Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Embriologia
e Reprodução Humana
Produção de testosterona.
Produção, maturação e
transporte dos
espermatozoides. Bexiga
Osso púbico
Fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Male_an
atomy_en.svg#/media/File:Male_anatomy_pt.svg Pênis
Corpo
cavernoso
Glande
Prepúcio
Orifício da
uretra
Órgãos e Funções do Sistema Reprodutor Masculino
Vesícula seminal
Ducto ejaculatório
Fonte: Próstata
https://commons.wikimedia.org/wiki/Fil
e:Male_anatomy_en.svg#/media/File: Glândula
Male_anatomy_pt.svg
bulbouretral
Ducto deferente
Epidídimo
Testículo
Escroto
Espermatogênese
Túbulos
seminíferos
Albugínea Espermatogônias
Células de
Sertoli Células
mioides
Espermatogênese
Célula de Sertoli:
Pontes citoplasmáticas
barreira hemato-testicular
Espermiogênese avançada Espermátides iniciais
Fibroblasto
Células intersticiais
Fases da Espermatogênese
Espermatogônias tipo A
(células de reserva )
Espermatogônias tipo B
(células progenitoras)
Espermátides iniciais
Espermiogênese
Espermátides ➜ Espermatozoides.
Importância
Grânulo acrossômico Vesícula acrossômica Capuz acrossômico Acrossomo
do acrossomo.
Golgi
Núcleo Núcleo
Peça
intermediária
Fonte: JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J.
Histologia Básica: texto e atlas. 10. ed. Rio de Centríolos Mitocôndria
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004, p. 420.
Corpos residuais
Mitocôndrias Acrossomo
5µm 50 µm 5 µm 5 µm
Peça final Peça principal Peça intermediária Cabeça
Maturação do espermatozoide no epidídimo
Região
cortical
Folículos em
Corpo crescimento
Corpo albicans
lúteo
Ovogênese
Etapas:
Fase de multiplicação
Fase de crescimento
Fase de maturação
Fonte:
https://commons.wikimedia.
org/wiki/File:Oogenesis.svg
Zona pelúcida: camada de glicoproteínas que revestem o ovócito.
ZP1, ZP2, ZP3
Hipófise
Hormônios gonadotróficos
FSH LH
Fonte: Moore, K. Embriologia Clínica.
10. ed. Rio de Janeiro: Elsevier. Folículo
Ovulação Corpo lúteo em Corpos lúteos
Folículo em maduro desenvolvimento em degeneração
crescimento
Folículo
primário
Oócito Teca
Progesterona
primário Estrogênio folicular e
Oócito estrogênio
secundário
Ciclo ovariano e menstrual
Folículo
primário
GUYTON, A. Tratado de fisiologia médica. 9. Moore, K. Embriologia Clínica. 10. ed. Rio de
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006, p. 787. Janeiro: Elsevier, 2016.
Métodos de Barreira
Métodos Hormonais
A associação de dois métodos é
recomendada
Fonte:
https://biologiaparaavida.com/2018/09/17/
metodos-contraceptivos-diafragma/
Fonte: https://www.news-medical.net/health/Male-Condom-versus-Female-Condom.aspx
Métodos de barreira
Fonte:
https://www.febrasgo.org.br/pt/notici
as/item/40-diu-longa-acao-e-
menos-preocupacao-no-dia-a-dia
Métodos hormonais
Fonte: https://www.gineco.com.br/saude-feminina/metodos-contraceptivos/pilula-anticoncepcional/
Métodos hormonais
Anel vaginal
Fonte: https://www.mims.co.uk/new-
contraceptive-vaginal-ring-
launched/contraception/article/1578225
Métodos hormonais
Fonte: https://epoca.globo.com/saude/check-up/noticia/2017/08/pilula-do-dia-seguinte-
aumenta-o-risco-de-trombose.html
Interatividade
a) LH e estrógeno.
b) FSH e estrógeno.
c) Estrógeno e progesterona.
d) LH e FSH.
e) Inibina e FSH.
Resposta
a) LH e estrógeno.
b) FSH e estrógeno.
c) Estrógeno e progesterona.
d) LH e FSH.
e) Inibina e FSH.
Transporte dos espermatozoides
Fecundação
Período pré-embrionário Capacitação
Período embrionário
Período fetal
Fonte:
http://www.ansci.wisc.edu/j
jp1/ansci_repro/lec/lec_17
_fert/lec17_images.html
Fecundação
Fuso meiótico
Zona pelúcida
♂ Pronúcleo masculino
Corona radiata
Degeneração da
causa do
espermatozoide
Primeiro e segundo
Segundo corpo polar corpos polares
Oócito secundário
Primeiro corpo polar B C
A
Fuso de clivagem
Cromossomos
Zigoto
Lise das
membranas
D pronucleares E
Eventos:
1. Clivagem do zigoto
2. Diferenciação das células
3. Nidação
GRAY, Henry. Anatomy of the Human Body. Philadelphia: Lea & Febiger,
1918; Bartleby.com, 2000. www.bartleby.com/107/. [Date of Printout].
Primeira semana do desenvolvimento embrionário
Eventos:
1. Clivagem do zigoto
2. Diferenciação das células
3. Nidação
Zona pelúcida
Cavidade
blastocística
Trofoblasto
Eventos:
Glândula endometrial
1. Clivagem do zigoto Tecido
conjuntivo
2. Diferenciação das células endometrial
3. Nidação Capilar
endometria
Secreção
glandular
Epitélio Sinciciotrofoblasto
Polo endometrial
5-6 dias após embrionário Embrioblasto
a fecundação Embrioblasto
Citotrofoblasto
Clavidade
blastocística
Hipoblasto
Trofoblasto
A B
B Cavidade
blastocística
Glândula
uterina
Sincicio-
trofoblasto Sangue
materno
nas lacunas
Epiblasto Endoderma
extraembrionário
Citotrofoblasto que reveste
a vesícula umbilical
(saco vitelino)
Saco coriônico: estrutura que reveste o Sangue materno Vilosidade coriônica primária
Vesícula
umbilical
secundário
(saco vitelino)
Placa
pré-cordal
B Remanescente Epitélio Mesoderma somático
da vesícula endometrial extraembrionário
umbilical primária
Disco
embrionário
MOORE, K. Embriologia bilaminar
Clínica. 10. ed. Rio de
Placa pré-cordal
Janeiro: Elsevier, 2016.
Terceira semana do desenvolvimento embrionário
Surgimento da linha
Nó primitivo
primitiva.
Linha primitiva
Gastrulação: ectoderme, o
Epiblasto
mesoderme e o endoderme.
Amnioblastos
Vesícula
Hipoblasto vitelínica
SADLER, T. W. Langman: embriologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. p. 50.
Terceira semana do desenvolvimento embrionário
Nível da
secção F
Celoma intraembrionário
E F Esplancnopleura
SADLER, T. W. Langman: embriologia. 13. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2019. p. 50.
Terceira semana do desenvolvimento embrionário
Fonte:
https://commons.wikimedia.
org/wiki/File:9-
Week_Human_Embryo_fro
m_Ectopic_Pregnancy.jpg
Interatividade
O feto começa a reagir aos ruídos externos, chupa frequentemente o polegar e, por vezes,
tem soluços.
A cabeça torna-se mais proporcional, o pescoço mais evidente e o rosto afina.
A pele começa a ser revestida de vérnix caseoso, substância que protege o feto do contato
contínuo com o líquido amniótico.
Inicia-se a produção de surfactante pulmonar, uma lipoproteína que diminui a tensão
superficial dos alvéolos, preparando-os para a respiração.
Ao final do sexto mês, o feto mede 32 cm e pesa cerca de 600 g.
Sétimo mês
Ao final do oitavo mês, o feto mede cerca de 47 cm e pesa entre 2 e 2,5 kg.
Nono mês
Fonte:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:F
etalMembranes1L.jpg (com adaptações)
Placentação
Decídua parietal
Veia umbilical Artérias umbilicais
(sangue rico em O2) (sangue pobre em O2) Córion liso
Membrana amniocoriônica Circulação fetal Âmnio
Espaço interviloso
Placa coriônica Base da vilosidade
Vilosidade-tronco
tronco principal
principal
Não existe mistura do sangue
fetal com o materno. Ramificações
das vilosidades
Septo placentário
Vilosidade
Decídua basal de ancoragem
Artéria
espiralada Capa citotrofoblástica
Miométrio
Veias Artérias
endometriais endometriais
Circulação materna
Placentação
Produtos Residuais Maternal
Dióxido de carbono, água, Pulmões
ureia, ácido Úrico, bilirrubina Rins
Outras Substâncias
Antígenos do hemácias
Hormônios Membrana
placentária
Artéria da via
Sistema nervoso
Espaço interviloso
umbilical Veias
endometriais materno
Capilar
fetal
a) 4º mês.
b) 5º mês.
c) 6º mês.
d) 7º mês.
e) 8º mês.
Resposta
a) 4º mês.
b) 5º mês.
c) 6º mês.
d) 7º mês.
e) 8º mês.
ATÉ A PRÓXIMA!