18,185 103660 1,89E+06 CBUQ (5cm)
3,00 2.016 144 71,00 18,185 157680 2,87E+06 CBUQ (5cm)
4,00 2.017 146 73,00 18,185 213160 3,88E+06 CBUQ (5cm)
5,00 2.018 148 75,00 18,185 270100 4,91E+06 CBUQ (5cm)
6,00 2.019 151 77,00 18,185 330690 6,01E+06 CBUQ (7,5cm)
7,00 2.020 153 79,00 18,185 390915 7,11E+06 CBUQ (7,5cm)
8,00 2.021 155 82,00 18,185 452600 8,23E+06 CBUQ (7,5cm)
9,00 2.022 157 84,00 18,185 515745 9,38E+06 CBUQ (7,5cm)
10,00 2.023 159 87,00 18,185 580350 1,06E+07 CBUQ (10cm)
40
8.2 – ESTUDOS HIDROLÓGICOS
41
8.2.1 – Considerações
Os estudos hidrológicos foram desenvolvidos com o objetivo de proceder a uma análise da
hidrologia que afeta diretamente o trecho em questão, resultando no entendimento de fatores intervenientes
na definição climática da região, através da análise quantitativa, os deflúvios que deverão ser atendidos
pelas estruturas de drenagem, projetados para a Rodovia MT-130, Trecho: Paranatinga a Sete Placas.
A compreensão desses fatores e de suas implicações diretas no regime de vazão das bacias
interceptadas pelo referido projeto, permite o conhecimento pleno sob o ponto de vista hidráulico de cada
sistema hidrográfico estudado, estabelecendo a relação entre as máximas cheias e as áreas das seções de
vazão para os diversos dispositivos de drenagem.
O desenvolvimento do estudo ora apresentado está baseado principalmente em dois tipos de
informações, à saber:
Dados de cunho hidrológico na literatura técnica especializada existente;
Dados disponíveis na documentação consultada.
42
- Amplitude térmica anual média 16,4ºC
- Temperatura mínima absoluta 3,8ºC
- Temperatura máxima absoluta 39,1ºC
8.2.2.3 - Precipitação
A carta de isoietas médias anuais constantes do Atlas Climatológicos permite caracterizar a região
em que se situa o trecho rodoviário sob estudo, como apresentando normais pluviométricas médias
cobertas pela isoieta de 2.250 mm, computadas as séries históricas para o intervalo entre 1976 e 2012.
Interpolações efetuadas considerando a série de dados relativos às estações climatológicas já
referidas permitem concluir que é possível admitir-se que, para o período 1931 a 1960 a normal de
precipitação anual foi da ordem de grandeza de 2.330 mm.
.
Quanto ao número total de dias de chuva, este alcança 127 dias.
Com base nas informações colhidas no Atlas Climatológico do Instituto Nacional de Meteorologia,
referente às precipitações mensais, elaborou-se o histograma de chuvas, onde se alinha mensalmente a
distribuição média provável das precipitações pluviais durante o ano padrão.
43
8.2.2.4 - Umidade Relativa e Evaporação
Segundo o “Atlas Climatológico”, a evaporação total anual na área do projeto é da ordem de 1.300
mm, e a umidade relativa média anual do ar é da ordem de 87%.
44
8.2.3 – Hidrografia
O Trecho segue próximo ao Rio Teles Pires, por toda sua extensão, seguindo à direita de sua bacia
hidrográfica, sentido à sua jusante, ele segue rumo ao Norte.
8.2.4 - Pluviometria
Para o estudo das precipitações foi escolhida as três estações mas próximas do trecho em estudo.
Passamos analisar a alturas de chuva máxima diária anual de acordo com as series pluviométricas obtidas
através da analise de freqüência proposta no método estatístico Gumbel-Chow.
P
Pi
N
( Pi P) 2
N 1
PT Pm K T
Conforme orientação da SETPU, foram fixados para Tempo de Recorrência (T), os seguintes
valores:
T = 10 anos para drenagem superficial;
T = 15 a 25 anos para obras de artes correntes;
T = 50 anos para obras de artes especiais.
Onde:
PT = Máxima precipitação diária (1 dia) para determinado tempo de recorrência;
A seguir apresentamos o cálculo das alturas diárias para diferentes tipos de recorrência:
45
QUADRO 01
46
Quadro 2
47
Quadro 3
PT = Pm+σ x KT
P KT σ PT
48
Série: 01052002 (Importado, Bruto, 05/2000 ‐ 07/2012)
Máximas Chuva Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Máxima
2000 1 10 61,7 45,7 48,3 47,2
2001 59,3 25 37 35,5 27 13 2 80 42 53,4 59,1 80
2002 46,8 104,8 54,4 19,2 30,7 17,5 5,7 18 52,3 48,5 104,8
2003 76,5 82 49,2 38,1 30,1 23,5 12 288 52,1 87,3 288
2004 76,8 61,7 86,7 49,2 5,1 1,3 43,1 34,7 34,8 56,8 86,7
2005 86,1 63,7 54,3 100,9 27,6 42,8 83,7 74,2
2006 40,9 63,2 70 72 37,2 49,8 42,8 57,1 29 72
2007 54,7 89,6 35,8 23,3 22,4 4,2 16 42,2 73 54,9 89,6
2008 42,7 46,8 125,7
2009 88,2 41,7 41,3 53 97 4,3 14 29 72,2 79,4
2010 76,3 59 79,1 113 35,4 71,3 40,4
2011 78,5 48 31,5 35,8 67,2 39,4
2012 97,6 62,6 73,2 37,8 19,9 4,8
Média 70,3 66,8 58 47,9 31,2 1,9 1,8 4,3 36,6 67,4 63,3 57,6 120,2
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
49
Série: 01052002 (Importado, Bruto, 05/2000 ‐ 07/2012)
Dias de Chuva Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez NDC
2000 0 1 0 4 8 7 19 21
2001 22 15 19 8 4 2 2 0 7 15 17 20 131
2002 23 19 13 8 4 0 1 0 6 9 16 17 116
2003 18 13 20 8 12 0 0 4 6 18 18 17 134
2004 24 24 22 14 3 1 0 0 6 14 9 11 128
2005 18 22 10 8 0 0 0 9 7 14 24
2006 13 15 16 21 7 0 0 0 6 7 12 16 113
2007 20 19 10 10 4 0 1 0 3 10 8 12 97
2008 0 0 0 0 3 9 6
2009 12 9 9 16 13 1 0 5 7 6 13
2010 13 10 9 3 0 0 0 0 1 10 13
2011 20 18 17 21 0 0 16
2012 24 20 23 15 3 6 0
Média 19 16 16 12 6 1 0 1 6 11 13 17 120
NDC ‐ número de dias de chuva
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
50
Série: 01052002 (Importado, Bruto, 05/2000 ‐ 07/2012)
Totais Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
2000 0 1 0 26 157,5 98,5 333,7 270,4
2001 284,5 111,3 239,3 119,6 50,6 22 2,2 0 130,5 213,2 221,7 402,8 1797,7
2002 319,7 330,9 202,4 75,9 44 0 17,5 0 14,8 54,4 220,3 205,4 1485,3
2003 283,1 321,3 315,6 96,6 82,5 0 0 39 28,8 659,3 279,7 319,2 2425,1
2004 405,5 530,1 412,3 185,3 8,2 1,3 0 0 98,9 151,6 130,2 231,1 2154,5
2005 387,4 372,6 136,7 200,6? 0 0 0 128,5 150,9 190,7 496,6
2006 150,7 219,4 282,7 274,3 128 0 0 0 118,3 150,9 128,2 171,1 1623,6
2007 304,7 435,3 110,6 114,8 44,9 0 4,2 0 24,6 136 169,2 202,9 1547,2
2008 0 0 0 0 57,4 153,2 205,6
2009 344,9 165,2 119,8 298,3 289,3 4,3 0 43,8 68,4 188,1 435,4
2010 394 173,9 361,1 142,5 0 0 0 0 35,4 165,7 200
2011 309,5 201,5 150 162 0 0 158,8 163,8
2012 469,2 214,3 423,9 115,1 30,3 10,9 0
Média 334,4 281,1 276,5 155,4 80 3 1,8 9,9 78,5 193,4 202,2 289,9 1838,9
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
51
Série: 01052000 (Importado, Bruto, 06/1976 ‐ 12/2012)
Máximas Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Máxima
1976 0 0 22 129 74 42
1977 53 38,4 54 51,6 58,8 27,2 0 1,4 49,2 71 69,2 47,8 71
1978 58,8 70,4 60,2 23,8 18,2 11,2 12,2 0 42,8 55,8 58,2 60,8 70,4
1979 96,8 108,4 31,8 37,8 24,8 0 0 61,8 10,8 32,8 72,8
1980 58,6 68,4 42,6 30,8 18,6 0 0 68,2 68,4 35,8 104,6 84 104,6
1981 88,2 94 76,4 51,4 13,2 0 0 0 47,2 65 47,2 84,4 94
1982 75,2 81 98,4 52,2 6,2 3,2 0 4,2 48,6 27,6 55,4 45,4 98,4
1983 40,4 75,2 50,4 28,2 27,2 0 6,2 0 44,8 48,2 71,4 48,6 75,2
1984 70,2 20,8 35,6 40,8 57,6 0 0 0 30 42,4 22 66,4 70,2
1985 68,2 61,2 75 52 36,2 0 0 8,2 36 51 63,4 56 75
1986 48 65 43 41,6 13,2 0 26,8 22,6 27,4 92 68 39,8 92
1987 46,2 77,6 47 86,8 9,2 0 0 0 42,6 52 82,4 64,2 86,8
1988 76,2 73 112 32,2 10 16,6 0 0 4 22 56,3 98 112
1989 26 48 42,2 96,3
1990 47,1 68,1 32,5 38 47,5 0 0 11 67,9 25,7 23,7 51,9 68,1
1991 45,7 55,4 77 32 58,7 0 0 0 52,3 68,2 64
1992 112,3 54,3 84 55,3 20,6 0 0 7,2 72 48,1 78,5
1993 53,8 71,9 63,7 43,5 78,5 0 0 16 34,5 42 34 56,2 78,5
1994 90,4 70,5 75,9 34 11,8 22,8 0 0 43,9 38,3
1995 29,1 63 18,2 0 0 0 36,4 50,1 33,2 139,1
1996 47,6 69,1 70,6 29 19,9 35,5 0 23,8 19,9 16,7 42,4 35,2 70,6
1997 32,7 24,7 25,2 42,1 4,8 7 0 0 97,2 64,2 38,4 74,4 97,2
1998 142,6 39,4 29,7 27,4 49,4 0 0,8 2,4 44,7 79,1 47 76,6 142,6
1999 85,5 49,6 79,5 74,7 42,2 0 0 0 11,4 55,7 33 90,1 90,1
2000 46 93,7 51,4 18,3 0,9 0 33,5 12,9 57 63,7 47,8 77,9 93,7
2001 93,5 31,4 22,7 24 18,4 0 47,2 21,4 19,9 36,9 98,4 38,4 98,4
52
2002 71,2 45,8 35,2 45,8 35,1 0 13,2 0 32,7 46,4 32,5 43,4 71,2
2003 46,3 64,1 37,2 23,5 32,8 0 0 4,2 230,2 47,8 31,6 54,2 230,2
2004 31,8 68,9 16 0 0 17,5 51,8 25,6 32,4 68,3
2005 23,6 38,6 54,3 29,3 19,2 0 0 0 39,2 47,8 35,4 43,2 54,3
2006 53,8 36,3 42,7 32,3 14,3 0 0 0 25,4 23,4 64,7 29,3 64,7
2007 49,4 56,9 22,5 15,7 0 0 15,4 0 7,4 20,4 45,3
2008 36,4 41,9 38,5 34,2 7,4 0 0 0 6,1 58,5 41,7 37,3 58,5
2009 19,7 27,4 27,3 27,8 9,7 0 18,8 25,3 25,5 42,9 28,4
2010 37,5 27,3 31,5 18,5 17,7 0 0 0 10,8 49,6 40,7 45,4 49,6
2011 86,2 39,6 37,2 15,9 0 0 0 1,8 106 41,4
2012 47,2 28,4 61,8 21,7 48,7 26,8 0 41,4
Média 59,4 58 52,2 39,8 25,7 4,6 4,3 8,6 40,9 48,9 54,2 58,7 88,7
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
53
Série: 01052000 (Importado, Bruto, 06/1976 ‐ 12/2012)
Dias de Chuva Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez NDC
1976 0 0 8 17 13 15
1977 14 20 19 16 4 4 0 2 10 16 18 22 145
1978 14 22 22 14 4 6 5 0 9 10 11 17 134
1979 23 19 14 11 4 0 0 5 6 8 14
1980 26 18 8 3 2 0 0 3 5 5 16 18 104
1981 20 17 24 6 2 0 0 0 4 18 4 14 109
1982 28 20 13 15 4 1 0 1 9 7 6 15 119
1983 19 16 15 3 3 0 2 0 8 16 17 18 117
1984 17 15 15 17 2 0 0 0 5 20 11 20 122
1985 23 9 13 14 3 0 0 1 6 12 11 17 109
1986 5 11 16 16 1 0 1 4 8 18 15 13 108
1987 20 11 17 2 3 0 0 0 5 10 17 20 105
1988 20 18 17 13 1 2 0 0 4 18 13 18 124
1989 15 17 16 7
1990 11 19 9 10 4 0 0 1 5 9 8 16 92
1991 17 12 14 8 3 0 0 0 5 17 13
1992 15 15 15 12 1 0 0 1 7 12 19
1993 11 17 11 8 2 0 0 3 8 12 7 14 93
1994 19 15 15 7 3 2 0 0 6 9
1995 16 12 0 0 0 4 13 18 21
1996 13 20 26 20 5 14 0 3 4 17 26 24 172
1997 26 16 24 12 5 2 0 0 5 9 13 13 125
1998 14 13 16 5 8 0 1 1 6 19 22 14 119
1999 11 18 17 16 7 0 0 0 8 12 14 21 124
2000 18 20 19 12 1 0 1 5 11 10 15 19 131
2001 16 14 17 11 8 0 2 5 7 20 18 22 140
54
2002 16 22 20 8 4 0 2 0 5 20 11 21 129
2003 25 19 27 17 5 0 0 3 7 22 19 20 164
2004 26 27 1 0 0 4 11 19 19 21
2005 23 19 22 14 6 0 0 0 4 13 24 25 150
2006 22 24 26 24 2 0 0 0 9 24 25 25 181
2007 28 26 19 12 0 0 2 0 3 10
2008 23 25 19 15 3 0 0 0 6 8 19 22 140
2009 24 25 23 11 3 0 6 27 22 27
2010 23 23 26 13 4 0 0 0 3 12 23 25 152
2011 22 25 24 5 0 0 0 3 25 31
2012 29 17 18 9 9 3 0 31
Média 19 18 18 12 4 1 0 1 6 14 16 20 128
NDC ‐ número de dias de chuva
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
55
Série: 01052000 (Importado, Bruto, 06/1976 ‐ 12/2012)
Totais Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
1976 0 0 87 321,4 304,6 191,1
1977 307,2 282,5 309,4 193,6 115,4 51,8 0 2,6 196,1 304,2 222,4 421,9 2407,1
1978 303,6 560,6 330,8 117 33,6 37,8 32,6 0 169,2 199,8 239,6 289 2313,6
1979 442,2 376 139,2 152,2 43,6 0 0 117,2 37,4 80,2 337,6
1980 544,6 416,2 180 48 28,4 0 0 89,8 156,8 81,2 495,4 335,5 2375,9
1981 432,7 374,8 462 95,4 19,6 0 0 0 55,4 296,6 55,4 411 2202,9
1982 392,6 400 328,4 199,2 16,8 3,2 0 4,2 166,6 86,6 147 271,3 2015,9
1983 287,4 317,8 236,4 43,6 41,8 0 9 0 130,7 195,4 228,4 244,2 1734,7
1984 336,6 161,8 214,6 259,4 60,8 0 0 0 122,6 343,3 109,4 436,3 2044,8
1985 597,4 171,2 278,4 280 63,8 0 0 8,2 88,4 257 200,2 397 2341,6
1986 139,4 313,6 336,4 291,4 13,2 0 26,8 47 135 520,8 298 225,4 2347
1987 286,7 192 257,4 100,8 20,6 0 0 0 100,6 232,4 304,8 417,2 1912,5
1988 415 426,2 619,8 210 10 19,6 0 0 10,4 221,1 237 502,8 2671,9
1989 191 220,3 269,9 182,4
1990 231,1 539,5 174,5 131,6 98,7 0 0 11 199,1 171,8 110,5 262,5 1930,3
1991 334,6 231,8 430,7 171,8 76,8 0 0 0 118,5 306,8 280,9
1992 477,6 255,6 454,2 244,1 20,6 0 0 7,2 203,4 243,8 545,1
1993 286,8 469,5 295,2 188,1 90,5 0 0 31,4 145,2 171,9 117,1 272,9 2068,6
1994 480,9 301,4 305,6 115,7 25,3 38,8 0 0 111,7 157,4
1995 143,5 174,7 57,8 0 0 0 54,4 145,4 200 390,5
1996 135,6 313,3 452,2 164,8 42,8 204,5 0 62,4 64 111,8 235,6 296,9 2083,9
1997 337,8 143,3 195,4 85,1 10 7,2 0 0 138,8 215,4 200,3 250,1 1583,4
1998 386,1 158,1 200,9 84 106,9 0 0,8 2,4 136,3 255,2 417,5 419,1 2167,3
1999 263 181,7 296,7 231,3 121,8 0 0 0 43,7 204,9 195,7 337,1 1875,9
2000 256,5 318,3 224,2 97,2 0,9 0 33,5 45,8 234,5 174,4 356 304,8 2046,1
2001 193,8 203,5 154,7 66,8 44,4 0 56,6 35,5 87,1 223,2 359 220,4 1645
56
2002 256,2 294,4 230,3 111,7 52,2 0 13,5 0 87,3 263,9 140 275,9 1725,4
2003 359,5 273,1 289,3 145,7 91,7 0 0 8,4 109,1 321,4 199,5 280,1 2077,8
2004 298,7 450,7 16 0 0 30,2 129,9 179,2 163,3 301
2005 205,6 202,7 290,3 137,3 47,9 0 0 0 73,4 173,4 219,7 313,2 1663,5
2006 386,9 261,3 312,4 260,3 19 0 0 0 70,8 185,6 231,6 257,7 1985,6
2007 315,1 434,1 153,7 94,6 0 0 20,6 0 13,8 92,2 251,8 264,9 1640,8
2008 283,1 323,9 176,6 144,2 13,7 0 0 0 16,7 136,7 353,5 395,3 1843,7
2009 170,8 265,7 208,6 107,7 17,2 0 55,8 194,1 268,4 220,8 226,4
2010 204,2 174 195,5 79,4 38,1 0 0 0 19,9 128,3 268,2 252 1359,6
2011 317,8 225,2 174,7 32,4 0 0 0 3 557,8 383,9
2012 430,7 202,5 321,6 70,7 98,6 48,3 0 383,9
Média 322,7 300,8 279 153 48 12,2 5,4 16 103,2 209,8 250,8 325,2 2002,5
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
57
Série: 01053001 (Importado, Bruto, 06/1976 ‐ 07/2012)
Máximas Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Máxima
1976 0 0 42 101 81 41
1977 77,7 57 75 105,9 37 16 0 6 64,2 83,6 61,4 61,2 105,9
1978 61,2 41,6 53,4 53,8 26,4 0 0,3 0 44,8 103,6 35,6 83,8 103,6
1979 126 106,8 43,6 63,6 16,4 0 0 24,6 58,6 42,8 62,6 58,8 126
1980 110,6 81,6 72,8 58,8 8,4 16,2 42,6 41,6 90,6 75,8
1981 60,1 31,2 72,4 48,6 11,8 0 0 0 88,6 43,6 99,2 56,8 99,2
1982 91,8 31,2 76,6 38,8 7,2 0 0 4,8 48,4 36,8 36,6 74,2 91,8
1983 70,4 107,8 61,8 38,6 10,6 17,4 29,2 0 32,2 42,8 31,2 108,6 108,6
1984 56,8 62,4 40,6 35,2 27,2 0 0 1,2 77,2 30,2 52,8 49,6 77,2
1985 65,2 64,2 43,6 35,8 12,4 0 0 1,5 40 21 85 53,4 85
1986 53 155 45 58,2 20,2 0 2,5 29 17 92,4 34 61 155
1987 42,5 45 70 36 2 0 0 1,8 26,6 21 81 310 310
1988 58
1989
1990
1991
1992
1993
1994 25 42 49
1995 46 71,8 77 43,2 50,4 0 0 0 33 75
1996 85 52 51 29,1 7 0 0 15 25 56 25,5
1997 52,1? 42,7 0 0 0 0 35,8 23,1 45,8 40,1
1998 74,6 21,3 52,3 20,5 10,5 0 0 1 10,3? 70,7? 34,0? 56,0? 74,6
1999 68,0? 73,5 36,8? 51,8? 25,2 0 0 0 31,7 38,3 87,9 82,4 87,9
2000 74,1 39,7 67,3 43,1 1,2 0 3,7 21,9 70,6 41,8 69 35,7 74,1
2001 36,7 62 44,5 36,9 150,6 2,3 1,2 0 9,8
58
2002
2003 31,1 16,8 18,8 19,3 18,8 6,4 0 0 9,8 16,8 34 56,3 56,3
2004 37,9 0 0 0 13,4 63,2? 53,7 23,9
2005 64,4 52 65 38 35,7 0 0 0 23 30 28
2006 51,7 0 0 0 0 11,2 9,5 28,2 141,4
2007 65,7 68,4 18,6 94,0? 20,8 0 1 0 15,9 30 23,4 40 94
2008 60,3 52,2 62,7 31,6 17,2 0 0 0 42 36 42,6
2009 19,6 16,6 26,2 21,2 3,6 0 9,9 60,7 89,3 39,9
2010 42,3 47,9 58,3 45,2 5,6 0 0 8,4 6,7 20,4 12,6 99,7 99,7
2011 20,7 71,5 61 33,1 10,1 0 0 1,3 4,1 33,8 50,1 24,5 71,5
2012 64,1 30,5 56,5 42,2 70,1 24,7 0
Média 62,5 58,2 55,2 45,3 23,6 2,6 1,4 5,1 35,3 44 52,9 70,1 107,1
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
59
Série: 01053001 (Importado, Bruto, 06/1976 ‐ 07/2012)
Dias de Chuva Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez NDC
1976 0 0 7 12 14 20
1977 17 17 17 9 12 3 0 1 9 19 20 23 147
1978 17 18 24 15 6 0 1 0 8 13 12 19 133
1979 21 19 18 9 5 0 0 3 9 10 11 15 120
1980 23 23 14 7 3 5 5 10 22 25
1981 22 16 22 9 1 0 0 0 3 13 19 16 121
1982 29 17 17 14 1 0 0 1 8 12 15 20 134
1983 23 18 19 12 2 1 1 0 9 19 13 20 137
1984 17 19 22 18 8 0 0 1 8 18 11 21 143
1985 27 17 21 20 5 0 0 1 9 17 13 21 151
1986 18 19 10 12 3 0 3 8 15 14 11 19 132
1987 21 15 19 9 5 0 0 1 6 13 18 16 123
1988 18
1989
1990
1991
1992
1993
1994 11 11 22
1995 19 15 16 22 10 0 0 0 20 21
1996 22 14 22 14 2 0 0 1 4 5 10
1997 25 29 0 0 0 0 6 6 11 6
1998 13 16 9 4 4 0 0 1 7 16 20 16 106
1999 19 15 17 6 5 0 0 0 6 7 18 21 114
2000 22 18 14 19 3 0 1 4 9 6 20 21 137
2001 22 18 23 12 4 3 1 0 8
60
2002
2003 28 15 17 16 10 1 0 0 2 19 25 25 158
2004 2 0 0 0 3 9 10 10
2005 11 6 13 4 2 0 0 0 3 6 8
2006 9 0 0 0 0 3 16 14 18
2007 15 16 6 7 5 0 1 0 3 7 14 9 83
2008 16 22 21 10 1 0 0 0 7 7 9
2009 11 16 21 7 1 0 2 11 11 13
2010 20 14 14 3 1 0 0 1 1 11 13 16 94
2011 15 14 13 15 4 0 0 2 1 14 22 14 114
2012 19 14 21 9 5 2 0
Média 19 17 17 12 4 0 0 1 6 12 15 18 126
NDC ‐ número de dias de chuva
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
61
Série: 01053001 (Importado, Bruto, 06/1976 ‐ 07/2012)
Totais Mensais
Ano Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total
1976 0 0 130,8 528 268,8 225,3
1977 272,4 174,8 313,7 266,7 101,4 17,9 0 6 186 475 353,2 489 2656,1
1978 329,2 340,2 413,2 279,6 65,8 0 0,3 0 147,2 363 215,4 726 2879,9
1979 614,6 714,2 348,2 226,2 36,8 0 0 55,4 172 156,1 274 412,8 3010,3
1980 888,6 681,6 518 245 21 31,4 63,4 183,9 619 554,1
1981 325,6 190,8 309,2 123 11,8 0 0 0 111,2 206,2 494,8 201,2 1973,8
1982 703,7 169,5 367 139,8 7,2 0 0 4,8 159,6 158,8 173,8 354,6 2238,8
1983 402,4 465,2 305,4 113,1 19,8 17,4 29,2 0 67,8 303,2 98 491,6 2313,1
1984 302,8 275,6 278,2 202,2 78,6 0 0 1,2 163,8 166 176,4 334 1978,8
1985 443,8 267,4 315,4 200,2 37,4 0 0 1,5 98 116 316 288,8 2084,5
1986 265,4 502 152,4 200,6 34,2 0 5,2 109,5 114,5 312,1 84,7 289,5 2070,1
1987 246 217,4 231,5 135 4,5 0 0 1,8 84,6 100,6 368 583,5 1972,9
1988 324,5
1989
1990
1991
1992
1993
1994 83,3 113,2 311,3
1995 313,7 497,6 313,2 237,5 143,5 0 0 0 155 320,4
1996 350 231,6 454,5 219,6 11 0 0 15 61 118,9 128,2
1997 375,4 427,2 0 0 0 0 129,5 87,6 179,1 133,5
1998 347,8 159,4 162,4 45,1 29,8 0 0 1 41,3 224,2 278,4 313 1602,4
1999 291,2? 244,2 233,5 96,7 64,5 0 0 0 106,6 120 285,8 290 1732,5
2000 367,6 209,7 206,6 154,3 2,5 0 3,7 33,4 129,9 126,3 307,3 280,7 1822
62
2001 261 316,8 355 131,8 178,2 5,7 1,2 0 54,4
2002
2003 374,5 115,8 154,2 107 72,2 6,4 0 0 12,9 144,2 324,2 524,2 1835,6
2004 39,5 0 0 0 26,7 207,3? 210 99,7
2005 224,3 89,8 259,9 92,6 41 0 0 0 38,8 78,8 106,5
2006 200,9 0 0 0 0 15,2 66,7 192,8 355,2
2007 437,2 552 29,3 139 46,2 0 1 0 17,6 67,3 111 98,8 1499,4
2008 311,7 351,2 345,6 117,2 17,2 0 0 0 64 87,3 122,5
2009 68 90,3 181,2 76,6 3,6 0 11,8 183,3 320,1 139,6
2010 204,8 206,5 193,9 73,5 5,6 0 0 8,4 6,7 88,2 93,6 256,9 1138
2011 116 233,9 285,2 134 31,8 0 0 2,1 4,1 212,4 224,4 153,8 1397,6
2012 416,3 153,2 351,2 110,6 131,2 29,6 0
Média 354 301 287,4 170,4 46,8 3 1,5 10,1 88,6 186,5 235,2 321,4 2012,1
Obs.: Células em branco não foram computadas nos cálculos.
63
8.2.5 - Determinação da Curva Altura de Precipitação x Duração x Tempo de Recorrência
Através do método de Isozonas, desenvolvido pelo Eng. Jaime Taborga Torrico, que correlaciona os
dados de Postos pluviométricos e permite, de maneira simples, a dedução da precipitação para tempos de
concentração necessários, inferiores a 24 horas.
De acordo com a metodologia desenvolvida pelo Eng. Jaime Taborga Torrico, estas chuvas de 1 dia
foram convertidas em chuvas de 24 horas, multiplicando-se pelo coeficiente 1,14, que é a relação 24 horas/1
dia. Sendo Assim:
PT ( 2) PT (1) 1,14 , para T=5, 10, 15, 20, 25, 50 e 100 anos.
Em seguida determinou-se no Mapa de Isozona, que a região do Projeto correspondente a Isozona “E”,
onde foram extraídas da Tabela 4, apropriadas às porcentagens correspondentes às relações 6 min/24 horas e
1 hora/24 horas e aplicadas as chuvas de 24 horas, conforme tabela abaixo:
64
RELAÇÃO DE 6 min/24 Horas E DE 1 Hora/24 Horas – QUADRO 5
06 min/24:00h
Zona
5 - 50 100
A 7,00 6,30
B 8,40 7,50
C 9,80 8,80
D 11,20 10,00
E 12,60 11,20
F 13,90 12,40
G 15,40 13,70
H 16,70 14,90
TR anos
5 10 15 20 25 50 100
Rel. 1h / 24h (A) 0,44 0,436 0,433 0,432 0,43 0,426 0,422
Rel. 6min / 24h (B) 0,126 0,126 0,126 0,126 0,126 0,126 0,112
TR anos
10 15 20 25 50 100
65
Altura de Pluviométrica em mm
Período de retorno TR (anos)
10 15 20 25 50 100
6 min 125,37551 155,74598 177,55042 194,68247 245,29992 296,6960904
1 hora 437,81925 538,93053 610,15341 667,48277 837,13464 1.003,12
24 horas 995,04 1.236,08 1.409,13 1.545,10 1.946,82 2.354,73
m n 1
P T
n 1 m
Onde:
P = a probabilidade acumulada de um evento ser igualado ou superado em magnitude;
m = o número de ordem;
n = o número de anos de registro considerado (para a série anual coincide com o número de eventos da
amostra);
T = o período de intervalo de ocorrência em anos
P
I
TR
Onde:
I = Intensidade de precipitação, em mm/h
P = Altura da precipitação, em mm
T = Tempo de duração, em horas
QUADRO 09
66
Alturas Pluviométricas em mm
Min/h 10 15 20 25 50
67
8.3 – ESTUDOS TOPOGRÁFICOS
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
68
8.3.1 – Introdução
Os Estudos Topográficos do presente Projeto Executivo para Implantação e Pavimentação,
desenvolveu-se atendendo as normas vigentes do Escopo Básico da Secretaria de Estado de Infra-Estrutura,
seguindo a metodologia de levantamento através de Estação Total apoiado por levantamentos com GPS
Geodésico.
8.3.2 – Objetivo
O objetivo é dar aos serviços um andamento seguro, assim como garantir a qualidade, os mesmos
foram dirigidos por um engenheiro com grande experiência em topografia, que permaneceu no local
acompanhando as turmas de topografia junto ao topógrafo chefe, garantindo assim as exigências mínimas para
a evolução dos serviços em epígrafe.
69
Vale acrescentar que esta etapa de serviço seguiram a metodologia clássica dos trabalhos topográficos
com utilização de “Estação Total”, implantando-se, inicialmente, os alinhamentos retos, determinando-se os
pontos de amarração com distancia de 2,0 e 2,0 km entre eles. Nos pontos de amarração foram determinadas
as coordenadas e cotas verdadeiras. Estes pontos são constituídos de marcos de concreto armado nas
dimensões: base menor (10,0 x 10,0 cm), base maior (20,0 x 20,0 cm) e comprimento 60,0 cm.
70
8.4 – ESTUDOS GEOTÉCNICOS
71
8.4.1 - Introdução
Os Estudos Geotécnicos têm como objetivo principal fornecer informações a respeito das
características físicas e mecânicas dos materiais ocorrentes ‘’in natura” no subleito do corpo estradal bem
como nas áreas adjacentes a diretriz de traçado.
8.4.2 - Objetivo
A determinação das características dos diversos materiais encontrados na região, com vista ao
detalhamento dos projetos de terraplenagem, pavimentação e drenagem.
Estes estudos compreenderam as seguintes etapas:
Estudo do subleito.
Estudo de empréstimo para terraplenagem.
Estudo de ocorrências de materiais.
Estudo de fundação de aterros.
Análise estatística.
Apresentação dos resultados.
Recomendações especiais.
8.4.3 – Metodologia
Nos itens seguintes é discriminado o procedimento adotado no desenvolvimento dos trabalhos.
Nos furos correspondentes a estas amostras foi executado o ensaio de Densidade ’’in situ’’.
Para indicações de drenagem profunda, foram feitos furos de sondagem e observações do nível do
lençol freático. Com as amostras coletadas nestes furos, foram executados ensaios de granulometria com
sedimentação para escolha da granulometria do material filtrante dos drenos.
72
Em todos os furos foram coletadas amostras. Para cada amostra coletada foi executado o seguinte
ensaio:
b) Areais
O Areal localizado o mais próximo possível do canteiro de obras, é aprovado pelas normas técnicas.
Por isso é indicado para utilização dos serviços de obras de arte correntes, drenagem e outras obras
complementares.
c) Materiais pétreos
Os resultados da análise do material da Pedreira permitem sua exploração para utilização. Por isso é
indicada para utilização nos serviços de drenagem e outras obras complementares.
73
A metodologia empregada nos estudos estatísticos é a preconizada pela Instrução de Serviço –
IS206, do Escopo Básico para Elaboração de Projeto Final de Engenharia do Departamento Nacional de
Infraestrutura de Transporte - DNIT, compreendendo as seguintes etapas:
xx
(1)
n
Onde:
_
X = média aritmética
∑x = somatório dos valores da variável;
N =número de valores;
( x x) 2
(2)
N 1
Onde:
σ = desvio padrão;
CV
x
Onde:
CV=coeficiente de variação
d) Estabelecimento do intervalo de aceitação dos valores computados, expresso por:
x I . (3)
Sendo “I” obtido em função do número de valores utilizados, variando segundo o Quadro a seguir:
N T
3 1,0
4 1,5
6 2,0
10 2,5
20 3,0
e) Rejeitados os valores situados fora de intervalo delimitado, segundo a expressão (3), calcula-se a nova
média e desvio padrão, através das fórmulas (1) e (2) respectivamente;
74
x, e CV , já definidos.
µmín = X + 1,29 σ √N
g) O valor de µmín correspondente ao ISC foi adotado como o ISp, com um limite de confiança de 80%, para N
9;
h) Para emprego no cálculo dos parâmetros dos empréstimos e ocorrência de solo (conforme apresentado em
itens seguintes), a metodologia de estudos estatísticos é complementada com cálculo de:
x 1, 29
µmáx =
n
75
8.4.3.7.3 – Elementos Gerais das Ocorrências:
Para emprego na base, o material laterítico deve apresentar:
LL máx < 40;
IP máx < 15;
Exp. Máx. < 0,20;
IG = 0;
Isp 60% para N 5 x 106
Estudo de Areal
Para utilização em drenos profundos e concretos armados, é feito um estudo para localização de
areia comercial ou não comercial o mais próximo possível do trecho em obras. Neste caso, indicou-se uma
ocorrência a aproximadamente 24 Km do início do trecho por rodovia não pavimentada.
8.4.4 – Apresentação
Os boletins de sondagem e os quadros com o resumo dos resultados de ensaios são apresentados nos
Estudos Geotécnicos. Os croquis das ocorrências de solo, pedreiras em areal são apresentados no Projeto de
Execução.
Os croquis das jazidas, pedreiras e as respectivas características técnicas dos materiais, estão
apresentados no Volume 2 - Projeto de Execução.
76
8.5 – ESTUDOS GEOLÓGICOS
77
8.5.1 – Introdução
Savana (Cerrado) - Vegetação adaptada a regiões normalmente planas, com climas secos (um a
quatro meses sem chuva) e solos pobres e ácidos. Apresenta-se sob quatro formas distintas: savana típica
(cerrado stricto sensu), com arbustos e árvores de até 7 metros de altura, caules e galhos tortuosos recobertos
por casca espessa; savana florestada (cerradão), com árvores de até 12 metros de altura, mais fechada e
densa que a savana típica; savana arborizada (campo cerrado), com predomínio de vegetação herbácea,
principalmente gramíneas, e pequenas árvores e arbustos bastante espaçados entre si; e savana gramíneo-
lenhosa (campo), constituída por uma vegetação herbácea, sem árvores.
Aspecto do interior de mata-ciliar, ou floresta de galeria. Vegetação característica de margens de
pequenos rios e córregos. Este tipo de vegetação é considerado atualmente, como uma área fundamental de
preservação, pois está intimamente relacionado com a manutenção do fluxo e da qualidade da água. Por esta
razão, as matas ciliares ou florestas de galeria são consideradas áreas de preservação permanente, ou seja,
em hipótese alguma podem ser removidas para qualquer tipo de atividade humana.
É constituida, cristalização) e granidioríticos (Ortognaisse Samuel).
8.5.3 – Recomendações
Do ponto de vista geológico-geotécnico, não são expectáveis problemas para a implantação do projeto.
A afirmativa se baseia nas feições morfológicas que vigoram na área que acolhe o traçado.
78
8.6 – COMPONENTE AMBIENTAL DO PROJETO
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
79
8.6.1 - Introdução
As principais medidas mitigadoras durante as obras de pavimentação podem ser resumida como:
− Adaptar os planos de trabalho às condições locais, evitando problemas com ruído, poeira,
fumaça, tráfego, etc;
− Após a utilização dos caminhos de serviços, deverá ser feita a recuperação de toda a sua
extensão às condições originais;
80
Deverá ser executado revestimento primário para garantir o tráfego de veículo de serviço e do usuário
da rodovia quando for o caso. Os segmentos onde será executada esta camada, a espessura da mesma e a
origem do material serão definidas pela fiscalização do DNIT.
São exigidos os seguintes cuidados visando a preservação ambiental:
− para o desmatamento, destocamento e limpeza, eventualmente necessários, serão obedecidas
as recomendações contidas neste manual;
− Desviar o fluxo para outras linhas de drenagem de modo que os fluxos não fiquem muito
grandes;
A drenagem deve ser projetada e mantida para proteger a estrada e os taludes adjacentes. Um dos
objetivos da avaliação ambiental deve ser assegurar que os sistemas de drenagem sejam compatíveis com o
ambiente de entorno.
Estradas podem contribuir para mudança no fluxo e na qualidade das águas superficiais e
subterrâneas, algumas vezes levando a um aumento nas enchentes, erosão, assoreamento ou redução de
fontes naturais de água. Essas mudanças, por seu turno, podem afetar a vegetação e a vida selvagem ou as
atividades humanas. E impactos sobre sistemas de água podem se estender muito além da vizinhança
imediata da estrada e por vezes problemas pequenos podem ter grandes conseqüências.
Estradas bem projetadas podem melhorar o ambiente no entorno retendo água para uso humano ou
natural, reduzindo enchentes ou drenando águas paradas nocivas à saúde.
O fluxo de água superficial e sua velocidade devem ser calculados e comparados com padrões de
drenagem levando-se em conta a sensibilidade do solo ce da vegetação e experiências passadas com erosão
sob situação similar. Efeitos devem ser considerados fluxo abaixo enquanto cãs vazões e as velocidades forem
significantes. Esses fatores são levados em conta no projeto de drenagem da rodovia, mas devem ser
avaliados sob o ponto de vista ambiental.
Mudanças no nível do lençol freáticas devem ser consideradas onde as águas subterrâneas são
importantes para uso humano ou agrícola e em regiões secas onde águas subterrâneas são importantes para a
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
81
flora e fauna naturais. O uso do sistema de drenagem da rodovia para reter mais água em áreas secas ou
levar embora águas paradas são mudanças do fluxo de água são esperadas, as dinâmicas hidrográficas
deverá ser analisado cuidadosamente, pois existem às vezes reações em cadeia.
Entre as medidas mitigadoras temos:
− A rodovia não deve originar nenhuma mudança sensível nas condições hidráulicas dos
escoamentos, seja das águas superficiais seja das águas subterrâneas. Define-se mudanças
sensível aquela que possa provocar danos nas propriedades ribeirinhas ou situadas mais rio
acima ou inferior nos diferentes uso da água;
− Se a rodovia passa ao lado de uma captação, pode ser necessário, na sua proximidade
imediata, construir uma rede estanque, valeta ou canalização e conduzir as águas de
escoamento par além da região de alimentação da captação;
− É preferível dispensar as construções para escoamentos pluviais. Mas isto não será possível
em dois casos: (a) nos aterros superiores a 2 metros onde o risco de erosão é muito grande se
a captação não for suficiente. Neste caso, as descidas de água concretadas são necessárias o
que pode obrigar a proteger da erosão a valeta ao pé do talude; (b) quando os terrenos
vizinhos são muito inclinados e sensíveis a erosão e pode ser necessários levar as águas
pluviais até um lugar mais propício para eliminação;
− Respeitar a linha natural de drenagem, a fim de evitar obstruções e desvio das águas;
− Executar sarjetas revestidas ou não, com o objetivo de evitar danos à rodovia, tais como a
erosão;
− Executar descidas de água em cortes e aterros, quando necessário, visando a condução das
águas superficiais para locais que não danifiquem o corpo estradal e áreas adjacentes;
82
− Executar pequenas barragens para contenção, irrigação, piscicultura ou outras finalidades,
utilizando o corpo de aterros da rodovia (quando solicitado e com aprovação da fiscalização);
− Proteger as entradas e saídas de bueiros com plantação de árvores¸ arbustos e/ou gramíneas;
− Isolamento, visando armazenar uma poluição acidental para permitir sua evacuação de fora
lenta ou seu tratamento no lugar.
− Bacias de contenção, que podem ser de concreto, de terra, impermeabilizadas ou não, lagoas
e outras. Se a função for limitar a vazão, sem volume dependerá da precipitação máxima das
chuvas na área de captação. Se a sua função for decantar o material em suspensão, a área
de bacia dependerá da vazão do fluxo e da dimensão das partículas que se quer decantar;
− Bacias de retenção de óleo flutuantes, cujo papel é evitar que os óleos de lubrificação e
combustão cheguem aos cursos d’água.
− Estas bacias também terão a função de reter possíveis derramamentos de cargas em casos de
desastres com caminhões transportando produtos perigosos. Estas bacias são importantes se
o sistema de drenagem desaguar próximo a um ponto de captação de água potável ou numa
lagoa de baixa velocidade de escoamento.
8.6.5 - Desmatamento
O desmatamento compreende o corte e a remoção de toda a vegetação, qualquer que seja a sua
densidade. O destocamento e a limpeza compreendem as operações de escavação e remoção total dos tocos
de árvores e raízes e a remoção da camada de solo orgânico, na profundidade indicada pela fiscalização.
As operações correspondentes aos serviços desmatamento, destocamento e limpeza para o caso de
cortes e aterros, terão lugar no interior da faixa de domínio.
A área nas quais as referidas operações serão executadas em sua plenitude seja compreendida entre
as estacas de amarração “off-sets”, com o acréscimo de 3,00m para cada lado.
No caso de empréstimos, a área mínima será a indispensável à sua exploração. Os seguintes cuidados
são indicados visando a proteção do meio ambiente:
− O desmatamento e destocamento deverão obedecer rigorosamente os limites estabelecidos no
projeto, ou pela fiscalização evitando acréscimos desnecessários;
83
− Nas áreas destinadas a cortes, exigir-se-á que a camada de 60 (sessenta) centímetros abaixo
do greide projetado fique isenta de tocos ou raízes;
− Nas áreas destinadas a aterros de cota vermelhas superior a 2,0m, desmatamento deverá ser
executado de modo que o corte das árvores fique, no máximo, ao nível do aterro natural. Para
aterros de cota vermelha abaixo de 2,0m exigir-se-á a remoção da capa do terreno contendo
raízes e restos vegetais;
− O solo orgânico removido deverá ser estocado visando a recomposição de áreas desmatadas
para empréstimos;
84
− As áreas de empréstimos deverão ser convenientemente drenadas de modo a evitar o
acúmulo de águas;
− Entre o pé do aterro e o bordo dos empréstimos, deve ser mantida a vegetação natural;
a) Rocha:
Enrolamento de talude;
Bacias de amortecimento de drenagens;
Alargamento de aterros;
Outros locais
b) Solo:
Alargamento de aterros;
Deposição em caixas de empréstimos já exploradas;
Outros locais.
− Os taludes dos bota-foras deverão ter inclinação suficiente para evitar escorregamentos;
− Os bota-foras deverão ser executados de forma a evitar que o escoamento de águas pluviais
possa carregar o material depositado, transportando-o para os vales e causando
assoreamento dos cursos d’água;
− A última camada dos bota-foras deverá ser de terra vegetal previamente estocada, onde será
executado revestimento vegetal, para incorporá-los à paisagem local;
− Deverá ser feito revestimento vegetal dos bota-foras, após sua conformação final, para serem
incorporados à paisagem local;
85
− Evitar tanto quanto possível o trânsito dos equipamentos e veículos de serviço fora das áreas
de trabalho, principalmente onde houver alguma área com relevante interesse paisagístico
e/ou ecológico;
− O revestimento vegetal dos taludes, quando previstos, deverá ser executado imediatamente
após a execução do corte;
− Recuperar o uso original todos os locais onde for depositado o material, com especial cuidado
com relação à drenagem.
− Preservar árvores de grande porte ou de interesse paisagístico ou biológico, desde que não
ofereçam riscos aos usuários;
− Evitar queimadas, bem como cooperar com os órgãos específicos na informação prevenção
eliminação de incêndios florestais nas áreas afetadas à obra;
− O material proveniente dos serviços (troncos, galhadas, raízes) deverá ser estocado em local
que não ofereça impedimento ao tráfego de serviço e de usuários, bem como as drenagens;
− Todo o solo orgânico proveniente da limpeza de terrenos afetos pelas obras deverá ser
estocado para posterior utilização;
− Utilizar os solos orgânicos para recobrimento das áreas estéreis exploradas e/ou áreas
adjacentes, passíveis de uso desse material;
86
os papéis da vegetação está: reter o material que se move sobre a superfície, interceptar pelas raízes e pelas
folhas o fluxo de água evitando a erosão e a abrasão, apoiar o talude fixando o solo através das raízes,
reforçando com solo pelo crescimento da resistência a cisalhamento e drenando o solo por infiltração da água.
As gramíneas limitam a erosão superficial. Para o seu plantio é necessário armazenar e reusar o
topsoil. Devem ser usadas de preferências a variedades locais. Seu plantio deve ser feito durante a época de
chuvas e pode ser feito manualmente ou pro meios mecânicos. Hidrossemeadores, que usam água fertilizante
palha e sementes, são de grande utilidade nas áreas de difícil acesso.
Arbustos e árvores ajudam a controlar a erosão em taludes mais íngremes, com queda de 30% a 40%.
A estabilização de taludes para controlar a erosão requer um projeto próprio em relação à inclinação e a
drenagem. Técnicas para fixar o caimento são necessárias quanto o talude é instável porque ele é muito alto
ou muito íngreme, quando existe o risco de erosão interna ou ruptura localizada devido a dificuldade na
drenagem ou quando é necessário diminuir o trabalho escavação porque a largura da estrada é limitada..
Técnicas bem estabelecidas para proteção de taludes incluem: interceptação de canais de escoamento
no topo e no fundo do talude. Calhas e desaguadouros são usados pra controlar o fluxo da água inclinação
abaixo. Terraços são usados pra reduzir a altura de uma queda, material rochoso colocado no canal absorve a
energia do fluxo e gabiões servem para sustentar os taludes.
Embora a dificuldade de especificar-se quando e como deverá ser utilizado cada um dos processos
considerados, pode-se, em linhas gerais, estabelecer o seguinte:
− LEIVAS – nos casos de facilidade de aquisição, proximidade do canteiro de serviços e de
cobertura de terrenos friáveis, consolidados;
− As leivas deverão ter dimensões uniformes, permitindo extração pro processo manual ou
mecânico;
− Nas áreas inclinadas, as leivas serão sustentadas pro estacas de madeira, após cobertura com
uma camada de terra para preenchimento dos vazios, devidamente compactadas com soquete
de madeira ou ferro;
− Manter a faixa de domínio com vegetação nativa, reflorestamento ou gramíneas, a menos que
em determinados pontos a árvores interfiram na segurança da rodovia.
− Evitar o plantio em linha, a não ser quando necessário, preferindo maciços pluriespecíficos;
87
− Proibir o emprego de placas/outdoors dentro da faixa de domínio e disciplinar o seu uso e
localização fora da mesma;
− Nos taludes de recomposição de áreas, para proteger os cortes e aterros contra a erosão,
plantar gramíneas ou plantas rasteiras adaptadas às condições locais utilizando espécies que
germinem rapidamente e possuam um sistema de raízes profundas para fixar o solo;
− Manter limpas as linhas dos taludes para evitar obstrução e desvio do fluxo natural das águas;
− Proteger os taludes dos aterros junto aos encontros para evitar erosões nesses locais;
− Deverão ser evitadas as áreas insalubres. Manter um rígido controle da proliferação de vetores
endêmicos;
− Prever depósitos de materiais betuminosos e/ou materiais tóxicos em locais em que não
agridam o meio ambiente, seguindo as normas de segurança estabelecidas nas leis e
regulamentos vigentes;
a – isolar a área;
b – informar à fiscalização;
88
c – identificar o produto (se possível);
d – comunicar imediatamente à defesa civil estadual;
e – não manusear ou expor-se ao produto;
f – caso não se conheça o produto, não jogar água pois além de espalhar, o mesmo
podo ser explosivo em contato com a água;
g – aguardar definições dos técnicos da SEMA, Defesa Civil e Corpos de Bombeiros.
8.6.12 – Sinalização
A sinalização pode dar sua contribuição para a preservação do meio ambiente através de mensagens
escritas em placas colocadas estrategicamente ao longo da rodovia. As mensagens deverão ser simples,
objetivas e com apelos à colaboração do usuário. Estas placas não podem ser implantadas em segmentos
onde é exigido outro tipo de sinalização (regulamentação, advertência e indicativa) para evitar excesso de
informações.
A sinalização da obra durante a construção é basicamente vertical já que são raros desvios de tráfego
serem pavimentados, em virtude de pouco tempo de utilização.
As placas de sinais verticais deverão ser preferencialmente assentadas em bases de fácil transporte e
não fixadas ao solo. O uso de cavaletes e cones destina-se principalmente para orientar o fluxo dos veículos,
em decorrência de interdições em segmentos da rodovia.
Toda sinalização de obra deverá ser submetida a fiscalização para aprovação. Esta sinalização deve
merecer a maior atenção de todos os envolvidos na obra (fiscalização e construtora), em face do grande
número de acidentes que ocorrem devido a ausência ou insuficiência de sinais. Em linhas gerais, as diretrizes
a serem seguidas são:
− Executar sinalização adequada na fase de construção, visando a segurança dos trabalhadores
e da comunidade, bem como a orientação sobre o meio ambiente;
89
8.6.13- Poluição Sonora
Visando minimizar a poluição sonora devem ser formadas as seguintes medidas:
− Instalar barreiras contra o ruído em áreas sensíveis, incluindo-se aí residências pré-existentes,
hospitais, escolas, igrejas e outros prédios de interesse público;
− Em todas as frentes de serviços, observar os níveis de ruídos, para que não sejam atingidos
valores superiores aos máximos recomendados por lei;
− A SINFRA poderá se reservar o direito de proibir e/ou restringir atividades que julgar
inconveniente de serem realizadas entre 22:00 horas e 06:00 horas, além daquelas proibidas
pro autoridades competentes.
− Não é permitida a instalação de usina pra concreto asfáltico em locais próximos a áreas
habitadas;
− O material oriundo da usina somente será aceito após a executante apresentar o licenciamento
ambiental correspondente;
− Apresentar junto com o projeto para obtenção de licença, resultados de medição em chaminés,
expressos em mg/mm3, que comprovem a capacidade do equipamento de controle proposto
par atender aos padrões;
− Dotar os silos de estocagem de agregados frios de proteções laterais e cobertura, para evitar a
dispersão das emissões fugitivas durante a operação de carregamento;
− Adotar procedimentos de forma que a alimentação do secador seja feita sem emissão visível
pra atmosfera;
− Manter pressão negativa no secador rotativo enquanto a usina estiver em operação, para que
sejam evitadas emissões de partículas na entrada e saída do mesmo;
90
− Dotar o misturador, os silos de agregados quentes e as peneiras classificatórias de sistema de
exaustão conectado ao sistema de controle de poluição do ar, para evitar emissões de vapores
e partículas para a atmosfera;
− Pavimentar e manter limpa as vias de acesso interno de tal modo que as emissões
provenientes do tráfego de veículos não ultrapassem 20% de opacidade;
− Poderá ser exigida a substituição de óleo combustível por outra fonte de energia menos
poluidora (gás ou eletricidade) e o estabelecimento de barreiras vegetais no local;
− Logo que a usina estiver pronta para operação, é necessário verificar se atende aos padrões
de emissão de partículas e exigências de controle da poluição do ar;
8.6.15 - Jazidas
Para a execução de revestimento asfáltico são necessários trabalhos envolvendo a utilização de asfalto
e britas. Dessa forma, os cuidados a serem observadas pra fins de preservação do meio ambiente na
exploração de jazidas são:
− Elaborar plano de exploração e recuperação de jazidas, inclusive observando a
regulamentação quanto o uso de explosivos;
− O desmatamento destocamento e limpeza serão feitos dentro dos limites da área a ser
escavada e o material retirado deverá ser estocado de forma que capôs a reintegrá-la à
paisagem;
91
− Deve ser evitada a localização de jazidas em áreas de boa aptidão agrícola, sendo proibida em
reservas florestais, ecológicas ou de preservação cultural, ou mesmo nas proximidades
quando houver perigo de danos a estas áreas;
− As áreas das jazidas após a escavação deverão ser reconformadas com operação deve ser
realizada antes do espalhamento do solo orgânico;
Caso seja utilizada brita, os seguintes cuidados principais deverão ser observados na exploração da
pedreira, se não for fornecida por instalações comerciais preexistentes:
− A brita somente será aceita após a executante apresentar a licença ambiental de operação da
pedreira à fiscalização, que arquivará cópia da licença junto ao Livro de Ocorrências de obra;
− Efetuar a extração de seixos, areia e outros materiais de construção dos leitos dos rios
somente depois de liberado pela fiscalização, e com o seu acompanhamento, observados os
demais trâmites de licenciamento;
92
Os ensaios tecnológicos deverão ser efetuados tomando-se os devidos cuidados para não produzir
restos que possam causar poluição ou contaminação.
Durante os serviços, a sinalização deverá ser eficiente eficaz o bastante pra que não coloque em risco os
trabalhadores e usuários da rodovia, evitando acidentes e sem causar poluição visual.
93
9.0 – PROJETOS ELABORADOS
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
94
9.1 – PROJETO GEOMÉTRICO
95
9.1.1 – Introdução
O Projeto Geométrico tem por objetivo a apresentação das definições geométricas da rodovia,
detalhando-a planialtimetricamente e determinado a geometria da seção transversal tipo. Este projeto constitui-
se na informação básica para o desenvolvimento dos demais.
9.1.2 – Metodologia
O Projeto Geométrico foi desenvolvido de acordo com o disposto no Manual de Projeto Geométrico de
Rodovias Rurais de 1999 / DNER, bem como no Escopo Básico para Elaboração de Projeto Executivo de
Implantação / Pavimentação para Rodovias Estaduais do Estado de Mato Grosso / SETPU, com alterações
recomendadas pela fiscalização.
Região ondulada
Velocidade diretriz 60 km/h
Distância mínima de visibilidade de parada 90 m
Distância mínima de visibilidade ultrapassagem 490 m
Raio mínimo de curva horizontal 125 m
Taxa máxima de superelevação 8%
Rampa máxima 5%
Valor mínimo de k para curvas verticais convexas 20
Valor mínimo de k para curvas verticais côncavas 19
Largura mínima do acostamento externo 1,5 m
Largura da faixa de rolamento 3,5 m
Largura mínima do acostamento externo 1,0 m
Obstáculos contínuos 0,5 m
Obstáculos isolados 1,5 m
Faixa de domínio 40,0 m
Inclinação transversal da semi-plataforma 3%
Inclinação dos taludes de corte em solo 1(v) : 1(h)
Inclinação dos taludes em aterro 2(v) : 3(h)
Inclinação dos taludes de corte em rocha 10(v) : 1(h)
96
9.1.4 – Projeto em Planta
A diretriz em planta foi definida nos estudos topográficos e diretamente locada. A extensão total do
Projeto Geométrico é de 44,34 km de pista, que deverão ser pavimentados conforme descrito em projeto.
O Projeto em planta foi elaborado na escala de 1:2000, com curvas de nível de metro em metro.
Constam das plantas os Marcos de Amarrações, bem como os RN’s implantados, quadro contendo
os elementos das curvas locadas, a faixa de domínio e os dispositivos de drenagem.
O sistema de coordenadas empregando, o controle do alinhamento e a relação das curvas locadas
foram descritos e apresentados no capítulo referente aos estudos topográficos.
d2
Parábolas côncavas k mín =
122 3,5d
Assim, têm-se:
y
O valor de K é definido pela expressão: k
i
Onde:
Y= comprimento da parábola (m).
97
No início do trecho o greide foi equiparado com o greide do projeto da Rodovia MT-437, também
em fase de implantação.
As escalas empregadas no projeto vertical foram de 1:2000 na horizontal e 1:200 na vertical,
efetuadas no subleito, as quais estão marcadas no perfil do terreno.
V2
Tg 0,0044 Onde:
R
b) Limites Tolerados:
A superelevação máxima tolerada é de 8%, ou seja: tg < 0,08, de acordo com a classe da rodovia em
estudo. A superelevação mínima foi de 3%, ou seja, Tg 0,03;
c) Aplicação de Superelevação
A aplicação foi feita pelo eixo, variando, inicialmente, a declividade da semiplataforma externa até
alcançar, em valor e sentido, a declividade da semiplataforma interna. Deste ponto em diante as duas semi-
plataformas sofrem a mesma rotação, tendo-se o eixo por charneira. Procede-se em seqüência inversa na
saída da curva.
A variação da superelevação é feita linearmente, em um comprimento total dado pela expressão:
Lt = T+ L, sendo:
Lt = comprimento total de variação da superelevação (m);
T = comprimento de transição de tangente, ou seja, o comprimento necessário à anulação da declividade do
bordo externo da pista (m).
L = comprimento de transição da superelevação, ou seja, o comprimento necessário á distribuição da
superelevação, desde o ponto onde se anula até seu valor mínimo (m);
98
T i. L
Tg
Onde:
Com isto é mantida a mesma rampa de superelevação no bordo da pista em todo o comprimento de
variação. O comprimento L é coincidente com o trecho espiral e o comprimento T é aplicado antes e depois do
TS e ST, respectivamente;
Onde:
i = declividade transversal da pista em tangente (m/m);
L = valor obtido conforme exposto anteriormente;
Tg = superelevação obtida pela fórmula apresentada no subitem a e nos limites especificados do subitem b.
O comprimento L é aplicado 60% antes e depois do PC e PT respectivamente e 40% para dentro da
curva. O comprimento T é aplicado antes e depois dos pontos obtidos após a aplicação de 60% de L.
Onde:
= superlargura (m)
N = número de faixas de tráfego;
I = distancia entre eixos, valor adotado: 6 m;
R = raio da curva (m);
V = velocidade diretriz = 80 km/h.
99
9.1.7 – Apresentação
O projeto Geométrico é apresentado, em pranchas no tamanho A-3, no Volume 2 – Projeto de
Execução.
100
9.2 – PROJETO DE TERRAPLENAGEM
101
9.2.1 – Introdução
Neste capítulo são apresentadas as descrições e justificativas para o conjunto de iniciativas de trabalho
para a elaboração do Projeto de Terraplenagem para a Rodovia MT-130.
Este projeto de terraplenagem foi elaborado com base nos Estudos Geológicos e Geotécnicos bem
como nas definições para o projeto.
O conhecimento das características dos solos a serem movimentados e dos elementos geométricos da
plataforma permitiu a qualificação dos solos a movimentar, para implantação do corpo estradal.
b) Volumes Homogeneizados:
- Volume de Compensação Lateral;
- Volume Excedente;
- Volume Acumulado de Compensação Lateral;
102
9.2.2.3- Distância Média de Transporte
Concluindo o estudo de movimentação de massas, determina-se, por planimetria, a área compreendida
entre a linha do Diagrama e as horizontais de equilíbrio, que correspondem aos momentos de transporte, em
cada segmento de compensação. Obtêm-se, assim, as distâncias de transporte respectivas. Paralelamente,
estabelecem-se as distâncias referentes a bota-foras e a empréstimos.
9.2.4.1- Cortes
O estudo e projeto dos cortes visam, sobretudo, a determinação das inclinações dos seus taludes. Os
taludes dos cortes foram estabelecidos de acordo com as Normas de Projeto da SETPU-MT. Tendo em vista
as condições geotécnicas da região atravessada, a pequena altura e o comportamento dos cortes existentes,
fixou-se o talude dos cortes em solo em 1 (H) : 1 (V). No caso de corte em rocha foi fixado o talude de 1 (H) :
10 (V).
103
9.2.4.2- Aterros
Por razões semelhantes às expostas no item anterior, fixou-se o talude de aterros em 3 (H) : 2 (V). Os
aterros deverão ser executados em seu corpo com material apresentando expansão < 4%. A camada final
deverá ser executada com material apresentando expansão <2% e ISC maior ou igual ao de projeto.
Portanto, os materiais que apresentarem melhores características de suporte e menores valores de
expansão deverão ser utilizados, preferencialmente, nas camadas superiores dos aterros.
9.2.5.2- Empréstimos
Os empréstimos foram classificados em laterais e concentrados. Para os aterros com pequenas cotas
vermelhas, constantes ao longo do sub-trecho, foram indicados empréstimos laterais enquanto que para os
aterros situados em pontos baixos, onde os volumes são maiores, foram indicados empréstimos concentrados,
principalmente de alargamentos de cortes.
Com vistas a bloquear processos erosivos nestes empréstimos, deverão ser tomados alguns cuidados
na escavação dos mesmos, a saber:
- Escavação, no caso de empréstimo com nível do terreno natural abaixo do greide, 5,0m além da linha de
off-set;
- Escavação com talude de aterro;
- Altura máxima de 2,0m do terreno natural para os empréstimos laterais;
- Drenagem da caixa, com adoção de declividade longitudinal e seção transversal adequada, evitando-se
caminhos preferenciais para as águas.
9.2.5.3- Remoções
Nos locais cujos solos existentes apresentaram ISC muito inferior ao valor adotado com IS de projeto,
foi indicada a substituição da camada superior do subleito. O material a ser utilizado deve apresentar ISC maior
ou igual aos IS de projeto do segmento.
104
- Seções transversais;
- Características da plataforma;
- Inclinação dos taludes de corte e aterro;
- Esquema de banqueteamento.
Do Volume 02, constam os seguintes elementos:
- Folha de convenções;
- Seção transversal tipo da rodovia;
- Desenhos do projeto em planta e perfil nas escalas de 1: 2000 e 1: 200 na horizontal
e na vertical, respectivamente.
Das plantas, constam as quadrículas de coordenadas, as curvas de nível da faixa levantada de metro
em metro, as linhas de “off-set” de cortes e de aterros, os bordos da plataforma, ocorrências naturais e outras
inerentes à rodovia, pontos principais das curvas, cadastro, obras de arte correntes e especiais, limites da faixa
de domínio e benfeitorias existentes contidas nas mesmas, quadros contendo os elementos definidores das
curvas horizontais e das respectivas concordâncias, estaqueamento e suas igualdades, localização e croquis
das amarrações de segurança da linha, localização e cotas dos RN’s implantados.
Do perfil longitudinal constam às rampas e seus valores, as concordâncias verticais com os respectivos
elementos definidores, as cotas dos PIV, PCV e PTV, a localização planialtimétrica das obras de arte correntes
e especiais, no eixo. O perfil está desenhado na escala 1:2000 na horizontal e 1:200 na vertical.
Em volume próprio, são encontradas as Notas de Serviço de Terraplenagem, contendo os elementos
de o Projeto citados a seguir:
- Estaqueamento e suas frações;
- Pontos de curva horizontais e verticais
- Off-set, distância em relação ao eixo e cota;
- Bordo de terraplenagem, distância em relação ao eixo, cota e altura a cortar ou
aterrar;
- Eixo locado, cotas do terreno, greide e cota vermelha.
105
106
107
108
109
110
111
9.3 – PROJETO DE PAVIMENTAÇÃO
112
9.3.1 – Introdução
O Projeto de Pavimentação foi desenvolvido de forma a obter uma estrutura de pavimento com
capacidade para suportar as cargas geradas pelo tráfego, a um menor custo econômico, e em condições de
conforto e segurança para os usuários, num período de projeto de 03 (três) anos. Estas condições foram
obtidas através da correta interpretação das características do tráfego e da indicação de materiais de boa
qualidade e que obedeçam as menores distâncias de transporte. Propomos pavimentação por etapa,
realizando nova contagem ao final do segundo ano. Tendo em vista que após as obras de pavimentação o
trafego sofrerá alteração considerável.
113
9.3.2.2 - Estudos de Tráfego
Para o projeto, foram coletados os dados para os estudos de tráfego durante 04 (quatro) dias por se
tratar de uma via com grandes extensões, porém com baixo índice de tráfego. O cálculo destas informações
resultaram em um numero “N” = 2,87E + 06, para um período de projeto de 03 (três) anos.
Foram utilizados os coeficientes estruturais (k) adotados para as camadas do pavimento. Sendo:
CAMADA K
Concreto Betuminoso 2,00
Camada granular 1,00
R x KR + B x KB ≥ H20 (1)
114
Com N = 2,87E + 06 para 03 anos.
ISC sub-leito = 10%.
R=5,0cm
KR=2,00
KB=1,0
KSB=1,0
H20=26,52
Hn=40,14
A espessura de Base e Sub-base dimensionada para o trecho em estudo é, portanto, a seguinte: Base
= 16,52cm e Sub-base = 13,62cm, total igual a 30,14cm. Contudo, seguindo orientação da SETPU e a favor da
segurança adotamos: Base=20,0cm e Sub-base=20,0cm.
Através do cálculo de dimensionamento do pavimento, para determinação das espessuras de Base e
Sub-base, obteve-se os seguintes resultados:
À seguir, apresenta-se:
Seções Transversais Típicas de Pavimentação;
Esquemas Lineares do Pavimento Projetado;
Quadro de Distribuição de Materiais para Pavimentação;
115
116
117
118
119
9.4 – PROJETO DE DRENAGEM
120
9.4.1 – Introdução
O projeto de drenagem tem por finalidade resguardar a rodovia de descargas líquidas que possam vir a
abalara a segurança das diversas partes componentes do corpo da estrada.
9.4.2 – Classificação
Segundo a utilização dos dispositivos, classificou-se o projeto de drenagem em:
- Projeto de drenagem superficial;
- Projeto de drenagem para transposição de talvegues;
- Projeto de drenagem profunda.
Por sua vez, o projeto de drenagem para transposição de talvegues foi desmembrado em:
- Projeto de bueiros;
121
9.4.2.1.3- D
Determinação
o da Capacid
dade Máxima
a de Vazão
No estudo hidrá
áulico dos canais
c pra d
drenagem su
uperficial pro
ocurou-se elaaborar tabelas, de modo a
simplificar o projeto de cada
c dispositivo.
mitiu-se neste estudo o escoamento
Adm e permanente e uniforme (escoamento
( o uniforme é aquele em que
q
toda a seçã
ão transversa
al do canal te
em área e ve
elocidade con
nstantes).
Utiliizou-se pra cálculo
c a fórm
mula de Man
nning:
V=1 R2/3 i1/2 (1)
n
Sendo:
v – velocidade
v d
de escoamen
nto, em m/s
n – coeficiente d
de rugosidad
de de Mannin
ng;
R – raio hidráulicco, m/s;
i – declividade
d d ua do canal, em m/m.
da linha d’águ
da Continuidade:
Utilizou--se também a Equação d
q=A
A. v (2)
Onde:
q – capacidade máxima de vazão,
v em m3 /s;
m m2;
ão molhada do canal, em
A – área da seçã
v – velocidade
v d
de escoamen
nto, em m/s.
Da combinação das fórrmulas (1) e (2), resulta:
Q = 1 R2/3 i 11/2
n
9.4.2.1.4- D
Determinação
o da Velocida
ade Máxima Permissível
O d
dimensionam
mento de cada
c dispossitivo de dre
enagem em
m estudo esstá condicio
onado ao fa
ator
velocidade, o qual não
o deve ultrapassar os vvalores pré-e
estabelecidos
s, em funçãão do tipo de
d revestime
ento
e modo a não
utilizado, de o comprome
eter o funcion
namento e a vida útil do dispositivo
d addotado.
RODOVIA M
MT-130 0 – Relatório
VOLUME 01 o do Projeto e Documenttos Para a Liicitação
122
Quando a velocidade de escoamento ultrapassar a máxima permissível, ou seja, aquele limite de
erosão, deve-se estudar meios para minimizar este efeito.
123
TALUDE DO CORTE
A
BORDO DA PLATAFORMA
T
l H
PLANTA (a)
r
H T
SEÇÃO TRANSVERSAL
H
A L
Onde:
q = vazão em m³/s;
C = coeficiente de escoamento superficial;
I = Intensidade de precipitação, para tc=5 min e T=10 anos, em mm/h;
A = área de contribuição (T+H). L, em ha para taludes 1,0 (V):1,0 (H);
L = distância entre caixas coletoras em m;
T = largura de contribuição da plataforma em m.
Daí então:
C I (T H ) L
q
360
124
STC02
30 70
NÍVEL
30
6
PAVIMENTO
2 1
S R H3 i 2
Q
n
Onde:
Q = vazão, em m³/s;
n = coeficiente de rugosidade das paredes do vertedor;
RH = raio hidráulico, em m;
i = declividade longitudinal, em m/m;
S = seção de vazão, em m².
n=0,016 (concreto)
Daí então:
0,15 0,252 1 2 1
Q i 2,363 i 2
0,016
1
2 i 2
0,252 12 1
V RH 3
i 15,75 i 2
n 0,016
125
QUADRO 1,
VAZÃO DE SARJETA DE CORTE
1/2
i (m/m) I (m/m) Q (m³/seg) V (m/seg)
0,0035 0,059 0,140 0,932
0,0050 0,071 0,167 1,114
0,0100 0,100 0,236 1,575
0,0200 0,141 0,334 2,227
0,0250 0,158 0,374 2,490
0,0300 0,173 0,409 2,728
0,0350 0,187 0,442 2,947
0,0400 0,200 0,473 3,150
0,0450 0,212 0,501 3,341
0,0500 0,224 0,528 3,522
0,0550 0,235 0,554 3,694
0,0600 0,245 0,579 3,858
0,0650 0,255 0,602 4,015
0,0700 0,265 0,625 4,167
0,0750 0,274 0,647 4,313
0,0800 0,283 0,668 4,455
0,0850 0,292 0,689 4,592
0,0900 0,300 0,709 4,725
0,0950 0,308 0,728 4,854
0,1000 0,316 0,747 4,981
1° caso: Trecho em tangente com cortes de taludes, 1,0(V) : 1,0(H) – Largura de contribuição
C2 = 0,70
- Tempo de concentração
TC=5 minutos
- Intensidade de precipitação
I = 52,97 mm/h
126
CI A
Q
360
Adiante é apresentado o quadro 2 onde estão expressos os comprimentos máximos para espaçamento
de caixas coletoras (comprimento crítico) na situação de trecho em tangente.
QUADRO 2
COMPRIMENTO CRÍTICO PARA SARJETA DE CORTE EM TANGENTE (m)
i(%)/H(m) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
1 1070,7 973,2 892,0 823,3 764,5 713,5 668,8 629,5 594,5 563,2
2 1514,2 1376,4 1261,5 1164,4 1081,1 1009,0 945,9 890,2 840,7 796,4
3 1854,5 1685,7 1545,0 1426,1 1324,1 1235,8 1158,5 1090,3 1029,6 975,4
4 2141,4 1946,5 1784,1 1646,7 1529,0 1426,9 1337,7 1258,9 1188,9 1126,3
5 2394,1 2176,2 1994,7 1841,1 1709,4 1595,4 1495,6 1407,5 1329,3 1259,3
6 2622,6 2383,9 2185,0 2016,8 1872,6 1747,6 1638,3 1541,9 1456,1 1379,4
7 2832,8 2574,9 2360,1 2178,4 2022,6 1887,7 1769,6 1665,4 1572,8 1490,0
8 3028,4 2752,7 2523,1 2328,8 2162,3 2018,0 1891,8 1780,4 1681,4 1592,8
9 3212,1 2919,7 2676,1 2470,0 2293,4 2140,4 2006,5 1888,4 1783,4 1689,5
10 3385,8 3077,6 2820,9 2603,6 2417,5 2256,2 2115,0 1990,5 1879,9 1780,9
C2=0,70
- Tempo de concentração
TC=5 minutos
127
- Intensidade de precipitação
I=227 mm/h
CI A
Q
360
Q
LC 10 4
( 0,221 H 3,752 )
L 2 1, 00 m (acostamento)
128
C2=0,70
- Tempo de concentração
TC=5 minutos
- Intensidade de precipitação
I=227 mm/h
CI A
Q
360
0,35 227 ( H 1,00) 10 4 L R
Q1 (0,221H 0,221) LC 10 4
360
129
9.4.2.3.1 – Dimensionamento da Sarjeta
O dimensionamento da sarjeta de aterro consistiu em determinar para sarjeta de forma, com
dimensões e revestimento pré-estabelecidos e pré-dimensionados, a máxima extensão admissível, isto é,
aquela a partir da qual ocorra transbordamento. Tal extensão corresponderia à distância entre entradas d’água.
SEÇÃO TRANSVERSAL
PISTA ACOSTAMENTO SARJETA
1,5
1,0
h1 h2
EIXO DA PISTA
ESCOAMENTO
A ACOSTAMENTO B
Onde se tem:
q = vazão em m³/s;
C = coeficiente de escoamento superficial;
I = intensidade de precipitação, para tc=5 min e T=10 anos, em mm/h;
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
130
A = área de contribuição em há;
L = distância entre entradas d’água, em m.
Daí então se tem:
C I (h1 h2 ) L
q
360
2 1
S R H3 i 2
Q
n
Onde:
Q = vazão, em m³/s;
n = coeficiente de rugosidade das paredes do vertedor;
RH = raio hidráulico, em m;
i = declividade longitudinal, em m/m;
S = seção de vazão, em m².
Cumpre assinalar que quando ocorrer a exaustão da seção, o acostamento estará alagado em cerca
de 1,00m o que permite trabalhar com um acréscimo de seção transversal.
Para a seção em apreço teremos:
S 0,053 m ²
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
131
P 1,237 m
2
R 3
0,122m
n 0,016
Daí tem-se:
1
0,053 0,122 i 2 1
Q 0,404 i 2
0,016
1
0,122 i 2 1
V 7,625 i 2
0,016
No quadro 5 adiante, estão indicadas as velocidades e a vazão, em função da declividade das sarjetas.
QUADRO 5
VAZÃO DE SARJETA DE ATERRO
1/2
i (m/m) I (m/m) Q (m³/seg) V (m/seg)
0,0035 0,059 0,024 0,451
0,0050 0,071 0,029 0,539
0,0100 0,100 0,040 0,763
0,0200 0,141 0,057 1,078
0,0250 0,158 0,064 1,206
0,0300 0,173 0,070 1,321
0,0350 0,187 0,076 1,427
0,0400 0,200 0,081 1,525
0,0450 0,212 0,086 1,618
0,0500 0,224 0,090 1,705
0,0550 0,235 0,095 1,788
0,0600 0,245 0,099 1,868
0,0650 0,255 0,103 1,944
0,0700 0,265 0,107 2,017
0,0750 0,274 0,111 2,088
0,0800 0,283 0,114 2,157
0,0850 0,292 0,118 2,223
0,0900 0,300 0,121 2,288
0,0950 0,308 0,125 2,350
0,1000 0,316 0,128 2,411
132
h 3,5 1,0 0,16 4,66 m
- Tempo de concentração
t c 5 min utos
Q
LR 10 4
2,057
L L R 0 ,5
Adiante é apresentado o quadro 6, que expressa os comprimentos máximos para espaçamento de
entradas d’água (comprimentos críticos) na situação de trecho em tangente, admitida a capacidade máxima de
admissão de fluxo, da ordem de 50%. A perda de carga assinalada decorre da disposição ortogonal da entrada
d’água em relação à direção do escoamento, o que reduz a capacidade de admissão da corrente líquida neste
dispositivo.
QUADRO 6
COMPRIMENTO CRÍTICO PARA SARJETA DE ATERRO(m)
i(%) LR L
1 196,403 98,201
2 277,755 138,878
3 340,179 170,090
4 392,805 196,403
5 439,169 219,585
6 481,086 240,543
7 519,632 259,816
8 555,510 277,755
9 589,208 294,604
10 621,079 310,540
133
- Tempo de concentração
t c 5 min utos
Q
LR 10 4
4,043
L L R 0 ,5
134
9.4.2.4 – Entrada D’água
Entrada d’água é um dispositivo intermediário entre a sarjeta de aterro e a descida d’água. Trata-se de
obra de concreto que tem por objetivo a transferência do fluxo para a descida d’água, sendo que a parte
superior tem secai idêntica à da sarjeta de aterro. Existem duas situações para a entrada d’água: O tipo I é o
que capta o fluxo em um único sentido; o tipo II, indicado para os pontos baixos das concordâncias côncavas,
capta as águas por ambos os lados.
No tipo I introduziu-se um degrau justo na interseção com a descida d’água, no sentido de captar ao
máximo o fluxo que ocorre longitudinalmente na sarjeta de aterro. No tipo II também se introduziu esse
rebaixamento, mas aqui a admissão da corrente líquida é mais fácil, pois a entrada d’água é o ponto de
gradiente máximo em relação à sarjeta de aterro, o que torna inevitável a captação total doa fluxos
convergentes.
135
Existe ainda uma descida d’água tipo III que é indicada para complementação da boca de jusante de
bueiros que deságuam no talude ou em superfícies com fortes inclinações, que devem ser protegidas.
As descidas d’água tipo I e II estão sempre associadas às entradas d’água, enquanto o tipo III é
específico para situações particulares.
136
9.4.2.8 – Valeta de Proteção de Aterro
A valeta de proteção de aterro tem a forma trapezoidal, com dimensões e características definidas nos
desenhos do Projeto de Drenagem.
Serão locadas paralelamente aos pés dos aterros, à montante, e a uma distância de 1m. Serão
empregadas quando a declividade transversal do terreno natural, à montante dos aterros, assim exigir. Essas
valetas coletarão as águas e as encaminharão para a boca do bueiro mais próximo.
Essa valeta tem uma grande aplicação nas obras de controle de erosão.
137
A camada se estenderá por toda a largura da plataforma e será constituída por material drenante de
alta permeabilidade.
O agregado deverá atender à faixa granulométrica adiante:
% PASSANDO (EM
PENEIRAS
PESO)
1 1/2” 100
3/4” 35-60
3/8” 10-30
n° 4 0-15
A camada em apreço será executada em substituição ao material escavado e/oi expurgado, conforme
recomendação expressa no projeto de terraplanagem. Nada obstante, poder-se-á indicar a execução dessa
camada em outros casos não especificados.
O agregado a ser empregado deverá provir da jazida indicada no projeto. Não é aconselhável o
emprego de material granular existente ao longe do trecho, posto que, essa fração grossa geralmente está
contaminada por solos silto-argilosos.
Os dispositivos descritos acham-se detalhados nos desenhos do Projeto de Drenagem.
138
Onde:
Q = vazão escoada, m³/s;
A = área de seção de vazão. Em m²;
n = coeficiente de rugosidade das paredes do bueiro (para obras em concreto n=0,015);
R = raio hidráulico, em m;
i = declividade longitudinal, em m/m.
O dimensionamento dos bueiros, operado como canal, foi feito considerando-se as condições de fluxo
crítico. As expressões que definem as características das obras sob o regime crítico são as seguintes:
- Bueiro Tubular de Concreto:
0,007010
ic 1
3
D
hc 0,6887 D
OC 22420'44"
AC 0,5768 D²
RC 0,2946 D
1
1 2 0,007010 2 1
VC (0,2946 D ) 3 1
2,471 D 2
0,015 D 3
1 5
QC 0,5768 D 2 2,471 D 2
1,425 D 2
139
0,0078159
ic 1
3
L
2
hc L
3
2
AC L²
3
2
RC L
7
1
1 2 2 0,00781959 2 1
VC ( L) 3 1
2,557 L 2
0,015 7 L3
1 5
QC 2 L2 2,557 L 2
1,705 L 2
140
BSCC 3,00x3,00 26,578 4,429 0,542
BDCC 1,50x1,50 9,397 3,132 0,683
BDCC 2,00x2,00 19,290 3,616 0,620
BDCC 2,50x2,50 33,698 4,043 0,576
BDCC 3,00x3,00 53,157 4,429 0,542
BTCC 3,00x3,00 79,735 4,429 0,542
Q C A 2 g h (Fórmula de orifício)
Q = vazão escoada, em m³/s;
C = coeficiente, adimensional;
A = área da seção transversal, em m²;
g = aceleração da gravidade, em m/s²;
h = carga hidráulica sobre o centro do tubo, em m.
D
Tomando-se C=0,60, g=9,81m/s² e fazendo-se h 1 , teremos a seguinte expressão:
2
D
Q 0,60 A 2 9,81 1
2
A partir da expressão anterior foram elaboradas as tabelas a seguir, utilizadas para o dimensionamento
das obras de arte correntes.
BUEIROS TUBULARES
Tipo Diâmetro (m) Vazão (m³/s) Área (m²)
BSTC 0,80 1,581 0,503
BSTC 1,00 2,556 0,785
BSTC 1,20 3,802 1,131
BDTC 1,00 5,113 1,571
BDTC 1,20 7,604 2,262
BTTC 1,00 7,669 2,356
BTTC 1,20 11,406 3,393
BUEIROS CELULARES
Tipo Dimensão (m) Vazão (m³/s) Área (m²)
BSCC 2,00x2,00 15,034 4,000
BSCC 2,50x2,50 24,916 6,250
BSCC 3,00x3,00 37,819 9,000
BDCC 2,00x2,00 30,068 8,000
BDCC 2,50x2,50 49,831 12,500
141
BDCC 3,00x3,00 75,639 18,000
BTCC 2,50x2,50 74,747 18,750
BTCC 3,00x3,00 113,458 27,000
142
9.5 – PROJETO DE SINALIZAÇÃO
143
9.5.1 – Introdução
Este projeto tem por finalidade o fornecimento e a disposição adequada dos vários elementos
empregados para regular o trânsito da rodovia, indicando ao usuário a forma correta de circulação, a fim de se
evitar acidentes e demoras desnecessárias.
O projeto de sinalização foi elaborado de acordo com as prescrições dos Manuais de Sinalização
Rodoviária do DNIT, constando de sinalização horizontal e vertical.
144
c) Faixas de Proibição de Ultrapassagem
São faixas continuas de cor amarela, com 0,15 m de a largura e comprimento fixado em função da
distância de visibilidade de ultrapassagem de 250,0 m.
d) Faixas de Canalização
Essas faixas serão colocadas nos locais onde houver necessidade de se fazer canalização do tráfego,
como nos locais das interseções.
Quando estas faixas indicarem proibição de ultrapassagem, elas serão contínuas e em cor amarela;
nos demais casos serão em cor branca e descontínua. Em qualquer dos casos terão largura de 0,15 m.
g) Tachas e Tachões
São dispositivos acessórios da sinalização horizontal, destinados a conferir maior segurança ao tráfego
noturno.
São constituídos de unidades refletoras capazes de refletir, em condições normais de boa visibilidade a
uma distância de 150,0 m a luz alta dos faróis de um veículo.
São delineadores constituídos de superfícies refletoras, aplicadas na forma circular ou quadrada,
fixadas ao pavimento por meio de pinos.
Devem ser empregadas para a melhoria da visibilidade e onde se deseja imprimir uma resistência,
mínima que seja, aos deslocamentos que impliquem sua transposição, proporcionando um relativo desconforto
ao fazê-lo.
145
As Tachas e Tachões serão em cor coerente com a da marca a que se estão conjugando e terão seus
elementos refletores na cores branca e amarela, também coerentemente com a mensagem que a sinalização
esteja transmitindo.
Mais explicitamente, deverão ser observados as seguintes regras:
Em vias de pista simples e duplo sentido de circulação;
g.1) Linhas de bordo (brancas) – bidirecionais brancas, com elementos refletores brancos, sugerindo-se os
seguintes espaçamentos:
Trechos em tangente – uma no inicio de cada segmento de linha tracejada, ou a espaço equivalente
quando contínua (16,00 m);
Trechos sinuosos – uma cada 4,00 m;
Trechos que antecedem obstáculos ou obras de arte, até 150,00 m – uma a cada 4,00 m;
g.2) Linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido (inclusive para faixa adicional de rampa ascendente) –
monodirecionais brancas, com elementos refletores brancos, a cada 4,00 m, de preferência nos espaços entre
os segmentos em linha seccionadas;
g.3) Linhas de divisão de sentido oposto-bidirecionais amarelas, com elementos refletores amarelos, a cada
4,00 m, de preferência no espaço entre as linhas, quando duplas, ou entre os segmentos em linhas
seccionadas;
g.4) Linhas de divisão de sentido oposto-bidirecionais amarelas, com elementos refletores amarelos, a cada
4,00 m, de preferência no espaço entre as linhas, quando duplas, ou entre os segmentos em linhas tracejadas;
g.6) Linhas de divisão de fluxos de mesmo sentido-monodirecionais e elementos refletores, na cor branca, em
grupos de duas a quatro espaçadas de 1,00 m, implantadas no terço médio do espaço entre os segmentos ou
similar tracejadas, ou a cada 4,00 m, nas contínuas;
Em faixas de uso exclusivos (inclusive ciclo-faixas) monodirecionadas e elementos refletores, ambos
em cor coerente com a da linha, a cada 4,00 m ou menos, se julgado necessário.
De maneira geral, deve-se evitar colocar as Tachas e Tachões sobre as linhas, operacionais optando-
se por colocar entre as linhas quando duplas, no espaço entre os segmentos quando tracejadas, ou
deslocadas para o lado mais conveniente quando singelas e contínuas.
9.5.4 – Sinalização Vertical
Esta parte do projeto da rodovia será constituída de:
Sinais de advertência;
146
Sinais de regulamentação;
Sinais de informação;
Marco quilométrico.
9.5.4.1 - Sinais
São dispositivos de chapas metálicas, com superfície plana, tamanhos, cores e formas apropriadas.
Para facilitar a apresentação do projeto, as placas foram desenhadas em planta (sem escala),
acompanhando o estaqueamento do segmento. Maiores detalhes encontram-se no Volume 02 – Projeto de
Execução. Os sinais serão colocados à margem da rodovia, a uma distância mínima de 2,00m do bordo e
fixadas a uma altura de 1,20m em relação a ele. Segue nota de serviço com o tipo de placa, sendo
Regulamentação (R), Advertência (A), Educativa (E) e Informação (I), precedida de suas dimensões e
quantidade.
Quanto às placas educativas, evitou-se o abuso das mesmas que, além de sobrecarregar o projeto do
ponto de vista econômico, torná-lo-ia menos funcional.
As dimensões das placas foram determinadas em função do número e tamanho dos caracteres das
mensagens, no caso de sinais de indicação e educação, para atender à velocidade diretriz da rodovia.
A medição destes dispositivos será feita por unidade, sendo que nas placas será feita a distinção,
também, pelas dimensões das mesmas.
147
Os esticadores têm diâmetro médio de 0,20 m, comprimento de 2,80 m, cravados no terreno á
profundidade de 1,10 m e espaçados de 50,00 m.
Os esticadores serão escorados durante os esticamento dos fios. Serão utilizados esticadores, sob
espaçamento diverso, nas mudanças de direção horizontal e vertical de alinhamento da cerca.
Os fios serão em número de quatro de arame liso, espaçados de 0,40 m, a partir de 0,10 m das
extremidades superiores dos postes. Os arames serão presos aos postes por braçadeira de arame liso de ferro
galvanizado nº 14).
As cercas serão construídas nos locais indicados nas notas de serviço constante do volume Projeto de
Execução.
9.5.5 – Apresentação
Durante a realização dos serviços a rodovia deverá receber sinalização conforme detalhes
apresentados no Volume 2 - Projeto Execução.
148
9.6 - PROJETOS DE INTERSEÇÕES, RETORNOS E ACESSOS
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
149
9.6.1 – Interseções
O trecho projetado possui um ponto de interseção para veículos. Localizado no final do trecho.
Entroncamento que dá acesso a Rodovia MT-240, em Sete Placas.
9.7.2 – Retornos
O trecho projetado não possui ponto de retorno para veículos.
ACESSOS
E- 07
E-24
E-54
E-164
E-427
E-439
150
151
9.7 – PROJETO DE OBRAS COMPLEMENTARES
152
9.7.1 - Introdução
O Projeto de Obras Complementares tem por finalidade a proteção do corpo estradal, através da
construção de obras que evitem erosões ou qualquer tipo de ruptura das condições ambientais.
Em face do regime pluviométrico que caracteriza a região, que é o tropical, com verões úmidos e
precipitações descontínuas, de alta intensidade, surgem os processos erosivos.
9.7.3.1 - Cercas
Em vários segmentos, ao longo do sub-trecho, já se encontram implantadas cercas, porém fora da
posição correta, são constituídas de mourões de madeira e fios de arame farpado. Quando estas cercas
existentes apresentarem condições de reaproveitamento, deverão ser reposicionadas na distância correta.
9.7.3.2 - Defensas
Face às características da região e do projeto, a utilização de defensas foi prevista apenas nas
cabeceiras das pontes e nos locais onde se julgou indispensável sua implantação.
As defensas serão de perfis ondulados em chapa galvanizada de espessura de 3mm e postes de
madeira de lei, conforme projeto-tipo apresentado no Volume 02 – Projeto de Execução. Esta¸ a para do seu
bom desempenho, é de fácil instalação, substituição e manutenção.
A disposição da linha da defensa nas pontes é retilínea e, no sentido da entrada da ponte,
convergente, terminando alinhada com o guarda-rodas. Esta disposição tem o objetivo de evitar o choque
frontal do veículo na ponte em caso de desvio. No sentido de saída, a linha de defensa é disposta paralela ao
eixo da rodovia e alinhada com o guarda-rodas.
Em cada entrada e saída, a extensão da defensa a ser implantada é de 50 m.
No Volume 02 – Projeto de Execução é apresentada nota de serviço contendo a localização das
defensas a implantar e extensões.
153
9.7.4 - Apresentação
A apresentação dos projetos-tipo e das quantidades de serviços das obras complementares é feita no
Volume 02 – Projeto de Execução.
154
9.10 – PROJ. DE CANTEIRO DE OBRAS E ACAMPAMENTO PESSOAL
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
155
156
157
158
159
9.11 – MEMÓRIA DE CÁLCULO DOS CUSTOS DE MOBILIZAÇÃO E
DESMOBILIZAÇÃO
160
AGRITOP
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130 Ref. = Mar/16
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas BDI = 29,39%
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
INSTALAÇÃO/CANTEIRO
1 Setor Ténico 7,5 x 6 45,000 0,600 27,000 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 34.511,13
2 Topografia 4x3 12,000 0,600 7,200 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 9.202,97
3 Sala de Engenheiro 4 x 2,74 10,950 0,600 6,570 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 8.397,71
4 Recursos Humanos 3X3 9,000 0,600 5,400 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 6.902,23
5 Laboratório 4x8 32,000 0,500 16,000 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 20.451,04
6 Alojamento 10,7 x 20,6 220,450 0,600 132,270 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 169.066,19
7 Refeitório 5 x 20 100,000 0,400 40,000 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 51.127,60
8 Alojamento (visita e Eng. Resi 10 x 7,50 75,500 0,600 45,300 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 57.902,01
9 Guarita 2x3 6,000 0,400 2,400 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 3.067,66
10 Oficina 6 x 10 60,000 0,200 12,000 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 15.338,28
11 Almoxarifado 6X5 30,000 0,600 18,000 R$ 987,86 R$ 1.278,19 R$ 23.007,42
TOTAIS 312,14 m² R$ 398.974,23
TOTAL CUSTO DIRETO R$ 308.350,12
B.D.I - Lucros e despesas indiretas - (29,39%) R$ 90.624,10
Total com BDI R$ 398.974,23
* O custo unitário considerado para a construção das dependências técnicas e administrativas foi extraído do site do IBGE – Sistema
Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil com data base de Mar./2016.
161
AGRITOP
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130 Ref. = Mar/16
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas BDI = 29,392%
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
Mobilização de pessoal
TOTAL 5.663,12
L.D.I. - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS - (29,39%) 1.664,39
PREÇO FINAL COM LDI 7.327,51
162
* Empresa Viação Sol Nascente: Cuiabá/Paranatinga = R$ 97,64 * Verde Transportes: Cuiabá/Paranatinga = R$ 97,64
Fone: (65) 3317 2222 Fone: (65) 3621 2920
FONTE: Net Viagem - www.netviagem.com.br
Cuiabá-MT.
AGRITOP
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130 Ref. = Mar/16
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas BDI = 29,39 BDI = 29,39%
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
Velocidade Tempo
Quantidades Distância (km) Total Custo Horário Custo Total
Códigos Equipamentos Origem Destino média Viagem
163
* O valor da L.D.I é calculado, considerando - se apenas duas casas decimais do Custo Unitário Direto Total
AGRITOP
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130 Ref. = Mar/16
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas BDI = 29,39%
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
Quantida
Distância (km) Total Peso V. Média *Custo Oper. C. Horário Custo Total
Códigos Equipamentos Origem Destino des t x km
(Unid) Ida Volta (km) (t) (km/h) (R$xtkm) (R$) (R$)
MOBILIZAÇÃO/EQUIPAMENTO MÉDIO
E002 Trator Esteira Cat. D6M - com lâmina (104 kW) Cuiabá Canteiro de Obras 2 364,00 364,00 728,00 14,75 21.476,00 0,56 24.053,12
E003 Trator Esteira Cat. D8R - com lâmina (228 kW) Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 27,38 19.932,64 0,56 11.162,28
E006 Motoniveladora Cat. 120G - (105 a 130 HP) Cuiabá Canteiro de Obras 2 364,00 364,00 728,00 11,48 16.716,34 0,56 18.722,30
E007 Trator de pneus Massey Ferguson (80 a 115 HP) Cuiabá Canteiro de Obras 2 364,00 364,00 728,00 43,20 62.899,20 0,56 70.447,10
E010 Carregadeira de pneus Cat. 950 G - 3,1 m³ (135 kW) Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 16,96 12.349,06 0,56 6.915,48
E011 Retroescavadeira Massey Ferguson MF - 86 HF Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 9,65 7.025,20 0,56 3.934,11
E013 Rolo Compactador Dynapac CA-25-PP pé de carneiro autoportante Cuiabá Canteiro de Obras 2 364,00 364,00 728,00 11,25 16.380,00 0,56 18.345,60
E016 Carregadeira de Pneus Case W-20 - 1,33 m³ Cuiabá Canteiro de Obras 2 364,00 364,00 728,00 8,55 12.453,17 0,56 13.947,55
E062 Escavadeira Hidráulica Cat. 330CL - com esteira - capacidade: 1,7m³ Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 31,58 22.990,24 0,56 12.874,53
E101 Grade de disco marchesan GA 24 x 24 Cuiabá Canteiro de Obras 2 364,00 364,00 728,00 1,88 2.743,10 0,56 3.072,28
E102 Rolo compactador Dynapac CC-431 Tanden Vibrat. Autop. 10,9ton Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 10,90 7.935,20 0,56 4.443,71
E105 Rolo compactador de pneus autoportante Tema Terra SP-800 Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 8,20 5.969,60 0,56 3.342,98
E107 Vassoura mecânica CMV - rebocável Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 2,68 1.951,04 0,56 1.092,58
E108 Distribuidor de Agredados - CMV - rebocável Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 1,20 873,60 0,56 489,22
E110 Tanque de estocagem de asfalto - Cifali 20.000 litros Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 47,00 34.216,00 0,56 19.160,96
E112 Aquecedor de fluído térmico Tenge TH III Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 10,60 7.716,80 0,56 4.321,41
E139 Rolo compactador Dynapac Liso autoportante CA-25 Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 25,40 18.491,20 0,56 10.355,07
E147 Usina de Asfalto a Quente - 90/120 t/h com filtro de manga (188 kW) Cuiabá Canteiro de Obras 1 364,00 364,00 728,00 - - 50,00 - 211,54 3.080,02
TOTAL MOBILIZAÇÃO EQUIPAMENTO PESADO 229.760,29
L.D.I. - LUCROS E DESPESAS INDIRETAS - (29,39%) 67.526,55
PREÇO FINAL COM LDI 297.286,84
OBS.: * O Custo Operacional dos Equipamentos - DNIT - Preços de Março/2015 - E411 - Cavalo Mecânico com Reboque: M. Benz/Randon: LS-1634/45 -29,5 t.
* O Custo de manutenção està incluso no B.D.I. na atividade auxiliar da usinagem da massa.
164
AGRITOP
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130 Ref. = Mar/16
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas BDI = 29,39%
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
2 S 09 008 01 Transporte comercial c/ Cavalo Mecânico c/ Reboque Prod. Equipe: 374,000 tkm
E411 Cavalo Mecânico com Reboque: LS1634/45 - 35,0 t (265 kw) 1,00 1,00 0,00 211,273 19,486 211,273
Custo Horário de Equipamentos 211,27
165
AGRITOP
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130 Ref. = Mar/16
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas BDI = 29,39%
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
CONSTRUÇÃO RODOVIÁRIA
166
10.0 – QUADROS DE QUANTIDADES
167
AGRITOP QUANTIDADES
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
168
3.3 2 S 02 200 01 Base solo estabilizado granul. s/ mistura - m3 94.176,09
3.4 2 S 02 300 00 Imprimação - m2 432.000,45
AGRITOP QUANTIDADES
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
169
4.9 5 S 02 540 51 Conc. Betumin. Usinado à Quente - capa de roloamento - AC/BC - t 1.155,84
AGRITOP QUANTIDADES
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
170
5.20 2 S 04 110 52 Corpo BDTC D=1,20m - CA-4, inclusive berço e dentes - AC/BC/PC - m 20,00
AGRITOP QUANTIDADES
TOPOGRAFIA, GEODÉSIA E PROJETOS LTDA.
RODOVIA: MT-130
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas
SEGMENTO: Est. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO: 44,34 Km
171
9.5 2 S 05 102 00 Hidrossemeadura de jazida - m2 170.783,30
9.6 3 S 01 930 00 Regul. e espalhamento de mat. Orgânico área de jazida - m2 18.786,20
TOTAL
11.0 – PLANO DE EXECUÇÃO DAS OBRAS
172
11.1 – Introdução
O trecho da Rodovia Estadual MT-430, está situado na região nordeste do Estado de Mato Grosso,
cuja estaca inicial está aproximadamente distante aproximadamente 1.160,00 km da capital, Cuiabá.
O tráfego atual, em leito natural, encontra-se consolidado; entretanto, em condições precárias de
trafegabilidade.
A atividade pecuária no município encontra-se em processo de consolidação e apresenta elevada
participação de pastos plantados, restando apenas reduzida parcela de matas e florestas.
A produção agrícola do município está baseada principalmente na Agricultura, através das culturas de
soja, milho, algodão, arroz e feijão (fonte IBGE-2000).
b) Pessoal Técnico
Em composição ao quadro de pessoal técnico necessário para as obras de Implantação/Pavimentação
da Rodovia, apresenta-se abaixo a relação quantificada:
RELAÇÃO DE PESSOAL TÉCNICO
CÓDIGO FUNÇÃO QUANTIDADE
DE NÍVEL SUPERIOR:
001 Engenheiro Residente 1
DE NÍVEL MÉDIO:
001 Encarregado Geral 1
002 Topógrafo Chefe 1
003 Nivelador 1
004 Laboratorista 1
005 Chefe de Escritório 1
006 Almoxarife 1
007 Projetista / Cadista 1
008 Mecânico de Maquinas 1
009 Mecânico de Veículos 1
010 Auxiliar de Topografia ou Laboratório 5
011 Auxiliares 20
012 Operadores 23
173
c) Canteiro de obras
A localização inadequada do canteiro de obras e a falta de infra-estrutura, no que diz respeito à
disponibilidade de água tratada e disposição de esgotos sanitários em fossas sépticas, acarretam a geração de
impactos à saúde do trabalhador, contaminação superficial e subterrânea, etc.
Sugere-se à empresa vencedora da licitação publica, a instalação do canteiro de obras em área
localizadas próximas a áreas urbanas, onde já existam todas as instalações necessárias ao bom andamento
das obras, tais como, escritórios, oficinas, laboratórios, refeitórios, pátios de manobras, abastecimentos de
água, esgotos, etc.
No caso de não ser possível esta hipótese, a empreiteira deverá realizar pesquisa de campo visando
observar o melhor local para a instalação do canteiro, de tal forma a não agredir o meio-ambiente local.
A escolha do local deverá ser de preferência às margens da rodovia, onde deverá ser implantada toda
a infra-estrutura necessária (água, esgoto, laboratório, escritório, etc.), a ser utilizados durante todo o período
da execução das obras.
As instalações industriais necessárias à execução das obras tiveram sua localização estabelecida na
própria rodovia. O local escolhido, contudo, deverá apresentar condições topográficas satisfatórias para a
localização destas instalações.
Para o fornecimento de materiais pétreos, necessários às obras, foi apontada uma Pedreira Comercial
de Confresa, pois é a que apresenta o volume suficiente e a qualidade satisfatória.
Apontou-se, também, um Areal que é explorado comercialmente para o fornecimento de areia,
possuindo produção compatível com as necessidades da obra projetada. Existe acesso para caminhão até a
ocorrência.
Os demais materiais de origem comercial (ferro, tubos, asfaltos, etc.) serão estocados no canteiro de
obras, para posterior transporte aos locais de aplicação.
d) Organização e Prazos
d.1) Prazo Previsto para as Obras (Cronograma Físico)
O prazo total previsto para a execução das obras é de 720 (setecentos e vinte) dias corridos, ou 24
(vinte e quatro) meses.
Durante a estação seca, cuja duração é de 6 meses (abril a setembro), as obras poderão ter
andamento normal. Nos meses de outubro, novembro, fevereiro e março, as chuvas, que ocorrem em média 10
a 12 dias por mês, deverão prejudicar em parte os serviços, mas poderá ser mantido um ritmo satisfatório.
A época mais recomendável para o início das obras é o princípio da estação seca.
174
Nas curvas horizontais em que a visibilidade é reduzida;
Nas curvas verticais convexas em que a visibilidade é reduzida;
Nos locais onde serão construídos bueiros de concreto.
Recomenda-se que a equipe de topografia inicie a reconstituição da linha, a localização dos marcos de
segurança e R.N.’s, reconstituindo aqueles eventualmente destruídos.
Após estas providências poderá ser dado o início efetivo dos serviços de terraplenagem e drenagem.
Assim, deverão ser atacadas de imediato os serviços topográficos, a fim de permitir a liberação e o avanço
progressivo da terraplenagem.
Além das dificuldades previstas e das recomendações indicadas anteriormente, deverão merecer
cuidados especiais a localização e execução dos bota-foras, de forma a evitar a obstrução parcial ou
estrangulamento da calha dos cursos de água.
Durante a execução de terraplenagem, as frentes de serviços deverão ser compatíveis com os
equipamentos disponíveis e cronograma proposto, objetivando minimizar a interferência com o tráfego local.
Logo após a conclusão de sub-trecho de terraplenagem, recomenda-se proceder à regularização do
subleito e execução da sub-base. Esta operação facilitará as condições de tráfego e conservação de
terraplenagem até a complementação das camadas finais do pavimento e das obras de drenagem.
175
11.5 Terraplenagem
Terá seu inicio imediatamente, tão logo seja concluída a instalação da obra, mantendo-se uma
compatível defasagem com a execução das obras de artes correntes, com a finalidade de abrir campo para o
trabalho das maquinas pesadas, sem descontinuidade da construção dos aterros.
A sequência de execução dos serviços de terraplanagem será:
1. Desmatamento, destocamento e limpeza;
2. Preparo do terreno de fundação dos aterros;
3. Terraplenagem do eixo da rodovia;
4. Regularização dos taludes do aterro;
5. Terraplenagem das interseções;
6. Reaterro de erosões;
7. Acabamento dos taludes;
8. Construção dos aterros de acesso às Obras de Arte Especiais;
11.7 Pavimentação
A sequência básica de ataque às obras de pavimentação da rodovia, que terão inicio tão logo
concluídas a terraplenagem do trecho, será a seguinte:
9. Produção de agregados e aquisição de materiais, logo após a instalação do canteiro;
10. Regularização do subleito;
11. Execução da camada de sub-base em solo estabilizado;
12. Execução da base em solo estabilizado;
13. Imprimação da pista e faixas de segurança;
14. Execução do revestimento da pista, em tratamento superficial duplo.
As frentes de serviço de pavimentação deverão ter entre si, uma defasagem de no mínimo 2 km e no
máximo 5 km.
176
c) Foi prevista em orçamento a colocação de cercas ao longo da faixa de domínio.
11.9 Paisagismo
A proteção vegetal dos taludes de cortes e aterros deverá ser executada em sequência com a
terraplanagem. Eventualmente será necessário um repasse após a pavimentação da rodovia. A gramagem das
áreas onde se executar reaterro de erosão, será realizada logo após a operação de terraplenagem.
O paisagismo das interseções devera ser iniciado próximo à conclusão da pavimentação, devendo os
serviços estar prontos antes das operações finais de limpeza da rodovia.
11.10 Encarregado de Serviços
Os diversos serviços, tais como: Terraplanagem, Drenagem e Obras de Arte Correntes, Pavimentação,
Sinalização, Cercas e Defensas serão chefiados por encarregados especializados, que terão ao seu encargo a
condução dos diversos serviços.
177
E102 Rolo compactador Dynapac CC-431 Tanden Vibrat. Autop. 10,9ton 1
E105 Rolo compactador de pneus autoportante Tema Terra SP-800 1
E107 Vassoura mecânica CMV - rebocável 1
E108 Distribuidor de Agredados - CMV - rebocável 1
E110 Tanque de estocagem de asfalto - Cifali 20.000 litros 1
E112 Aquecedor de fluído térmico Tenge TH III 1
E139 Rolo compactador Dynapac Liso autoportante CA-25 1
11.13 Instalações
As instalações para o canteiro de obra terão previsão de 30 (trinta) dias. Tão logo seja possível, deve
ser iniciado o transporte de agregados e aquisição de materiais, contratando seu estoque de forma a atender
as necessidades das diversas frentes de serviço.
As instalações previstas para execução da obra são:
Depósitos;
Tanques de Estocagem de Materiais Asfálticos;
Almoxarifado;
Alojamento;
Escritório;
Seções de Cálculos;
Laboratório.
Estas instalações deverão estar concluídas antes do prazo previsto para sua utilização, pelo
cronograma de execução proposto pela licitante. Posteriormente, as demais instalações necessárias serão
concluídas.
178
12.0 – ESPECIFICAÇÃO DE SERVIÇOS
179
12.1 – TERRAPLENAGEM
DNER-ES 278/97 - Serviços preliminares
DNER-ES 279/97 - Caminhos de serviço
DNER-ES 280/97 - Cortes
DNER-ES 281/97 - Empréstimos
DNER-ES 282/97 – Aterros
12.2 – DRENAGEM
DNER-ES 283/97 - Dissipadores de energia
DNER-ES 284/97 - Bueiros tubulares de concreto
DNER-ES 286/97 - Bueiro celular
DNER-ES 287/97 - Caixas coletoras
DNER-ES 288/97 - Sarjetas e valetas
DNER-ES 290/97 - Meios-fios e guias
DNER-ES 291/97 - Entradas e descidas d'água
DNER-ES 292/97 - Drenos subterrâneos
12.4 – SINALIZAÇÃO
DNER-ES 339/97 - Sinalização horizontal
DNER-ES 340/97 - Sinalização vertical
180
13.0 – QUADRO RESUMO DE PREÇOS
RODOVIA MT-130 VOLUME 01 – Relatório do Projeto e Documentos Para a Licitação
181
REF. MARÇO/16
RESUMO DO ORÇAMENTO BDI=29,39%
PREÇO
ITEM CÓDIGO DISCRIMINAÇÃO
TOTAL
182
14.0 – CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO DAS OBRAS
183
GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO Folha nº
SECRETARIA DE ESTADO DE INFRAESTRUTTURA E LOGÍSTICA
SUPERINTENDÊNCIA DE OBRAS DE TRANSPORTES
CRONOGRAMA FINANCEIRO
RODOVIA: MT-130
TRECHO: Paranatinga - Sete Placas
SEGMENTOEst. 0 à Est. 2.217+0,045
EXTENSÃO 44,34 km
Data Base: Março/2016
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 776.827,48 1,83 64.709,73 8,33% 64.709,73 8,33% 64.709,73 8,33%
2.0 TERRAPLENAGEM 6.216.175,20 14,64 621.617,52 10,00% 621.617,52 10,00% 621.617,52 10,00%
3.0 PAVIMENTAÇÃO 15.689.919,62 36,96 784.495,98 5,00% 1.176.743,97 7,50% 1.176.743,97 7,50%
4.0 TRANSPORTE PARA PAVIMENTAÇÃO 14.441.645,91 34,02 794.290,53 5,50% 1.083.123,44 7,50% 1.083.123,44 7,50%
PAVIMENTAÇÃO (Restauração) 311.807,91 0,73 10.913,28 3,50% 23.385,59 7,50% 23.385,59 7,50%
TRANSP. PARA PAVIM. (Restauração) 37.653,63 0,09 2.070,95 5,50% 3.012,29 8,00% 3.012,29 8,00%
5.0 DRENAGEM SUPERF. E SUBTERRÂNEA 1.998.713,97 4,71 89.942,13 4,50% 179.884,26 9,00% 159.897,12 8,00%
6.0 TRANSPORTE DE DRENAGEM 77.954,47 0,18 7.015,90 9,00% 7.015,90 9,00% 6.236,36 8,00%
7.0 SINALIZAÇÃO 1.110.893,25 2,62 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES 255.756,70 0,60 8.951,48 3,50% 23.018,10 9,00% 25.575,67 10,00%
9.0 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 1.529.569,04 3,60 53.534,92 3,50% 114.717,68 7,50% 137.661,21 9,00%
Valor Total 42.446.917,18 100,00 2.437.542,41 5,74 3.297.228,49 7,77 3.301.962,91 7,78
Total Acumulado 42.446.917,18 100,00 2.437.542,41 5,74 5.734.770,90 13,51 9.036.733,81 21,29
Etapa Descrição do Serviço Total (R$) % 120 dias % 150 dias % 180 dias %
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 776.827,48 1,83 64.709,73 8,33% 64.709,73 8,33% 64.709,73 8,33%
2.0 TERRAPLENAGEM 6.216.175,20 14,64 435.132,26 7,00% 435.132,26 7,00% 497.294,02 8,00%
3.0 PAVIMENTAÇÃO 15.689.919,62 36,96 1.255.193,57 8,00% 1.176.743,97 7,50% 862.945,58 5,50%
4.0 TRANSPORTE PARA PAVIMENTAÇÃO 14.441.645,91 34,02 794.290,53 5,50% 866.498,75 6,00% 1.010.915,21 7,00%
PAVIMENTAÇÃO (Restauração) 311.807,91 0,73 15.590,40 5,00% 23.385,59 7,50% 23.385,59 7,50%
TRANSP. PARA PAVIM. (Restauração) 37.653,63 0,09 3.012,29 8,00% 3.012,29 8,00% 2.635,75 7,00%
5.0 DRENAGEM SUPERF. E SUBTERRÂNEA 1.998.713,97 4,71 159.897,12 8,00% 119.922,84 6,00% 99.935,70 5,00%
6.0 TRANSPORTE DE DRENAGEM 77.954,47 0,18 6.236,36 8,00% 4.677,27 6,00% 4.677,27 6,00%
7.0 SINALIZAÇÃO 1.110.893,25 2,62 88.871,46 8,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES 255.756,70 0,60 20.460,54 8,00% 25.575,67 10,00% 25.575,67 10,00%
9.0 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 1.529.569,04 3,60 107.069,83 7,00% 107.069,83 7,00% 107.069,83 7,00%
Valor Total 42.446.917,18 100,00 2.950.464,08 6,95 2.826.728,21 6,66 2.699.144,35 6,36
Total Acumulado 42.446.917,18 100,00 11.987.197,89 28,24 14.813.926,10 34,90 17.513.070,45 41,26
Etapa Descrição do Serviço Total (R$) % 210 dias % 240 dias % 270 dias %
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 776.827,48 1,83 64.709,73 8,33% 62.146,20 8,00% 54.377,92 7,00%
2.0 TERRAPLENAGEM 6.216.175,20 14,64 621.617,52 10,00% 0,00 10,00% 497.294,02 8,00%
3.0 PAVIMENTAÇÃO 15.689.919,62 36,96 784.495,98 5,00% 862.945,58 5,50% 784.495,98 5,00%
4.0 TRANSPORTE PARA PAVIMENTAÇÃO 14.441.645,91 34,02 794.290,53 5,50% 794.290,53 5,50% 1.010.915,21 7,00%
PAVIMENTAÇÃO (Restauração) 311.807,91 0,73 15.590,40 5,00% 15.590,40 5,00% 21.826,55 7,00%
TRANSP. PARA PAVIM. (Restauração) 37.653,63 0,09 2.635,75 7,00% 2.070,95 5,50% 2.070,95 5,50%
5.0 DRENAGEM SUPERF. E SUBTERRÂNEA 1.998.713,97 4,71 99.935,70 5,00% 69.954,99 3,50% 139.909,98 7,00%
6.0 TRANSPORTE DE DRENAGEM 77.954,47 0,18 4.287,50 5,50% 4.287,50 5,50% 3.897,72 5,00%
7.0 SINALIZAÇÃO 1.110.893,25 2,62 0,00 0,00% 0,00 0,00% 111.089,33 10,00%
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES 255.756,70 0,60 7.672,70 3,00% 12.787,84 5,00% 20.460,54 8,00%
9.0 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 1.529.569,04 3,60 45.887,07 3,00% 53.534,92 3,50% 76.478,45 5,00%
Valor Total 42.446.917,18 100,00 2.441.122,87 5,75 1.877.608,88 4,42 2.722.816,65 6,41
Total Acumulado 42.446.917,18 100,00 19.954.193,32 47,01 21.831.802,21 51,43 24.554.618,86 57,85
Etapa Descrição do Serviço Total (R$) % 300 dias % 330 dias % 360 dias %
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 776.827,48 1,83 38.841,37 5,00% 38.841,37 5,00% 38.841,37 5,00%
2.0 TERRAPLENAGEM 6.216.175,20 14,64 621.617,52 10,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
3.0 PAVIMENTAÇÃO 15.689.919,62 36,96 1.098.294,37 7,00% 1.098.294,37 7,00% 862.945,58 5,50%
4.0 TRANSPORTE PARA PAVIMENTAÇÃO 14.441.645,91 34,02 1.155.331,67 8,00% 1.155.331,67 8,00% 722.082,30 5,00%
PAVIMENTAÇÃO (Restauração) 311.807,91 0,73 24.944,63 8,00% 17.149,44 5,50% 18.708,47 6,00%
TRANSP. PARA PAVIM. (Restauração) 37.653,63 0,09 2.259,22 6,00% 2.259,22 6,00% 2.070,95 5,50%
5.0 DRENAGEM SUPERF. E SUBTERRÂNEA 1.998.713,97 4,71 239.845,68 12,00% 239.845,68 12,00% 199.871,40 10,00%
6.0 TRANSPORTE DE DRENAGEM 77.954,47 0,18 4.677,27 6,00% 4.630,50 5,94% 4.620,14 5,93%
7.0 SINALIZAÇÃO 1.110.893,25 2,62 166.633,99 15,00% 166.633,99 15,00% 166.633,99 15,00%
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES 255.756,70 0,60 20.460,54 8,00% 12.787,84 5,00% 12.787,84 5,00%
9.0 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 1.529.569,04 3,60 114.717,68 7,50% 91.774,14 6,00% 229.435,36 15,00%
Valor Total 42.446.917,18 100,00 3.487.623,94 8,22 2.827.548,21 6,66 2.257.997,39 5,32
Total Acumulado 42.446.917,18 100,00 28.042.242,80 66,06 30.869.791,01 72,73 33.127.788,40 78,05
184
Etapa Descrição do Serviço Total (R$) % 390 dias % 420 dias % 450 dias %
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 776.827,48 1,83 46.609,65 6,00% 44.201,48 5,69% 0,00 0,00%
2.0 TERRAPLENAGEM 6.216.175,20 14,64 310.808,76 5,00% 310.808,76 5,00% 0,00 0,00%
3.0 PAVIMENTAÇÃO 15.689.919,62 36,96 313.798,39 2,00% 313.798,39 2,00% 313.798,39 2,00%
4.0 TRANSPORTE PARA PAVIMENTAÇÃO 14.441.645,91 34,02 577.665,84 4,00% 433.249,38 3,00% 433.249,38 3,00%
PAVIMENTAÇÃO (Restauração) 311.807,91 0,73 15.590,40 5,00% 15.590,40 5,00% 15.590,40 5,00%
TRANSP. PARA PAVIM. (Restauração) 37.653,63 0,09 753,07 2,00% 753,07 2,00% 753,07 2,00%
5.0 DRENAGEM SUPERF. E SUBTERRÂNEA 1.998.713,97 4,71 99.935,70 5,00% 99.935,70 5,00% 0,00 0,00%
6.0 TRANSPORTE DE DRENAGEM 77.954,47 0,18 7.896,79 10,13% 7.795,45 10,00% 3.897,72 5,00%
7.0 SINALIZAÇÃO 1.110.893,25 2,62 38.881,26 3,50% 38.881,26 3,50% 33.326,80 3,00%
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES 255.756,70 0,60 14.066,62 5,50% 12.787,84 5,00% 12.787,84 5,00%
9.0 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 1.529.569,04 3,60 76.478,45 5,00% 76.478,45 5,00% 76.478,45 5,00%
Valor Total 42.446.917,18 100,00 1.502.484,93 3,54 1.354.280,18 3,19 889.882,05 2,10
Total Acumulado 42.446.917,18 100,00 34.630.273,32 81,58 35.984.553,50 84,78 36.874.435,55 86,87
Etapa Descrição do Serviço Total (R$) % 480 dias % 510 dias % 540 dias %
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 776.827,48 1,83 38.841,37 5,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
2.0 TERRAPLENAGEM 6.216.175,20 14,64 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
3.0 PAVIMENTAÇÃO 15.689.919,62 36,96 313.798,39 2,00% 313.798,39 2,00% 313.798,39 2,00%
4.0 TRANSPORTE PARA PAVIMENTAÇÃO 14.441.645,91 34,02 433.249,38 3,00% 433.249,38 3,00% 433.249,38 3,00%
PAVIMENTAÇÃO (Restauração) 311.807,91 0,73 15.590,40 5,00% 10.913,28 3,50% 15.590,40 5,00%
TRANSP. PARA PAVIM. (Restauração) 37.653,63 0,09 753,07 2,00% 753,07 2,00% 753,07 2,00%
5.0 DRENAGEM SUPERF. E SUBTERRÂNEA 1.998.713,97 4,71 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
6.0 TRANSPORTE DE DRENAGEM 77.954,47 0,18 3.897,72 5,00% 3.897,72 5,00% 3.897,72 5,00%
7.0 SINALIZAÇÃO 1.110.893,25 2,62 33.326,80 3,00% 33.326,80 3,00% 33.326,80 3,00%
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES 255.756,70 0,60 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
9.0 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 1.529.569,04 3,60 61.182,76 4,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
Valor Total 42.446.917,18 100,00 900.639,89 2,12 795.938,64 1,88 800.615,76 1,89
Total Acumulado 42.446.917,18 100,00 37.775.075,44 88,99 38.571.014,08 90,87 39.371.629,84 92,75
Etapa Descrição do Serviço Total (R$) % 570 dias % 600 dias % 630 dias %
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 776.827,48 1,83 23.304,82 3,00% 23.304,82 3,00% 699,14 3,00%
2.0 TERRAPLENAGEM 6.216.175,20 14,64 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
3.0 PAVIMENTAÇÃO 15.689.919,62 36,96 313.798,39 2,00% 313.798,39 2,00% 6.275,97 2,00%
4.0 TRANSPORTE PARA PAVIMENTAÇÃO 14.441.645,91 34,02 433.249,38 3,00% 433.249,38 3,00% 12.997,48 3,00%
PAVIMENTAÇÃO (Restauração) 311.807,91 0,73 12.254,05 3,93% 10.913,28 3,50% 327,40 3,00%
TRANSP. PARA PAVIM. (Restauração) 37.653,63 0,09 753,07 2,00% 753,07 2,00% 15,06 2,00%
5.0 DRENAGEM SUPERF. E SUBTERRÂNEA 1.998.713,97 4,71 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
6.0 TRANSPORTE DE DRENAGEM 77.954,47 0,18 3.897,72 5,00% 3.897,72 5,00% 155,91 4,00%
7.0 SINALIZAÇÃO 1.110.893,25 2,62 33.326,80 3,00% 33.326,80 3,00% 999,80 3,00%
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES 255.756,70 0,60 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
9.0 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 1.529.569,04 3,60 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
Valor Total 42.446.917,18 100,00 820.584,24 1,93 819.243,46 1,93 21.470,77 0,05
Total Acumulado 42.446.917,18 100,00 40.192.214,08 94,69 41.011.457,54 96,62 41.032.928,31 96,67
Etapa Descrição do Serviço Total (R$) % 660 dias % 690 dias % 720 dias %
1.0 SERVIÇOS PRELIMINARES 776.827,48 1,83 23.304,82 3,00% 23.304,82 3,00% 5,00 6,00%
2.0 TERRAPLENAGEM 6.216.175,20 14,64 0,00 0,00% 0,00 0,00% 0,00 5,00%
3.0 PAVIMENTAÇÃO 15.689.919,62 36,96 478.542,55 3,05% 313.798,39 2,00% 3.137,98 1,00%
4.0 TRANSPORTE PARA PAVIMENTAÇÃO 14.441.645,91 34,02 288.832,92 2,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
PAVIMENTAÇÃO (Restauração) 311.807,91 0,73 9.354,24 3,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
TRANSP. PARA PAVIM. (Restauração) 37.653,63 0,09 1.129,61 3,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
5.0 DRENAGEM SUPERF. E SUBTERRÂNEA 1.998.713,97 4,71 59.961,42 3,00% 0,00 0,00% 0,00 0,00%
6.0 TRANSPORTE DE DRENAGEM 77.954,47 0,18 2.502,34 3,21% 1.559,09 2,00% 62,4 4,00%
7.0 SINALIZAÇÃO 1.110.893,25 2,62 55.544,66 5,00% 22.217,87 2,00% 666,54 3,00%
8.0 OBRAS COMPLEMENTARES 255.756,70 0,60 0,00 0,00% 7.672,70 3,00% 0,00 0,00%
9.0 RECUPERAÇÃO AMBIENTAL 1.529.569,04 3,60 76.478,45 5,00% 45.887,07 3,00% 3,00 2,00%
Valor Total 42.446.917,18 100,00 995.651,01 2,35 414.439,94 0,98 3.874,88 0,01
Total Acumulado 42.446.917,18 100,00 42.028.579,32 99,01 42.443.019,26 99,99 42.446.917,18 100,00
184A
15.0 – TERMO DE REFERÊNCIA
185
TERMOS DE REFERÊNCIA PARA REVISÃO DE PROJETOS EXECUTIVO DE ENGENHARIA DE
IMPLANTAÇÃO, PAVIMENTAÇÃO DA RODOVIA MT 130
1 - OBJETIVO
2 – DEFINIÇÕES
2.1 – LEGAL
a) Preliminar;
3.1.2.2
Para cada ocorrência será lançada uma malha reticulada com 30,0 m de lado,
em cujos vértices numerados serão feitos os furos de sondagem;
Em cada furo e para cada camada de material, serão feitos os seguintes ensaios:
Granulometria (2);
Limite de Liquidez (2);
Limite de Plasticidade (2);
Equivalente de Areia (2);
Compactação (3);
ISC (3);
Densidade “in situ” (3);
Expansão (3).
O número mínimo de amostras a se pesquisar numa ocorrência será de 9 (nove)
após a rejeição de valores espúrios;
Para camadas com espessura superior a 1,0 m deverão ser executados os
ensaios acima citados, para cada metro de profundidade dessa camada:
(2) 01 (um) ensaio por furo
(3) 01 (um) ensaio por furo alternado
Na inexistência de material “in natura” para base com ISC > 80% e IP > 6%,
deverá ser realizado estudo de mistura de solos, de solo com cimento e outros
tipos de mistura, em diversas proporções, até se obter a de menor custo que
atenda os parâmetros estabelecidos.
As sondagens para fundações das OAE não serão feitas, devendo apresentar tão
somente um quadro da seção de vazão de acordo com os procedimentos seguintes:
· Escolha dos locais onde se localizarão as OAE;
· Estudos da bacia
· Simulação do comprimento da ponte
3.4.2 – Apresentação
a) Fase do Projeto
Revisão do projeto de pavimentação constará de:
· Estudos estatísticos e definição do índice de suporte do subleito ao longo dos
diversos sub-trechos homogêneos;
· Definição dos materiais a serem utilizados nas diversas camadas do pavimento
e estudo estatístico dos respectivos índices de suporte (ISC);
· Classificação de solos do subleito quanto à resiliência;
· Dimensionamento do pavimento da pista pelo Método de Dimensionamento de
Pavimentos Flexíveis do DNIT e pelo Método da Resiliência;
· Dimensionamento de ruas laterais, pistas e ramos de interseções e acessos, e
demais áreas de instalações para operação da rodovia;
· Desenhos mostrando a seção transversal e a variação longitudinal do
pavimento nas pistas de rolamento e acostamentos, acessos e áreas de
instalações para operações da rodovia.
3.7.2 – Apresentação.
3.1.2.2
forma que as medições correspondentes não fiquem retidas até a sua aprovação.
do projeto deverão ser feitas reuniões periódicas com a COEP/GEEP para dirimir
O projeto deve ser encarado como ato de criação, no decorrer do qual o autor
unitário (preço/Km) deverá ser obtido através de uma composição levando-se em conta
Implantação e Pavimentação. O valor total do preço orçado será o produto dos fatores,
1.1 - Será atribuída pela Comissão de Licitação a "Nota da Proposta Técnica" (NPT),
variando de 0 (zero) a 100 (cem) pontos; observados basicamente:
1.3 – Serão desclassificadas as Propostas Técnicas dos licitantes que não atingirem a
nota mínima de 70 (setenta) pontos no total e/ou, no mínimo 50% (cinquenta por cento)
das notas máximas em cada um dos dois quesitos discriminados acima.
Tabela de Pontuação:
PONTUAÇÃO
≤ 24 km > 24 km a ≤ 48 km > 48 km
06 08 10
Quando a certidão e /ou atestado não for emitida pelo contratante principal da
obra, deverá ser juntada à documentação uma declaração formal do contratante
principal confirmando que o técnico indicado foi responsável técnico pela sua
execução, ou um dos seus responsáveis técnicos.
Quantidade de Pontos/
Função Atestados Atestado
Tipo de Atestado
Desempenhada
Mínima Máxima
Quantidade de Pontos/
Função Atestados Atestado
Tipo de Atestado
Desempenhada
Mínima Máxima
Atividades de Coordenação
Coordenador
Setorial e/ou
Setorial/Resident
Engenheiro Residente,
e ou - 03 10
Responsável Técnico na
Responsável
Elaboração de Projetos
Técnico
Executivos
2 . b . 6 ) A N O T A T O T AL d a C a p a c i d a d e d a E q u i p e T é c n i c a s e r á
obtida através da soma da Nota Final de cada profissional,
considerando arredondamento centesimal
Onde:
CTP = Capacidade Técnica da Proponente
CET = Capacidade da Equipe Técnica
209
DECLARAÇÃO
O Eng.º Civil Constantino Fernandes Neto, corresponsável técnico pela Revisão d o
Projeto Executivo de Engenharia para as Obra s de Implantação e Pavimentação da
Rodovia MT-130, referente ao contrato 002/2014, e a Empresa AGRITOP Topografia,
Geodésia e Projetos Ltda, aqui representada pelo seu corresponsável técnico Eng.º
Civil Constantino Fernandes Neto, registrado no Crea/MT 07769/TD e Regi stro
Nacional nº 1206726547, DECLARAMOS, para que se produzam os devidos fins, q ue
coordenamos, calculamos e verificamos, os quantitativos relativos a Revisão do
Projeto Executivo de Engenharia para as Obra s de Implantação e Pavimentação da
Rodovia: MT-130; Trecho: Paranatinga a Sete Placas; Extensão: 44,34 km, pelos
quais assumimos total responsabilidade.
Por ser a expressão da verdade firmo à presente para que surta os efeitos legais.
__________________________________________
Engenheiro Civil: Constantino Fernandes Neto
Corresponsável Técnico: Projeto
CREA - Nacional: N.º 1206726547
210
17.0 – TERMO DE ENCERRAMENTO
211
TERMO DE ENCERRAMENTO
Encerrando o presente Volume 01 – Relatório do Projeto e Documentos para
Licitação, referente à Revisão do Projeto Exec utivo de Engenharia Para as Obras de
Implantação e Pavimentação da MT-130; Trecho: PARANATINGA – SETE PLACAS;
Segmento: Estaca 0 – Est. 2.217+0,045); Extensão: 44,34 Km, declara que o
mesmo possui um total de 212(duzentos e doze) laudas, enumeradas de 03 (três) à
212(duzentos e doze).
212