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Difusão simples: Transporte de membrana sem gasto de ATP, onde o soluto é transportado a favor do
gradiente de concentração, objetivando a isotonia. Exemplos: O2 e CO2 para dentro/fora das células
sanguíneas;
Difusão facilitada: Mecanismo de transporte de membrana também sem gasto de ATP, onde o soluto é
transportado a favor do gradiente de concentração. Entretanto, há a intervenção (facilitação) de
proteínas de membrana, conhecidas como permeases. Exemplo: Glicose nas vilosidades intestinais.
Transporte ativo primário: Mecanismo de transporte que envolve gasto de energia, onde ATP perde um
átomo de fósforo (P), virando em ADP. Geralmente é contra o gradiente de concentração. Exemplo:
Bomba de Sódio e Potássio.
Canal iônico: Transporte passivo de membrana que envolve o fluxo de íons entre a membrana.
Resposta: O sangue pobre em oxigênio chega ao coração pela veia cava (superior e inferior), passando
pelo átrio direito indo para o ventrículo direito (com a abertura da valva tricúspide). Esse sangue no VD
vai até a artéria pulmonar, onde daí será direcionado aos pulmões, mais especificamente para os
alvéolos, onde ocorre a troca gasosa e o sangue irá ficar rico em oxigênio (sangue arterial).
Reposta: Após o término da pequena circulação (pulmonar), o sangue volta ao coração pela veia
pulmonar e chegam ao ventrículo esquerdo (com abertura da valva bicúspide - mitral). Do ventrículo
esquerdo, com a abertura da valva aórtica, o coração irá sair do coração pela aorta, que irrigará todo o
corpo. Neste contexto de saída, o sangue irá entregar oxigênio para os tecidos e voltar a ficar rico em
dióxido de carbono, onde retornará para o coração através das veias cavas (superior e inferior), onde a
circulação cardíaca irá retomar seu reinício.
4) Quais as principais diferenças entre o potencial de ação de um neurônio motor e da célula de
Purkinge no ventrículo?
Por outro lado, de forma diferente, o ventrículo direito (rico em células de Purkinge) possui dois tipos de
canais: 1) Os mesmos canais rápidos de sódio e; 2) Canais de cálcio-sódio lentos - grupo diferente
de canais de membrana. Da mesma forma que o neurônio motor e músculo esquelético, os canais
rápidos de sódio abrem, entrando grande quantidade de sódio (positivos) na célula, o que explica a
rápida curva crescente de despolarização e depois se fecham abruptamente. Entretanto, diferentemente
do neurônio motor e músculo esquelético, as fibras cardíacas possuem os canais de cálcio-sódio lentos.
Essa segunda classe de canais difere dos canais de sódio rápidos por serem mais lentos para se abrir e,
mais importante, por continuarem abertos por vários décimos de segundo. Durante esse tempo, grande
quantidade de íons cálcio e sódio (positivos) penetra nas células mantendo o período de repolarização
prolongado, promovendo o platô, que não está presente no neurônio motor.
Lembrando que na fase de repolarização, íons K+ (potássio) estão saindo para fora da célula, deixa o
meio intracelular negativo (polarizado). Após esse momento, tem-se reinício do potencial, com a entrada
rápida e intensa de íons Na+ (sódio) e assim por diante.
A partir de um estímulo maior que a limiar de excitabilidade, é aberto o Canal de Na+ Voltagem
Dependente e ocorre a despolarização da célula. Após esse momento, o Canal é inativado e ocorre uma
curta repolarização a partir da abertura do Canal de K+. Ademais acontece o platô, onde é aberto o
Canal de Ca+ Voltagem Dependente, e em seguida com a saída de K+ a célula é repolarizada. Por fim,
o miócito entra em repouso, novamente esperando um estímulo.
São vasos que chegam ao coração, trazendo sangue. Exemplo: Veia Cava Superior (traz sangue da
cabeça e pescoço), e Veia Cava Inferior (traz sangue dos MMSS e tórax).
São vasos que saem do coração, e levam o sangue. Exemplo: Aorta (levam sague para o corpo todo), e
Artérias Pulmonares (levam sangue ao pulmão).
As ondas PQRST fazem parte do Eletrocardiograma, feito por voltagens elétricas geradas pelo coração
e registrado pelo eletrocardiógrafo.
Resposta: É a pressão que o sangue faz no ventrículo quando está cheio antes da contração. Essa
pressão reflete no comportamento da abertura das valvas - valva do tronco pulmonar (VD) e valva da
aorta (VE).
Resposta: Força que se opõe à contração ventricular para promover a ejeção de sangue.
15) O que é o mecanismo de Frank-Starling?
Reposta: Quando uma quantidade adicional de sangue chega aos ventrículos, o músculo cardíaco fica
mais distendido. Essa distensão, por sua vez, leva o músculo a se contrair com força aumentada, pois
os filamentos de miosina e actina ficam dispostos em ponto mais próximo do grau ideial de superposição
para a geração de força. Assim, o ventrículo em função de seu enchimento a mais automaticamente
bombeia mais sangue para as artérias. Essa capacidade de distensão e de se contrair com maior
produção de força é característica de todos os músculos estriados.
Existem gráficos que representam esse mecanismo, conhecidos como curvas de função ventricular.
O reflexo barorreceptor é ativado pelo estiramento das fibras, e se localiza no seio carotídeo e no arco
aórtico. Por exemplo, quando o vaso carotídeo estira por conta da pressão, e responde à pressão
elevada, o reflexo vai se comunicar com o Núcleo do Trato Solitário (bulbo) e ativar o SNA
Parassimpático, reduzindo a pressão.
18) Por que a resistência pulmonar é menor que a sistêmica?
Porque os ramos arteriais pulmonares têm paredes mais finas, são mais curtos e um maior diâmetro,
ocasionando um maior volume e menor resistência.
A zona de condução tem função de aquecer, conduzir e umidificar o ar; reter e expulsão impurezas.
O surfactante é uma mistura de fosfolipídios, produzidos pelo pneumocito II. Sua função é reduzir a
tensão entre a água e a parede do alvéolo por meio da dilatação.